Militares do Chade afirmam ter
‘derrotado rebeldes’ após morte de Déby.
Tropas saíram às ruas da capital
N’Djamena para celebrar a vitória sobre rebeldes em meio a instabilidade
política.
Militares do Chade afirmam ter
‘derrotado rebeldes’ após morte de Déby.
Tropas saíram às ruas da capital
N’Djamena para celebrar a vitória sobre rebeldes em meio a instabilidade
política.
Ataque a duto de combustíveis
pressiona preços e esvazia estoques nos EUA.
Apesar de serem comuns, ataques por
ransomware sinalizam fragilidade na segurança de sistemas norte-americanos.
O
ataque de ransomware ao oleoduto Colonial
Pipeline, na sexta (7), já ameaça o abastecimento de gasolina e combustível de
aviação para grande parte da costa leste dos EUA e impõe pressão ao mercado em meio à
redução dos estoques, reportou o “The Washington
Post”, nesta segunda-feira (10). O sistema foi bloqueado por dois
dias e deve ficar instável até o próximo domingo (16). Na prática, o ransomware opera
como um “sequestro”: ao invadir um sistema, o malware bloqueia
o acesso e cobra um resgate para restabelecê-lo. Apesar de ser comum, a
facilidade com que o ataque desequilibrou a cadeia de fornecimento de
combustíveis dos EUA chamou a atenção das autoridades. Só no
ano passado, quase 2,4 mil organizações norte-americanas foram vítimas dessas
operações, apontou o “The New York
Times”. O esquema lucra quando as empresas concordam em pagar para
recuperar o controle dos sistemas. “O tempo de inatividade pode custar
milhões”, disse Robert Lee, chefe da Dragos, empresa de segurança cibernética. Washington
sinalizou preocupação com a aparente vulnerabilidade dos sistemas norte-americanos.
Em dezembro, os EUA tiveram as contas de várias agências do governo invadidas
por hackers, que agiram incólumes por semanas por meio do
sistema governamental SolarWinds. A invasão foi atribuída à Rússia. O disparada de ataques nos últimos meses já
fez com que funcionários alertassem para uma possível relação do grupo
criminoso com agências e inteligência estrangeira que visam interromper ou
danificar infraestrutura estratégica nos EUA. No caso mais recente de
ransomware, o FBI (Departamento Federal de Investigações dos EUA, em
inglês) atribuiu o golpe à gangue criminosa DarkSide, baseada no
leste europeu. Agentes federais e empresas de segurança privadas, porém, seguem
investigando o caso. Vínculos
no exterior O grupo DarkSide estaria por trás de
diversos ataques por ransomware a
empresas e serviços públicos. Em fevereiro, criminosos interromperam as
operações de duas empresas estatais de eletricidade no Brasil,
a Eletrobras e a Copel (Companhia Paranaense de Energia). Embora ainda não haja
nenhum vínculo aparente com governos estrangeiros, o governo dos EUA alerta
para uma possível relação com a Rússia.
Especialistas apontam que o grupo opera fora do país e sempre alveja inimigos
de Moscou enquanto evita mirar em vítimas russas. Em abril, Washington impôs diversas sanções a Moscou depois
dos ataques à SolarWinds – fator que levou a relação entre os dois países para
seu ponto mais baixo desde o fim da Guerra Fria. O Kremlin nega envolvimento. Até
este domingo (9), o efeito do ransomware sobre
os preços de combustíveis nos EUA foi
pequeno. Na sexta-feira, os preços aumentaram US$ 0,06 por galão, que custa em
média US$ 3. Se o sistema permanecer instável, os preços poderão variar
conforme a região. Enquanto áreas do Alabama e Maryland podem sofrer escassez,
estados do meio-oeste e Ohio poderão se beneficiar com remessas mais baratas
das refinarias do Golfo, através do desvio de
suprimentos retidos pelas usinas. Ao todo, os oleodutos da Colonial Pipeline
percorrem mais de 5,5 mil quilômetros desde a costa do Golfo até o sul e leste
dos EUA. A companhia transporta 45% do combustível consumido na costa leste,
que atende cerca de 50 milhões de norte-americanos.( Fonte A Referencia
Noticias Internacional)
No Sudão do Sul, presidente Salva Kiir dissolve
Parlamento.
Dissolução está prevista no acordo de paz de 2018, mas oposição duvida
de um retorno à normalidade institucional.
O
presidente do Sudão do Sul,
Salva Kiir, dissolveu o Parlamento do país no último sábado (8), confirmou o
jornal queniano “Nation”.
