CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 21 de maio de 2021

VIDA NEWS- PENA DE MORTE PARA AUTORES DE CRIMES CRUÉIS 56,% APOIAM

 

56,7% apoiam pena de morte para autores de crimes cruéis, diz pesquisa.

Foram ouvidas 2.544 pessoas entre os dias 14 e 19 de maio.

Para a maioria dos brasileiros, autores de crimes cruéis deveriam ser condenados a pena de morte, de acordo com levantamento divulgado pelo Paraná Pesquisas.Ao todo, 56,7% consideram que a pena deveria ser aplicada para esses crimes, enquanto que 37,3% dizem que são contra esse tipo de punição e 6% não responderam ao questionamento.O índice entre os homens fica ainda maior, indo a 61,8% e chega a 60,4% entre moradores da região Sul e 59,8% no Sudeste.Para o levantamento, foram ouvidas 2.544 pessoas entre os dias 14 e 19 de maio. A margem de erro é de 2% e o grau de confiança de 95%.Tema recorrente, a pena de morte é defendida por conservadores, que consideram que a criminalidade vem impondo terror para a sociedade.( Fonte Gospel Prime Noticias)

VIDA NEWS- TRAFICANTE PRESO POR ESTRUPO DE VULNERÁVEL

Com medo de traficante, mãe aceitava estupro da filha de 12 anos.

Policiais militares do Batalhão de Choque prenderam suspeito após denúncia anônima na casa da mãe da vítima, em Santa Luzia (MG).

Um homem foi preso na madrugada desta sexta-feira (21), em Santa Luzia, por estupro de vulnerável contra uma criança de 12 anos de idade. A mãe dela sabia dos crimes, mas afirmou aos policiais militares que não denunciou o fato com medo dele, que é traficante de drogas na região. Militares do Batalhão de Choque da PM chegaram ao local depois de receberem uma denúncia anônima de estupro de vulnerável. A mãe da criança deixou que eles entrassem na casa, quando eles flagraram o homem e a menina no quarto dela. De acordo com a PM, o suspeito tem três passagens por tráfico de drogas. Durante a abordagem, ele tentou se esconder no banheiro, fingindo tomar banho, mas acabou confessando o que ele disse ser "um caso" com a criança.  A mãe da menina informou os policiais que sabia do fato, mas que aceitava a situação por medo. De acordo com ela, havia um temor da sua parte de que algo ruim acontecesse com sua filha se ela denunciasse o suspeito.  A Polícia Civil instaurou procedimento para investigar o caso. A apuração está em andamento na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDA NEWS- TERREMOTO ATINGE PROVÍNCIA CHINESA DE QINGHAI

 

Terremoto de magnitude 7,3 atinge província chinesa de Qinghai.

Tremor aconteceu por volta das 15h no horário de Brasília e não há o registro de mortes até o momento.

Um terremoto de magnitude 7,3 sacudiu a província de Qinghai, no noroeste da China, nesta sexta-feira (21), informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).O epicentro do tremor, que ocorreu às 2h04 locais de sábado (15h04 de sexta, horário de Brasília), foi localizado a 10 km de profundidade e a 400 km a sudoeste da cidade de Xining, informou o USGS. A província fica no altiplano tibetano e não conta com um grande número de habitantes. Até o momento não houve relatos sobre feridos ou danos causados pelo terremoto na região. Em 2010, um terremoto de magnitude 6,9 deixou 3 mil pessoas mortas ou desaparecidas na mesma província. Um outro terremoto, de magnitude 6,1, abalou a província de Yunnan, também localizada na China nesta sexta-feira (21). O sismo foi registrado às 21h48 locais (10h48 em Brasília), perto da cidade de Dali, a uma profundidade de dez quilômetros, relatou o USGS. Foi inicialmente registrado como um terremoto de magnitude 6,0, mas depois o USGS revisou para cima.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- CONFIRMADA A MORTE DE CINCO SUPEITOS DE INTEGRAR NOVA CÉLULA TERRORISTA

 

Tropas da Tunísia executam cinco suspeitos de integrar nova célula terrorista ligada à Al-Qaeda.

