CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 17 de agosto de 2021

VIDANEWS - Israel observa com atenção retorno do Talibã ao poder.

 


Especialista em inteligência considera um grande retrocesso a volta do grupo e destaca o perigo de fortalecimento da Al-Qaeda.

O governo de Israel acompanha com atenção a retomada de poder do Talibã no Afeganistão. Ainda não há um comunicado oficial do governo israelense a respeito do tema, mas, mesmo não tendo ligação direta com a guerra local, o governo israelense, se mantém "braço a braço", segundo um funcionário local, com os Estados Unidos na luta contra o terror. Para uma das maiores especialistas em questões estratégicas de Israel, Sarit Zahavi, a volta do grupo radical remete a um momento triste da humanidade, no qual o grupo terrorista Al-Qaeda contou com o apoio do regime para realizar atentados pelo mundo, entre eles os de 11 de Setembro de 2001. Praticamente 20 anos depois, o mesmo grupo volta ao comando do país. "É muito preocupante e incômoda a volta do Talibã, dá a sensação de que nada mudou em 20 anos. O grupo voltou com sua ideologia radical, na qual não se pode argumentar. Tem um pouco de diferença em relação à Al-Qaeda, mas, por outro lado, muitas semelhanças. Ambos interpretam de uma maneira extremista a lei islâmica. Não há como pará-los ou convencê-los do contrário", destaca Sarit, major do Exército israelense, que serviu por 15 anos na área de inteligência. Sarit, que é CEO e fundadora da entidade Alma Research and Education Center, ressalta ainda que o mundo, de novo, se depara com a possibilidade de ressurgir um regime que alimente células terroristas contra alvos do Ocidente. "Sabemos que historicamente eles treinam terroristas, para realizar ataques pelo mundo, como em 11 de setembro. É algo muito preocupante, é uma mensagem de fraqueza para conter a instabilidade no Oriente Médio. Os Estados Unidos investiram muitos esforços para conter o Talibã e agora eles voltam. Um retrocesso", ressalta. Segundo ela, as Forças Armadas de Israel, que vêm se deparando com o recrudescimento dos ataques do Hezbollah na fronteira norte, terão de redobrar os esforços para cuidar das fronteiras israelesnes. Isto porque, a própria instabilidade no Líbano, em meio a uma grave crise econômica, serve como pretexto para que o grupo radical direcione a culpa dos problemas libaneses para Israel. "Nos últimos dois anos, após um período de estabilidade de cerca de 15 anos na fronteira, o Hezbollah e seu patrocinador, o Irã, demonstrar estar buscando instigar uma nova escalada na região. Contra esse tipo de ameaça, que se fortalece com regimes extremistas, o exército tem buscado monitorar as fronteiras e intensificar o uso da tecnologia para detectar qualquer ameaça contra Israel. Temos também de estar atentos, porque um colapso no Líbano intensifica a ameaça do Hezbollah e dos extremistas contra Israel", destacou.Neste cenário, o colapso econômico do Líbano poderia transformar o país em uma espécie de Afeganistão, no sentido dele se tornar mais vulnerável e passar a ser, na totalidade, comandado por grupos radicais.Ela acredita, no entanto, que a situação ainda não chegue a tanto no Líbano por também haver, dentro do país, forças contrárias ao Hezbollah.Arthur Lenk, um importante diplomata veterano que atuou como embaixador de Israel no Azerbaijão, África do Sul, Esuatini (antiga Suazilândia) e Lesoto, afirmou que o avanço do Talibã foi um sinal, para Israel, de que o país só pode contar consigo mesmo na sua própria proteção.Ele se referiu ao fato de os Estados Unidos, nos últimos anos, terem retirado suas tropas do Afeganistão, após os bombardeios e a invasão em 2001, feitos em retaliação ao 11 de setembro, que, naquele momento, culminaram com o fim do regime do Talibã.“Os EUA são nosso aliado mais próximo. Eles estiveram lá por Israel repetidamente ao longo dos anos. Mas os horríveis eventos no Afeganistão devem ser uma lição dura e assustadora sobre mudanças de interesses e cálculos frios e difíceis”, escreveu Lenk, no Twitter.Israel e Gaza retomam vida normal com início do cessar-fogo na região. A vida começa a voltar ao normal no Oriente Médio depois do início do cessar-fogo, iniciado na madrugada desta sexta-feira (21), entre Israel e o grupo extremista Hamas. Nesta foto, uma garotinha entrega flores para uma motorista Ashkelon, em Israel, perto da fronteira com Gaza ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS- Artigo sobre intervenção militar pode ser utilizado, afirma Heleno.

 


Ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) avalia que eventual medida pode ser adotada para manter a tranquilidade.

O ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, afirmou nesta segunda-feira (16), em entrevista à rádio Joven Pan, que o artigo 142 da Constituição pode ser utilizado para conter eventuais crises institucionais "muito graves". "Se ele existe no texto constitucional, é um sinal de que ele pode ser usado ou não estaria na Constituição", afirmou.  "O artigo 142 não diz quando é que as Forças Armadas devem intervir, mas colocam que é uma intervenção que acontece por necessidade de manter a tranquilidade no país e pode acontecer em qualquer lugar", pontuou o ministro. Para Augusto Heleno, no entanto, o desejo é que a medida não seja utilizada. "Precisamos torcer para que ele não seja empregado, porque será um emprego inédito com todas as circunstâncias desse ineditismo", avaliou.  De acordo com o artigo citado por Heleno, as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, "destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem". "Discordo das considerações que fazem sobre o [artigo] 142. Acho que o artigo é bastante claro, basta ler com imparcialidade, mas não acredito que ele venha a ser empregado na situação atual", observou Heleno. A manifestação do ministro surge no momento de crise institucional entre os Poderes Executivo e Judiciário. O presidente Jair Bolsonaro tem feito ataques as instituições, democracia e ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cabul amanhece com lento regresso às atividades cotidianas.

 


Capital do Afeganistão tem aparente calma dois dias após o talibã tomar o poder no país.

