CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 20 de abril de 2022

VIDANEWS - China pede aos EUA que não use a guerra da Ucrânia para ameaças ao país.

 

Ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, solicitou que não haja demonstrações de força marítimas por parte dos americanos.

O ministro da Defesa da China pediu, nesta quarta-feira (20), ao chefe da pasta nos Estados Unidos que "não use a questão da Ucrânia para difamar, acusar, ameaçar ou pressionar a China", após as críticas recebidas por seu suposto apoio à invasão russa.Os comentários do ministro da Defesa, Wei Fenghe, acontecem dois dias depois que um importante senador americano disse que a China tem que sofrer maiores consequências pelo seu apoio a Moscou. A China não condenou a invasão contra a Ucrânia e defendeu sua postura no conflito, apesar de os Estados Unidos terem alertado que a falta de vontade de Pequim para sancionar a Rússia poderia afetar seus vínculos com outras economias.Em uma conversa com o secretário da Defesa americano Lloyd Austin nesta quarta-feira, Wei também pediu aos Estados Unidos que "deixem de realizar provocações militares no mar!", segundo um comunicado do Ministério da Defesa. Na conversa, o ministro chinês ainda reiterou a posição de Pequim sobre Taiwan, alertando que se esta questão não for adequadamente administrada, haverá um "impacto desestabilizador" nos vínculos entre Estados Unidos e China. Pequim considera que esta ilha governada democraticamente faz parte de seu território e prometeu recuperá-la um dia, usando a força se necessário.Segundo um comunicado do Pentágono, os dois altos funcionários discutiram sobre defesa, assuntos de segurança regional e a invasão "não provocada" lançada pela Rússia contra a Ucrânia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - STF condena deputado federal Daniel Silveira a 8 anos e 9 meses.

 

Além de perder o mandato, o parlamentar será enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficará inelegível por oito anos.

