CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 2 de fevereiro de 2025

Governo de Goiás e Polícia Federal assinam acordo para atendimento de imigrantes no estado.

 

Medida visa agilizar a regularização de estrangeiros e fortalecer o apoio institucional para essa população.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), assinou um acordo de cooperação com a Superintendência Regional da Polícia Federal em Goiás (PF/GO) para melhorar o atendimento aos imigrantes no estado. O acordo, formalizado na sexta-feira, 31, visa facilitar a regularização da situação de estrangeiros, incluindo refugiados e apátridas, e é a primeira parceria do tipo no Brasil. O foco da colaboração será a emissão de documentos essenciais para os imigrantes, como a Certidão de Movimentos Migratórios, o Registro Nacional Migratório (RNM) e a Carteira Nacional de Registro Migratório (CRNM). Além disso, a Polícia Federal oferecerá capacitação aos servidores da Seds, garantindo que eles possam atender adequadamente as demandas relacionadas à documentação migratória. A atuação conjunta tem como objetivo tornar mais ágil o processo de regularização, assegurando um atendimento mais rápido e eficaz para os imigrantes. A Seds, responsável pela formulação e implementação de políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população, atuará como intermediária entre os imigrantes e a Polícia Federal, facilitando o encaminhamento das solicitações e a resolução de pendências. A parceria também visa otimizar os processos, tornando a regularização mais eficiente e menos burocrática. Marcela Rodrigues Vicente, superintendente da PF/GO, ressaltou o caráter inovador do projeto e destacou que a meta é aumentar em 50% o número de atendimentos diários a imigrantes que necessitam dos serviços da Polícia Federal em Goiás. A parceria busca, assim, ampliar a capacidade de atendimento e melhorar a resposta às demandas dessa população. Wellington Matos, secretário da Seds, enfatizou a importância da parceria no apoio aos imigrantes, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade. Ele destacou que a documentação é o primeiro passo para que os imigrantes possam acessar serviços essenciais como trabalho, educação e moradia, o que é fundamental para a reconstrução de suas vidas. Segundo o Observatório Estadual de Refugiados, Migrantes e Apátridas de Goiás, atualmente existem 19.748 imigrantes registrados no estado. A maior parte dessa população é composta por venezuelanos (19,5%), seguidos por haitianos (18,2%) e colombianos (9,5%). Goiânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Valparaíso e Rio Verde são os municípios que mais recebem imigrantes em Goiás. Leia também: Governo de Goiás abre inscrições para contratação de profissionais em ciência, tecnologia e inovação;.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)


Durante posse na Alego, Caiado deixa mensagens para adversários, sucessor e prefeitos.

 

 Ao parabenizar os deputados eleitos para a nova composição da Mesa Diretora, o governador destacou a parceria com o Parlamento goiano para implementar políticas públicas.

