CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 27 de março de 2021

VIDA NOTICIAS- FMI DEBATES DE MEDIDAS CONTRA CRISE DA PANDEMIA

 

ARTIGO: Política robusta para combater a incerteza contínua.

Diretora do FMI debate medidas de auxílio contra crise da pandemia à luz do debate na última reunião do G-20.

Os líderes do G-20 se reuniram virtualmente na última semana, enquanto a economia mundial passa por um momento crítico. Os países começaram a se reerguer das profundezas da crise da Covid-19, mas o novo aumento das infecções em muitas economias demonstra o quanto essa escalada será difícil e incerta. A boa notícia é o progresso considerável no desenvolvimento de vacinas. Ainda que com muitas ressalvas, esses avanços alimentam a esperança de derrotar o vírus, que já ceifou mais de um milhão de vidas e provocou a perda de dezenas de milhões de empregos. A notícia não muito boa é a gravidade da pandemia e seu impacto econômico adverso. No mês passado, o FMI projetou uma contração histórica do PIB mundial em 2020, de 4,4%. E nossa expectativa é de uma recuperação parcial e desigual no próximo ano, com crescimento de 5,2%.Os dados divulgados desde nossas últimas projeções confirmam que a recuperação global continua em marcha. Para muitas economias, como os Estados Unidos, o Japão e a área do euro, a atividade econômica no terceiro trimestre se mostrou mais forte do que o esperado. Entretanto, como salienta a nota do FMI para a cúpula dos líderes do G-20, os dados mais recentes sobre os setores de serviços que exigem contato intensivo apontam para uma desaceleração do ímpeto das economias onde a pandemia está recrudescendo. Em outras palavras, embora haja uma solução médica para a crise no horizonte, o caminho econômico adiante continua difícil e sujeito a reveses. O lado positivo é que uma contenção do vírus mais rápida do que se esperava e o desenvolvimento de melhores tratamentos permitiriam um retorno mais rápido às atividades normais, limitariam as sequelas econômicas e impulsionariam o crescimento. O lado negativo é que se os novos surtos exigirem restrições de mobilidade mais rigorosas, ou se o desenvolvimento, a produção e a distribuição generalizada de vacinas e tratamentos forem mais demorados, o distanciamento social continuará por mais tempo. O resultado seria um crescimento menor, uma dívida pública maior e sequelas mais graves no potencial a longo prazo da economia – basta imaginar os danos que um longo período de perda de empregos podem causar para o capital humano dos trabalhadores. É por isso que precisamos manter medidas de política robustas para combater a incerteza contínua. O sucesso depende de nossa ação rápida e conjunta. A meu ver, há três prioridades cruciais: i) vencer a crise sanitária, ii) fortalecer a ponte econômica para a recuperação e iii) estabelecer as bases de uma economia melhor para o século XXI. Em primeiro lugar, vencer a crise sanitária. O aumento das infecções é um poderoso lembrete de que nenhum lugar terá uma recuperação econômica sustentável se não derrotarmos a pandemia em todo o mundo. Os gastos públicos com tratamento, testes e rastreamento de contatos são agora mais importantes do que nunca. O mesmo ocorre com a cooperação transfronteiriça para reduzir o risco de um abastecimento inadequado de vacinas, tratamentos e testes. É necessário, portanto, intensificar os esforços multilaterais para a fabricação, compra e distribuição dessas soluções sanitárias, especialmente em nações mais pobres. Também é preciso eliminar as recentes restrições ao comércio de todos os bens e serviços médicos, inclusive em relação a vacinas. Estimamos que um progresso mais rápido com soluções médicas amplamente compartilhadas poderia adicionar quase US$ 9 trilhões à renda mundial até 2025. Isso ajudaria a reduzir a disparidade de renda entre as nações mais pobres e mais ricas em um momento em que a desigualdade entre os países deve aumentar. Em segundo lugar, fortalecer a ponte econômica para a recuperação. Liderado pelos países do G-20, o mundo adotou medidas sem precedentes e sincronizadas que serviram de sustentáculo para a economia mundial, que incluem US$ 12 trilhões em medidas fiscais e apoio massivo à liquidez por parte dos bancos centrais. As condições de financiamento foram flexibilizadas para todos, exceto os tomadores de mais