CONTRA COVID 19 "COVID MATA"
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
NOTICIAS GERAL- INTERNACIONAL
Presidente Trump ainda não disse se vai receber imunizante.
Vacinação foi gravada para aumentar a confiança da população na vacina-O ex-vice-presidente
dos EUA, Mike Pence, tornou-se o oficial do governo dos EUA de mais alto
escalão a receber a vacina contra a covid-19 na
sexta-feira (18), enquanto o presidente Donald Trump permanece incerto se e
quando ele a receberá."Não senti nada. Muito bem", disse Pence em
cerimônia na Casa Branca, onde deram a primeira dose da vacina para ele, sua
esposa Karen e o diretor-geral de saúde pública do governo dos Estados Unidos,
Jerome Adams.Pence deixou que as câmeras de televisão gravassem enquanto os
médicos lhe davam a vacina, em uma tentativa de aumentar a confiança na
eficácia e segurança da preparação desenvolvida pela Pfizer e seu parceiro
alemão BioNtech. Essa vacina é a primeira aprovada nos Estados Unidos e começou
a ser fornecida esta segunda-feira, e o gesto de Pence pretendia dissipar as
dúvidas de alguns americanos, justamente quando se espera que o governo dê luz verde a uma segunda vacina, a da
Moderna. "O povo americano pode ter certeza: temos uma, e talvez em questão
de horas duas, vacinas seguras e eficazes para você e suas famílias",
disse Pence, que descreveu essa conquista como um "milagre médico".O
vice-presidente disse esperar que a vacina da Moderna seja aprovada "ainda
hoje", quando poderia receber a luz verde formal do regulador do país, a
Food and Drug Administration (FDA).Próximos políticos a serem vacinados O presidente eleito dos EUA, Joe
Biden, que assumirá o poder em 20 de janeiro, também planeja receber a primeira
dose da vacina na semana que vem em um evento público, e o principal
epidemiologista do governo dos EUA, Anthony Fauci, Ele prometeu fazer isso em
breve e diante das câmeras. Líderes do Congresso dos EUA também receberão a vacina nos próximos
dias, e os ex-presidentes dos EUA Barack Obama (2009-2017), George W. Bush
(2001-2009) e Bill Clinton (1993-2001) também planejam se vacinar. antes das
câmeras.
Trump não disse
se vai tomar vacina Em vez disso, Trump não disse nada sobre o início da campanha de
vacinação nos Estados Unidos e não esclareceu quando a vacina será dada. "Não estou programado para
receber a vacina, mas espero recebê-la no momento certo", escreveu Trump
no Twitter no último domingo. A porta-voz da Casa Branca Kayleigh McEnany disse na terça-feira que
Trump está "aberto" para receber a vacina, mas acredita que
"pessoas vulneráveis deveriam ter acesso antes" dele. McEnany lembrou que Trump se
recuperou de covid-19 em outubro e ainda tem "os efeitos protetores do
coquetel experimental de anticorpos" que recebeu em seu corpo. De acordo com o The New
York Times, Trump continua focado em sua recusa em assumir a derrota nas
eleições de novembro e tem pouco interesse na campanha de vacinação. Nas redes sociais, Trump foi
criticado nos últimos dias por promover a vacina, após ter minimizado a
gravidade da covid-19 e evitado recomendar claramente o uso de máscaras.A
suspeita dos americanos de tomar a vacina está diminuindo: 71% estão dispostos
a tomá-la, de acordo com uma pesquisa esta semana pela Kaiser Family
Foundation, enquanto outra pesquisa Pew no início de dezembro indicou que a
média estava em 60%.( Fonte R7 Internacional)
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
NOTICIAS GERAL-DIPLOMACIA
ARTIGO: A difícil construção de
uma diplomacia autônoma e consciente-parte 2
Diplomata brasileiro traça uma linha
histórica sobre a diplomacia brasileira e sua rigidez em objetivos políticos. Não houve, entretanto, e
contrariamente ao que alegam acadêmicos, nenhuma renovação do “alinhamento
automático” dos anos de “americanização do Brasil” no governo Dutra, título de
uma tese de doutorado defendida anos depois por um historiador orientado pelo
brasilianista Thomas Skidmore, Gerald K. Haines, que eu conheceria mais tarde
como historiador oficial da CIA (ao tentar obter, justamente, documentação
sobre a ação da “companhia” no golpe militar de 1964). O general Castelo Branco
soube resistir às pressões do embaixador Lincoln Gordon para que o Brasil
ajudasse as tropas dos EUA na sua infeliz nova “aventura” vietnamita (que
terminaria em tragédia dez anos depois). As fricções políticas e comerciais se
manifestaram quase imediatamente, ao ter o Brasil iniciado uma irresistível
ascensão econômica, com ênfase no slogan cunhado pelo ministro Delfim Netto:
“exportar é o que importa”. Em função da competividade de alguns produtos
exportados pelo Brasil — café solúvel, calçados, outros manufaturados leves –,
a reação americana se fez pelo lado do tradicional protecionismo disfarçado em
medidas antidumping e acusações de subsídios. O contencioso mais importante,
porém, foi aquele estabelecido em torno das medidas contra a proliferação
nuclear, em torno das quais estiveram de acordo as principais potências
nucleares da época — EUA, URSS e Reino Unido –, que procuraram impor o recente
tratado trilateral entrado em vigor em 1968 a todos os demais países. O Brasil
do regime militar tinha, como outros países que pretendiam um status mais
relevante na cena internacional (Argentina, Índia e outros), aspiração a um
programa nuclear que eventualmente levasse ao domínio completo do ciclo,
desembocando indisfarçavelmente em armas nessa vertente. A diplomacia adotou,
desde o início, uma inequívoca postura de recusa daquele tratado, classificado
como “iníquo e discriminatório”, posição mantida durante três décadas, até que
o presidente FHC decidisse pela adesão do Brasil ao TNP (no que foi muito
criticado por diplomatas e militares). O ainda diplomata, mas já em licença
para o exercício de atividades no setor privado, Roberto Campos, criticou
acerbamente e abertamente a postura do Itamaraty, e por isso consolidou, no
final dos anos 1960, sua imagem como “inimigo” da política externa oficial e
“submisso” aos desígnios americanos. O conflito mais relevante, contudo, que se
estendeu durante algumas décadas, foi aquele se estabeleceu novamente com a Argentina,
não exatamente em torno do acesso ao Rio da Prata, como no período pré e
pós-independência, ou no quadro da competição naval um século depois, mas
quanto à utilização dos recursos hídricos da Bacia do Prata. O acordo
Brasil-Paraguai para a construção de uma barragem binacional no rio Paraná,
quase na tríplice fronteira, deslanchou intensa barragem contrária por parte de
Buenos Aires, com acusações tão irresponsáveis, e ridículas, quanto a
“inundação” da capital argentina se o Brasil decidisse abrir as comportas. O
conflito — que apresentou ainda preocupantes aspectos de competição nuclear —
se estendeu durante vários anos, até que, em 1979, o chanceler Saraiva