A cidade de Cabul iniciou a terça-feira (17) em um clima de calma resignada, com um lento regresso às atividades cotidianas e uma aparente calma da população, sob controle dos talibãs, depois de uma rápida tomada de poder dos insurgentes. O tráfego de veículos na capital do Afeganistão foi retomado, dois dias depois da fuga do presidente do país, Ashraf Ghani, o que abriu o caminho para que o grupo chegasse à Cabul e passasse a estar no comando de pontos estratégicos do território. Nesta manhã, em várias ruas da capital, no segundo dia de tomada de poder pelos insurgentes, agentes de trânsito voltaram a ser vistos trabalhando, funcionários de hospitais e outros centros de atendimento reassumiram seus postos. Diante do temor que os funcionários do governo serem vistos como traidores aos olhos dos talibãs, os líderes políticos do grupo garantiram que todos podem voltar à vida normal e que "foram perdoados". "A situação em Cabul está sob controle. Foram presas algumas pessoas que estão envolvidas em transgressões", disse o principal porta-voz talibã, Zabiullah Mujahid. Em mensagem dirigida aos combatentes insurgentes, o comandante talibã Sayyid Mawlawi Muhammad Yaqoub afirmou que não está permitido entrar na casa de qualquer pessoa ou confiscar bens do governo derrubado. "A receptação de artigos será assunto das autoridades competentes", disse o líder militar, em entrevista, respondendo sobre casos de abordagens a pessoas e residências. Além disso, os talibãs informaram que está garantida a segurança de missões diplomáticas e humanitárias no Afeganistão, com uma proteção considerada superior a oferecida pelo governo de Ghani. Hoje, principal emissora de televisão afegã, "Tolo", apresentou uma entrevista conduzida por uma mulher com um membro do grupo insurgente, em que ela recorda da conquista de direitos das mulheres nas últimas décadas. Os fatos aconteceram entre 1996 e 2001, justamente, depois que o regime talibã promoveu a reclusão feminina. A apresentadora Beheshta Arghand ainda questionou o insurgente Mawlawi Abdulhaq Hemad sobre a situação de Cabul e sobre as revistas às casas na capital. Sem governo oficial Os talibãs, atualmente, controlam a segurança e mantém domínio sobre quase todo o território afegão, mas ainda não formaram oficialmente um governo ou designaram lideranças para responder pelo país.O ex-presidente Hamid Karzai e o presidente do Conselho Superior para a Reconciliação Nacional, Abdullah Abdullah, informaram que estão em diálogo com um dos líderes do grupo para alcançar a paz e garantir a segurança em todo o país.Karzai e Abdullah Abdullah, assim como o líder do partido Hizb-e-Islami, Gulbuddin Hekmatyar, fazem parte de um conselho interino formado para ajudar na transição de poder para os talibãs, depois que Ghani deixou o país em sigilo, no domingo.( Fonte R 7 Noticias |Internacional)

VIDANEWS - Talibã anuncia 'anistia geral' para funcionários públicos.


 

Grupo pede para que todos voltem a trabalhar normalmente dois dias após tomar o poder no Afeganistão.

Os talibãs anunciaram nesta terça-feira (17) uma anistia geral para todos os funcionários do Estado, aos quais pediram que voltem a trabalhar normalmente, dois dias após a tomada poder no Afeganistão. "Uma anistia geral foi decretada para todos (...) portanto devem retomar sua vida cotidiana com total confiança", anunciaram os talibãs em um comunicado. Desde que entraram em Cabul no domingo, após uma ofensiva relâmpago que permitiu o controle de quase todo o país em apenas 10 dias e provocou a fuga do presidente Ashraf Ghani, os talibãs multiplicam gestos que pretendem ser tranquilizadores. Nesta terça-feira, a vida era retornava ao normal em Cabul. Muitas lojas reabriram as portas, o tráfego era intenso e as pessoas voltaram às ruas.  Os talibãs organizam o fluxo nas ruas e instauraram postos de controle. Mas os habitantes da capital têm medo, sobretudo as mulheres, que em sua maioria não se arriscam a sair às ruas. Entre 1996 e 2001, quando governaram o país, os talibãs adotaram uma visão extremamente rigorosa da lei islâmica. As mulheres eram impedidas de trabalhar e estudar. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tik Tok publica imagens de suicídio de adolescentes em todo o mundo.


 

De acordo com reportagem publicada pelo 'The Sun', 41 mortes estão relacionadas ao controverso aplicativo.