O governador Ronaldo Caiado (UB) voltou a ocupar a Tribuna da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) na manhã deste sábado, 1, após quase sete anos, durante posse da nova Mesa Diretora do Parlamento goiano. Ao parabenizar os deputados eleitos para a nova composição da Mesa Diretora, o governador destacou a parceria com o Parlamento goiano para implementar as políticas públicas para a população e destacou a responsabilidade fiscal do seu governo. “Goiás hoje ao invés de ser um Estado que se comparava às situações mais caóticas da federação detém hoje o primeiro lugar em grau de liquidez no País naquilo que é a comparação do que o Estado tem em caixa e o que há de dívida”, comentou. A última vez que Caiado havia subido à Tribuna da Assembleia foi em primeiro de janeiro de 2020, quando tomou posse para o primeiro mandato à frente do Estado de Goiás. O governador lembrou, durante o discurso deste sábado, que não teve a oportunidade falar aos deputados devido à problemas de saúde. “Hoje é um momento emblemático onde damos posse a toda uma Mesa [Diretora] que participou de toda a trajetória do governo e que conseguiu marcas inéditas na Assembleia”, comentou em referência a eleição por unanimidade de Bruno Peixoto (UB). Experimentado no Parlamento brasileiro, Caiado deixou recados claros para Daniel Vilela (MDB), sucessor do seu governo, para os prefeitos de Goiânia e Aparecida de Goiânia, prefeitos do interior, Governo Federal e, claro, para adversários políticos. “Eu tinha uma base de 14 prefeitos e 10 deputados estaduais, mas soubemos trabalhar para mostrar que em hora alguma nenhuma prefeitura foi discriminada no nosso governo e nenhum deputado foi discriminado. A parceria entre os Poderes e Órgãos independentes de Goiás sempre pautou nossas políticas em conjunto, tendo a humildade para receber críticas, mas a consciência de que nenhuma decisão de governo foi tomada com o intuito populista”, afirmou. Ao destacar a gestão dos recursos do caixa do Estado, Caiado pontuou que garantiu a governabilidade através do equilíbrio fiscal e criticou políticas populistas que “deterioram gestões em todos os níveis de poderes”. “Goiás está consolidado para deixar ao sucessor a continuidade das políticas públicas e não um quadro de terra arrasado como eu recebido, como recebeu Sandro Mabel, como recebeu Leandro Vilela e tantas outras prefeituras e prefeitos do Estado de Goiás”, explanou. O governador lembrou ainda que ao assumir o mandato em 2020, recebeu o Estado com dívidas com fornecedores, folha de pagamento dos servidores públicos em atraso e uma dívida que inviabilizou a tomada de empréstimo pelo Estado. “Mas tudo isso foi superado com responsabilidade fiscal. Este é praticamente o meu último ano de mandato, entrego para Daniel Vilela a partir de março do ano que vem com responsabilidade, sem ter contraído nenhum centavo de dívida e com a menor proporção de dívida PIB da sua história”, afirmou. Recados à oposição ao evocar gestão passadas, o governador marcou a diferença no tratamento com as prefeituras municipais e os Poderes Legislativo e Judiciário. Caiado destacou o investimento de mais de R$ 17 bilhões na Segurança Pública, além dos investimentos em Saúde e Educação e questionou: “Onde estava este dinheiro?”