CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Marburg: vírus com 88% de letalidade mata 6 em novo surto.

 

Vinte pacientes estão em isolamento, e 161 pessoas que tiveram contato com os infectados estão sendo monitoradas.

O escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a África informou que o novo surto do vírus Marburg em Ruanda, confirmado recentemente, já contabiliza 26 casos, com seis mortes. A maioria das vítimas fatais eram profissionais de saúde que atuavam em unidades de terapia intensiva, de acordo com o ministro da Saúde de Ruanda, Sabin Nsanzimana. Vinte pacientes estão em isolamento, e 161 pessoas que tiveram contato com os infectados estão sendo monitoradas. O vírus Marburg, pertencente à mesma família do ebola, é conhecido por sua alta letalidade, com uma taxa de mortalidade que pode atingir até 88%. A infecção provoca febre hemorrágica com início abrupto, caracterizada por alta temperatura, dor de cabeça e mal-estar intenso. A maioria dos infectados desenvolve sintomas graves em até sete dias. Atualmente, não há vacinas ou tratamentos antivirais específicos, embora algumas drogas estejam em fase de testes. A transmissão ocorre por meio de morcegos frugívoros, mas também pode se espalhar entre humanos pelo contato direto com fluidos corporais de pessoas infectadas ou superfícies contaminadas. O vírus já causou surtos graves no passado, como na República Democrática do Congo e em Angola, que resultaram em centenas de mortes. Nos últimos anos, surtos esporádicos foram registrados em países como Guiné Equatorial, Tanzânia, Quênia e Uganda, porém, de forma controlada. A OMS está implementando uma resposta rápida e coordenada para conter a propagação do vírus e ajudar Ruanda a controlar o surto de maneira eficaz. Embora o vírus seja originário da África, ele foi descoberto pela primeira vez em laboratórios da Alemanha, nas cidades de Marburg e Frankfurt, em 1967, após funcionários entrarem em contato com tecidos de macacos infectados da Uganda. O Marburg é uma zoonose, doença transmitida de animais para humanos, semelhante ao HIV, Covid-19 e a mpox. Leia Também: Surto recente de febre Oropouche foi causado por nova linhagem viral.(Fonte Saúde ao Minuto Notícias)

Descrédito da classe política.

 

É verdade que a classe política, com raríssimas exceções, passa por uma fase de total descrédito junto à população. E, motivo é o que não falta. A começar pelo despreparo da maioria que entra no intrincado mundo eleitoral sem o menor conhecimento de causa. Quer participar, não se sabe como, não se sabe, ao certo, por que, não se sabe com que objetivo, ou, se são meros aventureiros.

Grande parte nunca leu a Constituição Federal para saber qual é o papel de um vereador, de um deputado estadual, deputado federal, senador, prefeito, governador, ou Presidente da República. Provavelmente, muitos deles são atraídos pela imaginária “vida fácil”, com pouco trabalho e muito dinheiro, muita fama, muita posição e muito conforto. Leia também: Eleição se ganha no voto, com propostas e ideias – Por Vander Lúcio Barbosa O eleitor está cada vez mais cético, o que se reflete no elevado índice de abstenção e votos nulos ou em branco, representando um quarto do total. Isso indica um descontentamento com a política. A apatia do eleitorado pode ser atribuída à falta de propostas claras dos candidatos, que, muitas vezes, fazem campanhas superficiais nas redes sociais, sem interação direta com o público. Alguns candidatos se destacam apenas por slogans chamativos, enquanto outros recorrem a ataques e campanhas desrespeitosas. A falta de conexão genuína entre candidatos e eleitores resulta em crescente decepção. Muitos políticos têm abandonado seu propósito ideológico, trocando de partido conforme seus interesses de sobrevivência política. Os compromissos de campanha são rapidamente descartados, sem consideração pelo eleitor que confiou neles. Com o voto obrigatório no Brasil, muitos cidadãos votam apenas para cumprir a lei ou por “desencargo de consciência”. Esse distanciamento crescente entre eleitores e políticos revela a necessidade urgente de repensar o modelo político brasileiro. Com mais de 30 partidos ativos e outros tantos aguardando legalização, até os próprios políticos desconhecem as propostas e a filosofia de suas agremiações. A eleição é, sem dúvida, a forma mais adequada de governar um município, estado ou nação. No Brasil, mesmo com seus defeitos, o modelo republicano com eleições livres se mantém como o melhor sistema para constituir os poderes. No entanto, falta conscientização ao eleitor, que muitas vezes não sabe escolher as pessoas certas para os cargos certos. A indiferença e a falta de conhecimento enfraquecem a democracia. Portanto, votar conscientemente é essencial. A escolha é, e deve ser, responsabilidade do povo.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Lei cria nas escolas a Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História.

 

Norma surgiu de projeto apresentado na Câmara dos Deputados.