Adolescentes têm sido arrastados pelo lado obscuro do Tik Tok, uma rede social que publica vídeos na web e se tornou uma febre entre os mais jovens. De acordo com uma reportagem do jornal The Sun, 41 mortes estão relacionadas ao controverso aplicativo — nove das quais supostamente foram suicídios. Segundo a reportagem, de forma assustadora, alguns dos usuários da rede postaram vídeos  deles tirando suas próprias vidas, exibindo para o mundo o mundo ver. Ainda mais perturbador é o fato de que alguns se mataram depois de serem proibidos de usar o TikTok — destacando um vício chocante em mídia social. E isso mostra um lado mais sombrio do aplicativo, que se vende como um lugar ideal para adolescentes para publicar memes virais e danças. Em um incidente recente, a plataforma foi acusada de esperar quase três horas para dizer à polícia que um suicídio havia sido transmitido ao vivo. Ainda, de acordo com o texto publicado pelo The Sun, um brasileiro de 19 anos suicidou-se há um ano.  O vídeo desse suicídio permaneceu no TikTok por uma hora e meia e recebeu quase 500 comentários e 15 reclamações antes de ser finalmente retirado.Foi apenas quatro horas após a morte do adolescente — e quase três horas depois que TikTok descobriu — que a polícia foi finalmente alertada. 1,5 bilhão de usuários no mundo undefined O TikTok se espalhou como um incêndio digital, abocanhando mais de 1,5 bilhão de usuários desde seu lançamento global há três anos — incluindo milhões no Reino Unido.  Na superfície, a plataforma de mídia social de crescimento mais rápido do mundo mostra clipes curtos de dublagem de músicas ou movimentos de dança, mas há um lado muito mais sinistro. Tornou-se um ímã para pedófilos, bem como um foco de conteúdo violento e extremista, com mal intencionados explorando a base de usuários jovens da plataforma e a segurança frouxa para atacar os mais vulneráveis. Vimos crianças de apenas oito anos postando vídeos no TikTok, enquanto outras pessoas se aproveitam de meninas postando conteúdo sexualizado sobre si mesmas na plataforma. E isso é especialmente preocupante em um site que atrai milhões de crianças a mais todos os anos, com 53% delas possuindo um smartphone aos sete anos de idade. Sequência de suicídios No mês passado, no Paquistão, um adolescente morreu após se incendiar depois que seu pai o impediu de fazer mais vídeos na rede social. E em janeiro do ano passado, uma garota de 16 anos, na Índia, identificada apenas como Priyanka, se matou depois que sua mãe a repreendeu por assistir e gravar vídeos. Uma mãe de dois filhos, de 24 anos, identificada como Anitha, se filmou bebendo veneno depois que seu marido a baniu do TikTok. Basta pesquisar suicídio no aplicativo para que seja exibido um link para uma página de ajuda. Mas o The Sun Online encontrou vídeos assustadores mostrando adolescentes ameaçando se suicidar aparecendo no feed principal do TikTok. Embora os comentários peçam aos usuários que entrem em contato e falem com alguém, os vídeos não foram removidos — embora forneçam métodos suicidas a outros usuários. Como é o caso trágico de Molly Russell, de 14 anos, que se suicidou poucos dias antes de seu aniversário, após ver imagens de automutilação e suicídio no Instagram. Seu pai, Ian, pediu uma ação contra os gigantes das redes sociais após a morte da filha e pediu às empresas de tecnologia que fornecessem seus dados aos pesquisadores para evitar mais mortes. No mês passado, ele disse: "O suicídio de Molly atingiu minha vida familiar como uma bola de demolição ... Não tenho dúvidas de que as redes sociais ajudaram a matar minha filha". Isso ocorre apesar da política da TikTok de afirmar que nenhum "conteúdo que promova ferimentos pessoais ou suicídio" é permitido no aplicativo. Acrobacias mortais Mas o suicídio não é a única coisa que mata jovens no TikTok — há uma série de adolescentes morrendo depois de tentar copiar acrobacias e desafios. Em um incidente de terror, um adolescente e seu amigo foram mortos por um trem enquanto faziam um clipe em trilhos de trem na Índia. E, no mesmo país, outro adolescente morreu nos trilhos por não ouvir um trem vindo em sua direção —  ele estava gravando um vídeo com fones de ouvido. Também houve outros relatos sombrios de jovens usuários atirando acidentalmente em si mesmos enquanto filmavam com armas no TikTok. Na verdade, houve tantos incidentes que a Índia já removeu o TikTok das lojas de aplicativos, apesar de ter mais de 120 milhões de usuários no país. O que é preocupante é que o The Sun Online encontrou vídeos de adolescentes se colocando deliberadamente em perigo por curtidas, apesar do terrível número de mortes causadas pelo TikTok. Em um movimento perigoso, alguns usuários passam instruções de um "desafio" para que outros adolescentes possam seguir. Mas especialistas alertam que esses desafios podem causar desmaios, convulsões, danos cerebrais e até morte. Em outro desafio arriscado, as crianças estão derrubando seus amigos no chão. Uma mãe no Arizona compartilhou fotos angustiantes de seu filho com o rosto ensanguentado , deitado em uma cama de hospital, depois que ele foi enganado e aceitou o desafio. Neste viral, adolescentes passam rasteiras e derrubam alguém no chão.TikTok 'deve assumir a responsabilidade'Sun Online lançou nossa série TikTok Time Bomb para aumentar a conscientização sobre os riscos e exortar o site a ser melhor moderado para que as crianças não tenham que se proteger online.Tom Madders, diretor de campanhas da YoungMinds, comenta: “A mídia social é uma parte normal da vida dos jovens, e pode haver muitos aspectos positivos nela — mas é vital que sites como o TikTok assumam a responsabilidade por conteúdo prejudicial em suas plataformas."Saudamos o plano do governo de introduzir um regulador para garantir que as empresas de mídia social reprimam o cyberbullying e as postagens que incentivem a automutilação e o suicídio.“Também precisamos garantir que as escolas ensinem as crianças o que fazer se virem conteúdo perturbador e como usar o mundo online de uma forma positiva para sua saúde mental”.TikTok insiste que existem "medidas de proteção" em vigor para "reduzir a oportunidade de uso indevido".Comentando sobre suicídio e automutilação relacionados ao aplicativo, um porta-voz da TikTok disse: "Proteger o bem-estar de nossa comunidade é extremamente importante para nós e levamos nossa responsabilidade muito a sério."Se alguém tentar pesquisar conteúdo relacionado a automutilação ou suicídio, não mostramos resultados na pesquisa. Em vez disso, fornecemos conselhos e incentivamos o usuário a procurar suporte profissional. "Nossas equipes especializadas de revisão de conteúdo também recebem treinamento completo, que inclui processos de encaminhamento de emergência para que possamos alertar e cooperar com as autoridades locais se alguém estiver em risco."Investigamos as preocupações sinalizadas para nós pelo The Sun e reconhecemos que podemos fazer mais para manter nossa comunidade segura."Já tomamos medidas para melhorar nossas proteções no aplicativo, incluindo o bloqueio de mais de 100 termos de pesquisa adicionais relacionados a este tópico. A segurança é uma das nossas principais prioridades e continuaremos a ver como podemos fortalecer nossas proteções no aplicativo. "Comentando sobre o bem-estar dos usuários e seu tempo de exibição, o porta-voz acrescentou: "Queremos que as pessoas se divirtam no TikTok, mas é importante que nossa comunidade cuide de seu bem-estar, o que significa ter um relacionamento saudável com aplicativos e serviços online."Em abril de 2019, lançamos o gerenciamento de tempo de tela para ajudar as pessoas a definirem limites para o tempo que passam no TikTok por dia e, em fevereiro deste ano, lançamos o gerenciamento de tempo de tela no feed."Fizemos parceria com alguns de nossos criadores mais seguidos e amados para criar prompts no aplicativo exclusivos e proativos que lembram nossa comunidade de estar ciente do tempo que passam no TikTok e os incentivam a pensar em tirar algum tempo fora."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Tropas dos EUA assumem o controle do aeroporto de Cabul.


 

Capital do Afeganistão teve dias de caos com a tentativa de fuga da população local em aviões enviados para resgatar estrangeiros.

As tropas dos Estados Unidos assumiram nesta terça-feira (17) controle total do aeroporto de Cabul, no Afeganistão, palco de cenas de caos na véspera, com a tentativa de fuga da população local, em que seis pessoas morreram. Enquanto isso, os talivãs, em um aparente pacto de não agressão, estão fazendo a proteção das imediações das instalações, para reforçar a segurança. "A multidão foi expulsa à noite e levada para fora do aeroporto de Cabul, e agora a situação está calma e sob controle", afirmou à Agência Efe um funcionário da companhia aérea afegã Kam Air. Embora os voos comerciais, em particular, os domésticos, não tenham sido retomados, "esperamos que os da Kam Air sejam reativos nos próximos dois ou três dias", disse a fonte. Ontem, no primeiro dia de controle dos talibãs no Afeganistão, milhares de pessoas tentaram fugir desesperadamente do país, promovendo um verdadeiro caos, enquanto tentavam entrar em aviões que fariam a repatriação de estrangeiros. A multidão tomou conta da pista, e cenas de pessoas tentando subir nas aeronaves ou deter os aviões já em movimento circularam intensamente na internet. Na manhã desta terça-feira, apenas funcionários do aeroporto e pessoas com documentos que comprovem viagens podem entrar no local. Civis que tentam entrar nas instalações de maneira irregular são impedidos ainda no exterior por combatentes talibãs, segundo relatou à Efe um vendedor ambulante que trabalha na entrada do campo de pousos e decolagens. Ontem, entre as milhares de pessoas que tentavam entrar em um dos voos, estavam afegãos que trabalharam para as forças dos EUA e da Otan nos últimos 20 anos, incluindo aquelas que tiveram vistos recusados. Ao menos seis pessoas, entre elas um talibã, morreram ontem no tumulto no aeroporto, de acordo com relato de testemunhas à Efe. CONTROLE AMERICANO. Os Estados Unidos já havia assumido o controlo tráfego aéreo do aeroporto e retomou os voos militares realizados para repatriar os cidadãos do país, funcionários do corpo diplomático e milhares de afegãos que trabalharam com suas forças durante os 20 anos de guerra contra os insurgentes. Após um confronto com os militares americanos, os talibãs se retiraram das imediações da área do terminal militar do aeroporto, com os rebeldes ficando apenas nos arredores do terminal civil. Além disso, os rebeldes estão fazendo a segurança das ruas que cercam as instalações, sem, no entanto, interromper o tráfego de veículos ou interrogar os passageiros dos veículos. Uma equipe da Agência Efe percorreu vários pontos de controle dos talibãs em Cabul, e verificou que os rebeldes estão revistando automóveis, sem, no entanto, fazer perguntas aos ocupantes dos carros. O rápido avanço do grupo, que conseguiu tomar a capital afegã no último domingo, interrompeu os planos em andamento das missões internacionais de retirar cidadãos dos respectivos países, fazendo com que grande número de pessoas, afegãs ou estrangeiras, ficassem a espera de embarcar para fora do Afeganistão.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - ONU pede que países não expulsem de refugiados do Afeganistão.