Guerreiro logrou efetuar concessões para fechar um novo acordo tripartite,
reduzindo o número de geradores. Pode ter ocorrido, no caso das relações
bilaterais, reminiscência, por parte do Brasil, das difíceis relações com uma
Argentina que, em épocas passadas, era bem mais avançada do que o Brasil e, por
parte dela, certo despeito pela ascensão fulgurante do Brasil durante o regime
militar. As acomodações recíprocas só se efetivaram com o desenvolvimento da
integração, nos anos 1980 e 90, primeiro em escala bilateral, depois
quadrilateral. Ainda assim não ocorreu verdadeiro desarme comercial, de parte e
outra, para o estabelecimento do mercado comum almejado no Tratado de Assunção
(1991), uma vez que nenhum dos dois governos logrou vencer velhas resistências
protecionistas de seus principais setores econômicos respectivos. À diferença
do problemático itinerário guerreiro entre França e Alemanha,
finalmente superado com o início da integração europeia nos anos 1950, os dois
grandes parceiros do Cone Sul não conseguiram, até aqui, eliminar uma histórica
rigidez soberanista e uma baixa capacidade para introduzir reformas econômicas
para o acabamento da integração, fixada como objetivo político.(Fonte A
Referencia Noticias Internacional)
NOTICIAS GERAL-DIPLOMACIA
ARTIGO: A difícil construção de uma diplomacia
autônoma e consciente
Diplomata brasileiro
traça uma linha histórica sobre a diplomacia brasileira e sua rigidez em
objetivos políticos. por Paulo Roberto de Almeida,
diplomata e professor universitário Ainda na segunda metade dos anos 1950, o
grande sociólogo que foi Hélio Jaguaribe, condenava a diplomacia brasileira por
ser “ornamental e aristocrática”, o que de fato correspondia à visão do mundo
de muitos diplomatas, mais interessados nas minúcias da High Politics — como se
o Brasil participasse dos conchavos do poder mundial — do que nos esforços mais
prosaicos dos “secos e molhados”, o pequeno grupo de diplomatas “econômicos”
que lutavam para conquistar melhores posições para o Brasil no
comércio internacional. Ainda que de boa qualidade intelectual, a diplomacia
brasileira era considerada como “muito alinhada” à dos Estados Unidos na era da Guerra Fria,
o que é compreensível na estrita geopolítica dos anos 1940–50: fora dos EUA,
com quem mais o Brasil obteria financiamentos, investimentos, apoios de toda
ordem num mundo ainda em recuperação na década imediata ao pós-guerra? Acadêmicos
tendem a usar o conceito de “alinhamento automático” para classificar a
diplomacia dos anos Dutra (1946–1950) e a do primeiro governo militar, sob
Castelo Branco (1964–1967). Essa caracterização é
bastante enganosa, como se houvesse uma subordinação voluntária do governo e da
política externa às posições dos EUA; submissão política nunca houve, embora
nos primeiros anos da ONU, em face da nova agressividade da União
Soviética, as instruções geralmente expedidas a Nova York tendessem
a alinhar o Brasil às posturas americanas nas votações da ONU. O delegado
brasileiro na ONU, entre 1947 e 1948, Oswaldo Aranha, chegou inclusive a
desentender-se com o chanceler Raul Fernandes por alguma “falta de coordenação”
com a delegação americana em algumas votações. O fato é que os EUA eram a única
potência capaz de atender o Brasil em suas demandas econômicas, financeiras,
militares e outras mais. Mas nunca houve uma sujeição da política externa
brasileira aos interesses nacionais dos EUA fora de uma barganha em torno de
algum objetivo que o Brasil pretendia alcançar. A “política externa
independente”, iniciada por JK, mas formalmente apresentada por Jânio Quadros e
Afonso Arinos, foi um expediente inteligente, e com certo atrativo de
autoestima, capaz de fazer aquilo que deveria ter sido feito desde sempre:
adotar as posturas e decisões em política externa que melhor conviessem ao
interesse nacional, o que deveria ser considerado como normal, não excepcional.
Não obstante, tanto Afonso Arinos, quanto San Tiago Dantas foram atacados pela
“grande imprensa” — mas através dela por vários diplomatas conservadores — pela
precoce inclinação terceiro-mundista da política externa e o apoio à
descolonização de modo geral, das colônias portuguesas em especial, assim como
pela postura de autonomia e de fiel adesão ao Direito Internacional, em face
das pressões americanas na questão de Cuba. No ambiente confuso que foi o do
Brasil sob o parlamentarismo, e na volta ao regime presidencialista sob
Goulart, mal visto e mesmo detestado pelos militares, orientações como estas,
no âmbito da política externa, confluíram para deteriorar ainda mais o cenário
político doméstico. Ocorreu, é claro, um nítido apoio do governo americano aos
golpistas brasileiros, tanto explicitamente, quanto de forma clandestina, via
CIA e adidos militares. Como revelado pelas palavras do irmão do presidente
Kennedy, Roberto Kennedy, então ministro da Justiça, ao presidente Goulart, em
visita ao Brasil, no final de 1962 — visita acompanhada pelo embaixador Lincoln
Gordon e registrada no livro do embaixador Rubens Ricupero, A Diplomacia na
Construção do Brasil, 1750–2016 (2017), que recebeu o enviado americano na Base
Aérea –, os EUA se envolveram na preparação e no acompanhamento do golpe de
1964: uma força-tarefa da U.S. Navy estava a postos para materializar na
prática esse apoio (em armas, combustíveis, o que precisasse), se por acaso
tivesse início uma guerra civil. Como se dizia, os Estados Unidos não
tolerariam uma “nova Cuba” no continente, o que minimizava o temor: pelas
dimensões do Brasil, seria uma “nova China”. Em todo caso, uma ilha
aparentemente insignificante se tornou uma obsessão permanente para os
militares paranoicos dos EUA e do Brasil. Em vista dessa reativação de uma
ilusória “relação especial” — que tinha sido algo estressada nos anos finais de
JK e nos anos da “política externa independente” –, novos gestos foram feitos:
concomitantemente à infeliz frase do embaixador em Washington Juracy Magalhães
(“o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”), ocorreu a ainda
mais infeliz participação do Brasil na Força de Paz Interamericana patrocinada
pelos Estados Unidos para intervir na crise política da República Dominicana, em 1965, mas não sem que
o Brasil exigisse, e obtivesse, uma resolução oficial da OEA para essa
aventura, para garantir, ao menos, certa legitimidade multilateral à
intervenção imperial. (Fonte A Referencia Noticias Internacional)
NOTICIAS GERAL-ATAQUE A PETROLEIRO
Ataque a petroleiro na Árabia
Saudita aponta aumento de tensão com Irã
Não houve
reivindicação do ataque, mas governo saudita atribui atentado a houthis
iemenitas ligados a Teerã. O ataque de uma embarcação com explosivos a um
petroleiro de Singapura ancorado na cidade saudita de Jidá, na segunda (14),
abre mais um capítulo da tensão entre o Irã e