. “Goiás passou a ter a confiança dos empresários para investir no Estado, não tem mais um processo de corrupção que deteriora a credibilidade e a moral do governo. Jamais parcelei o duodécimo, jamais negociei o duodécimo com os poderes. Todo dia 20, mesmo em momentos de dificuldades, esse dinheiro estava no caixa dos Poderes”, afirmou. Lembrou também dos atrasos dos repasses obrigatórios aos municípios para transporte e o fundo de assistência social. “O Bolsa Universitária só atingia níveis estratosféricos no ano anterior à eleição, com nosso governo ela teve um crescimento consolidado durante todos os seis anos. Todas as prefeituras receberam os 10 meses de repasses atrasados para saúde, transporte escolar e assistência social. Hoje, toda secretaria de Assistência Social de cada prefeitura recebe esta verba, sem atrasos, para fazer o atendimento das pessoas mais necessitadas”, disse. Caiado voltou a criticar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública que, na visão dele, retira a autonomia dos governadores sobre as forças de segurança e criticou a falta de investimentos do Governo Federal em obras no Estado. “Vamos entregar um hospital que será referência no Brasil no tratamento do câncer, em especial das nossas crianças, o Hospital de Cora, e não tivemos o apoio do Governo Federal em nenhum momento”, reclamou. Discursos do presidente e líder do governo O presidente Bruno Peixoto também citou a gerência nos gastos da Alego. “A economia que anunciei está no caixa da Assembleia. Aproximadamente, R$ 400 milhões”, destacou. Sobre o próximo biênio, disse que dará ênfase à regularização fundiária e fez um balanço dos últimos dois anos, com menção ao programa Deputados Aqui; à Procuradoria da Mulher, que atendeu mais de 800 mulheres em situação de vulnerabilidade, e à Ouvidoria do Idoso. “Temos a obrigação moral de seguir o princípio, o diálogo, a verdade e a transparência”, acrescentou. Líder do governo na Assembleia, o deputado Talles Barreto falou em nome do parlamento estadual e reforçou os deveres dos deputados. “Assegurar o diálogo entre Executivo e Legislativo, levar as demandas do Governo e, ao mesmo tempo, representar as vozes do legislativo goiano para que cada decisão seja tomada com equilíbrio. Foram milhares de processos apreciados, debatidos com responsabilidade”, afirmou. Mesa Diretora Além do deputado estadual Bruno Peixoto (UB), releeito para a presidência da casa, os demais 10 integrantes que ocuparão a Mesa são os deputados Issy Quinan (MDB), 1º vice-presidente; Clécio Alves (Republicanos), 2º vice-presidente; Bia de Lima (PT), 3ª vice-presidente; Julio Pina (Solidariedade), primeiro vice-presidente corregedor; Lineu Olimpio (MDB), segundo vice-presidente corregedor; Coronel Adailton (Solidariedade), primeiro secretário; Wilde Cambão (PSD), segundo secretário; Amauri Ribeiro (UB), terceiro secretário; Cairo Salim (PSD), quarto secretário; e Vivian Naves (Progressistas), quinta secretária. Leia também: Nova mesa diretora da Assembleia Legislativa toma posse para o biênio 2025/2026 Bruno Peixoto é eleito para presidência do colegiado das assembleias estaduais.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Presidente mexicana rejeita mudança de nome do Golfo do México imposta por Trump.