Supremo Tribunal Federal formou, nesta quarta-feira (20), maioria para condenar o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) a 8 anos e 9 meses de prisão, além da perda do mandato e multa, por ter feito ofensas aos ministros e ameaçado as instituições democráticas. A denúncia foi apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República), que foi representada no julgamento pela vice-procuradora-geral Lindôra Araújo. Até agora, foram nove votos pela condenação: o do relator, Alexandre de Moraes, e os dos ministros Edson Fachin, Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármem Lúcia, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. André Mendonça também votou pela condenação, mas com uma pena menor: de 2 anos e 4 meses, em regime inicial aberto, mais multa. Nunes Marques entendeu que o réu deveria ser absolvido. Quando o julgamento for concluído, o parlamentar será enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Assim, ficará inelegível pelos próximos oito anos. Se terminar neste ano, ele não poderá disputar as eleições de outubro. "O regime inicial de cumprimento de pena, como é superior a oito anos, é regime fechado. Como efeito da condenação, nos termos da Constituição e o artigo 92 do Código Penal, determino a perda do mandato do réu e a suspensão dos direitos políticos", afirmou Moraes, em seu voto. Na ação perante o STF, a PGR acusa Silveira da prática de coação no curso de processo, por incitar a animosidade entre as Forças Armadas e as instituições civis, e de tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício de poder da União. Silveira foi preso em fevereiro do ano passado, após sugerir o fechamento da corte e a volta do AI-5, ato institucional mais severo do regime militar. Após sair da prisão, ele descumpriu diversas medidas cautelares. Atendendo a pedidos da PGR, o ministro Alexandre de Moraes havia determinado que o parlamentar usasse tornozeleira eletrônica e o proibiu de participar de eventos fora do eixo de sua região, em Petrópolis, e em Brasília, local de seu trabalho. Em diversos vídeos e declarações, Silveira atacou o Supremo. Em uma das gravações, o parlamentar disse que os ministros deveriam ser destituídos. "Suprema Corte é o cacete. Na minha opinião, vocês já deveriam ter sido destituídos do posto de vocês e uma nova nomeação convocada e feita de 11 novos ministros. Vocês nunca mereceram estar aí. E vários que já passaram também não mereciam. Vocês são intragáveis, tá certo? Inaceitável", disse. Em outra, afirma que deveriam invadir o STF e jogar um dos ministros "na lixeira". "O réu se utilizou da internet, que possui sabidamente um grande poder, gerando aos crimes, um enorme alcance. Isso pesa negativamente como circustância social. Da mesma forma, a sua conduta social, diferente do meio em que vive. Ele como deputado federal, membro do próprio parlamento, não poderia atentar conrra a democracia, contra o próprio povo que o elegeu. Só existe parlamento livre no estado democrático de direito. A ditadura não respeita o parlamento", disse o relator. A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, destacou que a violência pregada atingiu a membros do Estado e colocou em ameaça a própria existência da República. "Discurso que instiga violência constitui ele mesmo violência moral, atingindo de modo específico membros de instituições fundamentais ao funcionamento do Estado", disse. "O acusado afirma que 'vocês são a escória do Poder Judiciário, o lixo do Judiciário', disse, se referindo à corte máxima do Poder Judiciário", disse a procuradora. "A PGR entende que as ações do réu configuram crime por atingir a Justiça. O objetivo de constranger os ministros é para que deixassem de praticar seus atos legítimos", completou Lindôra. Defesa O advogado do parlamentar, Paulo César Prado, afirmou que a defesa sofreu restrições. "Em diversos momentos, a defesa requerendo direitos, garantias constitucionais, as respostas vinham em duas linhas. Os embargos de declaração são justamente para esclarecer decisões. Em nenhum momento, a defesa agiu de forma recalcitrante ou de forma inconsequente para fazer qualquer ato de subterfúgio para tentar afastar o julgamento do plenário", disse. Ele alegou que o cliente é vítima de perseguição e afirmou que, em nenhum momento, ele incitou crimes contra os ministros, mas apenas questionou determinadas situações. "O deputado Daniel Silveira não está sendo julgado juridicamente. Pois se tivesse sendo julgado juridicamente, ele não teria sido preso em fevereiro", completou o advogado.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputados lamentam falta de recursos para investimentos na LDO 2023.

 

