CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 14 de novembro de 2021

VIDANEWS - 'Vamos entrar em um acordo', diz Braga Netto sobre FAB e Embraer.

 

Contrato bilionário para a aquisição de aviões de carga gera crise entre contratante e fornecedora.

O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, afirmou que espera em breve um acordo entre a FAB (Força Aérea Brasileira) e a fabricante de aviões Embraer. A corporação militar quer reduzir a aquisição de 28 aviões cargueiros KC-390 que já foram encomendados, mas a situação abriu uma crise entre a compradora e a fornecedora.O contrato foi assinado em 2014, prevendo a compra dos aviões no valor de R$ 7,2 bilhões. A FAB quer uma redução para 15 unidades, e diz que a decisão foi tomada em razão das necessidades da força “diante dos recursos anualmente disponibilizados”. “Considerando a decisão da Embraer e a impossibilidade de permanecer com a execução do contrato nas quantidades atuais, a Força Aérea Brasileira, no intuito de resguardar o interesse público, iniciará, dentro dos limites previstos na lei, os procedimentos para a redução unilateral dos contratos de produção das aeronaves KC-390, fato inédito e indesejável nessa importante e cinquentenária relação”, afirmou a FAB, em nota.Os cargueiros desse modelo podem ser usados para transporte de equipamentos e insumos, combate a incêndios florestais, missões de resgate e outras. Para Braga Netto, o objetivo é chegar a um acordo entre as duas entidades. "A FAB quer reduzir o escopo. Não tem a necessidade daquele número de aviões que foi feito. No momento é, e, se você alonga demais, fica obsoleto", disse Braga Netto, que está em viagem aos Emirados Árabes Unidos.O ministro negou que a crise tenha relação com o valor cobrado pelas aeronaves. "A questão não é redução de preço, é redução de escopo da necessidade do avião. Não tem nada a ver com redução de preço", completou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PM desmonta laboratório de drogas com R$ 200 mil em substâncias.

 

Laboratório de drogas funcionava em casa no Sobradinho (DF), com mais de R$ 200 mil em substâncias proibidas.

A Polícia Militar do Distrito Federal encontrou e desarticulou um laboratório de drogas em Sobradinho (DF). Segundo a corporação, as substâncias apreendidas somam mais de R$ 200 mil.A ocorrência foi registrada neste último sábado (13), por volta das 16h, em uma casa no condomínio Nova Colina. O suspeito produzia principalmente crack. Aproximadamente 9 kg da droga foram encontrados, entre substâncias prontas e outras em processo de finalização. Os militares ainda apreenderam duas porções de maconha e uma balança de precisão pequena que estavam escondidas dentro do sofá da sala. No quintal da casa, havia um carro com mais drogas dentro.Nele foram encontrados dois sacos grandes transparentes no banco do passageiro, com aproximadamente 9 kg de crack e 115 g de tetracaína, uma substância anestésica utilizada na mistura de algumas drogas como cocaína e crack que potencializa o efeito psicotrópico e o volume.Um homem de 26 anos foi preso e levado à 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho) para responder pelo crime de tráfico de drogas.( Fonte R 7 Noticias |Brasil)

VIDANEWS - PL cancela ato de filiação do presidente Bolsonaro no dia 22.

 

Sigla afirma que a decisão foi tomada em comum acordo com o presidente e promete nova data.

O Partido Liberal (PL) cancelou o evento de filiação do presidente Jair Bolsonaro, que estava previsto para ocorrer no próximo dia 22. O presidente já tinha afirmado mais cedo, em viagem aos Emirados Árabes Unidos, que a data não estava confirmada. O chefe do Executivo condiciona a ida para o partido à garantia de que a legenda não vai se coligar a partidos de esquerda nos estados.Entre as condições impostas por Bolsonaro, está a de que o PL não se alie ao PT, PDT e PSOL na Bahia, Piauí e Pernambuco.  Em nota, o PL detalhou que a decisão foi tomada em comum acordo, após intensa troca de mensagens entre Bolsonaro e o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, durante a madrugada. Nos Emirados Árabes, Bolsonado afirmou que a decisão só será tomada quando ele se convencer da filiação. "Só vale depois que eu assinar embaixo. Enquanto não assinar, não vale", disse. "Quer saber a data da criança se eu nem casei ainda. Tem muita coisa a conversar com o Valdemar", completou.No comunicado, o PL não informa uma nova data para que a filiação seja formalizada. Nos estados do Nordeste, dirigentes avaliam que é difícil tocar uma eleição sem o apoio dos partidos de esquerda. No interior, em regiões com menor população, diferentemente do que ocorre nas grandes cidades, é comum coligações entre distintas correntes políticas, a fim de obter sucesso no pleito.               ( fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Casal equatoriano acusado de matar criança é preso no Brasil.

 

Caso ganhou repercussão no país vizinho. Casal foi preso no Mato Grosso do Sul por determinação do ministro Edson Fachin.

