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quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Promessa do futebol equatoriano, Marco Angulo morre aos 22 após acidente.

 

O jogador tinha três jogos pela seleção do Equador e era visto como uma estrela em ascensão.

O futebol equatoriano perdeu uma de suas jovens promessas nesta terça-feira, 12. Marco Angulo, meio-campista de 22 anos que defendia a LDU de Quito, faleceu após passar 36 dias internado em decorrência de um grave acidente de trânsito ocorrido no dia 7 de outubro. O jogador tinha três jogos pela seleção do Equador e era visto como uma estrela em ascensão. Em um comunicado emocionado nas redes sociais, a LDU expressou pesar pela morte de Angulo, que vestia a camisa 88 do clube desde março deste ano. “É com profunda dor e tristeza que informamos o falecimento de nosso querido jogador Marco Angulo. Estendemos nossas condolências à família e aos amigos. Sua partida representa uma perda irreparável, que marcará nossos corações para sempre”, declarou o clube. No acidente, Angulo sofreu lesões graves na cabeça e no pulmão, que o deixaram em coma desde então. Outras duas pessoas também perderam a vida, incluindo Roberto Cabezas, amigo e jogador do Independiente Juniores. Este não foi o primeiro acidente envolvendo o jovem atleta. Em 2022, Angulo havia se envolvido em um acidente de trânsito em Guayaquil, mas saiu ileso na ocasião. Ao longo de sua curta carreira, Angulo teve passagens por clubes como Independiente Juniores, Independiente del Valle e FC Cincinnati, além da Seleção do Equador. Ele também integrou o time do Independiente del Valle na vitória sobre o São Paulo na final da Copa Sul-Americana de 2022, deixando uma marca significativa no futebol sul-americano. Leia Também: Grávida dirige ambulância para salvar marido após motorista se perder.(Fonte Esporte ao Minuto Notícias)

Bruna Marquezine usa look de R$ 70 mil no lançamento de série e divide opiniões.

 

A atriz escolheu um vestido curto na cor vinho, que deu o que falar nas redes sociais e na web.

(FOLHAPRESS) - Protagonista da série "Amor da Minha Vida", da Disney+, Bruna Marquezine, 29, chamou a atenção no lançamento da produção no Salão Nobre do Jockey Club, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, nesta terça-feira (12). A atriz escolheu um vestido curto na cor vinho, que deu o que falar nas redes sociais e na web. O figurino, da marca italiana Ferragamo, possui 58 fileiras de escamas de couro lustrado aplicadas ao crepe de cetim e custa, no site oficial da grife, EUR 12 mil, o equivalente a um pouco mais de R$ 73 mil. Para complementar o visual, Bruna escolheu um batom vermelho vibrante e deixou os cabelos presos, combinando com meia-calça e sapato salto alto também na cor vinho. Os internautas não perderam tempo em comentar o look de Marquezine. "Ela sempre dá o nome! Perfeita demais! Que vestido é esse?", comentou um fã. "Esse Ferragamo é uma das peças mais icônicas criadas por Maximilian", observou outro seguidor, enquanto um terceiro completou: "Muita elegância e bom gosto." No entanto, algumas pessoas também criticaram o modelo: "Parece escama de peixe", comentou um internauta. "Será que não tinha outro vestido na mesma cor? Achei feio", opinou outro. Além de Bruna, Sérgio Malheiros, João Guilherme (namorado de Bruna Marquezine, que também está no elenco da série), Ana Hikari e Pamela Morais marcaram presença no evento. Amiga da atriz, Sasha Meneghel e seu marido João Figueiredo também compareceram ao lançamento da produção, que conta com dez episódios e estreia no dia 22 de novembro na plataforma. "Amor da Minha Vida" acompanha a história de Bia e Victor, interpretados por Marquezine e Malheiros, que são melhores amigos. Segundo a sinopse, a série se distancia das produções convencionais ao retratar desilusões reais, uma jornada de amadurecimento e a conexão entre os personagens. Leia Também: Diddy coloca jatinho de R$ 346 milhões para aluguel após prisão, diz jornal.(Fonte Fama ao Minuto Notícias)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Debatedoras defendem mudanças na Convenção de Haia para mulheres vítimas de violência doméstica.

 

Objetivo é evitar que mães que retornam ao seu país natal com seus filhos de estrangeiro, fugindo da violência doméstica, sejam acusadas de sequestro internacional.