Governo acredita em retomada econômica apesar de crises; oposição cita "maquiagem" nas projeções da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Deputados do governo e da oposição lamentam a falta de recursos para investimentos no ano que vem. O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO - PLN 5/22), encaminhado pelo Poder Executivo, destina R$ 108 bilhões para despesas discricionárias, aquelas em que o Executivo pode decidir como gastá-las. Os investimentos ainda serão complementados com recursos de emendas individuais e de bancada, que somam R$ 16,8 bilhões neste ano. Conheça o ciclo orçamentário federal Vice-líder do governo no Congresso Nacional, o deputado Claudio Cajado (PP-BA) culpa o aumento das despesas obrigatórias pela escassez de verbas para investimentos. "A cada ano, as despesas não discricionárias estão aumentando. Obviamente, isso diminui os recursos para investimento. Nós vamos, dentro dessa realidade, priorizar algumas áreas", afirma. Prioridades Entre as prioridades do projeto de LDO para 2023, o parlamentar destaca a construção de creches. "Assim, você dá não só início à escolaridade das crianças, mas também robustece todo o ciclo educacional dos estudantes", aponta. Outra meta da LDO é a segurança hídrica, que inclui obras de transposição do Rio São Francisco e outras bacias hidrográficas, além de projetos de irrigação. "Programas exitosos como a Casa Verde e Amarela de habitação, que tem um lado social importantíssimo, agregam também a geração de emprego e renda", lembra Claudio Cajado. Já o líder da Minoria no Congresso, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), levanta dúvidas sobre a capacidade de o governo cumprir as metas da LDO diante de uma política de contenção de gastos. "Não vai ter dinheiro. O valor para investimentos vai dar em torno de R$ 130 bilhões", estima. "A pergunta então seria: R$ 130 bilhões dá para fazer creche? Dá para fazer segurança hídrica? Dá para gerar emprego? Dá para manter os investimentos plurianuais em andamento? É claro que não." Salário mínimo Chinaglia também reclama da previsão do aumento do salário mínimo. Pela proposta da LDO, o valor passará dos atuais R$ 1.212 para R$ 1.294 no ano que vem. "Pelo quarto ano consecutivo, não houve aumento real, ou seja, acima da inflação", critica. Claudio Cajado reconhece que o valor do salário mínimo não é o ideal. No entanto, ele lembra as dificuldades da economia com os efeitos da pandemia de Covid-19 e da guerra entre Rússia e Ucrânia. "Levando em consideração esse cenário, gravíssimo por sinal, conseguimos aí um valor nominal que é possível que o governo pague. Você há de convir que o salário mínimo impacta diretamente nas contas públicas", pondera. Projeções Chinaglia também avalia que o governo fez projeções muito otimistas para a economia no ano que vem. O projeto da LDO prevê uma inflação de 3,3% e crescimento do PIB de 2,5%. O líder da Minoria ressalta que as estimativas são diferentes das que o mercado espera. "Digamos que há uma maquiagem continuada, e mais uma vez excluíram os pobres do Orçamento. Esse é o resumo desta proposta da LDO", critica.Por sua vez, Claudio Cajado acredita que as medidas do governo vão permitir o controle da inflação e a retomada do crescimento. "Apesar de todas essas crises, todo esse cenário absolutamente adverso que o governo enfrentou nesses três anos, o Brasil conseguiu em vários momentos bater recorde de arrecadação. O que significa a pujança da economia brasileira", declara.No projeto da LDO, o Executivo prevê ainda uma redução no déficit das contas públicas, que deve ser de quase R$ 66 bilhões no ano que vem.O Congresso Nacional tem de aprovar a proposta até 17 de julho para entrar em recesso parlamentar. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem - Francisco Brandão Edição - Marcelo Oliveira

 

VIDANEWS - Escolas russas darão aulas sobre 'operação militar especial' na Ucrânia.

 

Segundo ministro da Educação da Rússia, Sergey Kravtsov, uma 'tempestade de desinformação' recai sobre as crianças do país hoje.

A partir do início do próximo ano letivo, em setembro, as escolas da Rússia darão aulas explicando os objetivos da campanha militar do país na Ucrânia, segundo anunciou nesta quarta-feira (20) o ministro da Educação russo, Sergey Kravtsov."Realmente realizamos este trabalho e o intensificamos desde o início da operação especial, porque caiu sobre as crianças uma tempestade de desinformação absolutamente incrível, notícias falsas sobre nosso país", disse Kravtsov durante uma teleconferência com o presidente russo, Vladimir Putin. De acordo com o titular da pasta de Educação russa, hoje “já foram realizadas aulas de Ciências Sociais e História, sobre o que realmente está acontecendo: qual é o objetivo da operação especial, ajudar nosso povo, desnazificar e desmilitarizar o Donbass”."Já estamos trabalhando na organização dessas aulas a partir de 1º de setembro", acrescentou. O encontro também discutiu a possibilidade de ser retomada no próximo ano letivo a prática de hastear a bandeira russa e cantar o hino nacional, uma iniciativa que Putin elogiou. "Acho que é algo correto e necessário. Mas precisa ser feito de forma digna, ou adiar se não for possível. Para que a cerimônia corresponda em significado aos símbolos do Estado", comentou o presidente russo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Telegramas da viagem de Bolsonaro à Rússia ficarão cinco anos em sigilo.

 

Em resposta à Câmara, Ministério das Relações Exteriores informou que documentos são sigilosos, mas não disse o motivo.