 

 Claudia Sheinbaum argumenta que o nome "Golfo do México" é reconhecido mundialmente e que mudanças devem ser feitas com consentimento de todos.

A recente disputa sobre a possível mudança no nome do Golfo do México gerou tensões diplomáticas entre os Estados Unidos e o México. A questão começou logo após a posse de Donald Trump como presidente dos EUA, quando ele assinou uma ordem executiva determinando que o Golfo do México fosse renomeado para “Golfo da América”. A medida, anunciada como uma das primeiras ações de Trump, gerou polêmica, especialmente no México, que questiona a legalidade da mudança unilateral do nome de um corpo d’água que é compartilhado por vários países. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, reagiu formalmente à decisão de Trump, enviando uma carta ao Google pedindo que reconsiderasse a alteração nos seus mapas. A renomeação seria aplicada apenas dentro dos Estados Unidos, com o nome “Golfo do México” sendo mantido em outras partes do mundo. O Google, em sua resposta, afirmou que suas atualizações de nomes são baseadas em fontes oficiais de governos, mas ainda não se pronunciou detalhadamente sobre o pedido feito pelas autoridades mexicanas. Do ponto de vista jurídico, o México argumenta que a soberania sobre o Golfo do México está limitada às 12 milhas náuticas (aproximadamente 22 quilômetros) da costa de cada país, conforme a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Por isso, segundo as autoridades mexicanas, os Estados Unidos não têm autoridade para alterar o nome de um corpo d’água internacional sem o consentimento dos outros países que compartilham suas águas, ou seja, México e Cuba. O Golfo do México é uma região de grande importância econômica e geopolítica, com mais de 1,6 milhão de quilômetros quadrados de extensão. O golfo está localizado entre o Oceano Atlântico e o Mar do Caribe, e suas águas banham as costas de cinco estados mexicanos (Tamaulipas, Veracruz, Tabasco, Campeche e Yucatán), de cinco estados dos Estados Unidos (Flórida, Alabama, Mississippi, Louisiana e Texas) e de duas províncias de Cuba (Pinar del Río e Artemisa). A área é um dos maiores centros de produção de petróleo offshore do mundo, sendo responsável por uma parte significativa da produção de petróleo e gás natural nos Estados Unidos. Além de sua importância econômica, o Golfo do México tem uma relevância estratégica, pois é uma região compartilhada por três países, com fronteiras marítimas bem delimitadas por acordos internacionais. A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e a Organização Hidrográfica Internacional desempenham um papel crucial na definição das fronteiras entre os Estados Unidos, o México e Cuba, o que torna a questão da renomeação ainda mais complexa. O nome “Golfo do México” foi utilizado pela primeira vez em mapas europeus no século 16, com registros de cartógrafos como Baptiste Boazio, que participou das expedições de Francis Drake. O nome foi consolidado ao longo dos séculos, substituindo outras denominações, como “Golfo da Nova Espanha”, utilizado durante o período colonial. A escolha do nome reflete a história da região, que esteve sob domínio espanhol e depois foi compartilhada entre os territórios que hoje pertencem ao México e aos Estados Unidos. Embora o nome tenha se consolidado no uso internacional ao longo de mais de 400 anos, a proposta de renomeação traz à tona questões de soberania e identidade. A alteração do nome do Golfo do México, se fosse levada adiante, envolveria uma série de desafios legais e diplomáticos. A mudança necessitaria da aprovação de vários organismos internacionais, incluindo a Organização Hidrográfica Internacional e a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Além disso, a mudança afetaria documentos legais, como mapas e cartas náuticas, que teriam que ser revisados por todos os países envolvidos. Embora os Estados Unidos possuam mecanismos legais para modificar nomes geográficos dentro de seu território, como o Conselho para Nomes Geográficos (BGN), a mudança do nome de um corpo d’água internacional exigiria o consentimento dos outros países que compartilham suas águas. O México já se posicionou contra a mudança, e a presidente Sheinbaum sugeriu, de forma irônica, que talvez os Estados Unidos devessem ser renomeados como “América Mexicana”, fazendo referência à história da América Latina e à unidade territorial da região no século 17. A mudança do nome do Golfo do México teria implicações além do aspecto geográfico, podendo afetar as relações diplomáticas entre os Estados Unidos e o México. A proposta de Trump gerou críticas no México, e o governo mexicano, através de seu secretário de Economia, Marcelo Ebrard, reiterou que o nome do golfo continuará a ser “Golfo do México” e que o país não se envolveria em discussões sobre o tema, priorizando o fortalecimento das relações bilaterais entre os dois países. Além disso, a mudança unilateral do nome poderia complicar o relacionamento com Cuba, que também compartilha a região. Embora Trump tenha o poder de determinar mudanças de nome geográficas nos Estados Unidos, como já ocorreu em casos anteriores, como a mudança do Monte McKinley para Monte Denali, isso não garante que o novo nome seria reconhecido internacionalmente. No caso do Golfo do México, qualquer alteração dependeria de um consenso internacional que envolvesse não apenas os Estados Unidos, mas também o México e Cuba, além de organismos internacionais. O nome “Golfo do México” tem uma longa tradição de reconhecimento mundial, e sua alteração unilateral, sem o acordo das partes envolvidas, poderia enfrentar resistência tanto dos governos quanto da comunidade internacional. Leia mais Google Maps renomeará Golfo do México para “Golfo da América” nos EUA;.(Fonte Jornal Opção Noticias GO Internacional)

 


Asteroide descoberto em 2024 é monitorado de perto por risco de colisão com a Terra.

 

Com 1,2% de chance de colisão, a ESA está utilizando telescópios globais para monitorar a trajetória do asteroide.