alto risco. Dada a gravidade da crise, precisamos aprofundar essas medidas. Muitas nações em desenvolvimento continuam a enfrentar uma situação precária, em grande parte devido à capacidade mais limitada de responder à crise; em escala mundial, as incertezas econômicas e financeiras permanecem elevadas. Por exemplo, avaliações de ativos elevadas apontam para uma desconexão entre os mercados financeiros e a economia real, com riscos inerentes para a estabilidade financeira. Os dados divulgados desde nossas últimas projeções confirmam que a recuperação global continua em marcha. Para muitas economias, como os Estados Unidos, o Japão e a área do euro, a atividade econômica no terceiro trimestre se mostrou mais forte do que o esperado. Entretanto, como salienta a nota do FMI para a cúpula dos líderes do G-20, os dados mais recentes sobre os setores de serviços que exigem contato intensivo apontam para uma desaceleração do ímpeto das economias onde a pandemia está recrudescendo. Em outras palavras, embora haja uma solução médica para a crise no horizonte, o caminho econômico adiante continua difícil e sujeito a reveses. O lado positivo é que uma contenção do vírus mais rápida do que se esperava e o desenvolvimento de melhores tratamentos permitiriam um retorno mais rápido às atividades normais, limitariam as sequelas econômicas e impulsionariam o crescimento. O lado negativo é que se os novos surtos exigirem restrições de mobilidade mais rigorosas, ou se o desenvolvimento, a produção e a distribuição generalizada de vacinas e tratamentos forem mais demorados, o distanciamento social continuará por mais tempo. O resultado seria um crescimento menor, uma dívida pública maior e sequelas mais graves no potencial a longo prazo da economia – basta imaginar os danos que um longo período de perda de empregos podem causar para o capital humano dos trabalhadores. É por isso que precisamos manter medidas de política robustas para combater a incerteza contínua. O sucesso depende de nossa ação rápida e conjunta. A meu ver, há três prioridades cruciais: i) vencer a crise sanitária, ii) fortalecer a ponte econômica para a recuperação e iii) estabelecer as bases de uma economia melhor para o século XXI.Em primeiro lugar, vencer a crise sanitária. O aumento das infecções é um poderoso lembrete de que nenhum lugar terá uma recuperação econômica sustentável se não derrotarmos a pandemia em todo o mundo. Os gastos públicos com tratamento, testes e rastreamento de contatos são agora mais importantes do que nunca. O mesmo ocorre com a cooperação transfronteiriça para reduzir o risco de um abastecimento inadequado de vacinas, tratamentos e testes. É necessário, portanto, intensificar os esforços multilaterais para a fabricação, compra e distribuição dessas soluções sanitárias, especialmente em nações mais pobres. Também é preciso eliminar as recentes restrições ao comércio de todos os bens e serviços médicos, inclusive em relação a vacinas. Estimamos que um progresso mais rápido com soluções médicas amplamente compartilhadas poderia adicionar quase US$ 9 trilhões à renda mundial até 2025. Isso ajudaria a reduzir a disparidade de renda entre as nações mais pobres e mais ricas em um momento em que a desigualdade entre os países deve aumentar. Em segundo lugar, fortalecer a ponte econômica para a recuperação. Liderado pelos países do G-20, o mundo adotou medidas sem precedentes e sincronizadas que serviram de sustentáculo para a economia mundial, que incluem US$ 12 trilhões em medidas fiscais e apoio massivo à liquidez por parte dos bancos centrais. As condições de financiamento foram flexibilizadas para todos, exceto os tomadores de mais alto risco. Dada a gravidade da crise, precisamos aprofundar essas medidas. Muitas nações em desenvolvimento continuam a enfrentar uma situação precária, em grande parte devido à capacidade mais limitada de responder à crise; em escala mundial, as incertezas econômicas e financeiras permanecem elevadas. Por exemplo, avaliações de ativos elevadas apontam para uma desconexão entre os mercados financeiros e a economia real, com riscos inerentes para a estabilidade financeira.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

 

 

VIDA NOTICIAS- ARTIGO CRECENTE PODER CRESCENTE DO MERCADO

 

ARTIGO: O crescente poder do mercado é uma ameaça à recuperação?.