Conforme Kiir, a decisão deve abrir caminho para a nomeação de legisladores da
oposição, mas o presidente não informou quando o Legislativo voltará a
funcionar. A chamada de parlamentares de lados opostos tem base no acordo de paz
sul-sudanês assinado em 2018 após cinco de guerra civil. À
época, Kiir e o vice-presidente Riek Machar, líder da oposição, concordaram em
dissolver o Parlamento e inaugurar uma nova assembleia de 550 legisladores –
sendo 332 do partido do presidente. A oposição aguarda o desmembramento desde
então e já reclamou da
demora em implantar o acordo. O sentimento agora, porém, reúne
um misto de expectativa e desconfiança. “A sociedade já está frustrada e não
acredita mais que o parlamento será viável, mesmo depois de reconstituído”,
relatou o presidente da Sociedade Civil do Sudão do Sul, Jame Kolock. Na nova
formação, os parlamentares não serão eleitos, mas indicados pelos partidos. O governo de
coalizão só foi formado em fevereiro de 2020, após quase um ano
de atraso. Mesmo assim, poucas cláusulas da trégua funcionam na prática e
analistas já alertam para um retorno à guerra. O fechamento do Parlamento
ocorreu na véspera da visita do enviado especial dos EUA ao país, Donald Booth,
à capital Juba.
Washington foi o principal facilitador da independência do país, em 2011, e
forneceu apoio diplomático e ajuda humanitária ao país. Em abril, o
Departamento de Estado norte-americano alertou sobre
violência contínua e a piora das condições humanitárias em meio a lenta
implementação do acordo – após os conflitos que mataram 380 mil pessoas e
forçaram o deslocamento de outras quatro milhões. A guerra
sul-sudanesa Rico em petróleo, o Sudão do Sul
continua refém da má administração e,
apesar do acordo de paz, os conflitos
interétnicos continuam – na maioria das vezes causados pelo
roubo de animais no campo. Os confrontos deixaram mais de mil mortos só no
último semestre de 2020. Os conflitos entre comunidades étnicas está no cerne
da guerra civil do Sudão do Sul, aponta o think tank Council of
Foreign Relations. A disputa começou em dezembro de 2013, após uma
luta política entre Kiir e Machar, que terminou na destituição do vice-presidente.
O confronto respingou no Exército sul-sudanês e nos dois maiores grupos étnicos
do país: soldados da etnia Dinka, alinhados a Kiir, se voltaram contra os
soldados Nuer, que apoiavam Machar, e a violência se espalhou
rapidamente pelo território, recém-independente. A destruição
deixada pelos grupos impediu o plantio pelos pequenos
agricultores, o que causou uma grave escassez de alimentos em todo o país. Em
2014 e em 2018, o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas),
classificou a crise alimentar no
Sudão do Sul como a mais grave do mundo.( Fonte A Referencia Noticias
Internacional)
Índia pode chegar a 1 milhão de
mortes até agosto por ‘catástrofe autoinfligida’, diz The Lancet.
Em editorial, revista atribui mortes
e avanço da segunda onda de Covid-19 à falhas de governança da administração
Modi.
A
velocidade de transmissão da Covid-19 na
Índia deve fazer com que o país alcance um milhão de mortes até
agosto, previu a revista médica “The Lancet”,
em um editorial lançado no último sábado (8). A publicação ainda atribui a
responsabilidade das mortes ao primeiro-ministro Narendra Modi e
seus erros na gestão da emergência sanitária, o que classifica como uma
“catástrofe autoinflingida”. “Seu governo parecia mais decidido a remover as
críticas do Twitter que tentar controlar a pandemia”, diz o artigo, ao culpar
Nova Délhi por não prestar atenção ou tentar impedir o aumento sem precedentes
de Covid-19 em todo o país. De acordo com o editorial, as autoridades da Índia
erraram ao permitir que festivais religiosos prosseguissem, apesar das
advertências. Modi autorizou a
realização do Kumbh Mela, festival religioso hindu que reuniu
milhões de pessoas em 13 de abril, segundo a BBC. O governo também foi
irresponsável ao afirmar que a Covid-19 havia “acabado” e por retardar o início
da campanha de
vacinação à população. Até agora, menos de 2% da população de
1,3 bilhão de habitantes foi vacinada – uma “verdadeira catástrofe”,
classificou o artigo. A situação deve afetar a entrega de vacinas em todo o
mundo. Boa parte dos países recebe as doses do Instituto Serum,
o maior fabricante das doses da
AstraZeneca e vinculado à iniciativa de vacinas Covax,
capitaneada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Enquanto isso, o governo
de Modi e o dono do Instituto Serum, Adar Poonawalla,
embarcam em um embate público sobre
a rapidez na produção de vacinas e a capacidade da Índia de produzir as doses
que imunizarão boa parte dos países mais pobres ao redor do mundo, apontou o Quartz India.