A Agência Espacial Europeia (ESA) está monitorando um asteroide recém-descoberto que, em 22 de dezembro de 2032, poderá se aproximar da Terra. O asteroide, denominado 2024 YR4, tem entre 40 e 100 metros de diâmetro e apresenta uma probabilidade de colisão muito baixa, de apenas 1,2%. Apesar de o risco ser considerado pequeno, a ESA continua acompanhando sua trajetória de perto. O asteroide foi identificado em 27 de dezembro de 2024, pelo telescópio ATLAS, localizado no Chile. Embora a possibilidade de impacto seja pequena, a trajetória do asteroide ainda não pode ser determinada com total precisão. A órbita do 2024 YR4 é bastante alongada, dificultando a previsão exata de seu caminho, já que o asteroide está se afastando da Terra em uma linha reta. Desde janeiro de 2025, a ESA vem realizando observações prioritárias com telescópios ao redor do mundo, com o objetivo de aprimorar o entendimento sobre o tamanho do asteroide e a trajetória que ele seguirá nos próximos anos. Para isso, a agência utilizará telescópios mais potentes, como o Very Large Telescope (VLT), localizado no Chile. A ESA continuará monitorando o asteroide até 2028, e caso o risco de impacto não seja descartado até então, o 2024 YR4 permanecerá na lista de objetos de risco da agência. Se o risco de colisão se mantiver acima de 1%, dois grupos internacionais — a Rede Internacional de Alerta de Asteroides (IAWN) e o Grupo Consultivo de Planejamento de Missões Espaciais (SMPAG) — poderão ser acionados para coordenar ações de resposta, como estratégias para desviar o asteroide ou mitigar os efeitos de um possível impacto. A ESA destaca que o acompanhamento de asteroides como o 2024 YR4 não deve ser interpretado como motivo de alarde. A classificação e o monitoramento de objetos como esse têm a finalidade de permitir aos astrônomos medir com precisão suas órbitas e, assim, prever o comportamento desses corpos celestes ao longo de décadas. Para Bernardinelli, especialista em astronomia envolvido na descoberta de cometas, a técnica de classificação ajuda a manter os observadores informados sobre o movimento desses asteroides e a lidar com qualquer risco potencial de forma mais eficaz. Asteroides próximos à Terra, conhecidos como NEOs (Near-Earth Objects), têm órbitas que os colocam em proximidade com o planeta. Esses objetos são classificados com base nas características de suas órbitas. Existem quatro categorias principais: Amors, Apollos, Atiras e Atens, cada uma com comportamentos orbitais distintos. A monitorização dessas órbitas permite prever aproximações e avaliar as probabilidades de impactos. Além do monitoramento contínuo dos NEOs, a NASA realiza ações específicas para desviar asteroides. Em 2022, a agência americana realizou a missão DART (Double Asteroid Redirection Test), que desviou com sucesso a trajetória de um asteroide a 11 milhões de quilômetros da Terra. Embora a probabilidade de impactos significativos seja muito baixa, a NASA estima que cerca de 100 toneladas de material interplanetário, principalmente poeira de cometas, entram na atmosfera terrestre diariamente. No entanto, a maioria desses objetos são partículas pequenas que não oferecem risco. A ESA continua a acompanhar o 2024 YR4, enquanto o asteroide permanece em uma lista de objetos monitorados por cientistas de todo o mundo. Embora o risco de impacto seja considerado baixo, a observação contínua e o aprimoramento das técnicas de desvio são fundamentais para garantir que, caso o risco aumente, haja estratégias preparadas para minimizar os possíveis efeitos. O monitoramento de asteroides é um esforço internacional, com o objetivo de proteger a Terra de possíveis ameaças espaciais. Leia mais Nasa responde: O que os astronautas devem comer na Lua?;.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Críticas internas no IBGE se intensificam e Transparência Internacional pede independência.

 

Servidores denunciam politização e uso da comunicação do IBGE para interesses pessoais de Pochmann.