Arábia Saudita. Os 22 tripulantes do petroleiro – incluindo cidadãos de
Filipinas, Índia, China e Romênia – conseguiram conter o
incêndio e saíram ilesos, afirmou a empresa mantenedora da frota. Há risco de vazamento de óleo. Apesar de nenhum grupo
ter reivindicado o ataque, políticos do reino
saudita já acusam a ação como “terrorista”. Segundo Riad, é provável que
rebeldes houthis do Iêmen, alinhados ao Irã, tenham orquestrado o atentado. As
alegações alavancam ainda mais a tensão no Oriente Médio desde a morte
de um dos principais cientistas nucleares da república islâmica, Mohsen Fakhrizadeh, em 27 de novembro. O governo iraniano luta ao lado dos
houthis contra a coalizão militar liderada pelos sauditas em uma guerra civil desde 2014. Apesar do Irã
negar o envolvimento no ataque ao afirmar que “não controla” os houthis, a
manobra gera preocupação. Especialistas apontam que a escolha da arma e do alvo
– a pouco mais de 1,1 quilômetro de distância – indica um “papel iraniano” no
ataque, ainda que a ação tenha sido dos houthis. “É uma mensagem sutil para os
EUA”, disse o diretor do Center for Global Policy, Kamran Bokhari. “Demonstra
que os iranianos têm poder para se projetar não apenas no Estreito de Ormuz, mas também no outro lado
da Arábia Saudita”. Respostas e contra-ataques O ataque também seria uma
resposta à pressão pública sobre o governo iraniano após a morte de Fakhrizadeh
e do major-general Qassem Soleimani. O comandante foi morto em
um ataque de drones norte-americanos em janeiro. A atmosfera no Oriente Médio
se tornou mais nebulosa desde as rodadas de negociação dos EUA à restauração de relações dos países
arábes com Israel. Em troca, Washington oferece recursos militares
– e aumenta o isolamento do Irã desde a retirada unilateral do acordo nuclear,
em 2018. Aliados aos EUA, os sauditas fecharam o porto de Jeddah por tempo
indeterminado. O reino já trabalha com cautela redobrada desde o incidente,
disseram autoridades ao norte-americano “The Wall Street Journal”.(Fonte A
Referencia Noticias Internacional)
NOTICIAS GERAL-MEIO AMBIENTE
ARTIGO: A Gestão integrada de
recursos hídricos nos países amazônicos e os ODS
Pesquisadora
aborda os ODS a países amazônicos; planejamento para alcançar as metas até 2030
é essencial. *por Luciana Sarmento,
doutora em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela UnB (Universidade de
Brasília) Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável — ODS — foram adotados pelos
Estados-Membros das Nações Unidas em 2015 como uma agenda universal de ações a
serem realizadas até o ano de 2030 com o objetivo de erradicar a pobreza,
proteger o planeta e garantir que todas as pessoas desfrutem de paz e de prosperidade.
Os ODS se fundamentam na premissa de que o desenvolvimento requer o equilíbrio
entre sustentabilidade social, econômica e ambiental
e para lograr isso foram traçadas 17 metas que são integradas e, portanto, seus
resultados são em grande medida interdependentes. O ODS 6 é a meta relacionada
à água que visa a garantia da disponibilidade e gestão sustentável de recursos
hídricos e também saneamento para todos por meio de 8 metas cuja consecução
será avaliada por meio de 11 indicadores. A meta 6.5 que objetiva ampliar
mundialmente a Gestão Integrada de Recursos Hídricos — GIRH — é de particular
interesse para a hidrodiplomacia uma vez que é fundamental para o manejo de
águas transfronteiriças. Cada um dos 17 ODS depende, em maior ou menor grau, da
disponibilidade de recursos hídricos em qualidade e
quantidade, em particular, a cooperação transfronteiriça da água pode ter um
efeito positivo em quase todos os 17 ODS (Figura 1). Há uma relação clara entre
o alvo dos ODS 6.5 que é a ampliação da implementação da Gestão Integrada de
Recursos Hídricos e do Índice de Desenvolvimento Humano. Em relação aos
recursos hídricos transfronteiriças os países não serão capazes de alcançar
seus objetivos de desenvolvimento sustentável isoladamente e por isso devem
concordar com acordos formais que lhes permitam fazê-lo. É evidente que os
países podem colher os benefícios da cooperação transfronteiriça da água para
seus amplos esforços de desenvolvimento sustentável. E isso pode beneficiar uma
série de metas de ODS de uma forma muito mais econômica do que qualquer um dos
países pode alcançar unilateralmente. A mensuração do atendimento dessa meta de
ODS 6.5 se dá por meio do indicador 6.5.1 dos ODS que mede o grau de
implementação da GIRH e do indicador 6.5.2 dos ODS que mede a proporção de área
de bacia transfronteiriça, incluindo rios, lagos e aquíferos dentro do país com
um arranjo operacional em vigor para cooperação hídrica. Ambos os indicadores
tem valores numa escala entre 0 e 100. O indicador 6.5.1 é uma autoavaliação
qualitativa do status da implementação da GIRH nos países que compartilham
recursos hídricos e, no que tange especificamente à medição do progresso da
gestão integrada das águas transfronteiriças, o indicador citado considera a
existência de arranjos e de estrutura organizacional, o grau de compartilhamento
de dados e informações e o financiamento para a cooperação na
bacia. Segundo a pesquisa publicada pela ONU em 2018 que avaliou
pela primeira vez o progresso dos ODS no contexto mundial pela primeira vez, um
terço dos países com bacias transfronteiriças (132 no total afirmaram possuir
águas compartilhadas com outros países) disseram ter implementado a maioria dos
arranjos para cooperação tais como tratados, convenções ou acordos; 37% dos
países afirmaram que possuem a maior parte ou plenamente a estrutura
organizacional para gestão; apenas 20% relatam dados e compartilhamento de
informações eficazes e um somente terço dos países relatam fornecer mais de 50%
dos fundos de financiamento acordados. Em relação ao países que fazem parte da
bacia hidrográfica amazônica que se estende à Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana,
Peru, Suriname e
Venezuela, exceto o último que não proveu informações, todos os outros países
disseram ter, em alguma medida, arranjos e estruturas organizacionais em vigor
para a implementação da GIRH. Na avaliação final do grau de implementação da
GIRH em bacias transfronteiriças nos países amazônicos somente a Bolívia atingiu o
nível médio alto (pontuação de 51–70), enquanto os demais se situam numa escala
inferior a 50 pontos. O indicador 6.5.2 que mensura a existência de arranjo
operacional vigente para a cooperação hídrica verifica o atendimento de quatro
critérios: Que exista um órgão conjunto, um mecanismo conjunto ou uma
comissão para a cooperação transfronteiriça. Que os países ribeirinhos
mantenham comunicações formais regulares (pelo menos uma vez por ano) na forma
de reuniões (política ou técnica). Que existam planos de gestão conjunta ou
coordenada de recursos hídricos ou que tenham sido estabelecidos objetivos conjuntos.
