Dois dias de chuvas torrenciais inundaram as ruas da capital, Seul, e
oito pessoas ainda estão desaparecidas.
Ao menos 11 pessoas morreram e
oito estão desaparecidas na Coreia do Sul após as fortes chuvas que inundaram
estradas, estações de metrô e casas, anunciaram as autoridades em um balanço atualizado.
Dois dias de chuvas torrenciais inundaram as ruas da capital, Seul. Essas foram
as tempestades mais intensas nos 115 anos de registros climáticos da Coreia do
Sul, segundo o presidente Yoon Suk-yeol. Imagens divulgadas nas redes sociais
mostram estações de metrô inundadas e pessoas caminhando nas ruas com água na
altura da cintura. O bairro de luxo de Gangnam, na capital, também foi
muito afetado. Das 11 mortes, seis aconteceram em Seul, três na província
próxima de Gyeonggi e duas em Gangwon, informou o Ministério do Interior. Dos
oito desaparecidos, três são moradores da capital. Mais de 5.300 pessoas
foram obrigadas a abandonar suas casas, segundo o ministério. Entre as vítimas, três morreram bloqueadas em
um apartamento de subsolo, conhecido como banjiha, de acordo com o ministério. A
imprensa local informou que as vítimas são uma adolescente, sua mãe e sua tia. Proibição de casas em porões As autoridades sul-coreanas anunciaram
medidas para reprimir as moradias em porões, mundialmente conhecidas por sua
aparição no filme vencedor do Oscar Parasita, depois que
quatro pessoas se afogaram nas inundações pelo país.Atualmente, cerca de 200
mil famílias vivem nesse tipo de porão, o que representa 5% do parque
habitacional de Seul, segundo dados oficiais. As autoridades anunciaram em
comunicado na quarta-feira (10) que deixarão de emitir licenças para construir
tais porões e promoverão o desuso progressivo de porões e semiporões existentes.
( Fonte R 7 Noticias Internacional)
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