O Ministério das Relações Exteriores impôs um sigilo de cinco anos em telegramas relacionados à viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia, em fevereiro deste ano, onde se encontrou com o presidente Valdimir Putin. Um dos documentos foi produzido em Moscou, e a classificação foi dada pela embaixada brasileira no país; o outro, com destino a Nova York, foi produzido pela Divisão de Pagamentos do Itamaraty.A fundamentação legal para o sigilo é a Lei de Acesso à Informação, especificamente o artigo sobre classificação de informações quanto ao grau e prazo de sigilo. "São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do país, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais", diz o trecho.O documento está em resposta enviada pelo Itamaraty no último dia 12 a questionamentos feitos pela bancada do PSOL na Câmara dos Deputados sobre a viagem de Bolsonaro a Moscou. Além de impor o sigilo, o governo tarjou os trechos nos quais constam as justificativas para a classificação do sigilo. A pasta também não detalhou o motivo pelo qual o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), um dos filhos do presidente, foi à viagem. O ministério disse apenas, ao responder questionamento dos deputados, que "a designação da comitiva presidencial é de competência do presidente da República"."A comitiva oficial viajou em voo oficial da Força Aérea Brasileira, não havendo gastos com passagens aéreas custeadas pelo Ministério das Relações Exteriores. Não houve custeio de despesas em nome do vereador Carlos Bolsonaro por parte do Ministério das Relações Exteriores", afirmou.Diante da resposta, a bancada do PSOL agora apresentou um requerimento de convocação do ministro Carlos França "para prestar esclarecimentos sobre o sigilo imposto a documentos solicitados por este parlamento". Os deputados também querem que o ministro esclareça melhor a presença de Carlos Bolsonaro na comitiva.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara conclui votação de MP que prevê internet gratuita para alunos da rede pública.

 

Texto seguirá para o Senado.