 


Alto Comissariado afirma que afegãos enfrentam 'risco iminente' em seu país sob o novo regime talibã.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) pediu nesta terça-feira (17) a proibição das expulsões de cidadãos afegãos para seu país de origem, inclusive daqueles que tiveram o pedido de asilo previamente rejeitado. Ao mesmo tempo, o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pediu à comunidade internacional que ofereça todo apoio aos afegãos que enfrentam "risco iminente" em seu país, sob o novo regime talibã. "Devido à rápida deterioração da situação em termos de segurança e de direitos humanos em grandes partes do país, além da situação de emergência humanitária, o Acnur pede aos Estados que acabem com os retornos forçados de cidadãos afegãos, mesmo que tenha sido previamente determinado que eles não requerem proteção internacional", declarou a porta-voz Shabia Mantoo durante uma entrevista coletiva em Genebra. "Desde o início do ano, mais de 550 mil afegãos foram deslocados dentro do país, devido ao conflito e à insegurança", destacou Mantoo. Após uma rápida ofensiva, os talibãs assumiram o controle de Cabul no domingo (15), o que significou seu retorno ao poder no Afeganistão depois de 20 anos. A volta dos talibãs provocou cenas de caos e de pânico no domingo e segunda-feira (16), especialmente no aeroporto de Cabul, para onde seguiram milhares de pessoas, desesperadas para sair do país. "O medo que tomou conta de grande parte da população é profundo e, levando-se em consideração o passado, totalmente compreensível", disse o porta-voz do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, Rupert Colville, que estava ao lado de Mantoo. As promessas dos talibãs de anistia geral para os funcionários públicos e de respeitar os direitos das mulheres "devem ser cumpridas. No momento, estas declarações foram recebidas com certo ceticismo" declarou Colville. O anúncio talibã foi feito mais cedo nesta terça. "Uma anistia geral foi decretada para todos (...), portanto, devem retomar sua vida cotidiana com total confiança", declararam os talibãs em um comunicado. Desde que tomaram a capital do país no domingo, após uma ofensiva relâmpago que permitiu o controle de quase todo território em apenas dez dias e provocou a fuga do presidente Ashraf Ghani, os talibãs multiplicam gestos que pretendem ser tranquilizadores. Isso não tranquiliza os moradores de Cabul, sobretudo, as mulheres. Com medo, a maioria não se arrisca a sair às ruas. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) calcula que mais de 18 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária no Afeganistão, incluindo 10 milhões de crianças. "O Unicef precisa de acesso a todas estas pessoas e obter garantias em termos de segurança para os trabalhadores humanitários", afirmou o diretor de operações do Fundo no Afeganistão, Mustapha Ben Messaoud.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

VIDANEWS - Presidente Bolsonaro participa de exercício militar em Formosa, Goiás.

 


Antes de ir à cidade goiana, veículos das Forças Armadas passaram por Brasília, onde fizeram polêmico desfile na semana passada.

O presidente Jair Bolsonaro participa na manhã desta segunda-feira (16) do tradicional exércício das Forças Armadas na cidade de Formosa, interior de Goiás.  No evento, o presidente chegou a disparar tiros de canhão ao lado do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI). Vários ministros foram convocados para assistir à exibição. Entre os quais Gilson Machado, do Turismo, e Marcelo Queiroga, da Saúde. O exerício ocorre desde 1988 mas, pela primeira vez, os veículos passaram por Brasília antes de ir à cidade. Na terça-feira (10), o desfile pela Esplanada dos Ministério causou polêmica ao ser lido pela oposição ao presidente, que acompanhou o ato, com um ato de pressão e intimidação à Câmara dos Deputados, que no mesmo dia derrubou a proposta de voto impresso que tramitava na Casa. A cerimônia mostra tanques e aviões das Forças Armadas simulando ataques a grupos inimigos em terra e ar. Participam do exercício neste ano 2.500 militares e mais de 150 veículo apenas da Marinha. O exercício é uma tradição da Marinha brasileira, mas neste ano contou com a participação também do Exército e da Aeronáutica. Voto impresso undefined Na semana passada, o presidente acompanhou em Brasília a partida dos veículos militares para Formosa. Eles fizeram um desfile na Esplanada dos Ministério, em Brasília, no mesmo dia que deputados votariam e votaram no plenário a derrubada da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do voto impresso. Leia também: Sem voto impresso, não vai ter eleição em 2022, afirma Bolsonaro A adoção do voto impresso, bandeira de Bolsonaro, foi rejeitada inicialmente por uma comissão especial da Câmara. Segundo o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que forçou a análise do tema no plenário apesar de a proposta ter sido derrubada na comissão, o desfile no mesmo dia da votação foi uma trágica coincidência. Lira acreditava que após a derrota no plenário, Bolsonaro deixaria de lado a defesa do voto impresso. Três dias após a derrubada, no entanto, o presidente declarou que continuaria a pressão pela mudança ainda nas eleições de 2022. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Vídeo mostra pessoas caindo de avião dos EUA que deixava Cabul.

 


Imagens feitas antes da decolagem mostram dezenas de afegãos ao redor da aeronave, algumas agarradas ao trem de pouso.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra duas pessoas caindo de um avião militar norte-americano C-17 que acabava de decolar do aeroporto de Cabul, capital do Afeganistão, nesta segunda-feira (16), após a tomada da cidade e do poder no país pelos militantes talibãs. Leia também: Afeganistão: milhares tentam deixar Cabul após vitória dos talibãs Milhares de pessoas, tanto afegãos quanto estrangeiros que buscavam deixar o país, tomaram a pista do aeroporto desde domingo. Eles tentavam escapar do grupo que voltou ao poder em uma ofensiva relâmpago de dez dias, após quase duas décadas de intervenção norte-americana. O vídeo foi postado no Twitter pela emissora saudita Al-Arabiya. Outro vídeo, gravado na pista, mostra dezenas de pessoas cercando o avião militar conforme ele taxiava e algumas praticamente penduradas no trem de pouso da aeronave.( Fonte R 7 Noticias Internacional)


VIDANEWS - Joe Biden diz que retirar as tropas do Afeganistão foi a decisão correta.

 


Estado Unidos  gastaram mais de 1 trilhão de dólares e treinou mais de 300 mil militares afegãos nos últimos 20 anos.

