CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

VIDANEWS - Com recorde, Goiás movimenta cerca de R$ 1,4 trilhão em notas fiscais.

 

De acordo com a Secretaria de Economia, só durante o mês de dezembro, o comércio goiano movimentou quase 100 milhões de notas fiscais eletrônicas.

O que representa um montante na casa de R$ 119,8 bilhões. O Estado de Goiás bateu o recorde de emissões da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) e Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em 2021. O levantamento é da Superintendência de Informações Fiscais (SIF) da Secretaria de Estado da Economia. De acordo com o relatório, foram emitidas 984,6 milhões de notas fiscais eletrônicas em 2021 nos 246 municípios, incluindo varejo e comércio virtual. Os dados superam o resultado observado em 2020, ano de início da pandemia do coronavírus, quando foram registradas 892,8 milhões de emissões e, também, o de 2019 que somou 920,3 milhões de notas. Em valores, essas emissões representaram R$ 968 bilhões em 2020 e R$ 802,3 bilhões em 2019, frente a R$ 1,4 trilhão. “Goiás está mais uma vez demonstrando sua força e capacidade de superação. Com responsabilidade fiscal, abrimos caminho para que a economia continue crescendo”, frisou a secretária de Estado da Economia, Cristiane Schmidt. O mês mais importante para o comércio, dezembro de 2021 registrou quase 100 milhões de notas emitidas em Goiás, também superior a 2019 e 2020. Foram movimentados R$ 119,8 bilhões no mês, frente a R$ 81,3 bilhões no mesmo período de 2020 e R$ 65 bilhões, em 2019. Nota e Cidadania A NF-e foi implantada em Goiás em 2005, e a NFC-e em 2016. De acordo com o coordenador de documentos fiscais da SIF, Antonio Godoi, a nota fiscal eletrônica é um avanço tanto para o consumidor quanto para o empresário. “O consumidor é parte importante na garantia de que o imposto que ele pagou no momento da compra vá para o destino correto, isso só é possível com o hábito de sempre pedir a nota fiscal”, frisou. Anápolis fecha 2021 em 1º nas importações e 8º nas exportações em Goiás O documento digital traz economia e otimização da fiscalização por parte do Fisco que acompanha em tempo real as operações comerciais. Além disso, proporciona legitimidade e segurança ao consumidor que pode verificar a autenticidade do documento recebido no site da Secretaria de Estado da Economia. No caso da NFC-e é possível, inclusive, ler o QRCode com o celular. No caso da NF-e, a consulta pode ser feita no site da secretaria por meio da chave presente na nota. (Com informações da Secretaria de Estado da Economia- https://www.economia.go.gov.br/).( Fonte Jornal Contexto Brasil GO)

VIDANEWS - Angelita Pereira de Lima é nomeada reitora da UFG.

 

A professora Angelita Pereira de Lima foi nomeada nesta terça-feira (11) como nova reitora da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Ela era o terceiro nome entre os indicados da lista tríplice, escolhidos pela comunidade acadêmica. Por lei, o presidente da República deve nomear um dos três selecionados. Porém, a tradição é que o escolhido fosse o primeiro nome da lista. Angelita é diretora da Faculdade de Informação e Comunicação (FIC). Formada em Jornalismo, é mestra em Educação Brasileira e doutora em Geografia pela UFG. Ela é professora da instituição desde 2002 e tem foco em produção de texto jornalístico, jornalismo literário e narrativas de vidas, além de jornalismo investigativo e de dados. Ela também é pesquisadora de gênero e direitos humanos, sendo professora do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Direitos Humanos. A lista tríplice é feita com o nome dos professores mais votados dentro da universidade. Os nomes, então, são encaminhados para o Ministério da Educação (MEC) para que o novo reitor seja nomeado. Na UFG, a mais votada foi a atual vice-reitora, Sandramara Matias Chaves, que atualmente está no cargo de reitora em exercício. Em segundo lugar ficou a professora Karla Emmanuela Ribeiro Hora. Angelita Pereira de Lima completou a lista tríplice. O Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg) considerou a nomeação da terceira pessoa na lista tríplice como uma forma de ignorar a autonomia da universidade. “A professora Angelita é lutadora, competente, de muita admiração por toda comunidade, mas não escolher o primeiro nome da lista, que é a tradição, é uma tentativa de bagunçar, não respeitar a democracia e autonomia da universidade”, disse o presidente do sindicato, Flávio Alves da Silva.( Fonte Jornal Contexto Brasil GO)

VIDANEWS - Deputado entra com ação no MPF contra novos pedágios.

