CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

VIDANEWS - 'Fizemos história', diz chefe do Talibã após saída das tropas.

 


Últimos soldados e funcionários diplomáticos dos EUA deixaram o Afeganistão um dia antes do fim do prazo com o grupo extremista.

"Fizemos história", comemorou o líder do Talibã, Anas Haqqani, em seu perfil no Twitter nesta terça-feira (30), após o anúncio dos Estados Unidos da retirada de seus últimos soldados do país, após 20 anos de guerra.Os últimos aviões militares dos EUA deixaram o Afeganistão com tropas e funcionários diplomáticos nesta segunda-feira (30), a um dia de acabar o prazo acordado com o Talibã. "A ocupação de vinte anos do Afeganistão pelos Estados Unidos e pela Otan terminou esta noite", completou. Haqqani disse que, depois de 20 anos de jihad, sacrifícios e dificuldades, está "muito feliz por ter a satisfação de ver esses momentos históricos". "Vamos agradecer a Allah" por isso, acrescentou."Todas as tropas americanas deixaram o Afeganistão, estamos muito felizes. Dá para ouvir os tiros comemorativos", parabenizou outro porta-voz do Taleban, Bilal Karimi, que falou à AFP por telefone. Leia também: Conheça o Talibã, grupo radical que está no controle do Afeganistão O som de armas leves e tiros de metralhadoras pesadas foi ouvido à noite, 45 minutos após o primeiro anúncio americano.Em outro tweet, Haqqani pediu a seus combatentes que não disparassem mais tiros para o ar para evitar que a munição caísse no chão e ferisse as pessoas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Nova missão diplomática começou, diz secretário dos EUA sobre Talibã.


 

Antony Blinken anunciou que a partir de agora conflitos só acontecerão para garantir interesses vitais dos EUA.

O secretário de estado dos Estados Unidos Anthony Blinken anunciou nesta segunda-feira (30) o fim da retirada militar dos EUA no Afeganistão e sinalizou que a gestão Joe Biden pode trabalhar com o Talibã para repatriar seus cidadãos e garantir a estabilidade da região. "Um novo capítulo da relação com o Afeganistão começou, um que desejamos liderar com diplomacia. A missão militar acabou. Uma nova missão diplomática começou", afirmou.Nesta nova missão, contou Blinken, o principal foco dos EUA será retirar norte-americanos e afegãos que desejem sair do país. Os EUA também mudarão sua embaixada da cidade de Cabul, capital do Afeganistão, para Doha, no Catar, por causa da incerteza política local. Blinken ainda comemorou a operação que retirou mais de 123 mil cidadãos dos EUA da área. "Acreditamos que ainda haja um número pequeno de norte-americanos, abaixo de 200 e provavelmente próximos de 100, que ainda estão no Afeganistão e querem sair", completou. Ele relembrou o compromisso do grupo extremista em permitir a saída de afegãos e outros estrangeiros que estão no país, assim como não colaborar com o braço do Estado Islâmico que organizou um atentando contra soldados dos EUA. "A partir de agora, qualquer conflito com o governo do Talibã em Cabul vai ser motivado por uma única coisa: os nossos interesses nacionais vitais. Se nós pudermos trabalhar com o novo governo afegão de um jeito que pode ajudar esses interesses (...) e de uma forma que traga estabilidade maior ao país e à região - e que proteja os ganhos das últimas décadas - nós vamos fazê-lo.”. Blinken, porém, afirmou que a possível nova relação com o grupo extremista será levada aos poucos e que os EUA continua monitorando ameaças terroristas no local. "Não fazemos fazer por confiança ou fé. Cada passo não vai se basear no que o Talibã dirá, mas no que fará para honrar seu compromisso". Na metade de agosto, o Talibã retornou ao poder 20 anos depois de ser derrubado por uma coalizão liderada pelos Estados Unidos por sua recusa em entregar o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, após os ataques de 11 de setembro de 2001.Desde então, o local registrou cenas trágicas de cidadãos morrendo ao tentar sair do país agarrados do lado de fora de aviões e de atentados terroristas. Um destes atingiu diretamente soldados dos EUA, que geraram forte reação do presidente Joe Biden. ( Fonte R 7 Noticias Internacional

VIDANEWS -Isolado em zona rural, epicentro de terremoto no Haiti não tem caminhos para chegada de ajuda.

 


O distrito de Nippes está isolado, o que impede a chegada de ajuda humanitária.

