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quarta-feira, 6 de novembro de 2024
Fraude de R$ 1,4 milhão no INSS é alvo de operação policial em Goiás.
Ações e mandados judiciais Na manhã desta terça-feira, 5 de novembro, a Polícia Federal deflagra uma operação contra um grupo criminoso. Eles fraudavam benefícios do INSS
Idosa morre em Anápolis após picada de aranha.
No dia 20 de outubro, a idosa I.P.L., de 75 anos, moradora do bairro Jundiaí Industrial em Anápolis, apresentou uma lesão bolhosa no braço.
Imediatamente, a família solicitou atendimento médico
Salas especiais para passageiros autistas serão implementadas nos aeroportos.
Governo federal anuncia programa para criar salas especiais em aeroportos, visando melhorar a experiência de passageiros autistas.
Expansão dos serviços e benefícios das
salas especiais Nesta terça-feira (5), o governo federal anunciou um
programa pioneiro para apoiar passageiros com transtorno do espectro autista
(TEA) e outras neurodivergências em aeroportos brasileiros. A iniciativa prevê
a criação de 20 salas especiais até 2026. Essas salas, projetadas para atender
aproximadamente 200 mil passageiros anualmente, oferecerão um ambiente
acolhedor e adaptado às suas necessidades. Com isso, o programa visa
proporcionar melhores condições tanto para as pessoas com neurodivergências
quanto para seus familiares. Governo federal anuncia programa para criar salas especiais em
aeroportos, visando melhorar a experiência de passageiros autistas. Expansão dos serviços e benefícios das
salas especiais Nesta terça-feira (5), o governo federal anunciou um
programa pioneiro para apoiar passageiros com transtorno do espectro autista
(TEA) e outras neurodivergências em aeroportos brasileiros. A iniciativa prevê
a criação de 20 salas especiais até 2026. Essas salas, projetadas para atender
aproximadamente 200 mil passageiros anualmente, oferecerão um ambiente
acolhedor e adaptado às suas necessidades. Com isso, o programa visa
proporcionar melhores condições tanto para as pessoas com neurodivergências
quanto para seus familiares. Detalhes
das salas e impacto social Além disso, as novas salas incluirão espaços
multissensoriais, projetados para oferecer estímulos visuais, táteis e
auditivos, promovendo assim relaxamento e concentração. Adicionalmente, o
programa implementará salas de acomodação com estímulos sensoriais reduzidos,
visando acolher passageiros durante momentos de crise. O programa também
planeja revisar os procedimentos aeroportuários, melhorando a experiência dos
passageiros com TEA, tanto em voo quanto em solo. Além disso,
oferecerá capacitação para profissionais do setor e promoverá campanhas de
conscientização para passageiros e trabalhadores. Então, o secretário Nacional
de Aviação Civil, Tomé Franca, ressaltou a responsabilidade social do setor em
gerar dignidade e oportunidades. Ele destacou a importância de melhorar a vida
das pessoas através de investimentos adequados. Atualmente, quatro salas
multissensoriais já estão em
operação. A meta é expandir esse número significativamente.
Com isso, o governo planeja instalar salas em todos os aeroportos das capitais
brasileiras e nos principais aeroportos com maior fluxo de passageiros até o
primeiro trimestre de 2025. Integrada ao programa Viver sem Limites II, a
iniciativa se inspira em experiências bem-sucedidas de salas sensoriais
implementadas pela Concessionária Zurich Airport nos aeroportos de
Florianópolis e Vitória. Isso destaca o compromisso do Brasil com a inclusão
social e o bem-estar de todos os passageiros. (Com informações de Agência
Brasil).(Fonte Jornal Contexto Noticias)
Operação em Anápolis mira tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Na manhã desta quarta-feira, 6 de novembro, a Polícia Civil de Goiás deflagrou uma operação em Anápolis, visando combater um grupo criminoso.
O
grupo comete uma série de crimes, incluindo tráfico de drogas, associação para
o tráfico, posse ilegal de armas e munições e lavagem de dinheiro. Realização dos
mandados A operação, que conta com o apoio do Grupo Especial de
Investigações Criminais e do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos de
Anápolis – 3ª DRP, executa 10 mandados de busca e apreensão, além de três
mandados de prisão temporária. Com isso, as autoridades procuram desmantelar o
grupo e reunir evidências dos crimes cometidos. A ação acontece em conjunto com policiais
do Grupo Especial de Investigações Criminais e Grupo Especial de Repressão a
Narcóticos de Anápolis – 3ª DRP. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal
CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias)
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS DA MULHER
Comissão aprova permissão para vítima apresentar
recurso contra decisão que nega medida protética de urgência.
Proposta ainda será analisada pela CCJ da Câmara e, depois, seguirá
para o Senado.