Homens estavam escondidos em montanha na região de fronteira com a Argélia, foco de militantes extremistas.

As autoridades da Tunísia confirmaram a morte de cinco suspeitos de integrar uma nova célula do grupo terrorista Katibat Okba Ibn Nafaa, filiado à Al-Qaeda, na terça (18). Três dos supostos membros eram tunisianos e dois argelinos.Os homens estavam em um esconderijo no alto da montanha Chaambi, na região de fronteira com a Argélia. A operação aérea alvejou os suspeitos ainda está em andamento no oeste da Tunísia, disseram comandantes do exército ao diário “The Arab Weekly”. Grupos islâmicos extremistas avançam na Tunísia desde a deposição do presidente Zine El Abidine Ben Ali, em 2011. No ano seguinte, o exército passou a realizar ofensivas em combate aos terroristas. A maioria se esconde nas montanhas centrais do país. Essas operações se tornaram cada vez mais frequentes após o fortalecimento de combatentes autointitulados Jund al-Khalifa – ou “soldados do califado”, em referência ao EI (Estado Islâmico). Em geral, esses militantes agem em grupos pequenos na região limítrofe com a Argélia. Seus ataques, porém, são sempre violentos. Em fevereiro, o EI assumiu a responsabilidade pela morte de quatro soldados em três explosões no monte Mghila – próximo ao Chaambi. O grupo disse que um “espião” foi decapitado. No mês passado, um provável jihadista suicida detonou uma bomba durante a aproximação das forças de segurança na área remota de Selloum, também na fronteira com a Argélia. Esses e outros ataques, principalmente quando atingem “alvos fáceis”, como civis, costumam ser reivindicados pelo EI mas executados por pequenos grupos tunisianos.( Fonte A Referencia Notocias Internacional)

VIDA NEWS- RECUPERAÇÃO DO SETRO DA MÚSICA APÓS VACINAÇÃO

 

ONU: Recuperação do setor da música deve vir após vacinação, estima produtor.

Setor artístico foi especialmente afetado pela pandemia e pelo menos 39% dos artistas migraram à internet para sobreviver.

A Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) avalia que os danos socioeconômicos causados pela pandemia geraram um atraso de várias décadas no mercado da cultura e das artes em todo o mundo.Uma pesquisa realizada no Brasil, divulgada em abril, revelou que 87% dos eventos culturais foram cancelados no primeiro semestre de 2020. E que 39% dos profissionais e produtores migraram para a internet a fim de continuar com suas apresentações. Para garantir a sobrevivência dos profissionais e o acesso da população à cultura, a Unesco lançou, logo após o início da pandemia, a iniciativa ResiliArt. O objetivo é realizar um debate mundial com importantes profissionais do setor e “lançar luz sobre a situação atual das indústrias criativas em meio à crise”.A ONU News conversou com o produtor musical brasileiro João Marcello Bôscoli. Ele é sócio da gravadora Trama, que trabalha com todos os gêneros musicais e já lançou milhares de títulos. Para ele, existe sim uma luz no fim do túnel para uma recuperação do mercado, mas ela só deve surgir em 2022, após a vacinação. Bôscoli afirma que a crise no setor cultural é maior do que parece, e a volta ao ritmo pré-pandemia deve levar tempo. “Acho que essa imagem que o mundo da música tem, de serem pessoas felizes, que trabalham com o que gostam, de ser algo lúdico, divertido e tal, tira um pouco a percepção das pessoas da profundidade da crise”, afirmou. Números A Unesco aproveitou o Dia Mundial da Arte, 15 de abril, para realizar um debate com profissionais do setor. E apresentou uma pesquisa de opinião feita entre julho e setembro do ano passado com artistas, a maioria mulheres.  Conforme a pesquisa, boa parte dos entrevistados perdeu 100% de sua fonte de renda com a suspensão de shows e eventos. São, na maioria dos casos, profissionais autônomos cuja família dependia exclusivamente desse dinheiro.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDA NEWS- EXPLOSÃO DE MINA TERRESTRE MATA 16 CIVIS CENTRAL DO MALI

 

Explosão de mina terrestre mata 16 civis na região central do Mali.