Em meio a montanhas, plantações secas e estradas de pedras, o distrito de Nippes, epicentro do terremoto que matou mais de 2,2 mil pessoas no dia 14 de agosto deste ano, está completamente isolado dentro da ilha. Não há caminhos abertos e seguros para chegar às áreas mais afetadas de carro. Consequentemente, a ajuda humanitária, que poderia sair da capital, Porto Príncipe, com destino à cidade, não encontra trajetos.O distrito é grande. Nele, habitam cerca de 340 mil pessoas. Mas não foi lá que a maioria das vítimas fatais foram encontradas. Isso porque, pelo fato de se tratar de uma área rural, as moradias ficam bastante separadas, não gerando um efeito dominó de casas. No entanto, todos os moradores foram afetados de alguma maneira. As residências que não desabaram ou tombaram ou ficaram com fissuras que comprometeram suas estabilidades. É a situação de Cima Gladys. A dona de casa, de 57 anos, tem sobrevivido em sua casa, em Petit Trou de Nippes, mesmo com a residência tombada. A pequena casa, feita com materiais precários, tem as paredes inclinadas e entulho acumulado. Mesmo assim, ela não pretende sair dali. "Não tenho para onde ir. Esta é minha casa. Aqui que vou ficar", afirmou. No local, ela vive com o marido e um de seus filhos. A pretensão dela é de, num futuro próximo, derrubar a casa por completo para, rapidamente, erguer uma nova casa no mesmo terreno. No entanto, ela decidiu não reconstruir com urgência porque, desde a tragédia do dia 14, todos os dias ela relata sentir novos tremores -com intensidade menor.Gladys, sua família e seus vizinhos permanecem, desde que a tragédia atingiu o Sudoeste do Haiti, sem ajuda de ninguém. A água da região, que costuma ser pega em um fosso, é salgada e só serve para cozinhar alimentos salgados -não para beber. Seu alimento, que antes do terremoto já era insuficiente, agora se tornou raro. Alguns caminhões, porém, tentam levar a ajuda comunitária até onde podem. Na cidade de Saint Antonie de Padou, por exemplo, um caminhão que seguia em direção à Nippes carregava um contêiner e era escoltado por um carro de polícia. O reforço na segurança da ajuda comunitária é necessário por receio de saques.O estudante e criador de pequenos animais Neolnand Stephane, de 17 anos, mostrou à reportagem, triste, o estado de sua cama, dentro de sua casa, que também está tombada em Nippes. Os escombros e entulhos não deixam nenhum ser humano respirar dentro do local por mais de dois minutos. Lá, ele vive com dois irmãos. "Não sobrou nada. Para dormir, à noite, eu me deito aqui na grama, na porta de entrada de casa", disse. "A gente não consegue mais viver aqui. Eu e meus irmãos só entramos dentro da casa, momentaneamente, para buscar algumas coisas. Não dá para viver mais nela, mas não sabemos o que podemos fazer", complementou.Perto dali, a realidade de Nativita Remis, de 55 anos, é semelhante. Agora dona de casa, ela trabalhou por anos como agricultora. Antigamente, ela cultivava banana, milho, mandioca e inhame. Mas relatou que há um tempo o terreno local parou de ser fértil. Por isso, perdeu sua fonte de renda. "Nós estamos esquecidos da sociedade, do governo, de todo mundo, estamos aqui abandonados", afirmou.Além de Nippes, foram afetadas as regiões de Les Cayes -o terceiro maior distrito do país-, de Jérémie e de L'Asile.Ao todo, além dos mortos, há cerca de 300 pessoas ainda desaparecidas e mais de 12 mil pessoas feridas. As autoridades locais contabilizam que mais de 100 mil casas tiveram suas estruturas comprometidas. Apesar de todo o terror vivido nos últimos dias no Sudoeste da ilha, moradores ainda encontram motivos para sorrir. No fim da tarde deste domingo (29), por exemplo, na cidade de Carfou 4, um jogo de futebol uniu a comunidade, ao lado da ponte Carouk. Enquanto o jogo de futebol acontecia entre uma equipe vermelha e outra preta, música era tocada e muitos jovens acompanhavam e torciam de perto.Ao presenciar a chegada da reportagem no local, um haitiano que comandava a trilha sonora da partida parou a música para anunciar: "Com a presença brasileira, vou cobrar o ingresso [para o jogo] mais caro." Ninguém pagou para estar ali. Mas todos puderam sorrir, pelo menos um minuto.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS SITUAÇÃO DO CNPq

 

Comissão ouve ministro Marcos Pontes sobre situação do CNPq.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados convidou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, para audiência pública nesta quinta-feira (2). Os deputados querem esclarecimentos sobre a situação dos sistemas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e sobre reunião com deputada neonazista, que foi recebida oficialmente no Ministério. O debate atende a requerimentos apresentados pelos deputados Rogério Correia (PT-MG), Professora Rosa Neide (PT-MT) e Danilo Cabral (PSB-PE). Eles queriam a convocação do ministro, ou seja, que ele fosse obrigado a comparecer, mas foi aprovado apenas um convite. No final do mês de julho, a Plataforma Lattes, que hospeda informações de alta significância dos pesquisadores brasileiros e da produção científica, ficou fora do ar e o sistema só foi completamente reestabelecido após quase duas semanas de falhas. “O sucateamento da agência provavelmente tem relação direta com a queda dos seus sistemas”, afirma Correia.  Ele lembra que o CNPq, uma das principais entidades de fomento à pesquisa do Brasil e ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, teve abruptos cortes de financiamento e está operando com o menor orçamento dos últimos 21 anos. “Ao invés de priorizar a solução do “apagão” ocorrido na ciência brasileira, o ministro Marcos Pontes abriu espaço em sua agenda para receber no Ministério uma deputada neonazista da Alemanha”, afirma Correia. O debate será realizado às 14 horas, no plenário 2. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação – RL

VIDANEWS - Bolsonaro sanciona com vetos lei que facilita abertura de empresas.


