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sábado, 6 de junho de 2020

NOTICIAS GERAL-POLICIA

Mentor intelectual do bando já havia sido detido na semana passada

Polícia prende mais quatro do bando que assaltou Banco do Brasil de Anápolis

Criminosos eram do Distrito Federal. Líder tinha um lava-jato de carros de luxo em Águas Claras para lavar o dinheiro Quatro homens foram presos pela Polícia Civil de Goiás acusados de integrar grupo especializado em roubos a agências do Banco do Brasil. Os suspeitos foram presos em nova operação da corporação goiana em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Os presos são do Distrito Federal e teriam, segundo os investigadores, participado do assalto a uma agência do Banco do Brasil em Anápolis (GO). O crime ocorreu em abril deste ano.De acordo com os investigadores, na oportunidade, quatro indivíduos se deslocaram de Brasília até a agência em Anápolis em um gol branco. Eles cortaram a comunicação dos sistemas de segurança, entraram no local e, com a utilização de ferramentas específicas, danificaram o cofre principal da agência e subtraíram a quantia de aproximadamente R$ 1 milhão. Vigilantes de uma empresa terceirizada chegaram a ser presos pela PCDF acusados de facilitar a invasão dos criminosos, deixando de comunicar o sinistro nos sistemas de segurança. Apuração do Crime Em nova operação, a PCGO descobriu a identidade do mentor do crime e quem eram os outros quatro suspeitos de realizar o furto na agência bancária. Foram cumpridos quatro mandados de prisão e cinco de busca e apreensão. Entre o conteúdo encontrado pelos investigadores, há munições, documentos relacionados a facção criminosa e ainda uma figura com instruções para a abertura do cofre da agência de Anápolis (GO). A corporação goiana não revelou de qual grupo criminoso os integrantes eram faccionados. Os suspeitos tiveram os bens bloqueados. O líder do bando e mais dois integrantes seguem foragidos.Mandados foram cumpridos na Asa Sul, Asa Norte, Ceilândia, Planaltina, São Sebastião, Núcleo Bandeirante e Sobradinho. Cerca de 35 policiais participaram da operação Rafaela Felicciano/Metrópoles. PCDF suspeita que a organização criminosa teria faturado cerca de R$ 3 milhões com os roubos. Ataques pelo País Segundo as apurações, os suspeitos da terceirizada teriam facilitado pelo menos três ataques milionários a cofres da instituição financeira. No primeiro deles, em agência localizada no município baiano de Teixeira de Freitas, em 29 de novembro do ano passado, foi furtada a quantia aproximada de R$ 1 milhão. Três dias após a empreitada, parte do grupo foi presa no aeroporto de Porto Seguro, na Bahia, com R$ 760 mil em várias malas. O segundo ataque ocorreu na Região Sul do país, na agência da Zona Industrial de Tupy, em Joinville (Santa Catarina), em 14 de abril deste ano. Na ocasião, três criminosos foram presos e outro morreu em confronto com a polícia. A última participação dos cinco alvos presos nesta segunda foi no ataque ocorrido na agência de Anápolis, em Goiás. Todos foram presos preventivamente por ordem da 2ª Vara Criminal de Brasília. A prisão foi decretada para fazer cessar a atividade da organização criminosa, diante do risco real de novo ataque milionário aos cofres do Banco do Brasil.( Fonte Jornal Contexto)

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