CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 28 de novembro de 2021

VIDANEWS - Aumento de chuvas provoca risco de alagamento e enxurradas no DF.

 

O volume de chuvas aumentou em Novembro em relação ao mesmo mês de 2020. Inmet alerta mais precipitações.

Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), de 1º de novembro até esta sexta (26), choveu, no Distrito Federal, 32% a mais que em todo o mês de novembro de 2020. E a expectativa, com a chegada de uma frente fria neste fim de semana, é que a quantidade aumente ainda mais, o que pode causar riscos de enxurradas, alagamentos, enchentes, deslizamentos, quedas de árvores e outros incidentes na região.O meteorologista Cleber Souza lembra que o período chuvoso na capital federal é de outubro a março, e os meses mais caudalosos são, justamente, novembro, dezembro e janeiro. Ainda é cedo, segundo ele, para afirmar que o período de fim de ano vá ser mais intenso que o de 2020, embora novembro já tenha ultrapassado a meta. “Para fazermos uma comparação, temos que esperar o ano acabar, para saber se teve mais estragos, se foi mais intenso. Mas, em novembro, já ultrapassamos a média [de chuvas]. A média é 226,9 milímetros por metro cúbico, e choveu 298,6mm/m³. Já choveu 32% acima do esperado”, destacou.A medida utilizada pelo Inmet leva em conta que 1 mm de água distribuído em 1 m² equivale a 1 litro. Isso significa dizer que, em novembro choveu, no ponto de coleta do Inmet, no Plano Piloto, no espaço equivalente a 1 m2, em 26 dias, 298 litros. “É importante lembrar que a chuva se distribui de forma desigual e em certas partes do DF, choveu menos quando, em outras, muito mais. Temos uma frente fria que vai atuar no fim de semana e, consequentemente, vamos ultrapassar ainda mais esses valores”, explicou. Risco de morteDe acordo com o chefe substituto da defesa Civil do DF, o tenente-coronel dos bombeiros Deusdete Vieira, o maior risco trazido pelas chuvas ao DF é o de enxurradas. Em São Sebastião, nesta terça (23), por exemplo, um motociclista foi arrastado pela força das águas e por sorte, três homens o socorreram. Três dias antes, José Valdeir Barbosa morreu depois de cair em um bueiro e ser levado pelas águas em Riacho Fundo 1.“As pessoas devem evitar atravessar enxurradas, seja de carro, a pé ou de moto”, recomendou o tenente-coronel. Outro problema enfrentado são as enchentes e alagamentos quando o volume de córregos aumenta. É o drama que vivem os moradores da Vila Cauhy. No Núcleo Bandeirante. Segundo o chefe substituto da Defesa Civil, as enchentes ocorrem quando o volume do córrego sobe, e o alagamento, quando a água invade ruas e casas.Há, ainda, o risco de deslizamentos de terra e desabamento de muros e casas, principalmente em regiões de terrenos barretos, como na Vila São José, em Vicente Pires. Vieira destacou que é importante que as pessoas tenham noção do risco nas regiões onde moram, em caso de chuvas, e se preparem para deixar o local a depender da força das águas.Segundo ele, a Defesa Civil tem treinado líderes comunitários para explicar a moradores riscos e desenvolver estratégias com a comunidade para, por exemplo, buscar locais mais altos em caso de chuva, em vez de ficar em casa e esperar o alagamento. “Em uma emergência, a primeira coisa é acionar o Corpo de Bombeiros. o trabalho da Defesa Civil é mitigar, fazer um planejamento, analisar, fazer relatórios para órgãos competentes. Nós ajudamos a população antes das chuvas, o que fazemos, com treinamentos. Dia 2, vamos fazer um treinamento na vila Cauhy, pras pessoas saberem como agir”, exemplificou o militar. A Defesa Civil também monitora outros endereços de Vicente Pires, e as regiões administrativas de Arniqueiras, Sol Nascente, Fercal, e a Vila Santa Luzia, na Estrutural. Pontos de perigo Outro alerta é para os pontos de risco, que podem se tornar perigosos mesmo não estando listados pela Defesa Civil. Um exemplo são as inundações nas tesourinhas do Plano e as enxurradas em diversas partes do DF. Segundo os bombeiros, em 2020, a corporação recebeu 119 chamados para esvaziar, com bombas, regiões inundadas. Esse ano, o número de ocorrências cresceu. Já foram 122. O tenente-coronel alerta, ainda, para o risco de queda de árvores. A recomendação é que motoristas não se abriguem de carro sob as árvores em caso de temporal, por exemplo. “Tem áreas de risco, quando um rio pode invadir as casas é uma área de risco. A casa próxima de um barranco, pode desmoronar, o muro cair. Também são áreas de risco. E temos os pontos de risco. Ficou escuro, vai chover forte. Parar o carro embaixo de uma árvore pode ser perigoso. Nessa época, as pessoas têm que estar atentas”, pediu.O que fazer Em caso de emergência, a primeira recomendação da Defesa Civil é acionar o corpo de bombeiros, pelo número de telefone 193. Em caso de chuvas intensas em regiões com risco de alagamento, é importante procurar um lugar alto para se abrigar.Vieira destaca, ainda, que tanto nas regiões com risco de alagamento quanto em localidades com risco de deslizamento ou desabamento, moradores precisam ter uma rota de fuga conhecida de antecedência e é importante deixar o local antes do acidente.O Inmet alerta que, em caso de rajadas de vento, é importante evitar árvores, por conta do risco de raios e, também, não estacionar os carros próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Outra medida importante é desligar aparelhos elétricos e o quadro de energia.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Governo se prepara para enfrentar nova onda e aposta em vacinação.

 

Especialistas alertam para um inevitável novo aumento de casos, sobretudo após as festividades de fim de ano.

