CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 16 de março de 2021

VIDA NOTICIAS- PORTUGAL ENFRENTAMENTO DA COVID-19

 

ONU: Portugal relaxa confinamento social ao enfrentar pandemia de Covid-19.

Jornalista da ONU News relata a reabertura de Lisboa; Portugal somou 817 mil casos de Covid-19 desde março de 2020.

Depois de dois meses de escolas e estabelecimentos comerciais fechados, o governo de Portugal deu o sinal verde para que a rotina da população volte, aos poucos, ao normal. A ex-apresentadora do Destaque ONU News, Leda Letra, foi às ruas de Lisboa para o primeiro dia de reabertura.   Nesta primeira fase, as crianças de até 10 anos de idade podem voltar à escola. Os estabelecimentos comerciais pequenos, com portas para a rua, também podem voltar a abrir, bem como cabeleireiros, contou Leda Letra. “E já é possível tomar um cafezinho fora de casa. Isso porque durante o confinamento, cafeterias e padarias ficaram proibidas de vender café e outras bebidas aos consumidores numa tentativa de evitar aglomeração nas portas desses estabelecimentos comerciais.” O confinamento total foi essencial para reduzir os contágios de Covid-19 em Portugal. Em janeiro, o país chegou a registrar quase 17 mil novos casos em um só dia. Conforme as autoridades portuguesas, porém, os últimos dois meses foram de mudança positiva, como relata a jornalista. “Atualmente, o cenário é bem diferente da situação dramática que o país viveu há dois meses.  O último boletim da Direção Geral da Saúde aponta para 541 novos casos de Covid-19, em Portugal, e 15 mortes”, relatou. No período de um ano desde o início da pandemia, Portugal registrou 814 mil casos de Covid-19. Desses, quase 17 mil pacientes perderam a vida. O país também está avançando com seu processo de vacinação contra a Covid-19. Segundo dados do governo, até segunda-feira, 3,34% da população tinha sido imunizada.  ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- MOÇANBIQUE DOIS ANOS DEPOIS

 

ONU: Dois anos depois, Moçambique ainda se recupera do ciclone Idai.

Apesar da insegurança, mulheres tiveram papel crucial para reerguer comunidades após o desastre, relatou agente da ONU.

Dois anos se passaram, mas Abel Cossa ainda lembra de tudo que viu naquele dia em que o ciclone Idai arrasou a cidade de Beira, em Moçambique, levando destruição e mortes a um povo que já sofria os efeitos de outros desastres naturais. O funcionário do Programa Mundial de Alimentos conversou com a ONU News sobre suas memórias e diz que sua maior satisfação foi ver as famílias se reerguerem.   Abel foi uma das primeiras pessoas no local após o ciclone Idai atravessar a região. Sua meta era distribuir assistência alimentar e ajudar na  reconstrução das casas e campos de cultivo destruídas pelo ciclone. O Idai arrasou completamente quatro províncias e 50 distritos de Moçambique, afetando a vida de mais de 1,8 milhão de pessoas e inundou 700 mil hectares de plantações.   A resposta humanitária envolveu várias agências das Nações Unidas. Entre elas, o Unfpa (Fundo da ONU para População), que apoia meninas e mulheres em ações de saúde sexual e reprodutiva. Mulheres à frente A representante do Unfpa em Moçambique, Andreia Wojnar, diz que a data deve ser lembrada destacando o papel das mulheres que enfrentaram desafios únicos de género, como mães, grávidas e cuidadoras no meio de um desastre natural.  Segundo Wojnar, o papel das mulheres foi crucial para ajudar a reerguer as comunidades após a tragédia. Conforme Cossa, muitas famílias ainda recebem apoio. Muitas dependem de assistência alimentar para trabalhar em suas fazendas ou na recuperação de bens ativos de suas comunidades, como pontes e escolas.  “É é comovente testemunhar a resiliência de mulheres, crianças, homens. Muitos perderam entes queridos e tudo o que tinham no ciclone Idai. Ainda assim, eles conseguiram se recuperar gradualmente”, disse a chefe do Sistema ONU em Moçambique, Myrta Kaulard. “Sua batalha contra eventos climáticos extremos é titânica. A ONU em Moçambique trabalhar para ajudar o país na sua corrida pela resiliência climática e desenvolvimento sustentável”.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- SENADO FEDERAL RETOMADA DO AUXILIO EMERGENCIAL

 

