No
dia 20 de outubro, a idosa I.P.L., de 75 anos, moradora do bairro Jundiaí
Industrial em Anápolis, apresentou uma lesão bolhosa no braço.
Imediatamente, a família solicitou atendimento médico em casa. A equipe médica
administrou antibióticos e analgésicos, mas, infelizmente, a lesão se expandiu,
desenvolvendo sinais de necrose e aumento da dor. Internação e
agravamento do quadro Na manhã seguinte, 21 de outubro, a
família levou a idosa à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Anápolis por
volta das 08:46. Após a avaliação, os médicos internaram I.P.L. às 12:16 com um
diagnóstico de infecção de pele. Entretanto, devido à falta de leitos, ela
permaneceu em um corredor, e durante o dia seu quadro se agravou. Ela começou a
apresentar sudorese intensa, anúria (falta de produção de urina), e piora
acentuada da lesão e dor. Intervenção e transferência Preocupado
com o rápido agravamento, um familiar médico interveio e solicitou que a equipe
reconsiderasse o diagnóstico e realizasse mais exames. Ele também pediu uma
transferência para uma unidade com suporte intensivo. Contudo, a transferência
para a sala vermelha, dedicada a casos críticos, ocorreu apenas às 21:47. Em
estado gravíssimo, a idosa faleceu às 22:37. Laudo e
alerta à população Após o falecimento, o Instituto Médico Legal
(IML) realizou a necropsia, que indicou que a morte resultou de uma picada de
aranha venenosa. Diante disso, a Secretaria de Saúde alerta a população sobre a
importância de procurar atendimento médico imediato ao surgirem sintomas semelhantes,
como lesões bolhosas, dor intensa ou necrose, especialmente se houver suspeita
de picadas de aranha ou outros animais venenosos. Junte-se aos grupos de
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informações de familiares*.(Fonte Jornal Contexto Noticias)
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