Da mesma forma com que a Europa enfrenta uma quarta onda da Covid-19, o Brasil viverá, nos próximos meses, um aumento de casos da doença. Na avaliação de especialistas, esse cenário é inevitável. Sabendo disso, o Ministério da Saúde se prepara para enfrentar a situação e corre para acelerar o processo de vacinação, tanto com a imunização de reforço com pela busca concentrada daqueles que não completaram o esquema vacinal. A região Norte está no foco das preocupações. Com uma cobertura heterogênea e pela vulnerabilidade aumentada por fazer fronteiras com outros países, o Norte é, historicamente, a região em que as ondas se manifestam primeiro. As baixas coberturas na América Latina também elevam a tendência, sobretudo diante do indicativo do governo federal de flexibilizar as barreiras terrestres, atualmente com passagens restritas a cargas, na maioria dos pontos. Citando o exemplo da situação pandêmica que piorou na Europa e nos Estados Unidos, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ressaltou a necessidade de ligar o sinal de alerta. "Temos que colocar as nossas inteligências à disposição de buscar estratégias que sejam capazes de ter efetividade e conter uma eventual nova onda aqui no Brasil", disse, durante a reunião tripartite desta semana.Queiroga ponderou que nos países em que há aumento da pressão sobre o sistema de saúde e da mortalidade o problema se dá, em boa parte, a partir das pessoas que não aceiram a imunização, além da perda gradativa da efetividade das vacinas, exigindo um reforço na imunização. Os esforços devem ser direcionados não apenas ao Norte, sobretudo ao considerar o cálculo de mais de 21 milhões de brasileiros com pendência para receber a segunda dose. "Temos que começar a trabalhar a partir de agora. Buscas as melhores alternativas para que a população possa, livremente, buscar as salas de vacinação ou que nós, com mecanismos de busca ativa, procuremos suprir essa necessidade", pediu Queiroga aos secretários de saúde dos estados e municípios. É justamente neste contexto de acelerar a vacinação e preparar o país para enfrentar os aumentos de caso que o Ministério da Saúde diminuiu o intervalo entre a dose de reforço e o término do esquema vacinal primário de seis para cinco meses e decidiu privilegiar o esquema heterólogo — quando há aplicação de diferentes vacinas na mesma pessoa — contrariando a recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A lógica é: quanto maior a cobertura vacinal, menos a chance de agravamento dos casos e sobrecarga do sistema de saúde. "A nossa região latino-americana vai ter sim uma nova onda. A diferença vai ser a de um povo vacinado contra um povo que não teve a oportunidade de vacinar-se", alertou a médica Socorro Grosso, representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para Gross, a capilaridade do Sistema Único de Saúde (SUS), a disponibilidade de vacinas e a cultura do brasileiro de aderir às campanhas vacinais são pontos essenciais para que o país enfrente novos surtos. "Ainda não é suficiente, porque temos municípios com coberturas de vacinação mais frágeis. Mas falta um pouco mais para fazer do Brasil um caso de sucesso", ponderou. Festividades e aglomerações Apesar da cobertura robusta do Brasil, a preocupação com a nova onda se intensifica com a proximidade das festas de fim de ano e do Carnaval. O próprio presidente Jair Bolsonaro admitiu a apoiadores, na sexta-feira (26), que "está vindo uma outra onda de Covid", mas descartou a possibilidade de novas restrições, inclusive em dificultar a entrada de estrangeiros no Brasil. "Tem que aprender a conviver com o vírus." A falta de medidas mais rígidas para receber viajantes de fora preocupa a Anvisa, que teme que o Brasil se torne um ponto de escolha de turistas não vacinados. Em novas recomendações, a agência destaca a necessidade de revisar a política de fronteiras brasileira, "especialmente para a inclusão da cobrança de prova de vacinação, de forma a estimular que o Brasil não se torne um dos países de escolha para os turistas e viajantes não vacinados".Cabe ao governo acatar ou não as recomendações e o momento de agir é crucial, alerta o professor Domingos Alves, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. "Isso pode fazer a diferença em relação a essa nova onda". Ele ressalta que as festas de Natal, Ano Novo e, principalmente, o Carnaval "são condições adequadas para a disseminação da Covid" e que é preciso avançar na vacinação. "Todos os países com média acima de 70% da população vacinada não tiveram aumento da porcentagem de morte por milhão da quarta onda, diferente dos países que não atingiram esse percentual. O Brasil chegou a 60% da população vacinada com um programa de reforço adiantado e uma porcentagem maior do que a praticada na Europa". Para Domingos, "é preciso que se tenha noção adequada que a epidemia não acabou e que a quarta onda na Europa acende um alerta para o Brasil sobre o nosso processo de vacinação". Coordenador do Núcleo de Infectologia Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, o médico Alexandre Cunha, destacou, ao R7, que as reaberturas e voltas gradativas de eventos são inevitáveis, assim como o aumento de casos. "A questão é: depois de aumentar, os casos graves vão crescer junto, as hospitalizações, óbitos? Isso vai depender basicamente da vacinação."O esforço, para Cunha, precisa ser atrelado à vigilância em cada localidade, cabendo aos gestores locais avaliar se, com as taxas vacinais e novos casos infecções e de ocupação de leitos, é válido manter as restrições de eventos neste fim de ano e no Carnaval de 2022. Cunha argumentou que, mesmo nos países europeus com recrudescimento da pandemia, em regiões onde a vacinação é forte, há 30 vezes menos mortalidade do que em locais onde a população não está devidamente imunizada. "Está mais que comprovado que a vacina é altamente protetora e possui com bastante segurança. Não faz sentido ter dúvida da relação risco x benefício."Outro fator que põe em risco a estabilidade da situação de saúde é o surgimento de novas variantes. "Neste caso, se acontecer de uma nova variante se difundir rapidamente e as vacinas não apresentarem boa proteção, talvez tenhamos que voltar com medidas mais restritivas", ponderou Cunha, destacando que as medidas precisam ser adotadas por localidade."Toda generalização incorre em erro."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Presidente do Peru condena tentativa de afastá-lo do poder.

 

Ministros do governo classificam manobra apresentada no Parlamento contra Pedro Castillo como tentativa de golpe.

presidente do Peru, Pedro Castillo, condenou neste sábado (28) a moção apresentada no Parlamento do país por um grupo de partidos de direita com a intenção de afastá-lo do poder. A manobra foi classificada como tentativa de golpe de Estado por ministros de governo. Castillo acusou as elites peruanas de buscarem desestabilizar o país, quando ele tem apenas três meses de mandato. "Não toleram que um professor rural e agricultor tenha chegado à presidência", disse o chefe de governo, em discurso durante evento de grupos campesinos do Peru. "Esses mesmos grupos querem negar a participação de um governo, cujos resultados eleitorais nos trouxeram para cá. Nestes anos, se dedicaram a minar a institucionalidade e pretendem desestabilizar o país", completou o presidente. A moção para destituir Castillo foi apresentada formalmente no Congresso, após a reunião das 26 assinaturas necessárias, de parlamentares de partidos como o Força Popular, de Keiko Fujimori, o neoliberal Avança País, além do Renovação Popular, de extrema-direita.Ministros falam em golpe Ainda mais enfáticos foram alguns dos ministros de governo, que não hesitaram em classificar como golpe de Estado o movimento da oposição. "Isso é um golpe de Estado, claramente uma violação da vontade popular", afirmou o ministro do Interior, Avelino Guillén, em entrevista à emissora local "RPP Noticias".O integrante do governo garantiu que se trata de uma investida da direita, que ainda não aceitou a derrota de Keiko Fujimori nas urnas. A concorrente, inclusive, segue denunciando fraudes no pleito, sem apresentar provas.A ministra da Mulher e Populações Vulneráveis, Anahí Durand, lamentou hoje que existe um setor que não aceita a derrota nas eleições e que segue boicotando e atacando a democracia."Eu acho que, quando um partido ou alguns partidos perdem as eleições, o que diz a Constituição é que façam seu trabalho e, em cinco anos, voltem a disputar. O que estamos vivendo aqui é uma má interpretação da Carta Magna", lamentou.Presidentes recentesPara destituir Castillo, a oposição aponta para a "incapacidade moral permanente" do presidente, que é uma figura contemplada pela Constituição para casos extraordinários, em que o chefe de Estado apresenta alguma doença ou incapacidade mental, mas que foi interpretada como insuficiência ética.Essa foi a mesma figura que partidos de direita e o fujimorismo utilizaram para destituir o ex-presidente Martín Vizcarra, no ano passado e para tentar tirar do poder, por sua vez, Pedro Pablo Kuczynski, que renunciou em 2018.Embora seja difícil que a moção alcance os 52 votos necessários no Congresso para ter processo de impeachment iniciado e 82 para ser aprovado, o líder do partido Renovação Popular, de extrema-direita, Rafael López-Aliaga, convocou uma manifestação popular para hoje.Este foi o segundo fim de semana seguido de mobilização em Lima, no mesmo local utilizado por grupos de direita protestarem contra uma suposta fraude nas eleições presidenciais. O ato reuniu milhares de pessoas, a maioria com camisas da seleção peruana de futebol, com diversas denúncias de que Castillo é "comunista".( Fonte R 7 Noticias Internacional)


