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segunda-feira, 13 de março de 2023

VIDANEWS - PRF troca superintendentes nos 26 estados e no Distrito Federal.

 

Secretário do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli nomeou também novos coordenadores de áreas diversas na corporação.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) substituiu os superintendentes da corporação em 26 estados e no Distrito Federal. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (13). As nomeações são assinadas pelo secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli.  Confira os nomes escolhidos por Cappelli 1. Tocantins: Alonso Mata Trindade; 2. Acre: Liege Lorenzett Vieira; 3. Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos; 4. Minas Gerais: Fabio Henrique Silva Jardim; 5. Piauí: Bruno Ribeiro Dias; 6. Rondônia: Luciana da Silva Alves; 7. Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho; 8. Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt; 9. Goiás: Tiago de Almeida Queiroz; 10. Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário; 11. Paraná: Fernando Cesar Borba de Oliveira; 12. São Paulo: Edson José Almeida Júnior; 13. Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa; 14. Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno; 15. Roraima: Marcelo Aguiar da Silva; 16. Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva; 17. Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro; 18. Maranhão: Francinácio Morais Medeiros; 19. Rio Grande do Norte: Péricles Venancio dos Santos; 20. Bahia: Vagner Gomes da Silva; 21. Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos; 22. Alagoas: Juliano Quintella Malta Less; 23. Amazonas: Benjamin Affonso Neto; 24. Espírito Santo: Wermerson Mário Pestana; 25. Mato Grosso: Kellen Arthur Preza Nogueira; 26. Amapá: Klebson Sampaio do Nascimento; 27. Ceará: Flávio Antônio Holanda e Silva; Além das trocas nas superintendências, foram publicadas nove nomeações para coordenadorias da PRF. Veja abaixo os novos coordenadores da PRF nomeados nesta segunda-feira Coordenador de Operações Especializadas da Coordenação-Geral de Combate ao Crime: Wellker Cesar Faria; Coordenador de Articulação da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica: Fernanda Karina Sá Nunes de Oliveira: Coordenador de Controle Interno da Corregedoria-Geral e Controle Interno: Richeli Freitas Barbara; Coordenador de Contrainteligência da Diretoria de Inteligência: Cleber Tavares Rosa; Coordenador-Geral de Segurança Viária da Diretoria de Operações: Jeferson Almeida Moraes; Coordenador de Planejamento e Controle Operacional da Coordenação-Geral de Gestão Operacional: Stenia Pires Benevides; Coordenador de Análise Processual, Normatização e Assessoramento Técnico da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica: Fabricio de Moura Sabino; Coordenador de Prevenção e Atendimento de Acidentes, de Segurança Viária da Diretoria de Operações: Paulo Sérgio Guedes de Oliveira; Coordenador de Inteligência da Diretoria de Inteligência: Eder Soares Borba da Silva. Cappelli foi interventor federal na segurança pública do DF após os atos de vandalismo de 8 de janeiro. Na ocasião, extremistas invadiram e depredaram o Palácio do Planalto e os prédios do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). O nome dele para a secretaria executiva do Ministério da Justiça já tinha sido antecipada por Flávio Dino em dezembro, durante o período de transição de governo. Ele retornou ao cargo de secretário-executivo no Ministério da Justiça ao fim da intervenção, em 31 de janeiro. Após este período, o comando da segurança passou a ser responsabilidade da governadora em exercício, Celina Leão (PP), e do secretário de Segurança, Sandro Avelar. Ricardo Cappelli é jornalista, com pós-graduação em administração pública. Ele foi secretário de Comunicação do Governo do Maranhão. Presidiu a União Nacional dos Estudantes (UNE) de 1997 a 1999. Na época, ele trouxe o então ditador de Cuba, Fidel Castro, para um congresso da instituição. Já o atual diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira, tomou posse em 8 de fevereiro. O nome dele foi confirmado após o ministro da Justiça, Flávio Dino, desistir da indicação do delegado Edmar Camata depois de críticas por escolhido ter apoiado a operação Lava Jato. Na ocasião, Oliveira anunciou que criaria uma estrutura com foco em direitos humanos, mas não detalhou como isso será feito.( Fonte R 7 Noticias Barsilia)

 

 

 

 

 

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