Que realizem intercâmbio periódico de dados e informação (ao menos uma vez ao
ano) O resultado do primeiro relatório de ODS para o indicador 6.5.2 indica o
percentual médio nacional de bacia transfronteiriça coberta por arranjo
operacional de 59% para um conjunto de 62 países do universo de 153 países que
compartilham águas transfronteiriças. No que se refere ao países da bacia amazônica,
ainda que a aferição do indicador tenha sido prejudicada pois três dos oito
países (Bolívia, Guiana e Venezuela) não forneceram informações, é possível
verificar uma grande assimetria nos resultados tendo o Brasil e o Equador
atingido patamares bastante altos, respectivamente 98,2% e 100% , enquanto que
a Colômbia e a Venezuela estão no extremo inferior da escala de alcance do
objetivo com valores inferiores a 10%. No que se refere a arranjos, estrutura
organizacional e existência de um órgão conjunto tratados nos indicadores de atendimento
da meta ODS 6.5, a bacia tranfronteiriça amazônica tem condições favoráveis por
conta do Tratado de Cooperação Amazônica — TCA– e da Organização do Tratado de
Cooperação Amazônica — OTCA — que figuram como elementos definidores e
facilitadores ao atendimento desse indicador. O desafio maior reside no alcance
de mecanismos de troca de dados e informações e na ampliação das fontes de
financiamento itens também quantificados para a avaliação do grau de
implementação da GIRH em bacias transfronteiriças. Tanto o indicador 6.5.1 que
avalia o status da
implementação da GIRH, quanto os critérios de operacionalidade do indicador ODS
6.5.2, incluem saber se os países da bacia trocam dados e informações pelo
menos uma vez por ano. A troca de dados e informações sobre águas
transfronteiriças é fundamental para a cooperação, decisões e gestão conjuntas.
Isso é também considerado em marcos internacional. Os artigos 6º e 13º da
Convenção das Águas e o artigo 9º da Convenção dos Cursos D’Água incluem uma
obrigação firme dos países de trocar tais dados e informações sobre as
condições de um determinado sistema transfronteiriço de rios ou lagos. Além
disso, sob os dois instrumentos, os países são obrigados a aplicar seus
melhores esforços para responder a pedidos de dados e informações que não estão
prontamente disponíveis. Dentre os benefícios da troca de dados e informações
para a gestão de bacias transfronteiriças estão as compreensões das principais
pressões relativas a um determinado sistema de água transfronteiriça; uma
melhor apreciação das questões e problemas enfrentados por outros países da
bacia; o aprimoramento de sistemas de alerta e alarme precoce; uma melhor
compreensão das lacunas de dados; a harmonização de metodologias e padrões para
coleta de dados e, sobretudo, o planejamento mais eficaz de gestão de bacias
hidrográficas tranfronteiriças. A despeito da existência de condições
institucionais favoráveis na bacia amazônica, ainda há uma assimetria
considerável entre os países envolvidos que prejudica o alcance satisfatório da
GIRH em águas transfronteiriças. A superação desses
limitantes, principalmente em relação a produção e troca de dados confiáveis
que possam subsidiar as diversas atividades de planejamento, é um dos desafios
que temos para lograr até 2030 avanços na implementação da GIRH na bacia
amazônica.(Fonte Referencia Noticias Internacional)
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
NOTICIAS GERAL- EDUCAÇÃO
Comitê atua para garantir segurança durante
vestibular de Medicina
UniEVANGÉLICA
ultima preparativos para a realização das provas, que acontecem na tarde deste
domingo (06/12) Um comitê criado para garantir a segurança na próxima edição do
vestibular do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA se reuniu nesta
quarta-feira (2) na instituição, em reunião com presenças do Reitor Carlos
Hassel Mendes, da Pró-Reitora Acadêmica, Cristiane Bernardes e do Coordenador
da Ouvidoria, Roberto Alves O encontro contou com o apoio da Câmara Municipal
de Anápolis e teve ainda a participação do vereador Pastor Elias.O Reitor
Carlos Hassel Mendes destacou a parceria com diversas instituições do município
de Anápolis para garantir a tranquilidade no vestibular de domingo (6).
“Vivemos um momento diferente por causa da pandemia e com certeza toda ajuda é
bem-vinda. Temos certeza de que conseguiremos garantir um processo seletivo que
nossos vestibulandos merecem”, declara. A
Pró-Reitora Cristiane Bernardes, que é coordenadora da Comissão Técnica de
Seleção da UniEVANGÉLICA, informou que mais de 1000 candidatos já confirmaram
as inscrições para o vestibular de Medicina, número que poderá ultrapassar a
marca de 3 mil vestibulandos. Ela
destacou ainda que uma das diferenças desse processo seletivo é a adoção de
protocolos de biossegurança relacionados à pandemia da Covid-19. Uma das
medidas será o fechamento do estacionamento da instituição, para evitar
aglomerações, conforme explicou Cristiane Bernardes. A Companhia
Municipal de Trânsito e Transportes (CMTT) garantirá a fluidez das duas vias
que ladeiam a UniEVANGÉLICA: Brasil e Universitária. A Pró-Reitora Acadêmica,
Cristiane Bernardes, explicou ainda que praticamente todos os prédios da
instituição serão usados para dar o devido distanciamento social exigido para
essa época de coronavírus. Um kit com máscara, álcool em gel e uma barra de
cereal será entregue aos vestibulandos. Também participaram da reunião nesta
quarta-feira representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Departamento de
Posturas da Prefeitura de Anápolis e a guarda universitária do Centro
Universitário de Anápolis. A Polícia Federal colabora com a instituição para
evitar que o processo seletivo seja alvo de fraudes.( Fonte Jornal Contexto)
NOTICIAS GERAL- EDUCAÇÃO
Goiás segue sem atingir requisitos estabelecidos
para volta das aulas
Da
Redação materia do dia 24 de Setembro de 2020
Números apresentados pela
Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) na reunião do Comitê de Operações
Estratégicas de Goiás (COE) nesta quarta-feira (23) mostram que a epidemia no
estado ainda não atingiu índices que permitam o retorno presencial das aulas. Os
requisitos foram estabelecidos pelo colegiado no dia 19 de agosto. Os
critérios são: redução de 15% no número de óbitos por covid-19 sustentado por
quatro semanas consecutivas; e manutenção da taxa de ocupação de leitos de UTI
em menos de 75%, também sustentado por quatro semanas consecutivas.Na reunião
desta quarta-feira, um eventual retorno das aulas não entrou em pauta. Havia a
expectativa da discussão, uma vez que escolas particulares têm pressionado pela
volta.A SES-GO, porém, atualizou os indicadores, que ainda não atingiram o