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, sancionou, sem vetos, a Lei 14.986/24, que cria, nas escolas de educação básica do País, a Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História. O texto foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (26). A nova norma altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para prever que, nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, públicos e particulares, seja obrigatória a inclusão nos conteúdos ensinados de abordagens baseadas nas experiências e nas perspectivas femininas. Essas abordagens devem resgatar contribuições, vivências e conquistas das mulheres nas áreas científica, social, artística, cultural, econômica e política. Reconhecimento A lei surgiu do Projeto de Lei 557/20, da deputada Tabata Amaral (PSB-SP), aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Tabata destaca que, frequentemente, as mulheres são silenciadas, e seus feitos, esquecidos. “Que, com a lei, nossos estudantes possam se inspirar mais em mulheres e ver que o lugar da mulher é onde ela quiser”, afirma a parlamentar. Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Marcelo Oliveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Lei prevê doação de equipamentos a estados e municípios para combater emergências sanitárias na agropecuária.

 

O objetivo é garantir uma resposta rápida a situações que ameacem a saúde das plantas e dos animais.

Entrou em vigor nesta quinta-feira (26) a Lei 14.989/24, que permite à União doar materiais e equipamentos a estados e municípios para o enfrentamento de emergência fitossanitária ou zoossanitária, como surto de febre aftosa entre o gado ou praga em plantações. A doação poderá ocorrer independentemente do cumprimento, por parte do beneficiário, de adimplência com a administração pública federal. O objetivo da lei é garantir uma resposta rápida e eficaz a emergências que ameacem a saúde das plantas e dos animais. De acordo com o Ministério da Agricultura, nos últimos anos houve um aumento dos casos de pragas e doenças infecciosas associados a eventos extremos causados pelas mudanças climáticas. A nova lei tem origem em projeto do Executivo (PL 2052/24), aprovado pela Câmara dos Deputados, com parecer do deputado Tião Medeiros (PP-PR), e pelo Senado. O texto foi sancionado sem vetos pelo presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin. Outras medidas A Lei 14.989/24 autoriza o Ministério da Agricultura a pagar, mesmo antes da declaração de estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária, diárias, passagens e outras despesas a servidores públicos que forem atuar nas operações de defesa agropecuária. O texto também estabelece que os responsáveis pelo Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) – coordenado pelo Ministério da Agricultura – poderão adotar as seguintes diversas ações para o enfrentamento de emergência, entre elas:

  • realização compulsória de ações de mitigação e controle fitossanitário e zoossanitário;
  • estudo ou investigação epidemiológica;
  • restrição de trânsito de produtos agropecuários; e
  • contenção, desinfecção, tratamento e destruição de produtos, equipamentos e instalações agropecuárias.

Reportagem – Janary Júnior Edição – Marcelo Oliveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

Lei garante atendimento psicossocial a filhos de vítimas de violência ou de presos.

 

Texto beneficia filhos de vítimas de grave violência e de pais presos em regime fechado.

O presidente da República em exercício, Geraldo Ackmin, sancionou a lei que assegura atendimento médico e psicossocial a crianças e adolescentes que tiverem qualquer dos pais ou responsáveis vitimados por grave violência ou presos em regime fechado. O texto inclui a medida no Estatuto da Criança e do Adolescente. O objetivo da lei é estender o direito ao atendimento de crianças e adolescentes que não tenham sido vítimas diretas de maus tratos, mas que sintam as consequências dos desarranjos domésticos. A Lei 14.987/24 foi sancionada sem vetos e entra em vigor em 90 dias, tempo necessário para os serviços públicos se adequarem à nova medida. A norma tem origem em projeto (PL 1151/23) da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. Reportagem – Janary Júnior Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto estabelece regras para desconto de mensalidades associativas em benefício previdenciário.

 

O texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera a Lei de Benefícios da Previdência Social.

O Projeto de Lei 1546/24 estabelece regras para dificultar fraudes na autorização de desconto no benefício previdenciário para pagamento das mensalidades de entidade de aposentados. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera a Lei de Benefícios da Previdência Social. A lei permite que aposentados e pensionistas afiliados a essas associações autorizem o INSS a descontar o valor das mensalidades diretamente do benefício. O projeto estabelece que a autorização deverá ser feita, obrigatoriamente, por escritura pública, instrumento particular com firma reconhecida, assinatura eletrônica ou por biometria. Além disso, periodicamente o INSS deverá conferir, caso a caso, essas autorizações. Não serão aceitas conferências por amostragem de aposentados, como é hoje. A proposta é do deputado Murilo Galdino (Republicanos-PB). Ele afirma que o objetivo é combater descontos indevidos nas aposentadorias e pensões, que vêm crescendo. “Em muitos casos, os associados têm que se valer de ações judiciais para comprovarem que seus benefícios foram injustamente descontados, em razão da falta de autorização”, disse Galdino. Próximos passos O projeto será analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Janary Júnior Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

Marburg: vírus com 88% de letalidade mata 6 em novo surto.

  Vinte pacientes estão em isolamento, e 161 pessoas que tiveram contato com os infectados estão sendo monitoradas. O escritório regional...