sábado, 27 de novembro de 2021

VIDANEWS - Na pandemia, muitas mulheres se viram obrigadas a tolerar agressões.

 

Vulneráveis financeiramente, mulheres de todo o mundo não tiveram alternativa a não ser conviver com violência em suas casas.

A falta de perspectivas em meio à pandemia da Covid-19 fez com que muitas mulheres ao redor do mundo não conseguissem sair de situações de violência, acentuadas pelo confinamento social. Quase uma em duas relatou experiências diretas ou indiretas de violência desde o início da pandemia. O dado está no relatório "Covid-19 e violência contra a mulher: o que os dados nos dizem", divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas) na última quarta-feira (24), em meio às preparativos para o Dia Internacional do Combate à Violência contra a Mulher. O levantamento reúne dados de pesquisas feitas em 13 países de vários continentes (Quênia, Tailândia, Ucrânia, Camarões, Albânia, Bangladesh, Colômbia, Paraguai, Nigéria, Costa do Marfim, Marrocos, Jordânia e  Quirguistão).Paula Machado, coordenadora do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher, explica que "muitas perderam seus empregos, mesmo os informais, durante a pandemia. Essa feminização da pobreza não veio necessariamente acompanhada de políticas públicas.""As vítimas não conseguiram sair de situações de violência por não terem outras possibilidades de sobrevivência do ponto de vista mínimo existencial (...) para elas, nada restou a não ser tolerar a agressão, colocando suas vidas em risco.”A OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou no começo da cris, em abril de 2020, que, a violência contra a mulher tende a aumentar em todos os tipos de emergência, incluindo epidemias. Idosas e mulheres com deficiência são mais suscetíveis a riscos. Além disso, refugiadas e afetadas por conflitos são particularmente vulneráveis. De acordo com a ONU, sete em cada dez entrevistadas no relatório acreditam que a crise sanitária piorou a situação. Para Paula, "a violência doméstica sempre existiu, a pandemia acentua os desafios que nós já estávamos enfrentando". "Muitas vezes os sistemas de justiça não acolhem as vítimas nas suas demandas. É preciso ter um acolhimento não revitimizador, onde a mulher não se sinta julgada. (...) a ausência da atuação dos órgãos em rede também faz com que a vítima sinta que terá que enfrentar um caminho muito longo para conseguir assistência."A violência contra a mulher pode resultar em graves lesões físicas, mentais, sexuais e em problemas de saúde reprodutiva. Além disso, em meio a uma crise sanitária, a interrupção de redes de apoio e a diminuição do acesso aos serviços podem exacerbar o risco de agressões.( Fonte R 7 Notcias Internacional)"Durante muitos anos, eu acredito que as violações que essas meninas e mulheres viveram neste pandemia vão se refletir nas gerações que estão crescendo. Então, é importante esse olhar de que a gente precisa de modo coletivo ter o compromisso de não tolerar nenhuma forma de violência contra as mulheres."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tentativa de fuga de extremistas do Estado Islâmico deixa um morto

 

Forças de segurança abriram fogo contra três membros do grupo extremista condenados à prisão perpétua.

As forças de segurança no Iraque mataram, neste sábado (27), um extremista do grupo EI (Estado Islâmico) durante uma tentativa de fuga com outros dois homens da organização extremista, todos condenados à prisão perpétua, segundo um comunicado oficial.Uma força de segurança conjunta da polícia e do exército "conseguiu frustrar a tentativa de fuga de três terroristas condenados à prisão perpétua", diz um comunicado que não fornece detalhes sobre sua identidade. Estavam detidos na prisão de Taji, ao norte de Bagdá, segundo o texto. As forças de segurança abriram fogo "ao vê-los atravessar o muro externo da prisão. Não obedeceram as advertências, um deles foi abatido, os outros dois se renderam". Depois de uma ascensão rápida em 2014 no Iraque e na vizinha Síria e da conquista de vastos territórios, o EI viu seu "califado" oscilar sob o golpe de sucessivas ofensivas nesses dois países.O Iraque proclamou vitória contra os extremistas no final de 2017 e o EI foi derrotado na Síria em março de 2019. Os extremistas continuam sendo uma ameaça e continuam realizando atentados em ambos os países.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Reino Unido detecta primeiros casos da variante Ômicron.

 

Governo diz que pacientes infectados voltaram de viagem ao continente africano, onde a cepa emergiu.

O Reino Unido confirmou, na tarde deste sábado (27), os dois primeiros casos de pacientes com Covid-19 que foram infectados pela nova variante do coronavírus, chamada de Ômicron.Em nota, o governo afirma que os pacientes retornaram de viagem ao sul do continente africano, onde a variante foi inicialmente detectada. "Os indivíduos com teste positivo e todos os membros de suas famílias estão sendo testados novamente e informados de que devem se isolar enquanto outros testes e rastreamento de contatos estão em andamento. Um caso foi localizado em Chelmsford e o outro em Nottingham", diz a nota divulgada à imprensa.A UKHSA (Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido) está testando pessoas nas regiões onde os casos positivos foram detectados."Casos e contatos confirmados estão sendo acompanhados e solicitados a se isolarem e fazerem o teste conforme necessário", acrescenta a nota.O secretário de Saúde e Assistência Social, Sajid Javid, ressaltou que o Reino Unido está fechando as fronteiras a viajantes de quatro países do sul da África a partir deste domingo (28)."Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger a população do Reino Unido contra esta ameaça emergente e é por isso que estamos testando a capacidade das comunidades afetadas e introduzindo restrições de viagem para mais quatro países: Maláui, Moçambique, Zâmbia e Angola. Não hesitaremos em tomar outras medidas se necessário."Já estão na lista vermelha britânica África do Sul, Botsuana, Lesoto, Essuatíni, Zimbábue e Namíbia. ÔmicronAutoridades sanitárias da África do Sul notificaram na quarta-feira (24) a OMS sobre a nova cepa, que é potencialmente mais contagiosa e tem múltiplas mutações."A situação epidemiológica na África do Sul foi caracterizada por três picos distintos nos casos notificados, o último dos quais foi predominantemente a variante Delta. Nas últimas semanas, as infecções aumentaram abruptamente, coincidindo com a detecção da variante B.1.1.529. A primeira infecção B.1.1.529 confirmada conhecida foi de uma amostra coletada em 9 de novembro de 2021", disse a OMS em comunicado na sexta-feira (26).Com dificuldade de ampliar a cobertura vacinal e um significativo aumento de casos de Covid-19 nas últimas semanas, a União Europeia já considera a entrada da variante Ômicron no continente um episódio de "risco muito alto".A Bélgica já detectou um caso da cepa, assim como outros países em todo o mundo, incluindo Israel, Botsuana e a região administrativa chinesa de Hong Kong.Aqui no Brasil, ainda não há casos detectados, mas o governo também decidiu restringir a entrada de pessoas procedentes da África do Sul, Botsuana, Essuatíni, Lesoto, Namíbia e Zimbábue a partir de segunda-feira (29). ( Fonte R 7 Noticias Interacional)