Caminhos
à frente Para a revista médica, a Índia deve
superar dois gargalos imediatamente. O primeiro é aumentar a oferta de
vacinas e estabelecer uma campanha de imunização que não cubra
apenas os cidadãos urbanos. A inoculação deve alcançar também as áreas rurais e mais pobres,
onde está 65% da população – cerca de 800 milhões de pessoas. A segunda medida
é voltada para o governo. Especialistas concordam que Modi deve se concentrar
em reduzir a transmissão do vírus através de bloqueios locais e
mensagens “corretas”. “As ações de Modi na tentativa de abafar as críticas e
abrir a discussão durante a crise são imperdoáveis”, diz o artigo. Além disso,
dados precisos são essenciais. Refém da subnotificação, o país asiático pode
ter números até três vezes
maiores que os relatados pelo governo indiano. Oficialmente, a
Índia registrou 22,7 milhões de contágios e 247 mil mortes pelo vírus até esta
segunda-feira (10).( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Polícia Civil indicia mãe de Gael por suspeita do assassinato do filho.
Caso foi registrado como homicídio qualificado consumado com emprego de
meio insidioso ou cruel. Polícia pediu prisão preventiva.
A Polícia Civil indiciou a mãe de Gael de Freitas Nunes, de três anos, pela suspeita do assassinato do garoto nesta segunda-feira (10), em São Paulo (SP), e pediu à Justiça paulista a prisão preventiva da mulher de 37 anos. O caso foi registrado pela 1ª Delegacia de Defesa da Mulher como homicídio qualificado consumado com emprego de meio insidioso ou cruel, ou que resulte em perigo comum. O caso Gael morreu na manhã desta segunda, com sinais de agressão no bairro Bela Vista, no centro da capital paulista. A mãe, principal suspeita pelo crime, foi presa em flagrante. Segundo relatos da tia-avó, que vivia com os dois, por volta das 9h o garoto havia ido à cozinha do apartamento, onde estava a mãe. A tia-avó permaneceu na sala e a irmã do menino, de 13 anos, estava no quarto. A tia-avó contou que ouviu a criança chorar, mas pensou que ele queria o colo da mãe, como era comum. Ela chamou Gael para voltar a assistir desenho, mas a mãe respondeu que o filho iria ficar na cozinha. Cerca de cinco minutos depois a idosa escutou barulhos fortes de batidas na parede, mas achou que o som era de outro apartamento. A tia-avó relatou que logo depois o menino parou de chorar. Ainda de acordo com a tia-avó, cerca de 10 a 15 minutos depois, ela ouviu o barulho de vidros estilhaçando, foi até a cozinha e encontrou o menino no chão, coberto com uma toalha de mesa, em meio a uma poça de vômito. A mãe estava ao seu lado. A tia-avó do garoto perguntou para a mãe o que tinha acontecido com Gael, mas a mulher, que parecia estar em estado de choque, não disse nada. A mãe de Gael afirma não se lembrar do momento da morte da criança. De acordo com o advogado de defesa da mulher, Fábio Costa, ela teria relatado um lapso de memória entre a noite de domingo (9) e a tarde da segunda-feira (10). A mulher, presa na madrugada desta terça-feira (11), disse que se lembra de estar deitada com Gael e sua filha mais velha quando sentiu seu corpo quente. Ela teria ido tomar banho, dormido e acordado apenas no momento em que várias pessoas a tiravam do chuveiro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Caso Gael:
laudo aponta ferimentos causados por anel usado pela mãe.
Depoimento
da mãe de Gael de Freitas Nunes à polícia dura mais de 5 horas. Pai e vizinhos
podem ser ouvidos novamente.