O presidente dos EUA, Joe Biden, fez um pronunciamento nesta segunda-feira (16) sobre a situação no Afeganistão, país que teve a capital e as principais cidades tomadas pelo Talibã em uma forte ofensiva nos últimos 10 dias.  O presidente defendeu a decisão de retirar as tropas norte-americanas do território afegão e fez críticas às autoridades e ao exército afegão que não lutaram para combater a ação do grupo extremista. "Não podemos lutar em uma guerra que os próprios afegãos não querem lutar." “As cenas que vimos no Afeganistão foram terríveis, ainda mais para diplomatas e trabalhadores humanitários que ajudaram o povo afegão por tanto tempo”, disse o democrata Biden dividiu a responsabilidade com os quatro governos anteriores que mantiveram tropas no Afeganistão e disse que não iria manter o conflito para o próximo presidente. "Não vou cometer os erros do passado e ficar em um conflito que não tem um interesse nacional dos EUA e tentar reconstruir um país mandando tropas e mais tropas." Nos últimos 20 anos, o EUA gastaram um trilhão de dólares para treinar 300 mil homens do exército do Afeganistão e estruturar o país com o objetivo de instaurar uma democracia. O presidente dos EUA garantiu que manterá o apoio necessário para a população afegã. "Manteremos a nossa ajuda humanitária no país e falaremos em nome das mulheres e crianças afegãs assim como fazemos em outros países do mundo” Tomada de Cabul No último domingo (15), a capital Cabul foi tomada e a situação fez o presidente do país Ashraf Ghani fugir. Nesta segunda-feira, centenas de pessoas foram até o aeroporto da cidade para tentar escapar do Talibã. Aeronaves dos EUA foram mobilizadas para retirar civis e militares norte-americanos. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu diante do Conselho de Segurança que a comunidade internacional se una para preservar o respeito aos direitos humanos no Afeganistão e evitar que o país volte a se tornar um refúgio para o terrorismo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

domingo, 15 de agosto de 2021

VIDANEWS -Costa do Marfim registra primeiro caso de ebola desde 1994.

 


País fez acordo com a Guiné para receber mais de 5 mil doses de vacina contra a doença.

O Instituto Pasteur da Costa do Marfim confirmou neste sábado (14) o primeiro caso de ebola no país desde 1994, segundo divulgou o Ministério da Saúde do país e a Organização Mundial da Saúde. De acordo com as primeiras informações, a paciente em questão havia viajado no último dia 12 para a capital marfinense, Abidjan, por via terrestre, vindo da vizinha Guiné, que anunciou em 19 de junho o fim do último surto da doença. A mulher que foi diagnosticada com ebola tem 18 anos, nasceu em Guiné e foi internada em um hospital após sentir febre, conforme indicou o Ministério da Saúde da Costa do Marfim. Segundo a OMS, não há indicação até o momento de que haja uma conexão entre o surto no território marfinense com o de Guiné, "mas pesquisas e a sequenciação genética identificarão a cepa e determinação se existe uma conexão entre ambos" . Durante este ano, também chegaram a ser declarados surtos na República Democrática do Congo (RDC), cujo fim foi declarado em 3 de maio. No entanto, esta a última vez em que foi registrado um surto em uma grande capital, como Abidjan, foi entre 2014 e 2016, resultando na morte de 11,3 mil pessoas. Na Costa do Marfim, nenhum caso havia sido confirmado desde 1994, quando o vírus saltou de uma família de chimpanzés para um pesquisador que trabalhava na região. "É uma grande preocupação que este surto tenha sido declarado em Abidjan, uma metrópole com mais de 4 milhões de habitantes", indicou a diretora regional da OMS para a África, Matshidiso Moeti, por meio de comunicado. A agência, além disso, indicou que 5 mil doses de vacina contra a doença que tinham sido reservadas para enfrentar o surto na Guiné, estão sendo transferidas para a Costa do Marfim, graças a um acordo entre os Ministérios da Saúde dos dois países.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Novo terremoto atinge o Haiti com magnitude moderada.


 

Tremor ocorreu depois de horas da tragédia que deixou ao menos 304 mortos e mais de 1.800 feridos no país do Caribe.

Um novo terremoto atingiu o Haiti, sobretudo na cidade de Jacmel, na noite deste sábado (14), com magnitude moderada (de 5,8), segundo informações do EMSC, o Centro Sismológico Europeu do Mediterrâneo. Ainda não há informações a respeito de vítimas. O tremor ocorreu no mesmo dia em que um abalo sísmico de magnitude 7,2 devastou o país caribenho, causando 304 mortes e deixando mais de 1.800 feridos. Ariel Henry, primeiro-ministro haitiano, declarou estado de emergência e se posicionou sobre o acontecimento, pedindo à população por um “espírito de solidariedade e compromisso de todos os haitianos”.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

VIDANEWS - Combate à violência contra mulheres será prioridade na LDO 2022.

 


Texto também traz dispositivo que obriga o Poder Executivo a divulgar os programas e ações destinadas às mulheres.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deve ser sancionada até o dia 20, mas a bancada feminina já comemora a inclusão de ações e programas para as mulheres entre as metas e prioridades para os gastos do governo no que vem. Entre os destaques da LDO que partiram de emendas apresentadas por deputadas está a implementação de dez unidades da Casa da Mulher Brasileira e de Centros de Atendimento às Mulheres. Até hoje, sete unidades foram abertas dentro do Programa Mulher Viver sem Violência, sendo que apenas duas funcionam completamente. A presidente da Comissão dos Direitos da Mulher, deputada Elcione Barbalho (MDB-PA), foi uma das parlamentares que sugeriram prioridade para o espaço público que atende mulheres em situação de violência, proporcionando uma rede de apoio e acolhimento. Ela espera que a garantia de financiamento em políticas públicas para as mulheres leve a uma transformação social. "Que a dignidade e os direitos humanos prevaleçam. Que as mulheres possam falar de seus problemas e recorrer à Justiça. Tudo o que buscam para diminuir seu sofrimento e dificuldades", afirmou. Outra meta destacada por Elcione Barbalho é a atenção de referência e pesquisa clínica em patologias de alta complexidade da mulher e em doenças infecciosas. "A meta é atender 110 mil mulheres em todo o Brasil. Será um salto de qualidade no atendimento, que vai beneficiar muitas mulheres", disse. Orçamento Mulher O Congresso ainda aprovou uma mudança na LDO 2022 que obriga o Poder Executivo a apurar e divulgar os programas e ações destinadas às mulheres, o chamado Orçamento Mulher. De acordo com a proposta, a execução orçamentária do Orçamento Mulher deve ser divulgada até 31 de janeiro de 2023. "Isso melhora a qualidade da informação orçamentária disponível", defendeu o relator da LDO, deputado Juscelino Filho (DEM-MA). Elcione Barbalho inclui o Orçamento Mulher entre as conquistas da bancada feminina. "Nossos direitos dependem de que o governo cumpra o seu papel em desenvolver políticas públicas. Os recursos das políticas para as mulheres vêm diminuindo consideravelmente. O governo infelizmente tem sido responsável na diminuição destes recursos." A deputada Flávia Morais (PDT-GO) observou que o Orçamento Mulher reforça políticas públicas que garantem a aplicação da Lei Maria da Penha, que ainda enfrenta desafios depois de 15 anos. "As políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica, apesar de serem implementadas, ainda não conseguiram reverter essa tendência crescente da violência contra a mulher", lamenta Flávia. "Por isso é importantíssimo que todos nós nos debrucemos para que a gente possa acertar a mão e realmente conseguir coibir essa prática tão nociva em pleno século 21. É uma mancha que o Brasil carrega." Lei Maria da Penha completa 15 anos; quase 200 propostas em análise na Câmara visam alterá-la Veto anterior O Orçamento Mulher já fora aprovado na LDO de 2021. No entanto, o dispositivo foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro e depois restabelecido pelo Congresso, que derrubou o veto. Na justificativa do veto, o Poder Executivo argumentou que o dispositivo era inconstitucional, porque as políticas públicas de redução das desigualdades de gênero fazem parte do orçamento fiscal e não há previsão constitucional para criação de outros orçamentos. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem - Francisco Brandão Edição - Natalia Doederlein

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS LEI MARIA DA PENHA 15 ANOS

 

Congresso recebe iluminação lilás em apoio à campanha pelo fim da violência contra mulheres.