estabelecido pelo colegiado. Conforme a pasta, os óbitos por covid-19 caíram
9,6% nas últimas quatro semanas, ainda inferior aos 15% exigidos. A taxa de
ocupação de leitos de UTI estaduais para tratamento da doença está em 81%. Esse
indicador se mantém acima dos 75% desde o dia 2 de julho. O governador Ronaldo
Caiado voltou a afirmar nesta quarta que, por ele, as aulas presenciais
voltariam apenas com a disponibilização de uma vacina. “Estados que retomaram
precisaram voltar atrás após uma grande contaminação de professores”, disse. Com informações do Comitê de Operações Estratégicas de Goiás (COE)
( Fonte Jornal Contexto)
NOTICIAS GERAL- RELÍQUIAS DE DIXON
Pirâmides do Egito: artefato perdido é encontrado por acaso em caixa de
charutos na Escócia
Um artefato egípcio perdido foi encontrado em uma caixa de charutos em Aberdeen, na Escócia — e espera-se que isso possa lançar uma nova luz sobre a Grande Pirâmide. A descoberta foi feita por acaso por uma integrante da equipe da Universidade de Aberdeen durante uma revisão da coleção. O pequeno fragmento de madeira de 5 mil anos, que agora está em vários pedaços, é considerado "extremamente significativo".O engenheiro Waynman Dixon o descobriu originalmente entre os itens dentro da pirâmide, em um ambiente chamado de Câmara da Rainha, em 1872. O pedaço de cedro, que se acredita ter sido usado durante a construção da pirâmide, foi doado à universidade em 1946, mas depois disso nunca mais foi visto.Abeer, que é do Egito e passou 10 anos trabalhando no Museu Egípcio em Cairo, cruzou as referências com outros registros.'Escondido em plena vista'"Assim que olhei para os números em nossos registros do Egito, soube imediatamente o que era, e que estava efetivamente escondido em plena vista de todos na coleção errada", disse ela."Sou uma arqueóloga e trabalhei em escavações no Egito, mas nunca imaginei que seria aqui no nordeste da Escócia que encontraria algo tão importante para o patrimônio do meu próprio país."Pode ser apenas um pequeno fragmento de madeira, que agora está em vários pedaços, mas é extremamente significativo, visto que é um dos três únicos recuperados de dentro da Grande Pirâmide."Dois outros itens encontrados por Waynman Dixon, uma bola e um gancho, agora estão no Museu Britânico, mas a madeira estava faltando."As coleções da universidade são vastas, chegando a centenas de milhares de itens, então achá-las foi como encontrar uma agulha em um palheiro", acrescentou Abeer. "Não pude acreditar quando percebi o que havia dentro desta lata de charuto de aparência inócua."Os resultados foram apresentados recentemente e mostram que a madeira pode ser datada de algum momento no período 3341-3094 aC. 'Uma revelação e tanto' Isso apoia a teoria de que, qualquer que tenha sido seu uso, as chamadas Relíquias de Dixon foram originais na construção da Grande Pirâmide e não artefatos posteriores deixados para trás por aqueles que exploravam as câmaras. Mas a datação também é surpreendente, pois os registros históricos datam a pirâmide em um período de cerca de 500 anos depois. "Encontrar a relíquia de Dixon desaparecida foi uma surpresa, mas a datação por carbono também foi uma revelação. É ainda mais antiga do que imaginávamos", disse Neil Curtis, chefe de museus e coleções especiais da Universidade de Aberdeen. "Isso pode ser porque a data se relaciona com a idade da madeira, talvez do centro de uma árvore de longa vida. Alternativamente, pode ser devido à raridade das árvores no antigo Egito, o que significava que a madeira era escassa, valorizada e reciclada ou cuidada por muitos anos." E acrescentou: "Agora caberá aos estudiosos debater seu uso e se foi deliberadamente depositada, como aconteceu mais tarde durante o Novo Império, quando os faraós tentaram enfatizar a continuidade com o passado enterrando com eles antiguidades. Esta descoberta certamente reacenderá o interesse pelas Relíquias de Dixon e como elas podem lançar luz sobre a Grande Pirâmide."( Fonte BBC Newes Brasil)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
NOTICIAS GERAL- CORONAVÍRUS
Ministério da
Saúde é notificado após STF cobrar dados de vacinação
Ministro Ricardo Lewandowski pediu informações
sobre início e término de campanha. Pasta diz que responderá em até 48 horas
O Ministério da Saúde foi notificado nesta
segunda-feira (14) da decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo
Tribunal Federal), de que a pasta deve fornecer em 48 horas informações sobre a
previsão de início e término da vacinação do Plano Nacional de
Operacionalização de Imunização contra a covid-19.
Segundo o ministério, o prazo solicitado pelo magistrado será atendido. A decisão de domingo
(13) determina que o ministro esclareça também as
distantes fases da campanha. O plano de imunização foi entregue ao STF na sexta
(11), e divulgado no sábado (12). O documento prevê a disponibilização de 108,3
milhões de doses para mais de 51 milhões de pessoas de grupos prioritários,
divididos em quatro fases. O documento, porém, não apresenta uma data para o
início da vacinação dos grupos, que incluem profissionais de saúde e idosos. O Ministério da Saúde
chegou a afirmar que apresentar uma data, especificar um imunizante e
"apresentar informações sem a devida identificação de uma vacina aprovada
pela Anvisa, não condiz com as práticas de segurança e eficiência do Programa
Nacional de Imunizações da pasta."( Fonte R7 Brasil)
NOTICIAS GERAL-ECONOMIA
Câmara aprova
acordo que prevê repasses de R$ 58 bi a Estados
NOTICIAS GERAL- APLICATIVOS
Índia proíbe mais 43 aplicativos chineses em meio a
tensão bilateral
Essa é a terceira vez que Nova Délhi
proíbe plataformas chinesas desde junho; número de vetados já ultrapassa 170. Um
novo decreto publicado pelo governo da Índia nesta terça (24) proibiu a
utilização e funcionamento de mais 43 aplicativos chineses no país. A medida
vem na sequência de uma escalada de tensões entre os dois
países. Com a terceira leva, o número de aplicativos chineses proibidos na
China chega a 170. O levantamento é do jornal norte-americano “The Wall Street Journal”. As primeiras sanções sobre dispositivos tecnológicos
vindos do país vizinhos aconteceram em junho e setembro. Os vetos incluem
aplicativos de namoro e vídeo ainda pouco populares entre os jovens indianos. A
proibição também se estende para plataformas ligadas aos grupos Alibaba e AliExpress. Aplicativos
mais populares, como o WeChat e TikTok, estão fora de
circulação desde junho. De acordo com o Ministério de Tecnologia da Informação,
o motivo do veto é a preocupação com a segurança de dados dos softwares chineses.