A polícia apreendeu um anel que pertenceria a mãe do menino
Gael de Freitas Nunes, 3 anos, e a perícia apontou ferimentos que podem ter
sido causados pelo objeto na testa da criança. Gael foi morto na segunda-feira
(10), no apartamento onde morava com a família, no bairro da Bela Vista, na
região central de São Paulo. O pai afirmou à polícia ser separado da mãe há
seis meses. Ele disse também que, no fim de semana, a criança não aparentava
nenhuma anormalidade. Ele, juntamente com os vizinhos, podem ser ouvidos
novamente pelos policiais para dar mais detalhes sobre as circunstâncias da
morte. O depoimento de Andréia, mãe de Gael, encontrado morto dentro de
apartamento, no bairro da Bela Vista, na região central nesta segunda-feira
(10), durou mais de 5 horas. A mãe de Gael chegou por volta de meia-noite desta
terça-feira (11) na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher e deixou o local às 5h15
em uma viatura descaracterizada. Segundo informações preliminares dadas por
investigadores, a mãe descreve como foi todo o dia da família. Porém, nos
minutos antecedentes da morte de Gael, a mulher para de falar. Os policiais
conversaram cerca de uma hora com o porteiro do prédio e também buscaram por
imagens de câmeras de segurança do condomínio, que possam mostrar possíveis movimentações
da família. Andréia foi encontrada em estado de choque no apartamento. Ela foi
socorrida e encaminhada ao Hospital do Mandaqui, onde ficou internada sob
escolta policial. Após receber alta médica, a suspeita foi encaminhada à
delegacia, onde prestou depoimento por mais de cinco horas. Posteriormente,
Andréia foi levada ao Instituto Médico Legal (IML) Sul, passou por exames e foi
encaminhada à carceragem do 89° Distrito Policial do Portal do Morumbi. Internações A mãe de menino de 3 anos
encontrado morto dentro de apartamento, no bairro da Bela Vista, na região
central, já foi internada quatro vezes por distúrbios mentais. A informação foi
confirmada pela tia avó de garoto Gael de Freitas Nunes, Maria Nanete de
Freitas, que estava no apartamento da família, quando o menino morreu. Maria
disse em depoimento na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, que os problemas
psiquiáricos começaram quando a mãe do menino passou a tomar remédios para
emagrecimento. A tia-avó de Gael, no entanto, afirmou que não tinha
conhecimento que a mãe do menino estivesse passando por tratamento atualmente. Maria
afirmou à delegada que, por volta das 7h30 da manhã da segunda-feira (10), deu
mamadeira para Gael e os dois ficaram na sala assistindo televisão. Minutos
depois, Gael foi para a cozinha, onde estava a mãe, Andréia. Maria permaneceu
na sala e a irmã, do menino, uma adolescente de 13 anos estava no quarto.A
tia-avó contou que ouviu o menino chorar, mas pensou que ele queria o colo da
mãe. Ela chamou, então, o menino para voltar a assistir desenho, mas a
mãe respondeu que o filho iria ficar na cozinha. Cinco minutos depois, a
tia-avó escutou barulhos fortes de batidas na parede, mas achou que o som era
de outro apartamento. Logo depois o menino parou de chorar. Cerca de 10 a 15
minutos depois, Maria relata ter ouvido o barulho de vidros estilhaçando. Ela
foi até a cozinha e encontrou o menino no chão, coberto com uma toalha, em meio
a uma poça de vômito. Ela perguntou para a mãe o que tinha havido com Gael, mas
a mulher, que parecia estar em estado de choque não disse uma única palavra. Os
policiais militares foram acionados por moradores do prédio. Quando a equipe
médica do Samu chegou ao apartamento, Gael estava em parada
cardiorrespiratória. A equipe de resgate prestou todos os procedimentos
possíveis para reanimar o garoto. A criança, que apresentava hematomas, morreu
no trajeto ao hospital ao pronto socorro da pediatria da Santa Casa de São
Paulo, segundo o médico doutor Washington Canedo. A mãe foi levada ao Hospital
do Mandaqui, onde passou por uma avaliação psiquiátrica e ficou internada sob
escolta policial. O caso foi apresentado na 1ª Delegacia da Mulher, no Cambuci,
na zona central de São Paulo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Bombardeio israelense destrói imóvel de 12 andares em Gaza.
Prédio era endereço de escritórios do alto comando do Hamas; ataque
também danificou construções vizinhas.
Um ataque aéreo israelense derrubou nesta terça-feira (11) um prédio de doze andares situado na Faixa de Gaza, no qual têm escritórios altos comandos do movimento Hamas, informaram repórteres da AFP.O prédio, localizado perto do litoral, ficou completamente destruído, constataram os jornalistas. A aviação israelense está multiplicando os ataques contra as posições do Hamas na Faixa de Gaza, diante dos repetidos ataques de foguetes do enclave palestino. O prédio, que ficava a cerca de 150 metros dos escritórios da AFP em Gaza, foi transformado em uma montanha de escombros fumegantes. O ataque também danificou prédios vizinhos. As autoridades em Gaza não relataram feridos ou mortes até o momento.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...