VIDANEWS - Dois morrem em resgate de 81 migrantes nas Ilhas Canárias.

 

Pessoas estavam em um navio vindo do Norte da África e foram resgatadas por equipes de salvamento espanholas.

Dois migrantes morreram e quatro foram declarados desaparecidos neste sábado (27) na costa das Ilhas Canárias, na Espanha, depois que equipes de resgate espanholas ajudaram um barco em seu retorno de outra operação de resgate, informou a guarda costeira. Um porta-voz do salvamento marítimo informou que na noite de sexta-feira (26) foi avisado que um navio estava em perigo a cerca de 150 milhas náuticas a sul de Gran Canaria. O navio "Guardamar Poliminia" resgatou 46 pessoas da África Subsaariana, todos homens. “Quando voltava para Arguineguín [município costeiro de Gran Canaria], [o barco de resgate] encontrou outro e quando ia em direção a ele o barco capotou e havia gente na água”, explicou o porta-voz à AFP . O navio de resgate conseguiu resgatar mais 35 pessoas, originalmente do Norte da África, mas também encontrou o corpo de uma pessoa, enquanto um helicóptero resgatou outra, disse o porta-voz. "E pelos depoimentos dos resgatados, aparentemente há mais 4 meninos. Uma busca foi feita, mas nada mais foi encontrado", acrescentou.Mais de 18 mil pessoas chegaram à costa das Ilhas Canárias undefined “Acordamos com a notícia de seis mortos no Atlântico. Descanse em paz”, tuitou Helena Maleno, fundadora do Caminando Fronteras, ONG que alerta os serviços de resgate de que há 1 navios em perigo no mar.Em meados de novembro, 18.021 pessoas chegaram à costa das Ilhas Canárias, 10% a mais que no mesmo período do ano passado.Segundo estimativas do final de Setembro da Organização Internacional para as Migrações (OIM), até o final de Outubro cerca de 900 pessoas morreram na rota de migração para a Espanha, um recorde.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Especialista da Casa Branca admite que Ômicron já pode estar nos EUA.

 

'Não me surpreenderia que esteja aqui e que não a tenhamos detectado ainda', afirmou o imunologista Anthony Fauci.

O principal assessor em saúde do governo dos Estados Unidos, Anthony Fauci, admitiu neste sábado (27) que a variante Ômicron do novo coronavírus já pode ter entrado no país, mas ainda não ter sido identificada em exames."Não me surpreenderia que esteja aqui e que não a tenhamos detectado ainda. Quando há um vírus que é transmitido com tanta facilidade, e há casos em outros países em consequência das viagens, quase invariavelmente ele acabará chegando a todas as partes", disse o imunologista em entrevista à emissora de televisão NBC. Segundo manifestação mais recente do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), não há registro no país de casos da nova cepa do patógeno que provoca a Covid-19Na noite desta sexta-feira (26), a governadora de Nova York, Kathy Hochul, foi a primeira liderança estadual dos EUA a declarar estado de emergência por causa da nova variante. Ele entrará em vigor em 3 de dezembro e perdurará pelo menos até 15 de janeiro.A medida, segundo Hochul, visa aumentar a capacidade de resposta dos hospitais à Covid-19 mediante a proibição de algumas atividades não essenciais e a ampliação da capacidade do governo do estado de comprar materiais médicos de emergência.A detecção da variante Ômicron, feita primeiramente na África do Sul, é preocupante devido à grande quantidade de mutações que aparecem juntas em uma mesma cepa. Com isso, a OMS (Organização Mundial da Saúde) já a considera como sendo de risco.Vários países, assim como a União Europeia, anunciaram rapidamente restrições a voos originários do sul do continente africano.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - França passa por primeiro surto de gripe aviária deste ano.

 

O Ministério da Agricultura francês declarou que o país perdeu a classificação de "livre" da gripe aviária.

A França detectou um surto de gripe aviária em uma granja no norte do país, o primeiro foco a ser detectado desde a epidemia que ocorreu no inverno passado, anunciou o Ministério da Agricultura neste sábado (27). Como consequência, a França perde sua classificação de "livre" da gripe aviária, declarou o ministério à AFP. Isso pode afetar a exportação de suas aves de criação. "Enquanto os vírus da gripe aviária circulam ativamente na Europa por meio das aves migratórias, a França detectou em 26 de novembro um foco da cepa altamente patogênica em uma granja de galinhas poedeiras no município de Warhem", disse o ministério em um comunicado. A suspeita de infecção ocorreu devido a uma constatação de mortalidade anormal entre as aves.Desde o final do verão, a França já havia declarado quatro casos de gripe aviária na fauna selvagem e três casos em andamento no território metropolitano. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Países-membros da OMS discutem como combater próxima pandemia.

 

Uma reunião excepcional da Assembleia Mundial da Saúde deve ocorrer na próxima segunda-feira para discutir um marco jurídico.

