Esta frase por ser
aplicada em vários contextos. O primeiro deles, obviamente, é o literal, em que
se constrói uma obra destinada à passagem de pessoas, animais, veículos e
outros.
O outro sentido é
o de construir caminhos, estradas, destinos. A ideia de ponte é ligar um lugar
a outro. Construir um horizonte. Anápolis passa por um momento de construir
pontes, nos dois sentidos: o de obra e o de buscar novos rumos para seu
desenvolvimento pleno. O pacote de obras que a
Prefeitura Municipal lança, prevendo investimentos que nos próximos anos vão
chegar à casa de R$ 1 bilhão, demonstram que a cidade busca se preparar os
desafios que virão nas próximas décadas, na educação, na saúde, na
infraestrutura e outras áreas da administração pública. Neste
mesmo rumo, temos a chegada dos primeiros caças Gripen na Base Aérea de
Anápolis. O que, também, representa uma ponte de desenvolvimento, devido à
importância que a unidade tem dentro da missão da Força Aérea Brasileira. Além
disso, a BAAN gera reflexos positivos no social e na economia local. E, cada
vez que ela cresce, ela agrega crescimento a Anápolis.São, portanto, situações
que evidenciam que o Município busca manter a sua trajetória
desenvolvimentista, se firmando cada vez mais como um polo estratégico em
várias áreas, para Goiás e para o Brasil.O positivismo do momento nos remete a
um olhar sobre outras “pontes” que precisam ser construídas para viabilizar o
Centro de Convenções e o Aeroporto de Cargas. Seria importante ultrapassar os
obstáculos que esses projetos têm para se viabilizar e, mesmo, para que outros
projetos sejam colocados no radar de investimentos para girar a roda da
economia e trazer, junto com o desenvolvimento, mais qualidade de vida para
todos.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)
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