A Transparência Internacional Brasil fez um alerta sobre os riscos à credibilidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) devido à gestão de Marcio Pochmann. A organização manifestou preocupação com a possibilidade de o atual presidente do IBGE comprometer a reputação da instituição, que é considerada fundamental para a produção e transparência de dados vitais para o país. A crítica da Transparência Internacional ocorreu no mesmo dia em que 289 servidores do IBGE, ocupantes de cargos de chefia, divulgaram uma carta aberta protestando contra a gestão de Pochmann. A ONG destacou a importância do IBGE como uma instituição de referência internacional no que diz respeito à produção de dados e informações essenciais sobre o Brasil. Em postagem nas redes sociais, a Transparência Internacional pediu que os funcionários do IBGE resistam à politização do instituto e que a sociedade, bem como outras instituições, se una em defesa da integridade do órgão. A organização também compartilhou uma reportagem da jornalista Malu Gaspar, que detalha as acusações feitas contra Pochmann na carta dos servidores. Segundo a coluna de Malu Gaspar, os servidores acusam Pochmann de usar a presidência do IBGE para fins pessoais e políticos, desviando-se da missão do instituto de produzir estatísticas confiáveis. O documento também aponta que o presidente tem utilizado as redes sociais do IBGE para divulgar notícias relacionadas a suas próprias ações, promovendo turnês pelo país que se associam a eventos de divulgação de dados, mas que são vistas como uma tentativa de promover sua imagem pessoal. Além disso, os servidores afirmam que Pochmann mantém um círculo restrito de colaboradores externos e evita se comunicar com a imprensa de forma aberta, preferindo falar com jornalistas estrangeiros ou veículos de comunicação escolhidos sem transparência. A carta dos servidores do IBGE é a terceira manifestação pública contra a gestão de Pochmann. Anteriormente, quatro diretores escolhidos por ele pediram demissão, citando divergências quanto aos rumos do instituto. Esses pedidos de saída aumentaram as tensões dentro da instituição, refletindo as críticas à gestão de Pochmann e suas práticas de comunicação e liderança. Leia também Desemprego termina 2024 em 6,2%, aponta IBGE, menor patamar já registrado;.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

SENADO FEDERAL Davi Alcolumbre é eleito presidente do Senado.

 

Alcolumbre recebeu 73 votos do total de 81 senadores.

O senador Davi Alcolumbre (União-AP) é o novo presidente do Senado Federal. O parlamentar foi eleito neste sábado (1º) em primeiro turno, com 73 votos, para um mandato que vai até fevereiro de 2027. Ele sucede o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que comandou a Casa nos últimos quatro anos. Os senadores Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) e Eduardo Girão (Novo-CE), que também disputavam o cargo, obtiveram 4 votos cada um. Os senadores Marcos do Val (Podemos-ES) e Soraya Thronicke (Podemos-MS) renunciaram a suas candidaturas durante a reunião preparatória. Essa é a segunda vez que Alcolumbre ocupa a Presidência do Senado. Ele comandou a Casa pela primeira vez entre 2019 e 2021. Biografia Davi Alcolumbre nasceu em 19 de junho de 1977, em Macapá. Começou a carreira política como vereador da capital amapaense, eleito pelo PDT em 2001. No ano seguinte, elegeu-se deputado federal. Em 2005, filiou-se ao então Partido da Frente Liberal (depois chamado Democratas e, hoje, União Brasil). Em 2006, conquistou um novo mandato na Câmara dos Deputados. Em 2009, licenciou-se para assumir o cargo de secretário municipal de Obras e Serviços Públicos de Macapá, durante a gestão do prefeito Roberto Góes. Retornou à Câmara em março de 2010, concorreu a mais um mandato e foi reeleito. Em 2014, foi eleito senador. Em 2015, comandou a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo e, em 2018, licenciou-se para concorrer ao governo do Amapá, mas não foi eleito. Na volta ao Senado, em 2019, foi escolhido presidente da Casa pela primeira vez, o mais jovem a ocupar o cargo. Naquele mesmo ano, como presidente da República em exercício, assinou a transferência definitiva das terras da União ao Amapá, uma reivindicação do estado de mais de 30 anos. Foi reeleito para o Senado em 2022 e presidia a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Da Agência Senado – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS

 


Veja como os líderes distribuíram os cargos da Mesa da Câmara entre os partidos.

