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quarta-feira, 11 de maio de 2022

VIDANEWS - Não há provas de que suásticas pichadas em cemitério holandês foram feitas por ucranianos.

 

Autor de post culpava refugiados do país europeu pelo ato, mas polícia local ainda faz investigações para identificar os suspeitos.

Em 4 de maio, o cemitério de guerra Jonkerbos, em Nijmegen, na Holanda, amanheceu com pichações com referências pró-Ucrânia, além de apologias nazistas, como a suástica e homenagens ao Batalhão Azov (grupo que combate os russos na região do Donbass), em lápides e na entrada do local.O ato de vandalismo, além da invasão da Ucrânia pela Rússia, gerou ainda mais indignação no país. No dia seguinte às pichações nazistas no cemitério, foi comemorado o Dia da Lembrança na Holanda, que homenageia aqueles que morreram durante a Segunda Guerra Mundial. Ao repercutir o assunto, um usuário no Twitter responsabilizou os refugiados da Ucrânia que estão na Holanda pelos atos de vandalismo. A publicação já tem cerca de 600 compartilhamentos e passa de 2.000 curtidas. No entanto, segundo o Marechalato Real, que comanda as forças policiais no país e está a par das investigações, nenhum suspeito pelo crime foi identificado.Vestígios deixados no local foram apreendidos, e o tipo de tinta usado na ação será periciado para tentar descobrir a origem do material. Ao mesmo tempo, autoridades ucranianas se pronunciaram sobre o caso, repudiando as pichações. Em nota, a embaixada ucraniana na Holanda disse condenar os atos de vandalismo no cemitério.“Nós consideramos esse ato um insulto brutal à memória das vítimas da Segunda Guerra Mundial e uma provocação, inclusive contra a própria Ucrânia”, dizem as autoridades, que ressaltam esperar que as autoridades holandesas encontrem os responsáveis pelo crime.A instituição que representa cidadãos ucranianos na Holanda também se pronunciou sobre o caso e disse que a pichação “tem intenção de descredibilizar a Ucrânia e despertar o ódio pelos ucranianos no exterior”.O cemitério de Jonkerbos, segundo a página oficial do estabelecimento, foi construído após a Segunda Guerra Mundial, quando a Holanda retomou sua autonomia. O país foi invadido pelos alemães em 1940."Nijmegen foi uma cidade da linha de frente na guerra de 17 de setembro de 1944 a fevereiro de 1945. Um cemitério temporário foi criado em uma área arborizada conhecida como Jonker Bosch, de onde recebeu seu nome", explica a administração do local, que conta com 1.629 túmulos, 99 deles para pessoas não identificadas que estiveram nos campos de batalha e 13 para soldados de outras nacionalidades. Ficou em dúvida sobre uma informação, mensagem de aplicativo ou postagem em rede social? Encaminhe para o MonitoR7, que nós checamos para você: (11) 9 9240 7777 ou monitor@recordtv.com.br.*Estagiário do R7, com edição de texto de Marcos Rogério Lopes( Fonte R 7 Noticias Internacional)

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