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sábado, 3 de dezembro de 2022

VIDANEWS - Reino Unido enfrentará greves de transporte em diversos setores neste fim de ano.

 

Sindicato de funcionários públicos promete greves durante o período de férias escolares, Natal e réveillon.

Rodovias, trens e transportes aéreos no Reino Unido vão ser afetados por múltiplas greves durante as férias de fim de ano, o que vai complicar as reuniões familiares e as férias de britânicos e turistas após dois anos de pandemia.O sindicato dos funcionários públicos PCS, que lidera uma série de ações em várias áreas da administração pública, anunciou nesta sexta-feira (2) que seus trabalhadores rodoviários estarão em greve entre os dias 16 de dezembro e 7 de janeiro. O sindicato afirma que o trânsito pode ficar "paralisado" por causa dos protestos. "Sabemos que as ações dos nossos membros podem causar transtornos aos viajantes que desejam visitar seus familiares durante o período festivo, mas eles estão sendo forçados a isso por um governo que não ouve sua própria força de trabalho", denunciou o PCS em uma declaração."Devido à grave crise do custo de vida, eles merecem ser devidamente remunerados pelo importante trabalho que realizam para manter nossas estradas seguras", acrescentou. O PCS também deve anunciar novas datas para greves em outros ministérios, incluindo o Ministério do Interior, nas próximas semanas. Ao mesmo tempo, as greves dos ferroviários organizadas há meses por vários sindicatos para exigir aumentos salariais em linha com a inflação alta continuarão durante todo mês de dezembro, e os seguranças do trem Eurostar, que liga Londres ao continente europeu, também convocaram vários dias de greve.Por fim, os 350 funcionários de bagagem que trabalham para uma terceirizada no aeroporto de Heathrow, um dos maiores da Europa, também planejam convocar uma greve de 72 horas, a partir de 16 de dezembro.Há meses, o Reino Unido sofre várias greves em inúmeros setores da economia, liderados pela logística e pelos correios, diante de uma inflação de 11% e de uma piora acentuada no custo de vida.Mais de 4,2 mil médicos deixaram de trabalhar no Reino Unido após Brexit.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

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