 

O deputado estadual Alysson Lima, do Solidariedade, acionou o Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), para que sejam adotadas providências a fim de barrar a implantação de novos pedágios nas rodovias federais que cortam o Estado.

O parlamentar aponta uma série de motivos para a adoção da iniciativa, entre eles, cita que o modelo de cobrança nas praças de pedágio no País é atrasado, além do que, os recursos arrecadados não têm a contrapartida necessária, ao contrário disso, os serviços oferecidos são de péssima qualidade, conforme avalia. O deputado também observa que, até o momento, não houve manifestação por meio da sociedade, através de audiências públicas. Por fim, considera também que a proposta de cobrança de R$ 5 a cada 50 km é um valor que pode ser considerado abusivo. Alysson Lima ressalta que, além de todas essas questões, deveria ser levado também em consideração o momento difícil que a população atravessa, por conta da pandemia e os seus reflexos na economia. Já no Brasil, vacinas pediátricas da Pfizer chegam a Goiás nesta sexta (14) Conforme a assessoria do deputado, há informações de que já a partir do mês que vem, cinco novas praças de pedágios terão a construção iniciada em rodovias federais goianas e já há licitação aberta para mais 12 nas BRs- 153 e 060, totalizando, portanto, 17 novos pontos de cobrança. Recentemente, o Ministério Público Federal fechou praças de pedágio no Estado do Paraná, considerando a falta de transparência no processo de abertura das mesmas e por conta dos preços abusivos que estariam sendo praticados. Diante dessa situação e “pelo descaso que com que a sociedade vem sendo tratada em Goiás”, o deputado Alysson Lima protocolou a representação junto ao MPF-GO, a fim de que novas praças de pedágios venham a ser barradas. Conscientização Além de acionar o Ministério Público, o deputado também vem provendo uma campanha de conscientização da população sobre a questão dos pedágios. A campanha, nas redes sociais, em outdoors e outros meios de divulgação, destaca a hashtag: #PedágioNãoNo ano passado, dentro do mesmo viés, o parlamentar apresentou na Assembleia Legislativa um projeto visando revogar a lei que autorizou a implementação de pedágios nas rodovias estaduais. Na ocasião, Alysson Lima pontuou que o direito de locomoção é garantido na Constituição e é fundamental para o cidadão.( Fonte Jornal Contexto Brasil)

VIDANEWS - Homem agride, ameaça de morte e quebra celular de mulher no DF.

 

Polícia Civil deflagrou mais uma fase da Operação Skadi para prender agressor .

 Um homem de 34 anos foi preso em flagrante pela Polícia Civil na tarde desta quinta-feira (13) no Distrito Federal após agredir a esposa de 52 anos com socos, tapas, ameaçá-la de morte e ainda quebrar o celular dela. O casal morava junto há cinco meses em Vicente Pires. A discussão começou quando o homem questionou a mulher sobre o paradeiro de R$ 200 que estavam na casa. Foi então que ele passou a agredi-la, com murros na cabeça e tapas no rosto, enquanto a xingava. Irritado, ele ainda tomou o celular da vítima e quebrou o aparelho. Em seguida, derrabou álcool sobre o corpo dela e ameaçou matá-la. Assustada com as ameaças, a mulher procurou socorro na 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires). Depois da denúncia, os policiais localizaram o suspeito na frente de casa. Naquele momento, ele consumia bebidas alcoolicas com amigos no local. Com isso, recebeu voz de prisão e foi levado para a delegacia na viatura policial. Durante o trajeto, mesmo na companhia dos agentes, ele continuou a ameaçar a esposa, alegando que se fosse soltou, iria matá-la. O homem ficará preso na Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP), no Complexo da Polícia Civil e vai responder pelos crimes de injúria, ameaça e dano qualificado e pela contravenção penal de vias de fato. Se for condenado, ele pode ficar preso por até 4 anos. Quanto à vítima, foi encaminhada para uma casa de atendimento responsável pelo acolhimento de mulheres em situação de violência e extrema vulnerabilidade. Ela pretende deixar o DF.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Queiroga defende autoteste, mas diz que exames não serão gratuitos.