“A ação tem base nas informações sobre esses aplicativos e o possível
envolvimento de atividades prejudiciais à soberania da Índia”, disse uma nota
oficial do governo de Nova Délhi. Políticos indianos da oposição afirmam que a
proibição não passa de um “ataque digital” contra Beijing. China e Índia se
confrontam desde junho ao longo da disputada fronteira dos dois países no Himalaia. O
alinhamento do governo do primeiro-ministro Narendra Modi com os EUA impulsionou sanções à
China. À frente de Washington até janeiro, Donald Trump liderou as proibições de aplicativos
chineses nos EUA desde o começo do ano. Agora, as autoridades indianas também
devem impedir que empresas estatais comprem equipamentos da gigante chinesa Huawei para a implantação das redes 5G no país. (Fonte Á Referencia noticias internacional)
NOTICIAS GERAL- VACINA COVID-19
África do Sul e Índia pedem suspensão de patente da
vacina de Covid-19
Países pedem que OMC suspenda
propriedade intelectual para que nações pobres consigam reproduzir as doses. A África do Sul e
a Índia pressionam a
OMC (Organização Mundial do Comércio) pela suspensão temporária dos direitos de
propriedade intelectual sobre a vacina da Covid-19. Segundo a revista
científica “The Lancet”,
o objetivo é garantir que as doses e as novas tecnologias sejam acessíveis aos
países pobres. Os proponentes apresentaram a proposta à OMC pela
primeira vez em 16 de outubro. Segundo o texto, a não suspensão fará com que
apenas os países ricos se beneficiem com medicamentos contra a Covid-19. Além
disso, os direitos de propriedade intelectual obstruiriam o caminho para uma a
desaceleração da pandemia. Uma proibição temporária facilitaria a
produção em todo o mundo, facilitando a imunização. “A renúncia abre espaço para
mais colaboração e a garantia de que teremos escalabilidade em um período mais
curto de tempo”, apontou Mustaqeem De Gama, conselheiro da missão da OMC na
África do Sul. Ricos discordam A reivindicação não encontra amparo na indústria
farmacêutica e em países como o Reino Unido, EUA, Canadá, Noruega e União Europeia. A
alegação é a de que a propriedade
intelectual é essencial para incentivar aportes em pesquisa e
desenvolvimento. O grupo rejeita a acusação de que o sistema de patentes é uma
barreira de acesso. Países com poucos recursos devem buscar acordos de
transferência de tecnologia ou o Covax,
iniciativa coletiva de financiadores de vacinas capitaneada pela OMS
(Organização Mundial da Saúde). Apesar da necessidade de uma vacina
universal, o presidente do ensaio clínico internacional “Solidarity
Trial” para a Covid-19 da OMS, John-Arne Rottingen, pede atenção a “fatores
biológicos”. Segundo Rottingen, a vacina contra o novo coronavírus – como
qualquer outra – impõe outros desafios, como manejo, produção, infraestrutura e
logística. “O sistema de patentes é a menor das barreiras”, disse. ( Fonte Á Referencia noticias internacional)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
NOTICIAS GERAL-SEGURANÇA
Casos de roubo na zona rural têm queda de 42%
Ao longo
dos 21 meses da atual gestão, foram mais de 60 operações realizadas pelas
forças de segurança no campo. As ações resultaram em pelo menos 120 prisões,
mais de 500 cabeças de gado recuperadas, além da apreensão de quase 100 armas
de fogo. Os bons resultados foram celebrados pelo titular da pasta de Segurança
Pública, Rodney Miranda. “O enfrentamento à violência na zona rural é um
dos principais eixos na administração do governador Ronaldo Caiado e temos
cumprido isso como muito rigor. O resultado tem sido altamente positivo, uma
vez que somos referência para outros Estados e até mesmo alguns países. Os
produtores rurais e famílias que vivem no campo também reconhecem este
trabalho”, ressaltou. Batalhão
RuralUma das ações que contribuiu para a diminuição da criminalidade
no campo foi a criação do Batalhão Rural da Polícia Militar, por meio da Lei nº
20.488, de 2019. A unidade potencializou as ações operacionais rurais no
Estado, trazendo maior proteção às famílias que vivem no campo.Dentro do
Batalhão, foi implantado ainda o primeiro Centro Integrado de Inteligência
Comando e Controle (CIICC) do país. Segundo o comandante do Batalhão, tenente
coronel André Luiz de Carvalho, por meio das ações de georreferenciamento,
hoje, mais de 30 mil propriedades rurais já foram cadastradas no sistema de
monitoramento.“É um número considerável e nós estamos em um processo robusto de
ampliação, com uma média de 4 mil novos cadastros semanalmente. Com isso, a
gente espera fazer a média de quase 50 mil cadastros nos próximos 12 meses. E o
Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle serve não só pra controlar
as nossas atividades, mas também para planejar, dar um direcionamento
qualificado para a aplicação dos recursos operacionais. O Batalhão Rural, hoje,
pode-se dizer que atua em todos os municípios do Estado”, pontuou. O trabalho, considerado pioneiro, das forças
policiais de Goiás no combate à criminalidade no campo, foi referência para
todas as outras unidades da Federação durante todo ano de 2019. Em dezembro do
último ano, inclusive, representantes de 14 Estados brasileiros estiveram na sede
do Batalhão de Polícia Militar Rural e do Centro de Comando e Controle Rural e
de comitivas do Japão e da Colômbia.(
Fonte Jornal Contexto)
NOTICIAS GERAL-POLITICA
Diplomação virtual divide opinião de vereadores
eleitos
Cerimônia será realizada por meio remoto e diplomas serão
impressos pelo site do Tribunal Regional Eleitoral
O ano de 2020 termina como aquele no qual inúmeras coisas
ocorreram (ou não ocorreram) pela primeira vez na história. Foram suspensos
eventos esportivos tradicionais; na Semana Santa o Papa Francisco rezou para
uma Praça São Pedro vazia; shows artísticos foram cancelados e realizados em
‘lives’ na Internet; a Festa de Trindade ocorreu em a presença de fiéis; aulas
escolares ocorreram por meio remoto; entre várias outras atividades, atos e
projetos que deixaram de ser realizados, devido as restrições relacionadas à
Covid-19.A Resolução nº 344, de 1º de dezembro de 2020, assinada pelo
presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (T.R.E./GO), desembargador
G. Leandro S. Crispim, estabelece que a diplomação dos candidatos eleitos e
primeiros suplentes nas eleições de 2020 serão realizadas por meio virtual.