Os países-membros da OMS (Organização Mundial da Saúde) realizarão uma reunião excepcional em Genebra a partir de segunda-feira (29) para tentarem buscar estratégias para combater melhor uma próxima pandemia.Essa reunião excepcional da Assembleia Mundial da Saúde - órgão supremo de decisão da organização da ONU que reúne seus 194 membros - vai durar três dias para debater apenas este assunto, em um momento em que a Europa vive a quinta onda da pandemia de Covid-19 e quando o surgimento de uma nova variante é motivo de preocupação em todo o mundo. A reunião também marca o aniversário de dois anos do início da pandemia que custou milhões de vidas e trilhões de dólares. A gestão da Covid mostrou os limites aos quais a OMS tem direito e recursos, mas a comunidade internacional está dividida.  O objetivo da reunião é debater a melhor forma de dotar a OMS de um marco jurídico para enfrentar melhor uma futura crise, seja em forma de tratado internacional ou de alguma outra fórmula.  O Regulamento Sanitário Internacional que guiou o trabalho da OMS desde 2005 não está projetado para enfrentar uma crise da envergadura da Covid-19, afirma Jaouad Mahjour, vice-diretor de preparo para emergências da organização.  Seu diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus é claramente defensor de um tratado para evitar o círculo vicioso de "não fazemos nada e depois entramos em pânico". "O caos causado por essa pandemia só destaca o porquê de o mundo precisar de um acordo internacional infalível que estabeleça as normas", disse na quarta-feira. Mas os Estados Unidos não são a favor de um tratado e preferem um processo mais rápido. Por outro lado, quase 70 países apoiam um tratado, afirmando que é "a única proposta substancial" que poderia garantir "uma resposta mundial rápida, conjunta, eficaz e igualitária para a próxima pandemia", segundo a carta aberta publicada pelos ministros da Saúde de 32 deles e na qual fazem um alerta: "Não podemos esperar a próxima crise para agirmos"."Independente do que fizermos, no futuro precisamos de um compromisso sustentado no mais alto nível político", disse um diplomata da União Europeia, que pediu "um marco jurídico vinculante para estruturá-lo por completo. (...) É uma questão muito importante". Steve Solomon, diretor jurídico da OMS, acredita que "há boas razões para pensar" que é possível encontrar uma solução coletiva. "Isso não é algo que temos que discutir por 107 anos. Por favor, coloquem as mãos à obra", pediu na segunda-feira a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, Helen Clark, ao revisar os progressos realizados seis meses depois da publicação de um relatório muito crítico sobre a gestão da pandemia, cuja elaboração ela co-presidiu.O relatório propôs um acordo-quadro para a OMS, que permitiria definir rapidamente o essencial e depois ampliá-lo quando for necessário. Um grupo de trabalho foi criado para redigir uma resolução que possa ser debatida durante a reunião que começa na segunda-feira. Segundo Mahjour, as recomendações a serem debatidas se dividem em quatro categorias: igualdade, governança e liderança, financiamento a nível nacional e internacional, e sistemas e ferramentas para responder a uma crise sanitária mundial. "O mundo não pode se permitir ter outra pandemia para a qual não esteja preparado", alertou.

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

VIDANEWS - Auxílio Brasil: texto aprovado prevê zerar a fila do Bolsa Família .

 

Relator na Câmara, deputado Marcelo Aro (PP-MG) explica alterações e acredita em aprovação das mudanças no Senado.

O texto da MP 1.061/2021, que institui o programa Auxílio Brasil no lugar do Bolsa Família, aprovado nesta quinta-feira (25) no plenário da Câmara dos Deputados, prevê zerar a fila dos beneficiários do extinto Bolsa Família. O relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), falou das alterações do texto inicialmente apresentado pelo governo aprovadas pelos deputados. O texto aprovado na Câmara ainda precisa ser analisado pelo Senado. Por ter acolhido parte de propostas de senadores em seu texto, o relator acredita que a Casa revisora não fará mudanças substanciais. "Quando acolhemos trechos de propostas dos senadores Alessandro Vieira [Cidadania-SE], Tasso Jereissatti [PSDB-CE] e Antônio Anastasia [PSD-MG], da Lei de Responsabilidade Social, fizemos um gesto ao Senado, e por isso acredito na aprovação", disse Marcelo Aro. Ele comparou o avanço na legislação a um marco. O governo pretende que o Auxílio Brasil tenha valor de R$ 400 e seja permanente, mas ainda não informou de onde virão os recursos. É necessária a aprovação da PEC dos Precatórios no Senado, que vai abrir espaço fiscal no Orçamento de 2022, limitado ao teto de gastos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Fundação Roberto Marinho recebe R$ 70 milhões e não entrega projetos.

 

Fundação captou recursos públicos para museu, mas não entregou obra; 'Para onde foi o dinheiro?', questiona técnico do governo.

Fundação Roberto Marinho captou uma das maiores verbas da história do Ministério da Cultura em incentivos — R$ 70.014.078,37 — para construção e obras de infraestrutura do Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro, mas não entregou nenhum dos três projetos propostos para o local e deve sofrer mais punições do governo federal. Um deles já teve prazo de conclusão encerrado e terminou com as contas reprovadas. Outros dois teriam que ser entregues à população até o fim deste ano, mas a nova previsão é que o MIS só reabra em 2023. “Para onde foi esse dinheiro?”, questionou um técnico do Ministério da Cultura ouvido pelo R7 ao comentar a situação. Os R$ 70.014.078,37 foram captados pela Fundação Roberto Marinho entre 2010 e 2013 (em valores não corrigidos), tendo por objeto três propostas que envolvem o MIS-RJ. A primeira delas, que recebeu R$ 36,2 milhões, em 2010, tinha como objetivo a “construção da nova sede para o Museu da Imagem e do Som, com 9.800 m², em Copacabana, no Rio de Janeiro”. O prazo de entrega era junho de 2015. Até hoje, o MIS não está aberto ao público. A irregularidade sofreu punições duras. O Ministério do Turismo, em junho de 2021, inabilitou a Fundação Roberto Marinho para a captação de recursos públicos pelos próximos três anos e exigiu a devolução de R$ 54 milhões, já corrigidos, ao Fundo Nacional de Cultura. Segundo o artigo 59 da Instrução Normativa nº 2, de 2019, do Ministério da Cultura, a reprovação da prestação de contas resulta na impossibilidade de apresentação de novas propostas e na suspensão de projetos ativos, com o bloqueio de contas, entre outras penalidades. Após essa captação de recursos sem nenhuma entrega à população, técnicos da Cultura avaliam que a reprovação de contas dos outros dois projetos da fundação que envolvem o museu é um caminho óbvio. Isso porque foi solicitada verba pública para investimentos como a implementação de estrutura tecnológica para as exposições e a aquisição de mobiliário e equipamentos de luz, por exemplo. Porém, como o MIS nem sequer estará aberto ao público em 2021, essas instalações não estarão disponíveis para a população até 31 de dezembro, como estabelecia o projeto.Por dentroA obra do Museu da Imagem e do Som, sem as instalações, aparece na ferramenta de listagem de projetos culturais que recebem incentivos fiscais pela Lei Rouanet, a VerSalic, como o terceiro projeto com maior valor captado do governo, atrás somente de duas obras do Museu do Ipiranga, em São Paulo. As duas outras propostas feitas pela fundação para o MIS também são milionárias. Elas estão entre as 40 maiores da história do Ministério da Cultura, entre mais de 100 mil projetos. Uma delas, de 2012, tem como propósito a “execução da produção de todos os conteúdos que vão compor as exposições de longa duração e aquisição de mobiliário e equipamentos de luz”. Para isso, a Fundação Roberto Marinho captou dos cofres públicos R$ 17.031.092,07, um valor que chega hoje a R$ 28,4 milhões, corrigida a inflação pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE.A proposta tem data de início em novembro de 2012 e data de entrega em dezembro de 2021. Além da verba pública, há um valor doado por empresas privadas para a execução do contrato. Empresas como a Globo Comunicações e Participações Ltda. e a Globosat Programadora Ltda. fizeram doação para o projeto.A outra proposta é de 2013. Ela captou R$ 16.727.486,00 para a “execução de ações relativas à implantação de estrutura tecnológica para as exposições e para o lançamento da nova sede do Museu da Imagem e do Som”. Com início em março de 2014, ela deveria ser entregue também até o fim deste ano. Hoje, esse valor corresponde a R$ 25,7 milhões.Somente esses dois projetos somam R$ 54,1 milhões, corrigida pela inflação do período. O valor captado e corrigido da obra total do MIS chega a mais de R$ 108 milhões. Mesmo assim, a execução ficou paralisada por quase cinco anos, por “falta de recursos”. Um técnico do Ministério da Cultura ouvido pelo R7 questiona: “Para onde foi esse dinheiro?”.“Reprovações de contas só mostram quanto a proponente [autora do projeto] é realmente dolosa ou incapaz, e não trabalha em conformidade com a lei. As gestões anteriores [da pasta] não tiveram interesse ou cuidado de fazer essa avaliação e mostrar que ela [a proponente] não estava cumprindo o que era devido”, diz, sem querer se identificar. Ainda segundo a fonte, é provável que exista a reprovação de contas desses dois projetos. “Para a Lei Rouanet, é necessário que exista a fruição, ou seja, o público tem que usufruir do produto  cultural proposto no projeto. Como a população vai usufruir de um museu que não foi nem entregue?”, levanta.R7 fez contato com a Fundação Roberto Marinho na quinta-feira (25) e na sexta-feira (27) e aguarda nota de posicionamento sobre o caso.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Vulcão espanhol tem novo fluxo de lava e preocupa especialistas.