Mortes aconteceram em Gao, região central de Mali cercada por grupos extremistas ligados à Al-Qaeda.

Uma explosão por mina terrestre matou 16 civis nesta quinta (20), na rodovia de acesso à cidade de Gao, na região central do Mali. O grupo estava em uma van a caminho de uma feira na vila de Ntillit, a 80 quilômetros de Gao, disse um familiar à AFP. Três feridos estão em estado grave. Gao é cercada por extremistas ligados à Al-Qaeda. Ataques a civis e soldados malineses, franceses e de missões de paz são regulares na área, disse o porta-voz do exército Souleymane Dembele à Reuters. Nenhum grupo reivindicou a explosão até o momento. No dia 8, outra mina terrestre matou duas pessoas perto de Tessalit, no norte do país africano. Um dia antes, três soldados foram mortos em uma explosão a bomba perto de Hombori, na região central. As minas terrestres mataram 76 pessoas e feriram 287 no Mali só em 2020. A tendência é que o número de vítimas por esses dispositivos seja maior em 2021. A insurgência jihadista no Mali começou em 2012, quando grupos extremistas sequestraram um levante de separatistas tuaregues na parte norte. Desde então, a violência se espalhou para o centro do país e para os vizinhos Burkina Faso e Níger. A tríplice fronteira entre os países, centrada em Tillabéri, é o atual epicentro da insurgência jihadista do Sahel africano, apesar da resposta militar internacional. Os ataques já despertaram a violência interétnica na região, que vive o agravamento da pobreza. A dificuldade de acesso da assistência humanitária forçou o deslocamento de milhares de pessoas.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- LIDER DO GRUPO TERRORISTA BOKO HARAM PODE ESTÁR GRAVÍSSIMO APÓS TENTATIVA DE 'MARTIRIO'

 

Líder do Boko Haram estaria em estado gravíssimo após tentativa de ‘martírio’.

Apesar da disparidade nas versões, duas fontes militares da Nigéria confirmaram gravidade no estado de Abubakar Shekau.

O líder do grupo terrorista Boko Haram, Abubakar Shekau, pode estar em estado gravíssimo, disseram duas fontes de inteligência da Nigéria à AFP. O homem teria tentado se suicidar para não ser capturado em um confronto contra jihadistas do ISWAP (Estado Islâmico da África Ocidental). Os dois grupos se enfrentaram em uma série de embates no norte do país africano. Na quarta (19), Shekau teria sido cercado junto de seus combatentes na floresta de Sambisa. “Para evitar a captura, Shekau deu um tiro no peito e a bala perfurou seu ombro”, disse uma fonte. “Ele está em estado grave”. Alguns de seus aliados conseguiram levar o líder para um esconderijo. Outra pessoa, porém, relatou que Shekau se feriu depois de detonar explosivos. Ainda não há confirmação sobre a veracidade das versões. Formado por dissidentes do Boko Haram, o ISWAP se separou de Shekau em 2016 e, desde então, se concentra em alvos militares e ataques de alto perfil – inclusive contra trabalhadores humanitários. Os grupos disputam o controle do estado de Borno, ao nordeste da Nigéria. O estado crítico do líder tende a golpear a facção, que já está enfraquecida após ataques aéreos militares contra suas células. Shekau ficou conhecido após o sequestro das cerca de 300 meninas de Chibok, em 2014. Líder perigoso Enquanto fontes dizem que Shekau está em estado grave também surgem versões sobre sua morte. O tabloide britânico “Daily Star” noticiou que o líder jihadista “se explodiu” no confronto e teria morrido. Ele já foi relatado como morto diversas vezes desde que assumiu o controle do Boko Haram, em 2009, logo após a morte do fundador do grupo, Muhammad Yusuf, no mesmo ano. Sob a liderança de Shekau, o grupo jihadista proclamou uma espécie de “califado” na cidade de Gwoza, em 2014. Os extremistas foram expulsos no ano seguinte. A violência no nordeste da Nigéria já matou mais de 40 mil civis e forçou o deslocamento de dois milhões.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- O ANÚNCIO DE CESSAR-FOGO ENTRE ISRAEL E HAMAS