Os líderes partidários definiram há pouco a distribuição dos cargos da Mesa Diretora entre os partidos. A ordem é a seguinte, com as respectivas indicações de parlamentares indicados:

  • Presidência: Republicanos, com Hugo Motta (PB)
  • 1ª vice-presidência: PL, com Altineu Côrtes (RJ)
  • 2ª vice-presidência: União Brasil, com Elmar Nascimento (BA)
  • 1ª secretaria: PT, com Carlos Veras (PE)
  • 2ª secretaria: PP, com Lula da Fonte (PE)
  • 3ª secretaria: PSD, com Delegada Katarina (SE)
  • 4ª secretaria: MDB, com Sergio Souza (PR)

Suplência de secretários:

  • PL, com Antonio Carlos Rodrigues (SP)
  • PSB, com Paulo Foletto (ES)
  • Podemos, com Dr. Victor Linhalis (ES)
  • PSDB-Cidadania, com Paulo Alexandre Barbosa (PSDB)

Esses são os nomes indicados pelos partidos. Entretanto, outros deputados podem concorrer como avulsos, desde que sejam do mesmo partido que ficou o cargo. Prazos A eleição para presidente e os demais cargos da Mesa Diretora da Câmara está marcada para as 16 horas deste sábado (1º). O prazo para o registro oficial de candidaturas termina às 13h30. Além de Hugo Motta, também concorrem à presidência da Câmara os deputados Marcel van Hattem (Novo-RS) e Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ). Reportagem - Noéli Nobre Edição - Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Presidente da Câmara, Hugo Motta defende a democracia e a transparência do gasto público.

 

Ele fez seu primeiro discurso após ser eleito para o cargo.

O novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), fez uma defesa da democracia em seu primeiro discurso após ser eleito para o cargo. Motta repetiu o gesto de Ulysses Guimarães na promulgação da Constituição de levantar o texto sob aplausos do Plenário, e reafirmou “ter nojo da ditadura”. Segundo Motta, o povo brasileiro não quer discórdia, quer emprego; não quer luta pelo poder, mas que os poderes lutem por ele. O presidente afirmou que não há ninguém acima da democracia. “Tenho certeza que o passado é um caminho sem volta, termina na destruição da política, no colapso da democracia, e não podemos correr o risco de experimentar”, afirmou. “Estaremos sempre com a democracia, pela democracia, com a democracia. E seus inimigos encontraram no Legislativo uma barreira como sempre encontraram na história”, discursou Motta. Hugo Motta também afirmou que a aprovação das emendas impositivas foi um encontro do Parlamento com a origem do projeto constitucional. O presidente buscou reafirmar a independência do Legislativo. “A crise exigia uma nova postura, o fim das relações incestuosas entre Executivo e Legislativo, e afirmação e independência como resposta para ambos Poderes para que os Poderes pudessem atravessar a maior crise. Qual foi o guia? A Constituição. Estamos em um ponto de onde deveríamos ter nos desviado”, disse. O presidente defendeu mais transparência no gasto público. Ele sugeriu uma plataforma digital integrada entre Legislativo, Executivo e Judiciário para acompanhar em tempo real as despesas de todos os Poderes. “Transparência total a todos”, afirmou. Estabilidade econômica Hugo Motta também afirmou que é preciso garantir a estabilidade econômica e que não há nada pior que a inflação. Para Motta, a estabilidade é resultado de medidas de responsabilidade fiscal. “Não há democracia com caos social, e não há estabilidade social com caos econômico”, disse. Confira a íntegra do discurso Após encerrar a sessão, Motta desceu ao Plenário e concedeu entrevista à TV Câmara. Ele defendeu o protagonismo do Parlamento de forma a garantir as prerrogativas constitucionais e disse que vai trabalhar para que o Legislativo esteja ligado à pauta que a população espera dos deputados. “Vou sempre defender um Parlamento mais forte e que a população se sinta aqui representada, para garantir que seja cumprido o que rege a Constituição”, disse. Motta afirmou que, a partir da próxima semana, já vai se reunir com os chefes dos demais Poderes para debater pautas a serem votadas “com responsabilidade com o País”. Segundo Hugo Motta, além da pauta econômica, a Câmara pode focar em projetos de segurança pública, saúde, transição energética e até inteligência artificial. Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Governo de Goiás e Polícia Federal assinam acordo para atendimento de imigrantes no estado.

  Medida visa agilizar a regularização de estrangeiros e fortalecer o apoio institucional para essa população. O Governo de Goiás, por m...