Congresso promulga emenda que permite retomar auxílio emergencial

As Mesas do Senado e da Câmara promulgaram, nesta segunda-feira (15), proposta que vai permitir ao governo federal pagar um novo auxílio emergencial aos mais vulneráveis. De acordo com a Emenda Constitucional 109,  o valor total gasto com o auxílio poderá até ser maior, mas somente R$ 44 bilhões poderão ficar de fora do teto de gastos (Emenda Constitucional 95) e da meta de resultado primário (estimada em deficit de R$ 247 bilhões). O texto também prevê regras mais rígidas para contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e ainda a redução de incentivos tributários a setores da economia. Com as alterações aprovadas pelos deputados, foi retirada do texto que originou a Emenda 109 (PEC 186/2019) a proibição de promoção funcional ou progressão de carreira de qualquer servidor ou empregado público. Essa proibição era um dos pontos criticados pela bancada de militares e policiais. A mudança beneficia servidores da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, inclusive no caso de se decretar estado de calamidade pública de âmbito nacional. Também se retirou do texto a proibição à vinculação de qualquer receita pública a fundos específicos. O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, comemorou a mudança. É necessário e urgente que retomemos o pagamento do auxílio emergencial por mais algum tempo, na esperança de que a situação se normalize o mais rápido possível, mas ele não pode ser dar de forma irresponsável, sem que olhemos para as contas públicas — salientou. Pacheco também destacou que, apesar da retomada do pagamento, é essencial que a população prossiga mantendo os cuidados sanitários e o distanciamento social, quando possível, para diminuir a propagação da covid-19 enquanto a vacina não chega para todos.  Para vencer em definitivo, não bastará o pagamento do auxílio emergencial. Devemos continuar firmes recorrendo às medidas preventivas de saúde pública, igualmente a urgente vacinação em massa da população, essencial para que consigamos voltar a normalidade que tanto nos falta. Vacina, vacina e vacina. Nosso concidadãos permanecem em nossos pensamentos e orações, sendo nosso dever prosseguir na luta pela vida — acrescentou. O presidente da Câmara, Arthur Lira, frisou o quanto viabilizar o pagamento de um novo auxílio emergencial é importante para a população. Segundo ele, o gasto não deve comprometer as contas públicas. O foco da nação é enfrentar a epidemia, salvando vidas e apoiando aqueles brasileiros que foram mais afetados pela crise. Nesse sentido, a Emenda Constitucional nº 109 permitirá que o Estado pague um novo auxílio emergencial sem aventuras fiscais, sem comprometer as finanças públicas e a moeda nacional. Essa emenda é também uma prova de que o Parlamento brasileiro está pronto para tomar medidas robustas e céleres que respondam ao interesse nacional. Compuseram a Mesa da sessão de promulgação os relatores nas duas Casas, senador Marcio Bittar (MDB-AC) e deputado Daniel Freitas (PSL-SC), o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (DEM-AC), e o primeiro vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rego (MDB-PB). Mudanças Além de permitir uma nova rodada do auxílio, o texto, cujo primeiro signatário foi Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), estabelece regras claras para ação em momentos de crise fiscal e de calamidade pública no Brasil, explicou o senador, em participação remota. Segundo Bezerra, essa maior previsibilidade fiscal tem efeitos positivos sobre os preços da economia, com mais controle da inflação, dos juros e tem como consequência maior geração de emprego e renda para a população. No caso de emergência fiscal, os instrumentos previstos controlam a velocidade de crescimento da despesa e preservam o espaço no Orçamento para investimentos em outras despesas de capital. Quando decretada a calamidade pública pelo presidente da República e validada pelo Congresso Nacional, a União, os estados e os municípios terão capacidade de ação para socorrer a população, preservar a saúde e manter os serviços públicos essenciais. A PEC 186 estabelece o compromisso com o equilíbrio das finanças do país olhando para todos os entes da Federação. Com responsabilidade fiscal e social, o Brasil atrairá investimentos que impactam diretamente na geração de emprego e renda das famílias — defendeu. Bezerra destacou os principais pontos da emenda, além do crédito extraordinário para viabilizar a concessão do auxílio: . Nova âncora fiscal. A PEC traz uma série de regras fiscais que possibilitam a melhoria do quadro das finanças públicas no país. O nível de endividamento é o verdadeiro indicador de saúde das finanças públicas. A relação dívida/PIB está em 90%, enquanto a média dos países emergentes é de uma dívida de cerca de 50% do PIB. Instrumentos de controles de