 

Norma visa melhorar o ambiente de negócios no País. Vetos serão analisados pelo Congresso

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou com vetos a Lei 14.195/21, que facilita a abertura de empresas e estimula o comércio exterior. A norma é resultado da Medida Provisória 1040/21, aprovada pelo Congresso no início de agosto. A sanção foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (27). Uma das mudanças trazidas pela lei é a emissão automática (sem avaliação humana) de licenças e alvarás de funcionamento para atividades consideradas de risco médio. Enquanto estados, Distrito Federal e municípios não enviarem a classificação de risco para uma rede integrada, vale a classificação federal.De acordo com a lei, o empresário pode usar o número do CNPJ como nome empresarial e a junta comercial não precisa arquivar o contrato e suas alterações após escaneamento dos documentos. O texto também acaba com a proteção ao nome comercial de uma empresa sem movimentação há dez anos e com a necessidade de anuência prévia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para patentes de produtos e processos farmacêuticos.Segundo a norma, o Poder Executivo não pode mais estabelecer limites para a participação estrangeira em capital de prestadora de serviços de telecomunicações. A lei também acaba com exigência de que o transporte de mercadorias importadas por órgãos da administração pública seja feito em navios de bandeira brasileira.Vetos Bolsonaro vetou diversos dispositivos aprovados por deputados e senadores. Um deles é o que atribuía ao Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração a função de organizar e manter atualizado o cadastro nacional das empresas em funcionamento no País. Outro trecho vetado dispensava a exigência de responsável técnico para responder por erros de projeto ou de execução na instalação elétrica das empresas. O Poder Executivo também vetou um conjunto de artigos que eliminavam o tipo societário denominado de “sociedade simples”. De acordo com o texto aprovado por senadores e deputados, todas as sociedades estariam submetidas ao regime das sociedades empresariais. Para Bolsonaro, a medida “promoveria mudanças profundas no regime societário”. “Parcela significativa da população economicamente ativa seria exposta a indesejados reflexos tributários nas diversas legislações municipais e a custos de adaptação, sobretudo em momento de retomada das atividades após o recrudescimento da pandemia da Covid-19”, justificou.Os vetos serão analisados agora pelo Congresso Nacional, em sessão a ser marcada. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação – MB Com informações da Agência Senado

VIDANEWS - Talibã diz que Estado Islâmico deve parar atentados após saída dos EUA.

 


Grupo reivindicou a autoria da ação que mantou mais de 180 pessoas e do disparo de foguetes contra o aeroporto de Cabul.