Também informa que o diploma pode ser impresso no site do Tribunal Regional
Eleitoral de Goiás pelo sistema Diploma Net ou, se necessário, ser enviado ao
eleito via e-mail ou aplicativo de mensagens instantâneas. E ainda impresso e
entregue fisicamente ao candidato.Alguns dos vereadores eleitos ou reeleitos nas eleições deste ano, consultados
pelo Contexto, demonstram opiniões divididas sobre a novidade. Domingos Paula
(PV), reeleito com 1.652 votos, analisa como “sensata” a decisão da Justiça
Eleitoral. “Nesta campanha as audiências públicas todas foram realizadas on
line, inclusive 80 por cento da eleição foi feita desta forma, mais virtual que
presencial”, lembrou. Segundo ele existem plataformas diversas, ferramentas
virtuais que são bem utilizadas. O desembargador Leandro Crispim informou ainda
em seu despacho que, na impossibilidade de realizar a diplomação por meio
virtual, em razão de eventuais problemas técnicos, é possível que a cerimônia
seja cancelada e os diplomas disponibilizados no sítio do T.R.E./GO. Domingos
Paula entende que a decisão da Justiça Eleitoral tem objetivo de evitar
aglomerações, já que familiares e amigos dos eleitos prestigiariam a
solenidade. “Sugeri ao presidente da Câmara, Leandro Ribeiro, que reúna os 23
vereadores no plenário, para que dali participem da diplomação via remota. O
local oferece segurança, todos usam máscara”, disse. O despacho do
desembargador presidente do T.R.E./GO diz ainda que o Edital com a data e hora
da sessão pública de expedição dos diplomas será publicado pelo Juiz Eleitoral
“no prazo de três dias de antecedência”. Em Goiânia já está definido que a
diplomação será no dia 18 de dezembro, às 10 horas, transmitida pelo canal do
T.R.E./GO no Youtube. Esta semana, em contato via aplicativo de mensagem, a
vereadora eleita Andreia Rezende de Faria (SD), que obteve 2.841 votos,
manifestou descontentamento com a possibilidade da cerimônia de diplomação por
meio virtual. Sugeriu a realização do ato em espaços amplos existentes na
cidade, como o Centro de Convenções, ao considerar que, em Anápolis, estão
liberados eventos com presença de até 250 pessoas. “Acho muito triste para os
eleitos não ter um diplomação presencial”, completou.O vereador Jakson Charles
(PSB), líder do prefeito na Câmara, reeleito com 1.481 votos, também defende
que a diplomação seja presencial. Segundo ele poderia ter número limitado de
pessoas, para atender os protocolos da Covid-19, num sistema controlado. “Este
é um momento simbólico, importante. Se forem tomados todos os cuidados, não
vejo problema de realizar a diplomação de forma presencial”, ponderou.( Fonte
Jornal Contexto)
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
NOTICIAS GERAL-ECONOMIA
CPF na Nota valerá desconto de até 10% no IPVA de
2021
Com a proximidade do natal,
o consumidor pode aproveitar o momento das compras para ganhar desconto de até
10% no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de
2022. Desde 01 de novembro as notas do Programa Nota Fiscal Goiana já valem
para o cálculo de desconto no tributo para 2022. Assim, quem pedir CPF na nota
ainda terá chance de ter abatimentos que variam de 5% a 10% sobre o imposto.“Mais
importante do que o desconto, queremos divulgar a importância social do
tributo. Quando o cidadão deixa de cobrar a nota fiscal ele colabora com a
sonegação e consequente falta de recursos para serviços como saúde, educação,
saneamento e outros”, frisou a secretária da Economia, Cristiane Schmidt. “Esse
período é uma boa oportunidade para quem vai às compras neste natal conseguir a
pontuação para o desconto. Os pontos são acumulados automaticamente, bastando
apenas pedir o CPF na nota fiscal” explicou o coordenador do programa, Leonardo
Vieira de Paula. Se o consumidor ainda não estiver inscrito, ele pode fazer
isso no site do programa (https://nfgoiana.sefaz.go.gov.br/site/). Se a inscrição for
feita até 20 de dezembro, os valores acumulados no CPF no período de dezembro
2014 até 31 de outubro de 2020 serão considerados para efeito de desconto no
IPVA do ano que vem.Para pontuar, é só pedir para incluir o CPF na nota fiscal
a cada compra que fizer. Cada R$ 100 reais em valores de compras acumulados no
CPF equivale a 1 ponto/bilhete para desconto no IPVA. Para alcançar o desconto
máximo de 10% são necessários acima de 375 pontos/bilhetes. O desconto mínimo
de 5% é possível a partir do acúmulo de 12 bilhetes/pontos. Balanço Atualmente o programa conta com 671,9
mil inscritos. Desses, 333 mil já conseguiram algum tipo de desconto para o
IPVA de 2021 de 5% a 10%. O governo de Goiás, por meio da secretaria da
Economia, está reformulando o Programa Nota Fiscal Goiana para o próximo ano. (Comunicação Setorial – Economia) ( Fonte Jornal Contexto)
NOTICIAS GERAL- EDUCAÇÃO
Crianças especiais: um dia para chamar de seu
A data 9 de dezembro foi instituída no Brasil
para
celebrar o Dia da Criança Especial
Por Vander Lúcio Barbosa
Todas as crianças são
especiais, mas, aqui, escrevo sobre as que apresentam algum tipo de
deficiência. Como presidente da APAE Anápolis, uma instituição voltada, também,
para o atendimento desse público, quer defender o direito delas de frequentar a
escola, o direito à educação inclusiva. “Ah,
Vander, mas as dificuldades são grandes…”. Olha, já foram bem maiores. Durante
anos ligado à Apae como voluntário, presenciei um avanço incrível nesse
sentido, justamente porque os responsáveis por essa melhora não se desanimaram
perante qualquer dificuldade. A inclusão dessas crianças por meio da
educação é fundamental para que possam desenvolver-se plenamente trazendo
alegria para suas famílias e alcançando certo grau de independência. Vê-las
expressando sua alegria diante dos cuidados que dispensamos é a coisa mais
gratificante que já experimentei. É por isso que convido a sociedade a não
soltar as mãos, para que juntos possamos continuar essa trajetória de sucesso
que tem nos conduzido no projeto de reconhecimento social. Uma
instituição de ensino, na nossa cultura, é uma fiel representante da sociedade.
Portanto, alguém que frequenta a escola se sente e se torna mais reconhecido
socialmente do que aquele que não frequenta. Trata-se de um reconhecimento que
humaniza e exercita nossa tolerância, nossa gratidão e nossa visão de mundo.Toda
família com uma criança especial teme a discriminação. Nosso papel é apoiar
essas pessoas através da escola. Quando os pais se sentem mais
seguros, esse sentimento se reflete sobre a criança e todos a sua volta se
vêem incluídos.“Ah, Vander, mas eu não tenho criança especial e não tenho nada
à ver com isso…”. Tem, sim! A Apae não é formada apenas por gente que tem
crianças nessa condição. Ela acolhe com todo o amor e também com toda a sua
capacidade técnica e científica, fazendo tudo o que há de mais eficiente para
as crianças especiais, apoiada por muita gente que doa tempo, talento e
recursos, contribuindo de alguma forma. Tudo isso porque, para mim, para a
Apae, e para seus apoiadores, uma criança nessas condições não é especial
apenas porque possui alguma deficiência, mas porque resgata dentro das pessoas
envolvidas nesse projeto, aquilo que existe de mais humano em todos nós. A solidariedade.