gasto para a União. Serão acionadas medidas de controle de gasto quando a despesa obrigatória ultrapassar 95% da despesa primária total sob o teto de gastos, como a proibição de criação de cargos no serviço público e a realização de concursos. Será permitido o uso de instrumentos de contenção de gastos, antes que as despesas discricionárias sejam zeradas. . Instrumentos de controle de gastos para governadores e prefeitos em emergência fiscal. Se a despesa corrente for superior a 95% da receita corrente, medidas de controle de gastos obrigatórios podem ser acionadas pelo gestor público. Se o indicador estiver acima de 85%, o administrador já terá a opção de usar os instrumentos por 180 dias e, depois, a continuidade destes deverá ser referendada pelo Legislativo. . Cláusula de calamidade pública. É o regime extraordinário fiscal inspirado na chamada PEC de guerra, exclusivo para combate à calamidade.. Redução e avaliação de gastos tributários. Com a promulgação da PEC, o presidente da República terá seis meses para enviar ao Congresso Nacional um plano para reduzir, ao longo dos próximos oito anos, os gastos tributários, que serão isenções e benefícios concedidos a segmentos da sociedade, mas que implicam um custo extra para todos. O objetivo é limitar esse gasto a 2% do PIB, que é a média praticada em outros países. Atualmente, o Brasil gasta cerca de 4%, o que representa mais de R$300 bilhões com essas renúncias tributárias. Desvinculação dos recursos de fundos para o controle da dívida. Os recursos de fundos que já tenham sido contabilizados em orçamentos de anos anteriores e integram o superavit financeiro da União serão usados para abater os juros da dívida pública. Esses recursos ficaram por anos empossados e não poderiam reduzir o endividamento do país, explicou o senador. Quando esses recursos ficam presos nos fundos, o Tesouro Nacional precisa emitir mais dívida para financiar as outras despesas, mesmo tendo em caixa recursos carimbados. Quanto maior a necessidade de emissão de dívida, maiores juros pagos pelo país, o que dificulta a gestão da dívida pública. Fundos públicos A desvinculação dos recursos dos fundos públicos gerou conflitos quanto à redação final da Emenda Constitucional 109, com protestos da bancada da oposição. O texto que saiu do Senado desvinculava as receitas tributárias dos fundos, mas listava cerca de 30 deles para os quais estava vedada a desvinculação. Na Câmara, os deputados suprimiram um trecho da PEC, autorizando o governo a usar cerca de R$ 200 bilhões do superavit dos fundos para amortizar a dívida, mas a supressão acabou derrubando o dispositivo que listava as exceções. Com isso, abriu-se brecha para que cerca de R$ 65 bilhões de superavit de fundos como o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, o Fundo Nacional de Cultura e os Fundos de Segurança e dos militares, que não eram o objetivo original da PEC, também sejam incluídos. O PT quer corrigir o problema com uma PEC paralela. Que nós façamos uma intervenção aqui também de caráter propositivo, para que corrijamos isso através de uma PEC complementar, uma espécie de PEC paralela, para restituir a excepcionalização desses fundos, pois em momento nenhum foi deliberada a liberação do seu superávit financeiro — explicou o líder da Minoria, senador Jean Paul Prates (PT-RN). A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) também lamentou o erro na redação final do texto e que na recriação do auxílio para a população necessitada o Congresso tenha aprovado medidas de arrocho fiscal.  O auxílio emergencial é necessário, ajuda as micros e pequenas empresas, mas não havia necessidade de o governo federal, mais uma vez, perseguir quem trabalha, inclusive os cientistas, a segurança pública, e esse povo todo se elegeu prometendo segurança pública. E agora até o Fundo Nacional de Segurança Pública, o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, todos foram para o pagamento, para aumentar um deficit primário, o mercado financeiro — disse. Pacheco garantiu não haver problemas para a promulgação e encorajou o PT a apresentar a nova proposta para ampliar o rol das exceções dos fundos que podem ter o superávit atingido pela mudança constitucional.  Futuras alterações serão amadurecidas nas duas Casas Legislativas, inclusive à guisa de novas propostas de emenda è Constituição, porque é preciso que o Congresso tenha essa vitalidade política de identificar algo que pode ser modificado doravante. Mas, sob o ponto de vista regimental, formal, jurídico e político, a promulgação da proposta de emenda à Constituição é absolutamente adequada, pertinente, e, se houver a necessidade de uma atualização em função desses entendimentos, isso será feito e será muito bem recebido pelo Senado Federal. Veja aqui mais detalhes da aprovação da PEC 186/2019, finalizada na semana passada pela Câmara. (Fonte: Agência Senado)