Os ataques do Estado Islâmico no Afeganistão devem acabar com a saída das tropas americanas do país ou o novo governo atuará para reprimir este grupo, afirmou à AFP um porta-voz do Talibã. Entenda qual é a ameaça do Estado Islâmico no Afeganistão O grupo extremista Estado Islâmico-Khorasan ou ISIS-K, que há vários anos executa atentados fatais no Afeganistão e Paquistão, reivindicou o ataque de quinta-feira passada nos arredores do aeroporto de Cabul, onde estavam milhares de candidatos ao exílio após a tomada de poder em 15 de agosto pelos talibãs.  . O ataque, que provocou mais de 180 mortes (incluindo 13 militares americanos), aconteceu menos de uma saída antes da data-limite para a saída das tropas americanas, estabelecida pelo presidente Joe Biden para 31 de agosto, após duas décadas de presença no país. O ISIS-K também reivindicou o ataque desta segunda-feira (30) com foguetes contra o aeroporto de Cabul. "Esperamos que os afegãos sob influência do Estado Islâmico(...) abandonem suas operações assim que observarem a entrada em vigor de um governo islâmico após a saída das potências estrangeiras", declarou o principal porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid, em uma entrevista concedida à AFP no fim de semana. Drone matou 2 membros do Estado Islâmico no Afeganistão, dizem EUA "Se criarem uma situação de guerra e continuarem com suas operações, o governo islâmico... vai cuidar deles", advertiu Mujahid. Os talibãs prometeram a paz com sua chegada ao poder, depois que foram expulsos do governo há duas décadas.  As forças dos Estados Unidos executaram vários ataques aéreos no fim de semana contra alvos do EI-K. No domingo anunciaram que destruíram um carro-bomba nas proximidades do aeroporto de Cabul.  As operações irritam os talibãs. "Eles não têm permissão para executar este tipo de operação (...) Nossa independência deve ser respeitada", afirmou Mujahid. O ISIS-K é o braço local do Estado Islâmico e há vários anos protagoniza ataques mortais tanto no Afeganistão como no Paquistão, matando civis em mesquitas, escolas e hospitais. Os membros do ISIS-K são partidários de uma linha radical sunita similar a do Talibã, mas divergem no plano teológico e estratégico. Os dois grupos disputam o protagonismo da jihad. Como símbolo da forte inimizade entre ambos, O ISIS classificou os talibãs como apóstatas em vários comunicados e não felicitou o movimento pela tomada de Cabul em 15 de agosto.À medida que avançavam militarmente nas últimas semanas, os talibãs abriram as prisões e libertaram, sem qualquer controle, tanto os seus combatentes como a os militantes do EI, uma decisão que cada vez mais é considerada um grande erro estratégico.  Os talibãs, que se esforçam para mostrar uma imagem de abertura e moderação, prometeram criar um governo "representativo", mas apenas quando as tropas estrangeiras deixarem o país.  As negociações sobre a formação do novo Executivo prosseguem em Cabul. "É importante anunciar o governo, mas isto exige paciência. Estamos fazendo consultas para formar de maneira responsável um governo", explicou Zabihullah Mujahid, que citou "alguns problemas técnicos", sem revelar detalhe. No momento, o país está parado. Bancos, serviços governamentais e outras instituições públicas estão, em sua maioria, fechados. Vários funcionários públicos afirmaram à AFP que o Talibã impede seu retorno ao trabalho. "Os estudantes de religião" prometeram melhorar a economia afegã, mas, sem acesso à ajuda internacional e aos recursos mantidos no exterior, o futuro de um dos países mais pobres do mundo se anuncia complexo. O Talibã assumiu o controle do Afeganistão no dia 15 de agosto, mas um grupo que reside no Vale do Panjshir continua  resistindo contra os avanços do grupo terrorista. Trata-se da Frente de Resistência do Afeganistão (FRN)( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS PL 21/20

 

Audiência debaterá projeto que regulamenta uso de inteligência artificial no País.

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados realiza, nesta segunda-feira (30), audiência pública para debater o projeto que regulamenta o uso de inteligência artificial no País (PL 21/20). A proposta, que tramita em regime de urgência, estabelece princípios, direitos, deveres e instrumentos de governança para a inteligência artificial.O debate sobre o tema foi solicitado pela relatora do projeto, deputada Luisa Canziani (PTB-PR), e pelos deputados Nilto Tatto (PT-SP), Aliel Machado (PSB-PR), Vitor Lippi (PSDB-SP) e Luis Miranda (DEM-DF). Entre outros pontos, o projeto define que o uso da inteligência artificial terá como fundamentos o respeito aos direitos humanos e aos valores democráticos, a igualdade, a não discriminação, a pluralidade, a livre iniciativa e a privacidade de dados. "O grande desafio que se impõe é o de garantir o correto equilíbrio entre regulamentação e inovação", diz Luisa Canziani. "Vale destacar a complexidade técnica do tema e a amplitude das aplicações – aspectos que precisam ser levados em conta na discussão da proposição." A deputada ressalta que a definição de inteligência artificial "constitui termo amplo que abrange diferentes tipos de tecnologias e aplicações". "É justamente por se tratar de campo abrangente que suas inovações são utilizadas nas mais distintas áreas da economia, alcançando saúde, educação, segurança, infraestrutura, agricultura, mobilidade, indústria e muitas outras. O que promove uma verdadeira revolução na forma que trabalhamos e que nos relacionamos", afirma. "É de se exigir que o debate seja enriquecido por diferentes setores para que, assim, tenhamos um novo paradigma de oportunidades, inclusive com a entrada de novos investidores no mercado e o desenvolvimento de novas aplicações", explica a parlamentar. A audiência está marcada para as 14h30, no plenário 13, e poderá ser acompanhada ao vivo e de forma interativa no site e-democracia. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação Edição – Pierre Triboli

VIDANEWS - Comissão aprova norma para prevenir transtornos mentais em trabalhadores.

 


Segundo o relator, os transtornos mentais são a terceira causa mais comum para concessão de auxílio-doença.