No dia 7 de agosto, a Lei Maria da Penha completou 15 anos.

O Congresso Nacional recebe iluminação lilás a partir desta quarta-feira (11) como parte dos eventos comemorativos da Campanha Agosto Lilás, que tem como objetivo discutir temas relacionados ao enfrentamento da violência contra as mulheres em suas diversas formas. Na Câmara, a iluminação ocorre entre os dias 11 e 17 de agosto; no Senado, no período de 11 a 20 de agosto. Além da iluminação, a Câmara realiza uma extensa programação até o fim de agosto, com transmissão ao vivo pelo canal da Secretaria da Mulher no YouTube e pelo portal e-Democracia. As atividades coincidem com a celebração dos 15 anos da Lei Maria da Penha.Estatísticas De acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, mais de 105 mil denúncias de violência contra a mulher foram registradas nas plataformas do Ligue 180 e do Disque 100 no ano de 2020. Do total de registros, 72% (75,7 mil denúncias) são referentes a violência doméstica e familiar contra a mulher. De acordo com a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é caracterizado por ação ou omissão que causem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico da mulher. Ainda estão na lista danos morais ou patrimoniais a mulheres. As demais denúncias, 29,9 mil (28%), são referentes a violação de direitos civis e políticos, como condição análoga à escravidão, tráfico de pessoas e cárcere privado. Também estão relacionados à liberdade de religião e crença; e ao acesso a direitos sociais, como saúde, educação, cultura e segurança. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação – MB Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS REINTEGRAÇÃO FAMILIAR


 Comissões debatem reintegração de crianças e adolescentes na vida familiar.

As comissões de Legislação Participativa; e de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realizam audiência pública conjunta nesta sexta-feira (13) para discutir os efeitos da reintegração familiar nas vidas de crianças e adolescentes. A audiência foi proposta pelos deputados do Psol Talíria Petrone (RJ), Luiza Erundina (SP), Vivi Reis (PA) e Glauber Braga (RJ). Eles lembraram que recentemente o presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente proposta aprovada pelo Congresso Nacional que alterava o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para determinar que a adoção de uma criança ou um adolescente só seria concretizada depois de fracassadas as tentativas de reinserção familiar. Atualmente, o ECA estabelece que "a adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa". O projeto vetado acrescentava a expressão "tentativas de reinserção", deixando a norma desta forma: "A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção e as tentativas de reinserção da criança ou do adolescente na família natural ou extensa." Segundo os deputados que propuseram o debate, a intenção "é ampliar o debate sobre a adoção e a reintegração familiar, de forma a subsidiar esta Casa na promoção de políticas públicas que visem a manutenção e ampliação de direitos das crianças e adolescentes". O debate será no plenário 11, às 9 horas, e poderá ser acompanhado de forma virtual pelo portal e-Democracia. Assista no YouTube. Foram convidados para a audiência, entre outros, o representante do Instituto Brasileiro de Direito de Família Felipe Fernandes de Lima; o presidente do Observatório Nacional da Adoção, Sávio Bittencourt; e a conselheira tutelar do Rio de Janeiro e educadora social, Patrícia Felix. Veja a lista de completa de convidados.( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação - RS

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS MEDIDA PROVÍSÓRIA 1049/21

 

Comissão debate criação de autarquia para fiscalização de segurança nuclear.

A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta sexta-feira (13), às 15 horas, sobre a criação da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN). Pela Medida Provisória 1049/21, competem à autarquia o monitoramento, regulação e fiscalização de segurança nuclear, a proteção radiológica e segurança física das atividades nucleares, de materiais nucleares e fontes de radiação no território nacional. "Dessa forma, a medida provisória busca desvincular as atividades relacionadas à fiscalização e controle dos usos da energia nuclear e repressão de ilícitos das atividades nucleares de promoção e fomento", explica o deputado Glauber Braga (Psol-RJ), que solicitou a realização do debate. Ele lembra que a matéria vem sendo debatida desde os anos 90 e afirma que o tema é bastante complexo para ser analisado em pouco tempo. Foram convidados para o debate, entre outros: o diretor da Radioproteção e Segurança Nuclear da Comissão de Energia Nuclear (Cnen) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Ricardo Gutterres; o coordenador-geral de Reatores e Ciclo do Combustível do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Jefferson Araújo Borges; e o diretor-presidente da Associação dos Fiscais de Radioproteção e Segurança Nuclear (Afen), João Márcio Lima do Nascimento. Confira a lista com todos os convidados aqui. O debate será realizado no plenário 5 e terá transmissão interativa pelo e-Democracia. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação - AC

VIDANEWS - Energia nuclear é arma no combate ao aquecimento global, segundo a ONU.

 


ONU destaca que alternativa energética evitou emissões de 74 gigatoneladas de dióxido de carbono.

A Unece (Comissão Econômica da ONU para a Europa) lançou na quarta-feira (11) um relatório que destaca a importância da energia nuclear para combater o aquecimento global. Segundo o documento, a alternativa energética evitou a emissão de 74 gigatoneladas de CO2 na atmosfera nos últimos 50 anos. O volume citado no relatório representa quase dois anos do total de emissões relacionadas ao setor energético no mundo. Assim, a energia nuclear torna-se uma forte aliada na tentativa de evitar que a temperatura global suba além de 1,5º C, meta estabelecida para mitigar as mudanças climáticas. A Unece destaca que uma mudança rápida é necessária, uma vez que os combustíveis fósseis, como gás e petróleo, representam mais da metade das fontes de geração elétrica da Europa. Atualmente, a energia nuclear é utilizada para fornecer 20% da eletricidade do continente.   Onze países europeus estão avançados nesse processo, entre eles Bélgica, Finlândia, França, Suíça e Suécia, que têm na energia nuclear a fonte de mais de 30% de sua eletricidade. A Unece explica ainda que 20 países têm usinas de energia nuclear, e 15 possuem reatores. Mudança Climática  A Unece defende que esta alternativa seja mais utilizada para que o mundo consiga cumprir com as metas do Acordo de Paris e da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.  E lembra que, em um cenário sem grandes mudanças nos hábitos de alimentação e de locomoção, a demanda para energia nuclear poderá aumentar seis vezes até 2050.  A secretária-executiva da Unece, Olga Algayeronova, afirma que a energia nuclear é “fonte importante de eletricidade de baixo carbono e de calor, que podem contribuir para os países atingirem a neutralidade de carbono e, assim, mitigar os efeitos da mudança climática”.  Segundo a Unece, a energia nuclear traz alguns riscos, como acidentes e desperdícios radioativos, que podem ser geridos com antecipação. A Comissão reconhece que alguns países não investem no sistema justamente pelo risco de acidentes. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional) Conteúdo adaptado do material publicado originalmente pela ONU News

VIDANEWS - Governo diz que pretende restaurar em breve o acesso ao Twitter na Nigéria.