 

Vitória abstrata, mortes reais: entenda o início e o cessar-fogo do mais recente conflito em Gaza.

Cessar-fogo na Faixa de Gaza está valendo desde o início desta sexta-feira (21); população palestina busca reconstrução.

O anúncio do cessar-fogo entre Israel e Hamas, nesta sexta (21), encerra o mais recente conflito na Faixa de Gaza. O fim dos bombardeios veio através da mediação do Egito e entrou em vigor durante a madrugada local – 20h de quinta (20), no horário de Brasília. Milhares de palestinos saíram às ruas da Faixa de Gaza e da Cisjordânia ocupada com bandeiras e o “V” de vitória. O conflito durou 11 dias e matou 243 palestinos, sendo 66 crianças, de acordo com a Associated Press. Do lado de Israel, são 12 mortos, incluindo dois menores. Em Gaza, a população enfrenta um cenário desolador no território já empobrecido, que acaba de perder parte da escassa estrutura comercial e residencial. Pelo menos 30 instalações de saúde estão danificadas e há mais de 8,5 mil feridos, registrou a OMS (Organização Mundial da Saúde). O número de deslocados chega a 91 mil após os combates mútuos mais intensos desde 2014, registrou a agência catari Al-Jazeera. De quem é a vitória? Tanto Israel quanto o Hamas declaram a vitória na batalha, que teve início com a ameaça de despejo de famílias palestinas de Sheikh Jarrah, um bairro fora dos muros da Cidade Velha de Jerusalém. O movimento islamista alega que o cessar-fogo vem acompanhando da suspensão dos despejos, o que Tel Aviv nega. No mais, o Hamas reivindica o posto de legítimo defensor do povo palestino – uma clara resposta ao Fatah, seu principal rival pelo domínio da Autoridade Palestina. No lado israelense, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ganha tempo no poder. A ofensiva em Gaza destruiu as chances de seu rival Yair Lapid formar um novo governo, segundo a Foreign Policy. Caso Israel realize sua quinta eleição em dois anos, Netanyahu mantém as expectativas de que os eleitores recompensem sua posição linha-dura retomando o apoio ao partido conservador Likud, do qual é líder. O início do conflito O confronto entre Hamas e Israel escalou em 10 de maio, Dia de Jerusalém. O feriado nacional israelense, que celebra a libertação da cidade e sua reunificação após a Guerra dos Seis Dias, foi marcado neste ano por uma salva de foguetes disparados pelo Hamas. Jatos e helicópteros israelenses foram rápidos na resposta e logo passaram a mirar seus mísseis contra Gaza.Antes disso, porém, a tensão já era alta na região disputada. Tel Aviv impôs restrições aos palestinos durante o mês sagrado do Ramadã e ameaçou famílias palestinas de expulsão por causa de um litígio judicial. Protestos irromperam em torno da mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, deixando 90 feridos. Israel e Egito mantêm Gaza sob bloqueio desde 2007. Em consequência, o movimento de mercadorias e pessoas é restrito e há frequentes cortes de energia e comunicação. O bloqueio tinha como objetivo forçar a saída do Hamas do poder. O grupo passou a governar a Autoridade Palestina em 2006. Desde então, as diferenças entre os movimentos partiram em dois o território palestino. Enquanto a Fatah controla a Cisjordânia, o Hamas domina a Faixa de Gaza. Os grupos chegaram a concordar sobre a realização de eleições no território depois que Israel restabeleceu relações com alguns países árabes em 2020. O processo está emperrado. Assim, o Hamas enraizou seu poder, e a fragilidade dos 2 milhões de habitantes de Gaza não é capaz de expulsá-lo. Com uma faixa etária média de 18 anos, pelo menos 47% da população está desempregada, e a maioria depende de ajuda humanitária para sobreviver.Incerteza Não há como precisar por quanto tempo o cessar-fogo permanecerá em Gaza. Nesta sexta (21), a polícia israelense respondeu com gás lacrimogêneo aos palestinos que celebravam o fim do conflito na mesquita de Al-Aqsa. A única certeza, até agora, é do longo caminho até a reconstrução de Gaza. Matthias Schmale, diretor da Unrwa (Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos), diz que serão necessários alguns anos até a reconstrução de todas as 16,8 mil residências destruídas ou danificadas nos bombardeios. “Mas o maior dano de tudo isso é o trauma”, disse. “Edifícios você pode reconstruir. Mas na vida das pessoas, isso não será fácil”.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- FALTA DE RECURSOS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE CAMARÕES

