Governo e senadores estudam texto de consenso, mas com o
tempo curto aumenta a pressão por Auxílio Brasil turbinado.
Seguem intensas no Senado as negociações para aprovar a PEC dos
Precatórios, que abre espaço fiscal para o Auxílio Brasil de R$
400 para 17 milhões de famílias a partir de dezembro. Mas, além do texto que
tramita no Senado, alternativas para o caso de ele não ser aprovado até o fim
de novembro já são discutidas. Senadores correm contra o tempo para fechar
um texto de consenso que permita vencer as resistências na Casa. O líder do
governo, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), tem uma segunda reunião nesta
quarta-feira (17) com os senadores José Aníbal (PSDB-SP), Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), que apresentaram textos alternativos à PEC
aprovada na Câmara. O objetivo é chegar a um texto de consenso no Senado,
apresentá-lo ao Ministério da Economia e poder votar já com um acordo. Pela
parte do governo, com a possibilidade de a PEC não ser aprovada a tempo,
ministros palacianos, da ala política, pressionam por um plano B, com um
auxílio turbinado de R$
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