 


Informação foi divulgada pelo ministro da Informação Lai Mohammed, embora sem especificar um prazo para isso.

Nigéria pretende encerrar em breve a proibição de acesso ao Twitter no país. A informação foi divulgada pelo ministro da Informação Lai Mohammed, que promete uma “solução amigável”, embora sem especificar um prazo para isso, segundo a agência Associated Press. Sarah Hart, porta-voz do Twitter, disse que houve uma reunião entre a empresa e o governo para tratar do assunto. “Nosso objetivo é traçar um caminho para a restauração do Twitter para todos na Nigéria. Estamos ansiosos para continuar as discussões com o governo nigeriano e ver o serviço restaurado muito em breve”. A ordem de suspender todas as atividades do Twitter foi feita no início de junho pelo presidente Muhammadu Buhari, que acusou a plataforma de fazer “uso persistente de atividades capazes de minar a existência corporativa da Nigéria”. Poucos dias antes, a big tech havia excluído um tuíte de Buhari por violação às regras da comunidade. A proibição tem relação com os planos do governo para regulamentar as mídias sociais no país. Um Conselho Nacional de Informação (NCI) foi imposto ainda em 2017 para este fim. Críticas globais A decisão gerou críticas da população nigeriana e de governos e organizações estrangeiros. Os EUA disseram que a proibição “não tem lugar em uma democracia”, e a Anistia Internacional disse que é “inconsistente e incompatível com as obrigações internacionais da Nigéria”. Enquanto isso, usuários nigerianos buscaram formas de voltar a acessar a plataforma. Uma possibilidade tem sido o uso de VPNs, uma rede virtual privada que não monitora endereços de IPs. Em resposta, o gabinete do procurador-geral nigeriano ordenou que sejam judicialmente processados todos os cidadãos que tentarem contornar a proibição. Repressão crescente Em 2019, a Nigéria determinou que serviços de internet, como WhatsApp, Zoom, Netflix e Skype, teriam que obter licenças para operar no país. “Claramente, a proibição é uma tentativa de regulamentação”, disse Joachim MacEbong, analista da empresa de análise de risco político SBM Intelligence. “Estão mostrando como estão preparados para reprimir a liberdade democrática”. Articulador do golpe da Nigéria em 1983, Buhari voltou ao poder em 2015, quando foi eleito presidente. À época, usou as redes sociais – em especial o Twitter – como parte da estratégia para ser retratado como um “democrata convertido”. A diluição da imagem não demorou. Com Buhari, a Nigéria passou a viver sob leis que permitem ao governo prender qualquer jornalista ou civil acusado de “embaraçar” o presidente. Vários jornalistas foram presos ou acusados de traição, enquanto o país caiu para o 120º lugar entre os 180 países do Índice Mundial de Liberdade de Imprensa.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Relatório aponta desrespeito aos direitos humanos em obras chinesas no exterior.

 


ONG analisou acordos inseridos na “Nova Rota da Seda” e suas consequências para comunidades marginalizadas.

Pelo menos 679 incidentes de violações de direitos humanos envolvendo empresas chinesas que operam no exterior foram registrados entre 2013 e 2020. A informação consta em um relatório divulgado pela ONG BHRRC (Centro de Recursos de Negócios e Direitos Humanos, da sigla em inglês) nesta quarta-feira (11). A informação é do jornal South China Morning Post, de Hong Kong O documento aborda a iniciativa chinesa batizada de “Nova Rota da Seda” (Belt and Road Iniciative, da sigla em inglês BRI) e suas consequências para comunidades marginalizadas em inúmeros países. O documento da organização, sediada em Londres, revela que os supostos abusos são mais frequentes e devastadores em países com “governança mais fraca e onde os investimentos chineses são dominantes”. Mais de 1,6 mil questões estão relacionadas aos direitos humanos – incluindo direitos à terra, poluição, saúde e proteção aos povos indígenas –, já que mais de um problema pode ser identificado em cada uma das alegações. Quase um terço das violações ocorreram no sudeste da Ásia, incluindo MianmarLaosCamboja e Indonésia. Países africanos e latino-americanos também tiveram destaque, incluindo Peru e Equador, pois empresas e bancos estatais chineses têm investido bilhões em armas, minério de ferro e eletricidade na América Latina, alavancando interesses econômicos dos asiáticos no continente e causando impactos ambientais e na vida de povos indígenas.O relatório afirma, inclusive, que muitos das ofensas aos direitos humanos estão justamente ligadas às atividades empresariais chinesas de metal e mineração, energia de combustíveis fósseis e construção.A Nova Rota da Seda, lançada pelo presidente chinês Xi Jinping em 2013, é um projeto plurianual de investimento e infraestrutura, que visa à promoção da política externa e a influência da China em todo o mundo.Bancos em silêncio O BHRRC também apontou que bancos chineses têm uma taxa “desanimadora” de engajamento com as preocupações sobre os impactos de seus investimentos no exterior, no que tange aos direitos humanos. A entidade diz que os bancos da China, entre eles privados, estatais e de desenvolvimento, responderam a apenas um dos 20 pedidos para responder um questionário sobre o assunto levantado por organizações da sociedade civil. O grupo afirma que as empresas chinesas têm uma taxa de resposta geral de 24%, aquém de outras grandes economias asiáticas, como Índia, Japão e Indonésia, nos quais as empresas responderam entre 43% e 68% das vezes. O BHRRC afirma que o silêncio sugerido pela “desanimadora” taxa de resposta de 5% indica “uma relutância geral dos bancos chineses em se envolver com questões pertinentes à sociedade civil ou em aprender mais sobre seus impactos e melhorar seu desempenho social e ambiental”.Desastre humanitário Uma barragem hidrelétrica de grande escala financiada pela China no nordeste do Camboja, concluída em 2018, minou a vida e a subsistência de milhares de pessoas, disse a ONG Human Rights Watch em um relatório divulgado também nesta quarta (12) e detalhado pelo jornal “The Telegraph”. A represa Lower Sesan 2, uma das maiores da Ásia, inundou grandes áreas da confluência dos rios Sesan e Srepok, dois afluentes do rio Mekong. A obra “lavou os meios de subsistência” de comunidades indígenas e de minorias étnicas que dependiam da pesca, coleta de floresta e agricultura quando as áreas próximas foram inundadas.O estudo da ONG, intitulado “Subaquático: Impactos sobre os direitos humanos de um projeto do cinturão chinês e de estradas no Camboja”, revela violações de direitos econômicos, sociais e culturais contra cerca de 5 mil habitantes locais diretamente impactados pela barragem.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Facebook é acusado de usar conteúdo sem a remuneração exigida por lei na Austrália.


