Uruguaio de 44 anos deixou suas digitais em uma das
bombas caseiras usadas na ação contra o veículo na 2ª em Buenos Aires.
A polícia da Argentina conseguiu localizar e prender um dos nove
suspeitos pelo ataque
com coquetéis molotov à entrada principal do prédio do jornal Clarín, um dos
principais do país, na noite de segunda-feira (22). O
homem, um uruguaio de 44 anos identificado como Martín Michell Gallarreta,
deixou suas digitais em uma das bombas caseiras, o que facilitou o trabalho da
perícia. Os outros oito criminosos seguem foragidos. Segundo o Clarín,
fontes policiais afirmaram que, antes da prisão, autoridades analisaram as
publicações do uruguaio nas redes sociais e viram que o homem fazia duras
críticas ao jornal, o que também ajudou a confirmar seu envolvimento no crime.
Para a polícia, tudo aponta que a ação foi realizada por um grupo de
anarquistas que já teria outros ataques registrados na ficha criminal.O ataque
ocorreu por volta das 23h e foi registrado pelas câmeras de segurança da rua.
No vídeo, é possível ver que nove pessoas encapuzadas se reúnem do outro lado
da rua e começam a arremessar bombas caseiras. Algumas delas explodiram na
calçada em frente ao prédio do Clarín e provocaram um incêndio.Ninguém ficou
ferido e nenhum dano material foi registrado, embora manchas de combustível e
vestígios de fogo tenham sido observados na frente do edifício. Às 23h15
(horário local), uma equipe de bombeiros chegou ao local, mas não interveio,
pois as fontes de incêndio já haviam se extinguido.Em nota, o jornal escreveu
que "lamenta e condena este grave fato", que descreveu como
"expressão violenta de intolerância contra um meio de comunicação". E
completou: "Aguardamos o seu urgente esclarecimento e sanção".( Fonte
R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7 sob supervisão de Fábio Fleury
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