“Sim, Vander… agora entendi. Mas como posso ajudar?”. Comece mudando o seu modo
de pensar e, “no automático”, você encontrará uma maneira de fazer parte da
grande família das crianças especiais, somando esforços para que todas gozem do
direito de frequentar uma escola. (Saiba mais sobre a Apae Anápolis em www.apaeaps.org.br) ( Fonte Jornal Contexto)
NOTICIAS GERAL- EDUCAÇÃO
Conectividade ainda é insuficiente nas escolas
públicas de Goiás
Levantamento
inédito realizado pelo Gabinete de Articulação para Enfrentamento da
Pandemia na Educação Pública em Goiás retrata problemas de acesso à internet
nas redes estadual e municipais
Existe baixa, ou, nenhuma conectividade de professores e alunos da rede pública em Goiás, para as atividades escolares remotas impostas pela pandemia da covid-19. A conclusão é do Gabinete de Articulação para Enfrentamento da Pandemia na Educação Pública em Goiás, em levantamento realizado entre maio e outubro de 2020. Trata-se do Diagnóstico de Conectividade, estudo que se deparou com um quadro alarmante, com insuficiência de equipamentos para alunos e professores e dificuldade ou ausência total de acesso à internet. Os resultados apresentados poderão ser utilizados para subsidiar futuras ações do Gabinete, com vistas a contribuir para a busca da qualidade da educação pública.As sondagens tiveram início para se avaliarem as principais dificuldades enfrentadas pelo setor educacional nesse período em que as escolas permanecem fechadas. Foram verificadas as estratégias mais utilizadas para se oferecerem atividades pedagógicas não presenciais, percebendo-se que o uso de materiais impressos, videoaulas, redes sociais e as plataformas online amplamente utilizadas, mas que professores e alunos têm muita dificuldade de se conectar. Nos municípiosAssim sendo, o Gabinete de Articulação Para o Enfrentamento da Pandemia na Educação em Goiás realizou uma nova pesquisa, específica quanto ao acesso à internet. Nela, constatou-se que, nas redes municipais, em relação aos professores, 60% dos municípios pesquisados apresentaram dificuldades de acesso às atividades remotas. Dentre os maiores entraves relacionados estão: velocidade da internet (90%), equipamentos/computadores (60%) e acesso à internet (35%). Quanto à conectividade dos alunos, todos os municípios pesquisados responderam que identificaram dificuldades de acesso às atividades remotas, dentre elas velocidade da internet, falta de equipamentos e computadores e acesso à internet.E, na Rede Estadual não é diferente. Com um quantitativo elevado de alunos sem acessibilidade virtual, o que evidencia é que não há equidade na disponibilização das atividades pedagógicas, nem a garantia do acesso à educação. A análise demonstra que a não participação dos alunos nas aulas remotas por falta de acessibilidade virtual, pode provocar um aumento do abandono e da evasão escolar, especialmente dos alunos em condição de maior vulnerabilidade socioeconômica.( Fonte Jornal Contexto)
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
NOTICIAS GERAL- SEGURANÇA
Polícia Civil encontra R$ 1,3 milhão dentro de
carro de luxo
A Polícia Civil
de Goiás encontrou, na segunda-feira, 09/12, R$ 1,3 milhão escondidos em malas
e sacos que estavam dentro de um Porsche apreendido durante uma operação contra
a fabricação ilegal de remédios para emagrecer, os quais eram vendidos em todo o
país, pela internet. Ao todo, 11 pessoas estão presas suspeitas de participar
do esquema.A operação Dieta Sadia foi realizada na última quarta-feira (04/12),
em Goiás e Minas Gerais e causou o fechamento da indústria, que ficava em
Cachoeira Alta, no Sudoeste goiano. O delegado Rafael Gonçalves do Carmo,
responsável pela investigação, explicou que a Polícia Civil conseguiu nesta
segunda-feira a autorização judicial para abrir o carro, que foi apreendido com
um dos detidos durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.
Com ajuda dos bombeiros, o Porsche teve as portas e o
porta-malas arrombados em Rio Verde, cidade da mesma região em que as apurações
estão concentradas. No interior do carro também estavam alguns documentos de
transferência bancária que serão analisados. Segundo o delegado, o dinheiro
será depositado em uma conta judicial. Os
policiais também cumpriram na segunda-feira (09), mandados de prisão preventiva
contra dois homens suspeitos de envolvimento na produção e venda dos
medicamentos falsos. Um foi preso em Rio Verde. Já o outro, em Quirinópolis. O
delegado disse que os presos ficaram em silêncio durante o depoimento oficial.
(Com informações do site da Polícia Civil) ( Fonte Jornal Contextos)
NOTICIAS GERAL- SEGURANÇA
PM-GO apreende drogas, armas e kit metralhadora
Apenas
em um período de 12 horas, entre a noite de terça-feira (01/09) e madrugada
desta quarta (02/09), a Polícia Militar de Goiás retirou das ruas pelo menos 22
kg de drogas e 10 armas de fogo. Uma delas era equipada como uma
submetralhadora. As ações no estado resultaram ainda em 12 prisões. Sete das
detenções foram motivadas por porte ilegal de arma de fogo e três por
envolvimento com o tráfico de entorpecentes. A PM apreendeu ainda grande
quantidade de munições e cinco balanças de precisão. As principais ocorrência
foram registradas na capital, em Aparecida de Goiânia, Caldas Novas, Catalão e
no município de Nova Glória. Em uma das ocorrências, os militares apreenderam
seis armas de fogo, sendo que uma delas estava equipada como uma
submetralhadora. As equipes da ROTAM realizavam patrulhamento pelo setor
Finsocial, quando identificaram um homem em um carro, que percebendo a presença
policial, demonstrou nervosismo e desconforto. Foi realizada então abordagem e
durante as buscas no veículo, foi encontrado um revólver calibre .38. Aos
militares, o suspeito confessou que teria outras armas em uma residência
próxima. No local, os policiais localizaram uma espingarda calibre .28 e outra
calibre .20, um revólver calibre .22, uma carabina calibre .357 e uma pistola
Glock G (17 ), com dois carregadores e um acessório denominado “Kit Roni”, para
modificar o tipo da arma para portátilNa residência foram apreendidas pelo
menos 232 munições de diferentes calibres. O indivíduo informou aos militares
que o armamento pertencia a seu irmão, que integrava uma facção criminosa e que
teria morrido recentemente. Ele foi preso e levado, junto ao armamento, à
Central Geral de Flagrantes, onde foi autuado por porte ilegal de arma de fogo
e ficou à disposição da autoridade policial competente. Faccionado Uma outra ação, realizada
pelo Comando de Policiamento Especializado (CPE) no setor Cidade Vera Cruz,
resultou na prisão de um indivíduo faccionado. Ele estava no meio de uma
corrida de aplicativo, quando foi abordado pelos policias, que realizavam patrulhamento
na região. Com ele, foi encontrada uma pistola calibre .765, com diversas
munições. O suspeito confessou fazer parte de uma facção criminosa. Ele foi
conduzido, junto aos dois passageiros do carro, ao 4º Distrito Policial de
Aparecida de Goiânia. (Informações da Secretaria de
Segurança Pública de Goiás) .( Fonte Jornal Contexto)
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