 

Sem recursos, conselhos regionais de Camarões atrasam solução a crise separatista.

Paul Biya prometeu enviar 20% do orçamento aos conselhos para recuar os separatistas, mas ainda não o fez.

A falta de recursos aos conselhos regionais de Camarões, na África Central, está atrasando a solução ao conflito separatista do país. Conforme a emissora VOA (Voice of Africa), as regiões ainda não têm acesso à autonomia prometida pelo governo para recrutar funcionários a hospitais e escolas. O presidente Paul Biya prometeu que enviaria 20% do orçamento nacional de US$ 9 bilhões para que os conselhos contratassem novos médicos, enfermeiros e professores aos postos abandonados em meio aos confrontos – o que ainda não aconteceu. A barreira do idioma separou o país de 25 milhões de habitantes. Por lá, a violência divide falantes do francês e do inglês em uma disputa que se intensificou há quatro anos – sem qualquer resolução em vista. O vice-presidente do conselho da região sudoeste, Atem Ebako, classificou os escritórios, que tinham como objetivo descentralizar o poder da capital Yaounde, como “inúteis”. “Sem recursos, não servem a nenhum propósito”, disse. Os conselhos são parte do status especial de Camarões desde 2019. Eles deveriam dar mais autonomia às províncias do país e, ao mesmo tempo, enfraquecer o apoio aos grupos armados de língua inglesa, que querem a separação da maioria francófona. Os líderes regionais deveriam decidir sobre assuntos de desenvolvimento econômico, saúde, educação e lazer. Com a ausência de fundos, porém, a unidade do país está ameaçada, disse o pesquisador camaronês da Universidade de Bangui, na República Centro-Africana, Jean Pierre Manga. “O governo central é conhecido por privar a população da base de recursos”, afirmou. “A ameaça à unidade de Camarões persistirá até que Biya pare de impedir que os civis participem do desenvolvimento local. É hora de renunciar ao poder total”. Biya dirige Camarões há 38 anos. Já são sete mandatos, de sete anos cada. Reeleito em 2018, o presidente deve encerrar o atual mandato em 2025, quando estará com 92 anos. Violência crescente A violência saltou no ano passado e tornou-se a maior registrada desde 2016, quando advogados de Bamenda protestaram contra o abandono da maioria de língua inglesa nas regiões ocidentais do país. Ao conquistar a independência em 1960, Camarões fundiu um antigo território de língua francesa e outro de língua inglesa em um só. Até hoje, o país funciona com duas línguas oficiais, assim como dois sistemas de ensino e dois sistemas jurídicos. A minoria anglófona, no entanto, reclama da negligência e opressão do governo. Biya, por sua vez, não visitou a região desde o início dos conflitos. Os conflitos separatistas já mataram mais de 3 mil pessoas e forçaram o deslocamento de 550 mil, conforme a ONU (Organização das Nações Unidas).( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

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