 

Três produtoras de conteúdo dizem que a big tech se recusou a negociar, mas ainda assim usou o material produzido por elas.

Três empresas de mídia acusam o Facebook de utilizar conteúdo delas sem uma contrapartida financeira. Os players alegam, ainda, que o governo australiano não agiu para coibir a atuação da big tech norte-americana no caso, embora a questão esteja prevista em lei. As informações são da agência Reuters. Uma lei promulgada neste ano obriga empresas como Facebook e Google a pagar pelo uso de conteúdo produzido por terceiros. Muitos dos grandes portais de conteúdo locais assinaram contratos e asseguraram remuneração. Só que os menores veículos não entraram no acordo e, ainda assim, acusam as gigantes da tecnologia de continuar faturando com publicidade em cima do conteúdo deles. Broadsheet MediaUrban List e Concrete Playground produzem conteúdo de entretenimento, cultura e estilo de vida. Os três veículos afirmam que o Facebook se recusou a negociar acordos de remuneração quando a lei foi divulgada, em fevereiro, mas não deixou de usar o material. Ao ser abordado, o Facebook teria dito que o conteúdo das empresas é incompatível com o recém-lançado Facebook News e sugeriu que eles se candidatassem a doações provenientes de um fundo de US$ 11 milhões voltado a produtores de conteúdo regionais. “Eles me disseram: ‘bem, você não vai ser incluído no News, que é o que gera remuneração”, disse Nick Shelton, fundador da Broadsheet Media. “Para nossa surpresa, acordamos numa manhã da semana passada e todo o nosso conteúdo estava lá”.A legislação abraça empresas registradas como provedoras de notícias na Autoridade Australiana de Comunicações e Mídia, “com base em critérios que incluem o nível de ‘notícias essenciais’ produzidas”. Das três, apenas a Urban List atende a esse critério. As outras duas dizem buscar um acordo individual com a big tech norte-americana.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Suíça pede que China remova fake news citando biólogo que ‘provavelmente não existe’.


 

Mídia estatal chinesa publicou informações falsas atribuídas a suposto biólogo que questionam investigações sobre as origens.

A embaixada da Suíça na China pediu à mídia chinesa para que fossem retiradas do ar publicações e artigos contendo informações falsas atribuídas a um biólogo suíço que “provavelmente não existe”, mostrou reportagem da rede BBC News. Em uma postagem no Twitter, a Embaixada da Suíça em Beijing alertou para as fake news divulgadas por diversos veículos estatais da China, como CGTNShanghai Daily e Global Times, que citam nos artigos Wilson Edwards, um suposto biólogo de origem suíça crítico à posição dos Estados Unidos na investigação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre as origens da Covid-19. “Embora apreciemos a atenção dispensada ao nosso país, a Embaixada da Suíça infelizmente deve informar ao público chinês que esta notícia é falsa”, disse a publicação em uma conta oficial. A fonte seria o perfil de Facebook do suposto biólogo, que, de acordo com a embaixada suíça, foi aberta há duas semanas e tinha apenas três amigos. No feed, Edwards escreveu que “a investigação foi politizada”, acrescentando que “os EUA estão tão obcecados em atacar a China na questão de localizar a origem do problema, que estão relutantes em abrir os olhos para os dados e descobertas”. “É provável que esta conta do Facebook não tenha sido aberta para fins de rede social”, acrescentou a embaixada suíça. De acordo com o governo suíço, não há registro de um cidadão local chamado “Wilson Edwards”, bem como não consta nenhum artigo acadêmico atribuído a este nome no país.( Fonte A Referencia Notícias Internacional)

VIDANEWS - Especialistas querem moratória global na venda de tecnologia de vigilância digital.

 


Relatores da ONU consideram “perigoso e irresponsável” permitir que essa tecnologia opere em “zonas sem direitos humanos”.

Um grupo de relatores independentes da ONU (Organização das Nações Unidas) para os Direitos Humanos pede uma moratória global na venda e na transferência de tecnologia de vigilância. Eles sugerem a medida até que haja garantias de que o setor cumpre com padrões internacionais de respeito aos direitos humanos.   Os relatores afirmam que é “perigoso e irresponsável” permitir que este tipo de tecnologia opere em “zonas sem direitos humanos”. A preocupação do grupo está ligada com o uso de equipamentos altamente sofisticados para “monitorar, intimidar e silenciar defensores de direitos humanos, jornalistas e opositores políticos”. Num comunicado divulgado nesta quinta-feira (12), eles dizem que essas práticas violam os “direitos à liberdade de expressão, à privacidade, à liberdade e podem colocar em perigo as vidas de centenas de pessoas, além de minar a democracia, a paz, a segurança e a cooperação internacional”.  Em julho, a Anistia Internacional e a ONG Forbidden Stories (Histórias Proibidas) publicaram um relatório expondo que centenas de celulares de jornalistas, líderes políticos e defensores de direitos estão sob vigilância, através do software espião Pegasus, desenvolvido pela empresa israelense NSO Group.   Para os relatores, a empresa precisa divulgar publicamente se conduziu, ou não, as devidas diligências de direitos humanos, de acordo com os Princípios da ONU sobre Negócios e Direitos Humanos.    Os especialistas pedem também a Israel para divulgar se o país avaliou as transações de exportação feitas pelo NSO Group, uma vez que “é obrigação dos Estados garantir que essas empresas não vendam nem transfiram tecnologia a países ou entidades que pretendem usar os dados para violar os direitos humanos”. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tempestades deixam mais de 20 mortos na China.

 


Chuvas fortes atingem a região central do país poucas semanas após as inundações que fizeram centenas de vítimas.

Chuvas torrenciais no centro da China deixaram pelo menos 21 mortos - anunciou a televisão pública nesta sexta-feira (13), poucas semanas depois das devastadoras inundações de julho que deixaram mais de 300 mortos.  A província de Hubei sofre desde quarta-feira (11) com temporais. A localidade de Yicheng foi especialmente atingida, registrando um recorde de mais de 400 mm de chuva em um único dia, na quinta-feira, de acordo com a CCTV. Imagens mostram as principais artérias da cidade submersas por uma torrente de lama e casas debaixo d'água. "Ontem (quinta-feira) havia até dois ou três metros de água. A casa dos meus vizinhos ficou totalmente destruída", relatou um morador a um jornal local.  "Nunca houve tanta chuva em 20 ou 30 anos", acrescentou. Chuvas intensas, que não se viam em seis décadas no país, atingiram o centro da China em 20 de julho, submergindo parte da metrópole de Zhengzhou. Em três dias, caiu o equivalente a um ano de chuva. Houve pelo menos 300 mortes relacionadas a este evento climático, de acordo com o balanço oficial.( Fonte  R 7 Noticias Internacional)

Piloto de avião que caiu em Goiás mandou vídeo dentro de aeronave.

  O acidente ocorreu na manhã de quarta-feira (20), quando a aeronave atingiu o cabeamento de um para-raios e caiu em uma lavoura de cana-de...