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3588/20, do deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que inclui na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) dispositivo para o governo editar norma regulamentadora com medidas de prevenção e gestão de riscos no ambiente de trabalho que podem afetar a saúde mental dos trabalhadores (riscos psicossociais).Alexandre Padilha afirmou que o projeto foi sugerido por médicos, psicólogos e enfermeiros que trabalham com saúde do trabalhador. "Estão muito preocupados com o aumento deste problema na pandemia de Covid-19", justificou.Corpo e mente O relator, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), recomendou a aprovação da proposta. Ele observa que as normas para prevenção de doenças e acidentes de trabalho abordam com mais frequência questões corporais, dando menos espaço para a saúde psicossocial. "Os transtornos mentais podem aparecer em decorrência do contexto laboral, ou podem aumentar o risco de outras afecções, o que justifica uma abordagem preventiva", disse. O relator nota que os transtornos mentais são a terceira causa mais comum para concessão de auxílio-doença, tendo a depressão como principal diagnóstico. Dos casos analisados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mais de 23% foram motivados pelo trabalho.Luciano Ducci teme que o quadro de transtornos mentais piore com a pandemia de Covid-19. Em 2020, houve aumento de 20% na frequência de doenças mentais como causa de afastamentos do trabalho.Tramitação A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Francisco Brandão Edição - Marcia Becker

VIDANEWS - Fiocruz e Butantan ganham título de Patrimônio Nacional da Saúde Pública.

 


A dissolução das instituições só poderá ocorrer após audiência pública para discussão de sua necessidade e oportunidade.

Dois dos principais centros de ciência e pesquisa do País, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Butantan foram transformados em Patrimônio Nacional da Saúde Pública. Foi publicada nesta sexta-feira (27), no Diário Oficial da União, a Lei 14.196/21, que cria o título a ser concedido a instituições públicas e privadas sem fins lucrativos prestadoras de relevantes e notórios serviços à saúde pública. O título também poderá ser concedido, a partir de resolução do Congresso Nacional, a outras instituições que atuem há no mínimo 70 anos no desenvolvimento de atividades de cunho técnico, científico, educacional, assistencial e de participação social na promoção, proteção e recuperação da saúde, em âmbito público e comunitário. É necessário também que tenham “indiscutível e notório” reconhecimento público e social. A partir da concessão do título, as instituições homenageadas poderão ter preferência, conforme regulamento, em processos seletivos de compra de bens e serviços, em fomento social nas suas áreas de atuação e na obtenção de linhas de crédito público, tudo em igualdade de condições. Da mesma forma, essas instituições terão preferência na liberação de emendas parlamentares que lhes tenham sido concedidas. Pela Lei 14.196, a dissolução das instituições intituladas Patrimônio Nacional da Saúde Pública só poderá ocorrer após audiência pública para discussão de sua necessidade e oportunidade. O título foi criado por iniciativa do Congresso. Durante a tramitação do Projeto de Lei 2077/19, do deputado Jorge Solla (PT-BA) e outros quatro parlamentares, a concessão dos títulos à Fiocruz e ao Butantan foi acrescentada por emendas. Vacinas Presente em dez estados, a Fiocruz comemorou em janeiro 121 anos. A instituição firmou em 2020 acordo com a biofarmacêutica AstraZeneca para produzir, no Brasil, a vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford. Considerado o principal produtor de imunobiológicos do Brasil, o Instituto Butantan, com 120 anos, tem acordo com a farmacêutica chinesa Sinovac para a fabricação da Coronavac. O instituto trabalha também para a produção e desenvolvimento da vacina ButanVac. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação – RL Com informações da Agência Senado

VIDANEWS - 'Não havia ninguém com câncer por aqui, hoje tem quatro ou cinco'.


 Jaílma dos Santos, moradora de Garapuá, na Bahia, suspeita que casos podem ter relação com limpeza do óleo nas praias, em 2019.