Debatedores defenderam, nesta quarta-feira (13), mudanças na legislação para facilitar a retirada de crianças de seus países de origem nos casos de violência doméstica. Essa medida evita que, nesses casos, as mães que regressem com seus filhos ao Brasil sejam acusadas do crime de sequestro internacional. Eles foram ouvidos em audiência pública na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados. A Convenção de Haia, ratificada pelo Brasil em 1999, considera uma violação dos direitos de família e da criança a retirada de menores de seu país de residência sem a autorização de ambos os pais ou do guardião legal. O texto permite exceções nos casos de “situação de grave risco de ordem física e psíquica”. No entanto, como não há um parâmetro mundial para determinar o contexto de violência doméstica, a norma é interpretada de forma restrita com base na intensidade, frequência e natureza da violência. Anterior à Lei Maria da Penha, o tratado determina, por exemplo, que o ônus da prova nos casos de violência cabe à vítima, observou Janaína Albuquerque, representante da Revibra Europa – rede de apoio a mulheres migrantes vítimas de violência doméstica e discriminação. Segundo ela, as vítimas de violência domésticas no exterior também enfrentam xenofobia, dificuldades financeiras, preconceito por não falar a língua estrangeira e o risco de ser criminalizada. "A mulher corre o risco de ser presa, de ter que pagar uma multa, de perder a guarda imediatamente, de não ter acesso à criança", disse. "O Brasil, tendo as ferramentas, pode estar na linha de frente dessa mudança a nível internacional, porque lá fora estão tendo discussões, mas ainda há muita resistência", complementou, ao defender a aprovação, pelo Senado, do Projeto de Lei 565/22, já aprovado pela Câmara. O projeto estabelece que há risco quando o país estrangeiro não adota medidas efetivas para proteger a vítima e as crianças e adolescentes da violência doméstica. O texto ainda precisa ser aprovado pelo Senado. A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) é favorável à aprovação da medida. Na sua avaliação, o tratado precisa ser modernizado para refletir o atual cenário em que as mães retornam ao país natal com seus filhos fugindo da violência doméstica. “Durante os últimos 40 anos, a aplicação irrestrita desse tratado tem ignorado situações de violência doméstica contra mulheres brasileiras migrantes e seu impacto direto e indireto na vida de seus filhos", disse. Contribuição brasileira Flavia Ribeiro Rocha, representante da Autoridade Central Administrativa Federal, órgão do Ministério da Justiça responsável pelo cumprimento de acordos internacionais, disse que o conceito de alto risco – presente no tratado – varia entre os países signatários, o que pode gerar incompatibilidades na aplicação do acordo. "Precisamos de mecanismos mais específicos para a convenção e cada vez mais sensíveis para a aplicação da convenção", defendeu. Ela reforçou que o Brasil vai liderar fórum internacional sobre violência doméstica e pode contribuir com os avanços das leis domésticas que tratam do tema. Na mesma linha, o procurador Boni Soares destacou que a Convenção é de uma época em que a violência doméstica era considerada um tabu. Ele defendeu reforma na legislação brasileira para incorporar o entendimento de que não é necessária a apresentação de provas para reparar danos morais decorrentes de violência doméstica. "A Lei Maria da Penha também pode ser aprimorada para estabelecer esses padrões de produção probatória em casos de violência doméstica em geral. Isso certamente iluminaria o judiciário brasileiro na compreensão da prova da violência doméstica nos casos de subtração internacional de menores", disse. Mãe de Haia Durante a audiência, Raquel Cantarelli, uma Mãe de Haia, como são chamadas as mulheres que perderam a guarda dos filhos após decisão judicial com base no tratado, disse que também foi prejudicada pela dificuldade de produzir provas para comprovar os crimes de cárcere privado e abuso sexual cometidos contra suas filhas pelo genitor na Irlanda. "Nossas vidas foram violadas por um erro judicial que não apenas nos afastou, mas também feriu profundamente os princípios de proteção e dignidade humana", disse. Ela aguarda decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para recuperar a guarda de suas filhas. Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS SESSÃO DO PLENÁRIO

 

Sessão do Plenário é encerrada após explosões em frente ao STF.

A sessão do Plenário da Câmara dos Deputados foi encerrada há pouco após cobrança de vários deputados por conta da situação de explosões em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) na noite desta quarta-feira (13). Uma pessoa morreu e o corpo foi visto na calçada da Praça dos Três Poderes. "Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares", afirmou o 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que presidiu a sessão. Pouco antes, Sóstenes havia suspendido a sessão. “Acabo de receber a confirmação do óbito. Por conta disso, vou suspender a sessão”, afirmou. Ele pediu um minuto de silêncio pela pessoa falecida. Deputados a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 5/23, que amplia a imunidade tributária para templos de qualquer culto, discursaram a favor da manutenção da votação. Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

Promessa do futebol equatoriano, Marco Angulo morre aos 22 após acidente.

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