 

O ministro da Saúde defende a implementação da medida no Brasil, mas não prevê distribuição dos exames na rede pública.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltou a defender a implementação da autotestagem no Brasil. Em conversa com jornalistas, nesta sexta-feira (14), ele argumentou que a medida amplia a capacidade de diagnósticos e desafoga a pressão sobre as unidades de saúde, mas deixou claro que não há intenção de fornecer os autotestes de graça à população.  "O Brasil é um país muito heterogêneo, de muitos contrastes. A locação desse recurso para aquisição de autotestes para distribuir para a população em geral pode não ter o resultado da política pública que nós esperamos", afirmou o ministro, completando que a pasta já cumpre seu papel de disponibilizar testes nas unidades de saúde. "Nós passamos os testes para os estados e municípios, mas muitas vezes esses dados não são informados com a tempestividade devida", atribuiu. De acordo com o minstro, mesmo com a autotestagem é necessário que o cidadão procure as autoridades sanitárias caso tenha o resultados positivo para a Covid-19. Isso porque a notificação da Covid-19 é compulsória e precisa constar nos dados do SUS (Sistema Único de Súde).Segundo Queiroga, a inserção dos dados ainda é uma premissa, sendo que a autotestagem vem no "sentido de ampliar o acesso ao diagnóstico". "Isso também, de certa maneira, diminui a pressão sobre as unidades de saúde, porque hoje, muita gente procura a unidade e não está positivo."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Governo publica regulamentação da tarifa de escassez hídrica.

 

Decreto prevê arrecadação extra para cobrir gastos com geração de energia elétrica em termelétricas.

O governo federal publicou o decreto que regulamenta as medidas destinadas ao enfrentamento dos impactos financeiros no setor elétrico devido à escassez hídrica. Entre as medidas, publicadas no no DOU (Diário Oficial da União) desta sexta-feira (14), está a arrecadação de recursos por meio de uma tarifa extraordinária de energia elétrica para cobrir gastos extras causados pelo acionamento de usinas termelétricas.O decreto nº 10.939 prevê a criação e gestão da Conta Escassez-Hídrica pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). Essa conta receberá “recursos para cobrir, total ou parcialmente, os custos adicionais decorrentes da situação de escassez hídrica”, destinados às empresas de distribuição de energia. Mesmo com as chuvas de verão, a bandeira escassez hídrica, em vigor desde setembro de 2021, deve durar até abril de 2022. Segundo o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, o valor de R$ 14,20 para cada 100 kWh consumidos serve para pagar a geração de energia excepcional, realizada no ano passado. Caberá à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) definir o limite de captação e os valores a serem pagos às distribuidoras para custear a energia extra contratada das termelétricas de modo a evitar um racionamento. O valor será homologado mensalmente. O texto é assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pela secretária-executiva do Ministério de Minas e Energia, Marisete Fátima Dadald Pereira. De acordo com a publicação, a eventual insuficiência de recursos para o pagamento das operações financeiras “será suprida mediante quotas extraordinárias a serem recolhidas pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica, observada a regulação da Aneel”.Somente o uso de usinas térmicas e a importação de energia da Argentina e do Uruguai custaram R$ 16,8 bilhões até outubro. De acordo com dados da Aneel, a conta acumula um rombo de R$ 12,35 bilhões até novembro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Matérias-primas guiam recorde da balança comercial em 2021.

 

China permaneceu na liderança das exportações e importações brasileiras, com participação na casa dos 30%, aponta FGV.