 

VIDA NOTICIAS- SENADO FEDERAL PDL 87/2021

 

Senado adia votação que revoga imposto de importação de bicicletas.

Foi adiada a votação do projeto que cancela a resolução do governo federal que diminui o imposto de importação de bicicletas. O PDL 87/2021 foi apresentado pelos senadores da bancada do Amazonas e tem parecer favorável do senador Omar Aziz (PSD-AM). A Resolução 159 do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) foi anunciada em 17 de fevereiro e reduz progressivamente a alíquota do imposto, de 35% para 20%, até o fim do ano. Os autores, senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Omar Aziz e Plínio Valério (PSDB-AM), dizem que a medida do governo traz enorme risco de desindustrialização para o setor, com incentivo de substituição da capacidade produtiva interna. Para eles, o setor de bicicletas é decisivo para a geração de empregos em Manaus. O relator disse que 18 estados brasileiros têm indústrias de bicicleta e que todos estão perdendo empregos e mercado com a diminuição do imposto para bicicletas importadas. O adiamento da votação foi pedida por Eduardo Braga, já que a resolução pode ser revista pelo governo em reunião nesta quarta-feira (17).— Recebemos o compromisso do Ministério da Economia de que a matéria está pautada para o dia de amanhã na reunião da Gecex e temos a expectativa de haver uma reversão à resolução anterior, assegurando empregos e assegurando a indústria brasileira — disse Eduardo Braga, ressaltando que o projeto do Senado pode ser votado na quinta-feira (18) mas, se o governo reverter a resolução, não haverá mais necessidade de os senadores votarem o PDL. Para o relator Omar Aziz, a indústria nacional deseja competir no mercado externo, mas tem de enfrentar no Brasil “um ambiente de negócios burocrático, um sistema tributário e logístico disfuncional e pesados encargos incidentes sobre a produção”. “Colocá-la para competir, subitamente, em igualdade de condições com produtores de outros países, que operam em um ambiente muito mais amigável, é como esperar que, em uma corrida, aquele que carrega uma mochila de 20 quilos possa vencer um outro que corre livremente. Não por outra razão, o setor de fabricação de bicicletas propôs a redução escalonada das tarifas de importação, condicionada, porém, a um esforço progressivo de enfrentamento dessas dificuldades”, conclui.(Fonte: Agência Senado)

 

VIDA NOTICIAS- PEDIDO DE SOCORRO NA BR-040

 

Paciente para carro no meio da BR-040 para pedir socorro à mãe.

Com covid-19, mulher desmaiou enquanto era levada para o Hospital Regional de Santa Maria.

O filho de uma mulher com covid-19 passou por apuros neste domingo (14) ao procurar uma vaga para a mãe nos hospitais da rede pública do Distrito Federal. Em um ato de desespero, o homem decidiu atravessar seu carro em plena BR-040 e esperar que as autoridades viessem até ele para que houvesse alguma assistência. O homem, identificado como Diogo Borges, conta que, após a mãe apresentar sintomas de sexta (12) para sábado (13), foi até o hospital privado Nossa Senhora Aparecida, em Valparaíso de Goiás-GO, a fim de fazer uma tomografia. O exame apontou que os pulmões da mulher estavam 50% comprometidos. Neste momento, Diogo se dirigiu ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) em busca de atendimento para a mãe. No meio do caminho, a mulher desmaiou no carro. O homem, então, decidiu atravessar o carro em meio à BR-040, na altura da Polícia Rodoviária Federal (PRF), e esperar que a polícia o abordasse. “A polícia queria me prender. Eu falei que só iria sair dali com uma ambulância do Samu ou do Corpo de Bombeiros para que a gente pudesse levá-la ao hospital”, conta Diogo. Uma ambulância do CBMDF foi ao local. Chegando ao HRSM, o homem afirmou que a mãe não conseguiu um leito de UTI. “Ela está em uma sala, chamada de Sala Vermelha, recebendo oxigênio e medicação. Há 20 pessoas na frente dela para serem internadas”, comentou. “O que eu passei hoje é muito sufocante, não desejo a ninguém.” O vídeo abaixo mostra o atendimento à mulher ainda no carro, na BR-040: Atualmente, o Hospital de Santa Maria tem 30 leitos para adultos sem suporte de hemodiálise e todos estão ocupados. O número já é três vezes maior do que o que o hospital poderia comportar. O boletim mais recente da Secretaria de Saúde mostra ainda que há 283 pacientes em todo o DF esperando por um leito de UTI.( Fonte Portal Forte News)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...