A Comissão de
Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei
que permite a apresentação de recurso, pela vítima de violência doméstica e
familiar, contra decisão judicial que indeferir o pedido de medida protetiva de
urgência. Essas medidas são determinadas pelo juiz e impõem condutas ao
agressor, como, por exemplo, o afastamento do lar, a proibição de se aproximar
da vítima e a restrição de acesso a determinados locais. A proposta insere a
possibilidade de recurso no
Código de Processo Penal e na
Lei Maria da Penha. O texto aprovado é o substitutivo da relatora,
deputada Juliana Cardoso (PT-SP), ao PL
982/23, do deputado Delegado Palumbo (MDB-SP), e ao apensado (PL 3705/23). A
relatora incluiu no texto que a vítima terá o direito de ser ouvida pelo juiz
antes de sua decisão definitiva - essa medida estava prevista no
apensado. Lei atual Segundo a relatora, hoje há
divergências quanto à possibilidade de revisão das decisões sobre medida
protetiva de urgência, devido à falta de uma previsão legal clara. “É
muito preocupante a ausência de previsão legal de meios recursais para as
vítimas que têm seus pedidos de medida protetiva negados”, afirmou Juliana
Cardoso. “Essa lacuna deixa as mulheres em uma situação de insegurança jurídica
e física”, completou. De acordo com a deputada, a proposta se alinha com
princípios constitucionais, ao garantir às vítimas o direito ao duplo grau de
jurisdição, um direito fundamental que, até então, lhes era negado. “Considerado
o caótico cenário de violência contra as mulheres, entendemos ser importante
fazer a previsão de que a vítima seja ouvida pelo juiz antes de sua decisão
recursal”, acrescentou ainda a parlamentar. Próximos passos A proposta será analisada em caráter conclusivo pela
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser
aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Lara Haje Edição
– Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova criação de banco nacional de boas práticas para combater violência contra mulher.
Projeto ainda será analisado pela CCJ da Câmara.
A Comissão de
Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei
que cria o Banco Nacional de Boas Práticas na Prevenção e no Combate à
Violência Contra a Mulher. O objetivo é possibilitar o compartilhamento
de informações sobre programas, projetos ou ações bem-sucedidas para o
enfrentamento desse tipo de violência. O Banco de Boas Práticas será organizado
e gerido pelo Poder Executivo Federal, na forma de regulamento. Para
levantar as informações necessárias para o Banco de Boas Práticas poderão ser
realizados seminários, encontros, reuniões técnicas, pesquisas e levantamentos
de dados, entre outras atividades. O texto aprovado é o substitutivo da relatora,
deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), ao Projeto
de Lei 6113/23, do deputado Duda Ramos (MDB-RR). Acréscimos No
novo texto, a relatora define que as informações do Banco de Boas Práticas
serão de acesso público, atualizadas no mínimo anualmente, e conterão, pelo
menos:
- nome do programa, projeto ou ação;
- ano de início do programa, projeto ou ação;
- órgãos públicos e entidades envolvidas;
- descrição sumária do programa, projeto ou ação,
com informações sobre os locais de aplicação, o quantitativo e o perfil
demográfico do público atendido.
“A criação
do Banco Nacional permitirá que boas práticas, desenvolvidas em diferentes
regiões e contextos, sejam conhecidas e replicadas por outros órgãos públicos e
entidades”, avaliou a relatora. “Isso incentiva a inovação, ao valorizar e
promover soluções criativas e eficientes”, completou Laura Carneiro. Segundo a
deputada, “o Banco Nacional de Boas Práticas também tem o mérito de promover a
transparência, ao possibilitar que a sociedade tenha acesso a informações sobre
as políticas públicas que estão sendo desenvolvidas e seus resultados”. Próximos
passos O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será
analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar
lei, precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Lara Haje Edição
– Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Governo acena com nova medida provisória para socorro a agricultores gaúchos.
Governo reconhece que nem todos foram atendidos por causa de amarras impostas pela legislação.
O governo acenou
com novas medidas para socorrer agricultores gaúchos endividados por sucessivas
secas e cuja situação se agravou após as inundações históricas de abril e maio.
O anúncio foi feito durante audiência pública conjunta de duas comissões da
Câmara: a Comissão de Agricultura e a Comissão Externa sobre Danos Causados
pelas Enchentes no Rio Grande do Sul. O debate durou mais de seis horas e
mobilizou uma caravana de produtores rurais do Rio Grande do Sul nesta
terça-feira (5). Coordenadora do Movimento SOS AGRO, Graziele de Camargo
apontou dificuldade de acesso a créditos já disponibilizados e demora na
implantação da Medida
Provisória 1247/24, editada em julho, para repactuar as dívidas do setor.