A balança comercial brasileira registrou o maior saldo positivo da sua série histórica, no valor de US$ 61,2 bilhões, em 2021. O resultado corresponde a um acréscimo de US$ 10,8 bilhões em relação ao saldo de 2020, com aumento de 34,2% nas exportações e de 38,2% nas importações. De acordo com o Icomex (Índice de Comércio Exterior), divulgado nesta sexta-feira (14) pela FGV (Fundação Getulio Vargas), as exportações de commodities (matérias-primas), com participação de 67,7% nas exportações totais, explicam o desempenho desse fluxo de comércio. Em valor, as vendas de matérias-primas aumentaram 37,3%, enquanto a exportações de não commodities cresceram 28,1%, resultado do aumento dos preços em 12,4% e do volume em 13,5%. O recuo no volume exportado das commodities foi pequeno, sendo mais do que compensado pelas variações positivas nos preços das commodities e nos índices das não commodities. O comércio exterior por tipo de indústria registrou um aumento, em valor, de 62,7% nas exportações da indústria extrativa, explicado pelo aumento de preços em 59,7% e de 1,3% no volume. Já a participação da indústria nas exportações totais passou de 23% para 28%, entre 2020 e 2021. A segunda maior variação em valor foi da indústria de transformação, de 26%, com participação de 51% nas exportações totais brasileiras em 2021, uma queda de 4 pontos percentuais em relação a 2020. A agropecuária, com participação de 20% no total das exportações brasileiras, registrou aumento de 23,6% em valor, 27,2% nos preços e recuo de 1,8% no volume. A soja respondeu por 70% das vendas do setor e cresceu 35,3%, em valor, seguido do café, com 10,5% de participação e aumento de 16,7%. "O resultado do comportamento das vendas externas por indústria é refletido na composição dos principais produtos exportados. Em ordem decrescente, minério de ferro, soja e petróleo bruto explicaram 41% do total das exportações brasileiras em 2021, sendo de 46% a participação dos dez principais produtos", analisa a FGV.Parceiros A China permaneceu na liderança das exportações e importações brasileiras. A sua participação nas exportações caiu de 32,4% para 31,3%, entre 2020 e 2021, mas as exportações aumentaram em 29,4%. O índice de preços aumentou em 38,8%, mas o volume recuou em 6%.As importações para o principal parceiro comercial brasileiro cresceram, em valor, 45,2%, com aumento de preços em 9,9% e de 22,5% no volume. A participação nas importações foi de 23,4%. Apesar do maior aumento das importações em relação às exportações, em valor, o superávit passou de US$ 33 bilhões para US$ 40,1 bilhões.Para os Estados Unidos, o segundo maior parceiro, as exportações cresceram 45% e as importações 41,3%, em valor. No caso das exportações, a variação nos preços foi de 24,4% e no volume de 20,4%. O déficit comercial aumentou de US$ 6,4 bilhões para US$ 8,3 bilhões. Para a Argentina, o superávit de US$ 591 milhões de 2020 passou para um déficit de US$ 69,9 milhões. As exportações cresceram 39% e as importações, 57,7%. O volume exportado aumentou 23% e o importado, 34,6%.A Ásia confirma a sua liderança puxada pela China no comércio exterior brasileiro. A participação da região, sem a China, nas exportações do país foi de 15,1%, maior do que a da União Europeia, de 13%. Nas importações, a participação foi de 12,2%, menor do que a da União Europeia, de 17,4%.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Black Friday impulsiona alta de 0,6% do comércio em novembro.

 

Resultado positivo contou com avanço de menos metade das atividades pesquisadas, aponta IBGE.

A Black Friday impulsionou a alta de 0,6% do volume de vendas do comércio em novembro na comparação com o mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ainda que a data marcada pelas promoções tenha ajudado o setor, o gerente responsável pela pesquisa, Cristiano Santos, avalia que a Black Friday teve um efeito "menos intenso" do que o observado em 2020. “Isso se deve, em parte, pela inflação, mas também por uma mudança no perfil de consumo, já que algumas compras foram realizadas em outubro ou até mesmo no primeiro semestre, quando houve maior disponibilidade de crédito e o fenômeno dos descontos. Isso adiantou de certa forma a Black Friday para algumas cadeias”, afirma Santos. Com o resultado, o varejo acumula alta de 1,9% no acumulado do ano até novembro e um crescimento de igual magnitude nos últimos doze meses. A PMC (Pesquisa Mensal do Comércio) contou com a revisão do volume de vendas de outubro, que, na comparação com o mês de setembro, passou de uma queda de 0,1% para uma alta de 0,2%. No comércio varejista ampliado, houve um crescimento de 0,5% no volume de vendas em novembro, influenciado pelas taxas positivas de veículos, motos, partes e peças (0,7%) e material de construção (0,8%), depois dos resultados negativos do mês anterior. Atividades Apesar do resultado positivo, mais da metade das atividades tiveram números negativos no período, apontam os dados do levantamento, com destaque para o crescimento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,9%). Também avançaram na comparação com o mês de outubro as vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,2%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,2%).Por outro lado, o volume de vendas de móveis e eletrodomésticos recuou 2,3%, assim como de tecidos, vestuário e calçados (-1,9%), combustíveis e lubrificantes (-1,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-1,4%). Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação variou -0,1%, o que indica estabilidade.( Fonte  7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...