A presidente da Amaga (Associação Moradores e Amigos de Garapuá), Jaílma Rafael dos Santos, conta que após dois anos do início do pesadelo do óleo que invadiu praias de 11 estados do país, sua comunidade, um pequeno distrito de Cairu (BA) com cerca de mil habitantes, ainda sofre com aquele período.Estúdio R7: Óleo sem rastros: em busca de respostas Não só pela lembrança, que deixou em pânico parte do grupo reconhecido como quilombola em 2020, ou pelas dificuldades econômicas, afinal a maior parte dos moradores vive da pesca e do turismo. Um dos efeitos mais preocupantes está na saúde da população, que teve contato com as manchas de petróleo em 2019. "Eu lembro bem do dia, umas 6 da tarde. Eu estava em casa e senti um cheiro forte, insuportável, vindo do mar. Naquele dia chegou a maior quantidade [do óleo] em Garapuá, diz Jaílma. Filha e irmã de pescadores, ela lembra que em 22 de setembro de 2019 moradores notaram bolotas escuras na água do mar. "Chegou de madrugada em Morro de São Paulo e de manhã cedo bateu no coral aqui de Garapuá. As pessoas viram aquilo e ficaram desesperadas, pensaram que podiam tirar com a mão mesmo para não atingir o mangue e grudar na pedra onde ficam os corais", recorda. Com o tempo e a vinda de mais petróleo, a prefeitura de Cairu e voluntários que decidiram ajudar financeiramente a comunidade distribuíram EPIs (equipamentos de proteção individual), além de baldes, sacos e caixas adequados para acondicionar o que ia sendo retirado. "No começo, muita gente retirou sozinha, sem usar equipamento nenhum, mas foram chegando mais e mais pelotas e precisamos de ajuda."A presidente da associação conta que, em um único dia, duas carretas saíram cheias do material tóxico.A desinformação foi um problema constante, relata Jaílma. Quando a limpeza estava organizada em todo o distrito, souberam pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) que pisar no manguezal poderia empurrar o petróleo para baixo e ter o efeito adverso de salvar o ecossistema. Jaílma afirma que muitos moradores apresentaram reações alérgicas, mesmo os que usavam equipamentos de proteção. "O óleo chapiscava na pele ou o balde acabava tocando na pessoa. Lembro que uma senhora daqui ficou com a perna toda vermelha, bastante irritada. Alguns sentiram enjoo, outros desmaiaram porque o odor era bem forte."Ela não sabe dizer se alguém desenvolveu doenças por causa daquele período, mas tem suas suspeitas. "Recentemente, tenho visto alguns casos de pessoas se tratando de câncer na comunidade e me pergunto se tem a ver com o óleo", comentou. "A gente não ouvia falar de pessoas com câncer e hoje já são quatro ou cinco em Garapuá."Auxílios e tecnologiaJaílma não é médica, mas conhece bem todas as pessoas do local onde mora. Foi por defender as causas da comunidade desde 2006 que ela, hoje com 36 anos, tornou-se presidente da Amaga, às voltas com o pedido de autonomia em relação a Cairu, brigas por posse de terras e problemas tecnológicos que não estavam nos planos.No drama das manchas de óleo, a briga da entidade, com 200 associados, foi obter o auxílio do governo federal de dois salários mínimos às vítimas do incidente. Batalha que ela admite que foi perdida."Aqui, não sei de ninguém que recebeu a ajuda prometida para as vítimas do vazamento." Ela reclama que para receber esses valores da União foi estabelecida a abrigatoriedade de o profissional apresentar um documento comprovando a atividade, o RGP (Registro Geral da Atividade Pesqueira). E isso, diz, inviabilizou a maioria dos pedidos."Desde 2012 o governo cancelou a emissão do RGP. Vários pescadores mais velhos não tinham a documentação, enquanto os jovens que já trabalhavam com a pesca não tiveram a chance de fazer o registro."Os pescadores mal haviam se livrado das manchas de óleo e veio a covid-19, parando de vez o país e desmontando qualquer chance de retomada do turismo, atividade principal da região que vive basicamente da venda de pescados, lambretas (moluscos) e polvos a Salvador e a outras cidades baianas.Garapuá, aliás, proibiu a entrada de turistas em 2020 e a comunidade usava máscaras para se proteger, garante Jaílma. "E isso tudo deu muita briga por aqui", comenta."Nossa região sofreu muito, tivemos problemas alimentares sérios de trabalhadores que não estavam conseguindo vender seus pescados e não tinham dinheiro para nada."Jaílma recorda ter visto pescados e principalmente polvos totalmente cobertos por placas escuras de óleo. "De início, todo mundo ficou sem saber o que fazer. Ninguém queria comer por medo, mas algumas pessoas os consumiram mesmo assim, pois não tinham alternativa."Mas comer o peixe mesmo sob risco de contaminação resolvia só parte do problema, afirma a moradora de Garapuá. "Comprar arroz e feijão nas vendas locais ou em Cairu é muito caro, então, para ter um preço mais acessível, precisamos ir até Valença [numa viagem que dura cerca de duas horas] e esse deslocamento tem um custo que não conseguíamos pagar."O auxílio emergencial dado pelo governo federal na pandemia ajudou, mas conseguir se cadastrar para recebê-lo foi outra saga."O meio tecnológico para conseguir o benefício foi uma burocracia grande demais para o pescador humilde, muitos não sabem usar nem o WhatsApp, não têm Facebook, instagram, nada disso, imagine baixar o aplicativo da Caixa Econômica para conseguir o auxíilio. Alguns nem celular tinham para isso."Foi não só um grande transtorno, mas causou perdas também. "Teve gente que acabou ficando sem o auxíio."Jaílma Rafael dos Santos diz que após tantas provações a situação começa a se normalizar na região. "Graças a Deus não tivemos nenhuma morte por covid e já há algum tempo estamos sem casos. Desde fevereiro começaram a aparecer turistas e bem aos pouquinhos as coisas vão voltando ao normal."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - China proíbe provas nas escolas para crianças de 6 e 7 anos.


Medida faz parte da reforma do sistema educacional do país tem o objetivo de aliviar a pressão sobre os alunos e sobre os pais.