 

Erupção no Cumbre Vieja, em La Palma, começou há mais de dois meses; magma atingiu áreas que tinham escapado anteriormente.

O vulcão Cumbre Vieja, localizado na ilha de La Palma, na Espanha, passou a ter nesta quinta-feira (25) um novo fluxo de lava, que atingiu um cemitério e uma usina solar fotovoltaica. A atividade vulcânica começou há mais de dois meses, em 19 de setembro.O rio de rocha fundida surgiu no início da manhã e desce em paralelo ao décimo fluxo registrado, indo em direção a uma área com algumas casas já desocupadas e plantações, conforme explicou Miguel Ángel Morcuende, diretor-técnico do Plano Especial de Proteção ao Risco Vulcânico das Ilhas Canárias (Pevolca). O novo rio de lava, segundo o especialista, é apontado como "uma má notícia", porque está atingindo áreas que não tinham sido afetadas anteriormente e "está destruindo tudo o que encontra no caminho", apesar de uma recente redução na velocidade.Pesquisadores e técnicos estão monitorando o fluxo iniciado hoje e se reuniriam para analisar a trajetória.Além disso, está sendo constatado um aumento da taxa de emissão de lava, com maior ramificação de canais, segundo Morcuende.Já quanto à atividade sísmica, o terremoto de maior magnitude registrado hoje foi de 3,9 graus na escala Richter, a 11 quilômetros de profundidade.Os tremores seguem ocorrendo em níveis baixos, e não há sinais de significativas deformações no terreno. A taxa de emissão de dióxido de carbono ligada à erupção ainda é considerada alta, de 30 mil toneladas por dia, embora seja mantida a tendência de redução iniciada ainda em 23 de setembro deste ano, quatro dias após o começo da atividade.Nas últimas 24 horas, foi detectada uma elevada quantidade de gases no ar das áreas de Las Manchas e La Bombilla, na zona de exclusão criada ao redor do Cumbre Vieja. No restante da ilha de La Palma, a situação é considerada boa ou razoavelmente boa.De acordo com atualização mais recente, já foram atingidas pela lava do vulcão 1.484 edificações, sendo 1.195 de uso residencial, 160 de uso agrícola e 67 de uso industrial. Ao todo, 340,59 hectares de diferentes tipos de cultivo foram afetados.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Presidente da Ucrânia denuncia possível tentativa de golpe no país.

 

Segundo Volodimir Zelenski, grupos estariam planejando derrubar seu governo na próxima semana; Rússia nega envolvimento.

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, afirmou nesta sexta-feira (26) que recebeu a informação de que está sendo preparada uma tentativa de golpe de Estado no país, programada para a próxima semana."Tenho informação de que, em 1º de dezembro, teremos um golpe de Estado. Acho que é uma informação interessante", disse o chefe de governo diante de um grupo de jornalistas nacionais e estrangeiros. Zelenski garantiu que haveria envolvimento no plano do magnata ucraniano Rinat Akhmetov. "Acredito que seja uma operação para envolvê-lo em uma guerra contra a Ucrânia. Seria um grande erro, porque não se pode lutar contra o próprio povo e contra um presidente eleito pelos cidadãos", afirmou o chefe de governo.Zelenski disse que não acredita que um golpe de Estado tenha êxito e garantiu não ter planos de fugir do país.Pouco antes, o presidente já havia garantido que a Ucrânia está preparada para um eventual aumento de hostilidades com a Rússia, em meio à movimentação militar na região fronteiriça do Donbass, e garantiu ter plena convicção no Exército do país que lidera."Controlamos plenamente nossas fronteiras e estamos preparados para uma possível escalada", garantiu Zelenski. A imprensa dos Estados Unidos veiculou no fim de semana que a Rússia estaria planejando um ataque contra a Ucrânia no início do próximo ano, com cerca de 100 grupos táticos que reuniriam perto de 100 mil homens.Kremlin nega envolvimentoO governo da Rússia negou nesta sexta-feira qualquer envolvimento em supostos planos de um golpe de Estado na Ucrânia, revelados mais cedo pelo presidente do país, Volodimir Zelenski."A Rússia nunca faz essas coisas", garantiu o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em entrevista coletiva diária.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Polícia prende um dos suspeitos de ataque ao jornal argentino Clarín.

 

Uruguaio de 44 anos deixou suas digitais em uma das bombas caseiras usadas na ação contra o veículo na 2ª em Buenos Aires.