A Polícia Federal prendeu no Mato Grosso do Sul um casal equatoriano acusado de matar uma criança de 8 anos no país de origem. Os mandados contra Leticia Amanda Pombar Baralarezo, 36 anos, e Gabriel Eduardo Gonzalez Moya, 39, foram autorizados pelo ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), e cumpridos em Corumbá. A tendência é de que eles sejam extraditados.O caso repercutiu no Equador e internautas chegaram a criar a hashtag "Justiça para Mel", com a finalidade de denunciar o caso. Gabriel foi preso na última quinta-feira (11), após a companheira relatar, em uma agência bancária, que havia sido sequestrada no Equador e trazida ao Brasil por ele. No dia da prisão de Gabriel, policiais federais foram até o local onde o casal estava e encontraram um menino de 9 anos, filho dele. Na ocasião, Letícia permaneceu em liberdade. No entanto, as autoridades brasileiras notaram que o nome dela, assim como o do parceiro, estava na lista de procurados da Polícia Internacional e ela foi presa neste sábado (12). Letícia é suspeita de participar da morte da própria filha. O menino, que não tem parentes no Brasil, foi levado para o Conselho Tutelar.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DF terá que pagar R$ 100 mil e pensão à filha de morto na Papuda.

 

Homem morreu na cela em que estava preso, na Papuda, vítima de um choque, em fevereiro deste ano.

Justiça condenou o Distrito Federal a pagar R$ 100 mil e uma pensão mensal à filha de um detento que morreu na Papuda. O homem sofreu um choque dentro da cela em que cumpria pena, em fevereiro deste ano, e não resistiu aos ferimentos. Segundo entendimento da 2ª Vara da Fazenda Pública, houve omissão do DF.Em defesa, a Procuradoria-Geral do Distrito Federal avaliou uma culpa exclusiva da vítima, pois o detento “realizou ligação elétrica clandestina, tendo ciência do risco que corria”. A parte também questionou o pagamento da pensão, por avaliar que não havia indícios de que o pai da garota “exercesse atividade remunerada” ou que ela fosse economicamente dependente dele. Já o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública lembrou que consta nos autos do processo que, em 2018, um procedimento de revista das celas realizado por agentes da Papuda já havia constatado a ligação elétrica clandestina, e mesmo assim nada foi feito. Para o magistrado, “sendo o Estado responsável pela guarda dos presos, a falha no dever de vigilância está diretamente relacionada à ocorrência do evento lesivo”.O Tribunal ainda ressaltou que “a dependência econômica é presumida em casos de filhos menores e família de baixa renda, como se verifica no presente caso”.  A Justiça determinou, então, o pagamento de R$ 100 mil a título de danos morais à autora — valor que também foi definido em outro processo, para as irmãs dela — e uma pensão mensal correspondente a 2/3 do salário mínimo, desde o mês de falecimento do detento até que ela complete 25 anos. A decisão cabe recurso.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Só 18 senadores declaram apoio à PEC dos Precatórios; veja o placar.

 

São necessários ao menos 49 votos favoráveis para a proposta passar no Senado, mas o governo ainda não tem nem a metade.