A China proibiu, nesta segunda-feira (30), testes escritos para crianças de seis e sete anos, como parte de uma ampla reforma de seu sistema educacional para aliviar a pressão sobre pais e alunos e pais em sua escolas altamente competitivas. Até então, o sistema educacional chinês exigia que os alunos fizessem testes a partir do primeiro ano do ensino fundamental, culminando no temido vestibular, conhecido como "gaokao". Nele, uma única pontuação pode determinar a trajetória da vida de um estudante. China alcança mais de 1 bilhão de pessoas com acesso à internet "Os exames muito frequentes (...) que deixam os alunos saturados e sob enorme pressão" foram abolidos pelo Ministério da Educação, de acordo com as novas diretrizes divulgadas nesta segunda-feira.O Ministério disse que a pressão sobre os alunos desde cedo "prejudica sua saúde mental e física"."Os exames muito frequentes (...) que deixam os alunos saturados e sob enorme pressão" foram abolidos pelo Ministério da Educação, de acordo com as novas diretrizes divulgadas nesta segunda-feira.O Ministério disse que a pressão sobre os alunos desde cedo "prejudica sua saúde mental e física".Os regulamentos também limitam os exames em outros anos da escolaridade obrigatória a um por período. Testes de meio período e simulados são permitidos apenas no ensino médio. No final de julho, a China ordenou que as empresas privadas de ensino se tornassem entidades sem fins lucrativos e proibiu este tipo de ensino nos finais de semana e feriados - um golpe para as finanças do setor. O objetivo é reduzir a desigualdade educacional na China, onde algumas famílias de classe média pagam 100.000 iuanes, secar de R$ 80 mil, ou mais por ano em aulas particulares para que seus filhos possam ingressar nas melhores escolas. "Não há outro país com uma cultura de aulas particulares tão forte" como a China, diz Claudia Wang, diretora de educação para a Ásia da consultoria Oliver Wyman, sediada em Xangai. Além disso, as autoridades chinesas anunciaram na semana passada que os professores terão de mudar de escola a cada seis anos para evitar a concentração dos melhores professores em determinados centros. Este ano, o Ministério da Educação também proibiu tarefas escritas para alunos de primeira e segunda séries e estabeleceu um limite de uma hora e meia de dever de casa para alunos do ensino médio. Muitas famílias chinesas veem a educação como uma forma de progredir socialmente. O vestibular é uma das poucas possibilidades para os estudantes pobres da zona rural terem acesso a melhores opções de educação e perspectivas de emprego.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Criminosos assaltam bancos e fazem reféns em Araçatuba (SP).

 

Armados com fuzis, os criminosos abordaram pedestres e motoristas e usaram as vítimas como escudos humanos.

Fortemente armados, bandidos fizeram reféns e assaltaram agências bancárias na madrugada desta segunda-feira (30), em Araçatuba, no interior de São Paulo. Com explosivos, os criminosos destruíram as agências para praticar os roubos. A ação começou por volta de meia-noite. A polícia confirmou três mortes até o momento, segundo informações da Record TV.De acordo com o capitão Guedes da Polícia Militar, uma das vítimas tentou filmar a ação dos criminosos e foi morta. A outra morreu em confronto com a polícia na área rural e a terceira ainda não se sabe se é era morador ou integrante do grupo. Mais de 50 homens participaram de ao menos cinco ataques a agências. O grupo tinha uma caminhonete carregada com explosivos e espalhou as dinamites e granadas pela cidade para impedir a aproximação da polícia e moradores. Na ação, foram usados carros de luxo e blindados. O policiamento foi reforçado na região, com uso de helicóptero e auxílio de equipes de outras cidades do interior paulista. Pelas redes sociais, moradores da região relataram as horas de terror. Quem passava pelo local no momento do assalto foi feito refém. As vítimas foram usadas como escudos humanos e amarradas na parte externa dos carros. Vídeos mostram a ação. A base do Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) também foi atacada com tiros de fuzil.Em 2017, a cidade de Araçatuba foi alvo de uma ação criminosa em um assalto a uma empresa de valores. Na ação, um policial morreu e duas mulheres ficaram feridas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ex-ministro do Afeganistão trabalha como entregador na Alemanha.

 


Sayed Sadaat trabalha 10 horas por dia andando de bicicleta e ganha pouco mais de um salário mínimo no país.