A polícia da Argentina conseguiu localizar e prender um dos nove suspeitos pelo ataque com coquetéis molotov à entrada principal do prédio do jornal Clarín, um dos principais do país, na noite de segunda-feira (22). O homem, um uruguaio de 44 anos identificado como Martín Michell Gallarreta, deixou suas digitais em uma das bombas caseiras, o que facilitou o trabalho da perícia. Os outros oito criminosos seguem foragidos. Segundo o Clarín, fontes policiais afirmaram que, antes da prisão, autoridades analisaram as publicações do uruguaio nas redes sociais e viram que o homem fazia duras críticas ao jornal, o que também ajudou a confirmar seu envolvimento no crime. Para a polícia, tudo aponta que a ação foi realizada por um grupo de anarquistas que já teria outros ataques registrados na ficha criminal.O ataque ocorreu por volta das 23h e foi registrado pelas câmeras de segurança da rua. No vídeo, é possível ver que nove pessoas encapuzadas se reúnem do outro lado da rua e começam a arremessar bombas caseiras. Algumas delas explodiram na calçada em frente ao prédio do Clarín e provocaram um incêndio.Ninguém ficou ferido e nenhum dano material foi registrado, embora manchas de combustível e vestígios de fogo tenham sido observados na frente do edifício. Às 23h15 (horário local), uma equipe de bombeiros chegou ao local, mas não interveio, pois as fontes de incêndio já haviam se extinguido.Em nota, o jornal escreveu que "lamenta e condena este grave fato", que descreveu como "expressão violenta de intolerância contra um meio de comunicação". E completou: "Aguardamos o seu urgente esclarecimento e sanção".( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7 sob supervisão de Fábio Fleury

VIDANEWS - Arcebispo de Paris se demite por relação 'ambígua' com mulher.

 

Michel Aupetit admitiu que troca de e-mails com mulher poderia sugerir relação íntima, mas nega que isso tenha ocorrido.

O arcebispo de Paris, Michel Aupetit, ofereceu ao papa Francisco sua demissão, informou a diocese de Paris, que admitiu que o prelado se comportou de forma "ambígua" com uma mulher em 2012 após revelações da imprensa que atribuem uma relação entre eles.Aupetit "propôs ao papa apresentar sua demissão em uma carta enviada esta semana", disse à AFP a diocese de Paris, confirmando uma informação do Le Figaro. Apenas o pontífice argentino pode decidir se aceita ou rejeita o pedido. Em 2012, "teve um comportamento ambíguo com uma pessoa muito presente próxima dele", acrescentou a fonte.Na quarta-feira, o jornal Le Point afirmou em seu site que o arcebispo teve uma relação íntima e consentida este ano com uma mulher, referindo-se a um e-mail que teria enviado por engano e que não deixava dúvidas.Não se tratava "de uma relação amorosa" ou de uma "relação sexual", afirmou a diocese nesta sexta-feira à AFP. "Então, confiou em sua hierarquia"."Reconheço que meu comportamento com ela pode ter sido ambíguo, dando a entender assim a existência de uma relação íntima e de relações sexuais entre nós, o que nego energicamente", disse Aupetit ao jornal Le Point. A solicitação de demissão "não é uma confissão de culpa, é um gesto de humildade", afirmou a diocese, que acrescentou que o gesto de Aupetit hoje em dia pode incomodar os católicos de seu distrito.Essa demissão chega em um contexto de escândalo para os católicos franceses, depois que uma comissão independente estimou em outubro que padres e religiosos abusaram de cerca de 216.000 menores na França entre 1950 e 2020.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Israel detecta caso da nova variante sul-africana de Covid-19.

 

Cepa se propaga rapidamente e ainda não se sabe se as vacinas aplicadas são eficazes para combatê-la.

O ministério da Saúde de Israel anunciou nesta sexta-feira (26) a detecção de um caso da nova variante de Covid-19 descoberta na África do Sul e que, segundo os cientistas, se propaga rapidamente."A variante descoberta nos Estados do sul da África foi identificada em Israel. Trata-se de uma pessoa que veio de Malauí", afirmou o ministério, que teme outros dois casos de pessoas que chegaram do exterior e que estão confinadas.As três pessoas já estavam vacinadas contra o coronavírus, informou o ministério em um comunicado.O primeiro-ministro Naftali Bennett convocou uma reunião de emergência com autoridades da área da saúde para examinar a situação e os riscos.Após o anúncio da descoberta da nova variante, o governo israelense incluiu em sua lista vermelha sanitária a África do Sul, Lesoto, Botsuana, Zimbábue, Moçambique, Namíbia e Eswatini (ex-Suazilândia). após o anúncio da descoberta da nova variante.A variante é identificada como B.1.1.529 e parece ser muito contagiosa, de acordo com cientistas sul-africanos. Não se sabe se as vacinas que estão sendo aplicadas são eficazes contra a nova cepa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Afegã imortalizada por capa de revista é acolhida pela Itália

 

Sharbat Gula pediu para deixar o Afeganistão, após a retomada do poder por parte do grupo extremista Talibã.

Sharbat Gula, a afegã de olhos verdes imortalizada em uma capa da revista National Geographic em 1985, chegou à Itália no âmbito de um programa de retirada e acolhimento promovido pelo país europeu."O governo italiano propiciou e organizou a transferência de Gula para a Itália, no contexto mais amplo de um programa de retirada de cidadãos afegãos", aponta um comunicado oficial.A medida foi tomada após os apelos da mulher para deixar o Afeganistão em função da tomada do poder pelo grupo fundamentalista Talibã, em agosto deste ano.A afegã foi imortalizada pelo fotógrafo Steve McCurry em 1984, quando tinha acabado de chegar ao campo de refugiados de Peshawar, no Paquistão, fugindo da guerra soviética em seu país.Na época, ela tinha apenas 12 anos, e a foto estampou a capa da National Geographic em junho de 1985. Seu olhar intenso voltado à câmera fez com que ela fosse chamada de "Mona Lisa do Terceiro Mundo".Depois de 17 anos, em 2002, McCurry reencontrou Gula no campo de refugiados de Nasir Bagh, também no Paquistão, e a fotografou novamente. O retrato foi publicado na mesma revista e a mostra com os olhos magnéticos que a tornaram famosa no mundo inteiro.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

VIDANEWS - STF marca julgamento de pedido de liberdade de Zé Trovão.

 

Defesa do caminhoneiro pede que ele possa cumprir prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.

STF (Supremo Tribunal Federal) marcou para a próxima semana o início do julgamento de um habeas corpus apresentado pelo caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão. O caso será analisado no plenário virtual da Corte entre os dias 3 e 13 de dezembro.A defesa do caminhoneiro pede que ele seja autorizado a cumprir prisão domiciliar. Ele foi detido em razão de supostas ameaças contra o STF e os ministros da corte. Os advogados pedem ainda que ele tenha a detenção substituída por medidas cautelares diversas à prisão, como uso de tornozeleira eletrônica. Zé Trovão entregou-se à Polícia Federal em Joinville (SC), em 26 de outubro. Ele estava foragido desde 3 de setembro, e teria ido ao México antes de se apresentar às autoridades. Em vídeos publicados nas redes sociais, ele fez ataques ao Supremo. Em um deles, defende a "exoneração dos 11 ministros do STF".A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. Entre outras medidas, o magistrado proibiu a presença do caminhoneiro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), e o contato com outros investigados.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Queiroga minimiza divergência com a Anvisa sobre dose de reforço.