“Nós precisamos urgentemente de mais recursos e da retirada de toda a
burocracia envolvida, para que aqueles que ainda estão aguardando também possam
ter uma solução e continuem na atividade”, disse. O secretário de Política
Agrícola do Ministério da Agricultura, Wilson de Araújo, admitiu o aumento das
linhas de financiamento via recursos do Fundo Social. As negociações para a
edição de uma nova medida provisória já começaram com os Ministérios da Fazenda
e da Casa Civil. “Nós recebemos demandas do Banco do Brasil, do Sicredi, do
Banrisul, dos demais agentes financeiros e do BNDES. O ministro Fávaro está
fazendo um encaminhamento ao ministro Haddad e ao ministro Rui Costa, pedindo
esse adicional no Fundo Social. Não tem outra forma de alocar esses recursos no
momento”. Assessor da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul),
Luís Pires citou a necessidade de liberação novas linhas de crédito, sobretudo
do BNDES, para financiar novas safras ainda dentro do período apropriado de
plantio. “Até agora, R$ 3,3 bilhões chegaram aos produtores, mas precisamos de
R$ 19,5 bilhões a R$ 20 bilhões.” Lérida Pavanelo, da Federação dos
Trabalhadores na Agricultura (Fetag-RS), criticou a exigência de validação dos
prejuízos dos agricultores por meio de conselhos municipais, como prevê a atual
medida provisória. Restrições Um dos responsáveis pela
política agrícola do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt listou uma série
de medidas do governo para ajudar os produtores rurais gaúchos, como os
descontos nas linhas de crédito do Pronaf e do Pronampe, beneficiando
agricultores rurais e microempresários. Porém, Bittencourt admitiu que nem
todos foram atendidos, inclusive por causa de amarras impostas pela legislação
mesmo diante da decretação de estado de emergência ou de calamidade. “Ou você
pensa numa medida que vai abrir para todo mundo – e, quando se abre para todo
mundo, quem menos precisa é o mais beneficiado – ou você faz uma medida que é
muito restritiva, apertando e dificultando o acesso. A Lei de Responsabilidade
Fiscal não me deixa propor uma ação se não tiver uma estimativa, por mais que
você tenha um decreto (de calamidade ou emergência)”. Um dos organizadores da
audiência, o deputado Afonso Hamm (PP-RS) identificou uma das falhas que devem
ser corrigidas. “Os que tiveram maior prejuízo ficaram para o fim. Quando você
deixa quem perdeu mais de 60% para o fim, está aí o grande problema. Por isso
essa gritaria. Então, nós temos que fazer uma operação de guerra”. A audiência
também ouviu representantes de instituições financeiras que oferecem crédito
emergencial no Rio Grande do Sul, como BNDES e Banrisul. Paula Costa, da
diretoria de agronegócios e agricultura familiar do Banco do Brasil, admitiu
dificuldades operacionais, mas garantiu que a instituição já atendeu mais de 50
mil produtores rurais por meio das regras da medida provisória de julho. “Na
safra 24/25, a gente já desembolsou R$ 9 bilhões de reais no estado: somos a
primeira instituição financeira em desembolso no estado. E o potencial para
atendimento aos produtores é de cerca de R$ 20 bilhões.” O deputado Marcel van
Hattem (Novo-RS), outro organizador do debate, apresentou o Projeto de Lei
4253/24, que regulamenta a concessão de desconto nas operações de crédito rural
de custeio, investimento e industrialização para os gaúchos que tiveram perdas
com os eventos climáticos extremos. Reportagem - José Carlos Oliveira Edição
- Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Debatedores divergem sobre efeitos da reforma tributária na compra de veículo por pessoa com deficiência.
Associação aponta erro na exigência de adaptação do veículo para obter benefício.
Representantes do
governo garantiram nesta terça-feira (5), em audiência pública na Câmara dos
Deputados, que a reforma tributária vai ampliar os benefícios de pessoas com
deficiência na compra de automóveis. Hoje, pessoas com deficiência física, visual,
auditiva, mental severa ou profunda, ou transtorno do espectro autista podem
obter a isenção de IPI, para um único carro, a cada três anos. Motoristas
profissionais (taxistas) podem solicitar a isenção a cada 2 (dois) anos. O
representante do Ministério da Fazenda Juliano Moura de Oliveira assegurou que,
com a reforma tributária, as pessoas com deficiência terão isenção também da
CBS, tributo federal criado com a mudança nas regras. “Isso vai ser muito
relevante na aquisição de veículos para as pessoas com deficiência”, disse.
Hoje, a isenção se aplica além do IPI ao ICMS,
que é um imposto estadual, mas não abrange PIS/Cofins,
que é da União. Conheça os novos tributos criados pela reforma
tributária Na interpretação do
presidente da Associação Nacional de Apoio às Pessoas com Deficiência, Abrão
Dib, no entanto, com a redação aprovada na Câmara, 95% das pessoas com
deficiência vão perder a isenção na compra de veículos com a reforma
tributária. O ativista argumentou que a isenção será limitada ao valor de
R$ 70 mil e hoje não existe no mercado nenhum carro desse valor. Mas o
mais grave, na opinião de Abrão Dib, é a determinação de que só podem receber o
benefício pessoas que comprem veículos com adaptação externa.
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