Refinaria de petróleo em Vasylkil foi atingida por
míssil. Forças russas tentam minar resistência e tomar Kiev.
A capital da Ucrânia, Kiev, voltou a ser alvo de bombardeios
russos na madrugada de domingo (27), considerando o horário local. Trata-se do
quarto dia de ataques. As forças armadas do país vizinho tentam ganhar
território na principal cidade da Ucrânia e continuam atacando pontos
estratégicos na tentativa de minar a resistência local.Um dos alvos da
madrugada deste domingo foi uma refinaria de petróleo em Vasylkil, cidade ao
sul de Kiev, a cerca de 37 km
da capital. Ainda não há dados sobre possíveis feridos no ataque. O
bombardeio acontece poucas horas após o presidente da Ucrânia, Volodmir
Zelenski, afirmar em pronunciamento no sábado (26) que o país lutará o tempo necessário para
dar fim à ação russa no território ucraniano. "Lutaremos o tempo que for
necessário para libertar o país. Se as crianças nascem em abrigos, mesmo quando
o bombardeio continua, então o inimigo não tem chance nesta indubitavelmente
guerra popular", afirmou o presidente em pronunciamento divulgado nas
redes sociais.Até o sábado, as forças
ucranianas mantinham o controle da capital, Kiev, e de outras localidades, como
a cidade industrial de Kharkiv, que fica a poucos quilômetros da fronteira
russa.Jornalistas de diferentes nacionalidades relataram a veículos internacionais
como o jornal "The New York Times" que diversas sirenes foram
disparadas em Kiev anunciando um possível ataque maciço russo nesta madrugada,
na tentativa de tomar cidades importantes da Ucrânia. Escalada"Em nossa terra, há mais de 100 mil invasores
atirando violentamente em prédios residenciais", disse o presidente
ucraniano no sábado. O registro de um prédio residencial parcialmente
destruído em Kiev foi uma das imagens de destaque da
guerra neste sábado. Duas pessoas ficaram feridas. Em outro bairro, uma casa
foi atingida e três pessoas morreram, segundo o governo ucraniano.O Exército
russo recebeu ordens no sábado para expandir sua ofensiva contra a Ucrânia,
apesar do crescente protesto internacional em sentido contrário, alegando que
Kiev teria rejeitado negociar uma trégua."Hoje, todas as unidades
militares receberam a ordem de ampliar a ofensiva em todas as direções [na
Ucrânia], de acordo com o plano de ataque", afirmou o Ministério de Defesa
russo em comunicado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
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