No Afeganistão, era ministro do governo. Agora, na Alemanha, Sayed Sadaat ganha a vida de bicicleta, entregando comida em domicílio. A jornada é de seis horas, de segunda a sexta-feira, de meio-dia às 22h nos finais de semana. Sayed usa um uniforme laranja, característico de sua empresa, e a mochila onde carrega os pedidos de seus clientes. "Não tem por que ter vergonha. É um trabalho como outro qualquer", diz ele à AFP nas ruas de Leipzig, no leste da Alemanha. "Se há emprego, é porque há uma determinada demanda e que alguém deve se encarregar de satisfazê-la", explica este homem, de 50 anos.A transição foi, no entanto, dura para ele, cuja história pode servir de advertência para os milhares de afegãos recentemente retirados pelas forças alemãs, após a chegada dos talibãs ao poder. Ou para aqueles que poderão chegar por conta própria em contingentes ainda maiores nos próximos meses, ou anos. Há anos, os afegãos são o segundo maior grupo de migrantes na Alemanha, atrás dos sírios, com cerca de 210 mil demandas de asilo registradas desde 2015. Sayed Sadaat chegou meses antes do colapso do governo de Cabul frente aos talibãs. Entre 2016 e 2018 ocupou o Ministério das Comunicações do país. Deixou o cargo, porque estava farto da corrupção dentro do governo e encontrou trabalho como consultor no setor de telecomunicações, relata. Em 2020, a segurança começa a se deteriorar. "Então decidi ir embora", diz ele. Embora tenha nacionalidade afegã e britânica, optou por se instalar na Alemanha no final de 2020, pouco antes do Brexit dificultar essa marcha para os cidadãos do Reino Unido. Em sua opinião, a economia alemã, a mais potente da Europa, oferece-lhe mais oportunidades em seu setor. Mas, sem saber alemão, é difícil encontrar trabalho. E a pandemia da covid-19 e as medidas de confinamento não facilitaram o aprendizado. Agora ele dedica quatro horas por dia ao estudo do idioma, antes de sair com a bicicleta para fazer entregas pela empresa Lieferando. Ganha 17,7 dólares por hora, cerca de R$ 92, um salário modesto, mesmo que seja bem acima do salário mínimo na Alemanha (11,2 dólares por hora). Ele afirma ser capaz de atender às suas necessidades. Como cidadão britânico, Sayed não pode solicitar o "status" de refugiado, nem os respectivos benefícios. O ex-ministro, que não quer falar sobre sua família no Afeganistão, não se arrepende de sua decisão. O posto de entregador "é por um período limitado, até que eu encontre outro emprego", diz ele. Sorrindo, ele comemora que isso o ajudou a ficar em forma, pedalando cerca de 1.200 quilômetros por mês. Com a retirada das forças da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no Afeganistão, Sayed acha que pode ser útil na Alemanha. "Posso aconselhar o governo alemão e tentar fazer com que o povo afegão tire proveito disso, porque posso dar a eles uma imagem realista do terreno", completa.Por enquanto, porém, não tem contatos, então a prioridade é a entrega em domicílio. O seu dia apenas começou, e os primeiros pedidos começam a aparecer em seu celular. "Agora tenho de ir", despede-se antes de sumir sob na chuva para a primeira entrega do dia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Coreia do Norte pode ter reiniciado reator nuclear, alerta ONU.

 


Agência de energia atômica encontrou indícios em julho que de uma ampliação proibida do programa armamentista do país.

A Coreia do Norte parece ter reiniciado o reator nuclear de Yongbyon, afirmou nesta segunda-feira (30) a agência de energia atômica da ONU, ao alertar para um fato "profundamente preocupante" que pode indicar uma expansão do proibido programa armamentista do regime comunista."Desde o início de julho há indícios, incluindo a descarga de água de resfriamento, consistentes com o funcionamento do reator", afirmou a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em seu relatório anual. O dirigente norte-coreano, Kim Jong Un, propôs em 2019 desmantelar parte do complexo de Yongbyon, a principal instalação nuclear do país, em sua segunda reunião de cúpula com o então presidente dos Estados Unidos Donald Trump, em troca de uma redução das sanções internacionais, mas a oferta foi rejeitada.Desde dezembro de 2018, o reator parecia inativo, afirma o relatório da AIEA, com data de sexta-feira 27 de agosto. Os inspetores da agência da ONU foram expulsos da Coreia do Norte em 2009 e, desde então, precisam monitorar a atividade nuclear norte-coreana a partir do exterior. A possível operação do reator é mais um sinal recente de que Pyongyang está usando um laboratório radioquímico próximo ao local para separar o plutônio do combustível usado retirado previamente do reator.Os dois fatos são "profundamente preocupantes" e as atividades representariam uma "clara violação" das resoluções da ONU, afirmou a AIEA.Um alto funcionário do Departamento de Estado americano afirmou que Washington estava a par do relatório e está coordenando suas ações com outros países aliados."Este relatório destaca a necessidade urgente de diálogo e diplomacia para que possamos conseguir a completa desnuclearização da península da Coreia", afirmou à AFP esta fonte do Departamento de Estado."Nós continuamos buscando o diálogo com a Coreia do Norte para abordar esta atividade relatada e toda a série de questões relacionadas à desnuclearização", completou. Localizado 100 quilômetros ao norte da capital Pyongyang, Yongbyon abriga o primeiro reator nuclear do país e é a única fonte conhecida de plutônio para seu programa armamentista.Porém, analistas suspeitam que não é a única instalação de enriquecimento de urânio da Coreia do Norte.Submetida a várias sanções internacionais, a Coreia do Norte suspendeu os testes nucleares e de mísseis em 2018 durante a aproximação diplomática com os Estados Unidos, que está paralisada.Em janeiro de 2020, o regime comunista anunciou o fim da moratória autoimposta e executou desde então uma série de lançamentos de mísseis de curto alcance. O país não realiza um teste nuclear desde 2017.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...