Economistas do FMI debatem como garantir crescimento no pós-crise com uma regulação eficiente do mercado.

A crise atingiu mais duramente as pequenas e médias empresas, causando enormes perdas de emprego e outras consequências econômicas. Entre estas — não tão perceptível, mas também grave — está o crescente poder de mercado das empresas dominantes à medida que emergem ainda mais fortes da crise e os concorrentes de menor porte ficam para trás. Com base na experiência e em estudos do FMI, sabemos que a concentração excessiva de poder de mercado nas mãos de umas poucas empresas pode prejudicar o crescimento a médio prazo, asfixiando a inovação e retardando o investimento. Esse desfecho poderia enfraquecer a recuperação após a crise causada pela Covid-19 e bloquearia a ascensão de muitas empresas emergentes num momento em que seu dinamismo é extremamente necessário. Criar condições mais equitativas é hoje mais importante do que nunca. E os governos precisarão assegurar essas condições numa ampla gama de setores — de destilarias e hospitais até o mundo digital. Um novo estudo do FMI mostra um movimento ascendente entre os principais indicadores do poder de mercado: as margens de preço (ou markups) em relação ao custo marginal ou a concentração de receitas entre os quatro maiores participantes de um setor. Estimamos que, devido à pandemia, essa concentração poderia aumentar nas economias avançadas pelo menos tanto quanto nos primeiro quinze anos deste século. Mesmo nos setores que se beneficiaram da crise, como o setor digital, os participantes dominantes estão entre os maiores ganhadores. Uma tendência de décadas prestes a se agravar? O aumento do poder de mercado em múltiplos setores decorrente da pandemia agravaria uma tendência que remonta a mais de quatro décadas. Por exemplo, as margens de preços mundiais aumentaram mais de 30%, em média, entre as empresas listadas em bolsa nas economias avançadas desde 1980. E, nos últimos 20 anos, o aumento das margens no setor digital tem sido duas vezes maior do que no conjunto da economia. É claro que, historicamente, lucros altos têm sido a recompensa natural das empresas bem-sucedidas que, graças à inovação, eficiência e melhor serviço, desbancaram concorrentes já estabelecidos. Pense em como a Ikea transformou a forma como compramos móveis, ou como a Apple mudou o mercado de telefones celulares. Recentemente, porém, vemos sinais crescentes em muitos setores de que o poder de mercado está se consolidando devido à ausência de concorrentes fortes para as empresas dominantes. Em diversos setores, estimamos que as empresas com as maiores margens de preço num determinado ano (decil superior) têm uma probabilidade de quase 85% de manter essas margens elevadas no ano seguinte — cerca de 10 pontos percentuais a mais do que durante o período da “Nova Economia” dos anos 1990. As grandes empresas de tecnologia são um exemplo claro: as que causaram uma ruptura nos mercados há duas décadas e desbancaram concorrentes já estabelecidos se tornaram cada vez mais dominantes e hoje não enfrentam a mesma pressão de novos concorrentes disruptivos. Os efeitos relacionados à pandemia estão amplificando forças subjacentes poderosas, como os efeitos de rede e economias de escala e de escopo. O papel das fusões e aquisições Em múltiplos setores, observamos uma tendência de queda do dinamismo empresarial. Pense num jovem fabricante que não consegue ir além de seu mercado local ou numa startup de varejo que não pode competir com os preços de um grande rival que vende temporariamente abaixo do custo para barrar novos concorrentes. Perdem-se oportunidades em termos de crescimento, geração de empregos e aumento da renda. Nosso estudo mostra como algumas empresas detêm o poder sobre os salários nos mercados de trabalho, pagando aos trabalhadores menos do que justifica a sua produtividade marginal. Um fator que contribui para essas tendências é o aumento do número de fusões e aquisições, sobretudo por empresas dominantes. Embora possam resultar na redução de custos e melhoria dos produtos, as fusões e aquisições também podem enfraquecer os incentivos à inovação e fortalecer a capacidade de uma empresa de cobrar preços mais altos.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...