 

O ministro não deixou claro se vai mudar a recomendação da vacinação para doses do mesmo fabricante, como pede a Anvisa.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, admitiu, nesta quinta-feira (25), que a pasta diverge da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quanto à orientação do esquema para a dose de reforço, mas não sinalizou que acatará a recomendação da reguladora. A última nota técnica do ministério prevê a estratégia utilizando o modelo heterólogo, ou seja, aplicando um imunizante diferente daquele utilizado no esquema vacinal primário.A decisão vai de encontro à recomendação feita pela Anvisa, que orientou não misturar as vacinas, exceto no caso da CoronaVac. Ressaltando o papel da agência de servir como "grande fortaleza no enfrentamento à pandemia da Covid-19", Queiroga comentou a divergência, que definiu ser de "natureza técnica"."Na minha opinião, em nada prejudica os rumos da campanha de vacinação." Por outro lado, o ministro reiterou que, havendo a necessidade de fazer adequações, "nós todos aqui saberemos tomar as melhores decisões". A fala ocorreu durante a 11ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite. Como cabe ao Ministério da Saúde decidir sobre a estratégia vacinal, continua valendo a nota técnica liberada aos estados e municípios pela pasta. No documento, a orientação é pela aplicação da dose de reforço preferencialmente com a Pfizer, para quem recebeu as duas doses da AstraZeneca ou da CoronaVac, após cinco meses do esquema primário completo. A Anvisa, no entanto, optou pela continuidade da vacinação homóloga (com a mesma desenvolvedora), já que este modelo permitiria um maior controle e monitoramento, visto que cabe às farmacêuticas produzir dados e estudos quando em consonância com o próprio pedido junto à Anvisa. A Pfizer, a AstraZeneca e a Janssen entraram com pedido de alteração da bula, prevendo a dose de reforço homóloga. Apenas a primeira teve a autorização já concedida. Com isso, o ministro da Saúde adiantou que, quem recebeu a vacina de RNA, como é o caso da Pfizer, a recomendação será por continuar o reforço com a mesma plataforma. "A orientação foi que essas vacinas fossem feitas, preferencialmente, com um imunizante diferente do utilizado para a imunização primária, com excessão das vacinações de RNA que seriam, preferencialmente, com o mesmo imunizante", disse Queiroga. No caso da CoronaVac, não há divergências. Isso porque a Anvisa também recomendou a adoção do modelo heterólogo, preferencialmente com o reforço da Pfizer. "É claro que ainda não há um posicionamento sólido a cerca dessa questão da vacinação heteróloga, até porque tudo em relação à vacinação contra a covid-19 é recente, tem menos de um ano, e as evidências estão sendo construídas", admitiu o ministro. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Com 7 meses, cão da PM localiza drogas em primeira missão.

 

Os cachorros Bravo e Fúria encontraram porções de maconha em área conhecida por tráfico de droga em Taguatinga (DF).

O grupo BPCães, Batalhão da Polícia Militar responsável por patrulhamento com cães, apreendeu diversas drogas escondidas em área pública na tarde de quarta-feira (24), em Taguatinga (DF). Foi a primeira missão do cachorro Bravo, com apenas sete meses de idade. Ele identificou a maior parte das drogas. Além de Bravo, o cachorro Fúria participou da missão. Eles realizaram a varredura de áreas já identificadas como ponto de tráfico de drogas e encontraram porções de maconha. Todos os materiais apreendidos foram encaminhados para a 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga). O batalhão BPCães atua no Distrito Federal desde 1968. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiária sob supervisão de Fausto Carneiro.

VIDANEWS - DF vacina adultos a partir de 40 anos com 3ª dose nesta sexta (26).

 

Intervalo entre o reforço e a segunda dose deve ser de 5 meses. Medida foi anunciada por Ibaneis Rocha nas redes sociais.

A vacinação dos adultos acima de 40 anos com a dose de reforço contra a Covid-19 vai começar nesta sexta-feira (26) no Distrito Federal. A medida foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) pelo Twitter nesta quinta-feira (25). Com isso, quem tiver atingido a idade e tiver tomado a 2ª dose há pelo menos cinco meses, pode procurar os postos de saúde. Até então, apenas os adultos acima de 57 anos estavam liberados para tomar a dose de reforço. A lista de locais de vacinação é atualizada diariamente no site da Secretaria de Saúde do DF.Até o momento, já foram aplicadas 183.516 doses de reforço. O DF já vacinou 62,94% da população geral com a segunda dose da vacina contra a Covid-19.( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS -- 'Por mim, não teria Carnaval', diz Bolsonaro sobre 2022.

 

Em entrevista, presidente afirmou que a economia vai quebrar de vez se houver lockdown por causa da nova onda de Covid-19.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira (25), que é contra a realização do Carnaval nos estados brasileiros em 2022. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Sociedade da Bahia, transmitida ao vivo pelas redes sociais do presidente. "Por mim, não teria Carnaval. Só que tem um detalhe: quem decide não sou eu. Segundo o Supremo Tribunal Federal, quem decide são os governadores e os prefeitos. Não quero aprofundar nessa que poderia ser uma nova polêmica", explicou. Bolsonaro se referiu à decisão do STF que deu autonomia a estados e municípios para decidirem sobre as ações de enfretamento à pandemia. Durante a entrevista, o presidente relembrou ainda o que aconteceu no ano passado quando ele declarou emergência no auge da pandemia, mas os governadores e prefeitos ignoraram e realizaram o Carnaval. "As consequências vieram. Chegamos a 600 mil óbitos. E alguns tentaram imputar a mim essa responsabilidade. Não tenho culpa disso. Não estou esquivando, nem apontando outras pessoas. É uma realidade, é uma verdade. Todo o trabalho de combate à pandemia coube aos prefeitos e aos governadores. O que coube a mim? Mandar recursos", reclamou. Em relação à nova onda de Covid-19 na Europa e às restrições que já começaram a ser impostas por alguns países, Bolsonaro manifestou preocupação com a economia."Estou vendo que alguns países da Europa estão retomando medidas de lockdown. Se tiver outro lockdown no Brasil, em estados e municípios, vai quebrar de vez a economia", disse. Carnaval canceladoAo menos 45 cidades paulistas já anunciaram o cancelamento da realização do Carnaval de 2022 em razão da pandemia de Covid-19.Entre os municípios apurados pela reportagem do R7, em sua maioria do interior, grande parte justificou a decisão dizendo que pretende evitar aglomerações e a maior transmissibilidade do novo coronavírus, com o receio de uma nova onda da doença. Em Brasília, O GDF (Governo do Distrito Federal) e a Câmara Legislativa do DF (CLDF) discutem alternativas para realizar o Carnaval de rua na capital em 2022 e dar suporte às escolas de samba e aos blocos tradicionais de Brasília.( Fonte R7 Noticias Brasil)

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...