A Câmara dos Deputados concluiu a votação, nesta terça-feira (19), da Medida Provisória 1077/21, que cria o Programa Internet Brasil para promover o acesso gratuito à internet em banda larga móvel aos alunos da educação básica da rede pública de ensino pertencentes a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A proposta será enviada ao Senado. De acordo com o substitutivo aprovado, do deputado Sidney Leite (PSD-AM), a iniciativa alcança os alunos do CadÚnico matriculados também nas escolas das comunidades indígenas e quilombolas e nas escolas especiais sem fins lucrativos que atuam exclusivamente nessa modalidade. Esse acesso deverá ser garantido pela distribuição de chip, pacote de dados ou dispositivo de acesso aos alunos, principalmente celulares. O acesso gratuito à internet poderá ser concedido a mais de um aluno por família. O programa será implementado e coordenado pelo Ministério das Comunicações, que poderá utilizar os serviços de organizações da sociedade civil. A implantação ocorrerá de forma gradual, dependendo da disponibilidade de recursos, dos requisitos técnicos para a oferta do serviço e de outras disposições estabelecidas pelo ministério. O Ministério da Educação ajudará a pasta na gestão, no monitoramento e na avaliação do programa. Outros beneficiários A MP abre a possibilidade de que o programa de internet alcance outras pessoas beneficiárias de políticas públicas do governo federal nas áreas de educação, desenvolvimento regional e saúde, transporte, agricultura e pecuária, turismo, cultura e desporto, e segurança pública. Além disso, o Executivo poderá identificar outras áreas de atuação para conceder o acesso gratuito à banda larga. O texto permite a estados, Distrito Federal e municípios assinarem convênio com o governo federal para aderir ao programa. Quando forem beneficiadas essas outras áreas citadas, os respectivos órgãos e entidades públicas deverão celebrar instrumento próprio se houver repasse de recursos financeiros; manter atualizadas as informações cadastrais dos beneficiários indicados por eles; e estabelecer os procedimentos para a seleção de beneficiários, observado o disposto na legislação. A MP determina ainda que quem se beneficiar indevidamente do programa terá de restituir voluntariamente o equivalente aos valores recebidos, e o Ministério das Comunicações deverá cancelar o serviço. Se não ocorrer a restituição, a pessoa poderá ter o nome incluído na lista de devedores da União. Veto A criação de um programa similar ao Internet Brasil vem sendo defendida pelo Congresso Nacional desde 2020, quando a pandemia de Covid-19 suspendeu as aulas presenciais. Em março de 2021, o presidente Jair Bolsonaro vetou um projeto da Câmara dos Deputados que previa ajuda federal de R$ 3,5 bilhões, com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), para os estados e municípios garantirem acesso à internet a alunos e professores das redes públicas de ensino. O veto foi posteriormente derrubado pelo Congresso e transformado na Lei 14.172/21. Mas, em agosto do ano passado, o governo editou uma medida provisória (MP 1060/21) suprimindo o prazo de transferência dos R$ 3,5 bilhões aos estados e municípios, o que paralisou a iniciativa. Essa medida perdeu a vigência dois dias depois de editada a MP 1077/21. Sobre essa lei, o Plenário aprovou emenda da deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (União-TO) para estender, de 31 de dezembro de 2021 a 31 de dezembro de 2023, o prazo para os estados usarem esses recursos. O prazo de devolução foi estendido de março de 2022 para março de 2024. Renovação de outorgas Outra mudança feita pelo relator trata de outro assunto, a renovação de outorgas de radiodifusão. Segundo o trecho acrescentado, o Ministério das Comunicações deverá reconhecer pedidos apresentados fora do prazo para a renovação da concessão ou permissão de serviços de radiodifusão, desde que encaminhados ou protocolizados até a data de publicação da lei de conversão da MP. Isso valerá inclusive para aquelas já declaradas pelo ministério como caducadas, contanto que o ato não tenha sido aprovado pelo Congresso Nacional até essa mesma data. Para aquelas que têm a outorga vencida e não pediram a renovação até a publicação da futura lei, o relator concede o prazo de 90 dias para manifestarem o interesse de continuar com a outorga, sob pena de perda da vigência. Quanto às autorizações de serviços de radiodifusão comunitária, as regras são as mesmas, exceto em relação ao prazo para aquelas com autorização vencida sem requerimento de renovação. Em vez de 90 dias, as interessadas terão 60 dias. Penalidades Na votação dos destaques apresentados pelos partidos, o Plenário aprovou ainda emenda do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) para permitir a aplicação de mudanças em infrações e penalidades aos processos pendentes de julgamento sobre serviços de radiodifusão somente se isso beneficiar a emissora. Também foi aprovada emenda do deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP) que dispensa a apresentação de garantia para o parcelamento de valores de outorga de serviços de radiodifusão de emissoras que migraram de AM para FM, prevendo correção das parcelas apenas pela Taxa Selic. Pontos rejeitados Confira os pontos rejeitados pelo Plenário: - emenda do deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE) pretendia incluir os professores da rede pública entre os beneficiários do programa e permitir o uso da internet por cabeamento se não houvesse oferta de dados móveis na região;- emenda da deputada Tabata Amaral (PSB-SP) pretendia garantir a participação no programa para os professores da educação básica da rede pública de ensino dos estados, do Distrito Federal e dos municípios;- destaque do PT pretendia garantir esse acesso à internet a todos os alunos da rede pública e não apenas aos pertencentes a famílias inscritas no CadÚnico;- destaque do PT pretendia também garantir a internet fixa para professores e alunos quando fosse mais barato ou quando não houvesse oferta de dados móveis na localidade;- destaque do Novo pretendia retirar do texto a dispensa de licitação para o Ministério das Comunicações contratar empresa pública para transportar e entregar os chips e dispositivos no âmbito do programa;- destaque do PT pretendia excluir trecho que permite ao governo firmar parceria diretamente com entidades privadas para executar o programa;- destaque do Psol pretendia retirar do texto a permissão para o Ministério das Comunicações reconhecer pedidos apresentados fora do prazo para a renovação da concessão ou permissão de serviços de radiodifusão;- emenda do deputado Igor Timo (Pode-MG) pretendia conceder o prazo de 90 dias, contados da publicação da futura lei, para as autorizatárias de serviços de radiodifusão com outorga vencida pedirem a renovação. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem – Eduardo Piovesan Edição – Pierre Triboli

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...