Após a necessidade de grande atuação do governo na articulação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios na Câmara dos Deputados, o trabalho deve ficar ainda mais difícil para o Executivo no Senado Federal. O texto está longe de ter o apoio mínimo de três quintos da Casa (49 senadores) para ser aprovado. Levantamento feito pelo R7 mostra que, dos 81 senadores, apenas 18 confirmaram que votarão a favor da proposta que chegou da Câmara. O número não alcança a metade do que o necessário para a PEC ser aprovada. Nos últimos dias, a reportagem procurou os senadores e as assessorias dos parlamentares para questionar qual será a posição de cada um deles quando o tema for levado ao plenário da Casa. Até o momento, 28 senadores já se dizem contra a proposta; outros dez ainda não sabem como vão votar; e 19 não quiseram responder. Ou seja, somando os parlamentares que não tomaram posição e os favoráveis à proposta, o governo tem 47 votos, ainda assim abaixo do que precisa. Ainda não há data para a votação da proposta no Senado, mas, até lá, o governo deve trabalhar para captar indecisos, mudar votos dos contrários à proposta e confirmar os favoráveis. Os senadores Acir Gurgacz (PDT-RO), Kátia Abreu (PP-TO) e Soraya Thronicke (PSL-MS) estavam em missão oficial e não responderam ao R7. Também não houve resposta de Chiquinho Feitosa (DEM-CE) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). A reportagem não levou em conta o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pois ele não costuma votar nas matérias analisadas no plenário. Entretanto, segundo o regimento interno do Senado, o presidente pode votar para desempatar votações ostensivas.Mesmo que haja imenso apelo do governo, a proposta ainda não tem resposta positiva de algumas figuras governistas, como o senador Marcos Rogério (DEM-RO), que disse à reportagem que o cenário não é fácil e informou, por meio da assessoria, que prefere não responder como vai votar; e de parlamentares do PP, como a líder do bloco que envolve a sigla, MDB e Republicanos, Mailza Gomes (AC). Ela disse não saber qual será seu voto. A senadora integra o partido do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, articulador do governo. A PEC tem ampla rejeição no Senado por permitir que os precatórios, dívidas da União reconhecidas pela Justiça, não sejam pagos de forma integral nos próximos anos pelo governo federal. O texto também dá aval a um drible no teto de gastos, norma de austeridade fiscal que limita o aumento dos gastos federais ao Orçamento do ano anterior corrigido pela inflação. O reajuste abre R$ 91,6 bilhões na folha orçamentária de 2022, valor considerado exagerado pelos senadores. Muitos parlamentares têm desconfiança sobre como esses recursos serão utilizados. A proposta vem tramitando no Congresso sob o argumento de possibilitar que o governo pague o Auxílio Brasil, programa social substituto do Bolsa Família, a R$ 400. Mas, para garantir esse valor a cada uma das famílias beneficiárias, o Executivo vai usar, no máximo, R$ 50 bilhões dos recursos liberados pela PEC.Dessa forma, por permitir uma folga no Orçamento maior do que realmente é necessário para a execução do Auxílio Brasil, a PEC é vista como um calote por grande parte dos senadores, além de uma medida eleitoral para beneficiar o presidente Jair Bolsonaro, que tentará a reeleição em 2022.Por outro lado, apesar do cenário de desconfiança, parlamentares são pressionados a votar a matéria justamente pela justificativa do governo de financiar o Auxílio Brasil. Líder do MDB, Eduardo Braga (AM) disse à reportagem que a bancada está dividida, e que deve dialogar com o relator da matéria na CCJ, Fernando Bezerra (MDB-PE), e os outros senadores do partido na próxima semana. "Vamos carregar nas costas a fome do país? E o governo apontando para nós e dizendo: 'Nós tentamos, mas o Senado não quis resolver o problema da fome'", pondera Braga.Fernando Bezerra, líder do governo no Senado, admite que a proposta terá dificuldade para ser aprovada na Casa, mas tem confiança na aprovação da matéria. O desafio do governo é evitar a redução do espaço fiscal que a proposta cria. "Acho que existe uma indagação se é excessivo ou não. Não tem excesso. Meu papel vai ser procurar os líderes e convencê-los, mostrando as informações, para que a gente eventualmente evite a redução do espaço fiscal", afirmou à reportagem.Críticas Algumas bancadas, como a do PT e a do Podemos, votarão em peso contra a PEC. "A fome, a miséria e a pobreza no Brasil são problemas estruturais. Para combatê-los, é preciso que se estabeleça um projeto que não seja tão somente de políticas públicas de governo, mas políticas de Estado. Programas sociais são investimentos na vida humana e devem ir além de políticas pontuais de curto prazo, como essa PEC dos Precatórios”, pondera Paulo Paim (PT-RS).Também contrário à PEC, Izalci Lucas (PSDB-DF) defende a ideia de que o Senado altere o texto. “O Senado é a Casa revisora, a Casa moderadora. Não podemos é gerar inflação, furar o teto de gastos e ser contra a lei da regularidade fiscal. Não pode haver irresponsabilidade em cima disso”, destaca.AlternativasO Senado tem três propostas alternativas à PEC. Uma delas é do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR). Ele pontua que dificilmente o texto aprovado pelos deputados será mantido no Senado. "Precisamos de um programa permanente, não de um programa eleitoreiro que só vai valer até dezembro do ano que vem”, frisa o parlamentar. Outro texto é do senador José Aníbal (PSDB-SP), em que busca assegurar um alívio de R$ 76 bilhões na folha orçamentária de 2022 e permitir o pagamento do programa nos moldes que o governo espera. Uma terceira alternativa ao texto aprovado pela Câmara foi apresentada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). A proposta do sergipano prevê a exclusão do teto de gastos, o pagamento de valores resultantes de acordos terminativos de litígio ou de acordos em que o precatório sirva de moeda ao pagamento de dívidas para com a União, chamado entre economistas de “encontro de contas”. A estimativa é que a União teria uma folga de cerca de R$ 29 bilhões no Orçamento de 2022. (Fonte R 7 Noticias Brasil)


 

VIDANEWS - Explosão destrói casa, deixa um morto e 12 feridos no México.

 

A principal suspeita é que o incidente tenha ocorrido devido a acúmulo de gás na residência que acabou sendo a mais afetada.

Uma forte explosão, ocorrida neste sábado (13), destruiu uma casa na Cidade do México e deixou, pelo menos, um morto e 12 pessoas feridas, segundo informou a prefeita da capital mexicana, Claudia Sheinbaum."Me confirmam o lamentável falecimento de uma pessoa, devido a explosão no bairro Pensil. Os serviços de emergência continuam com os trabalhos no local, e será dado apoio aos familiares", afirmou a prefeita, por meio do Twitter. De acordo com a chefe de governo, foi resgatada dos escombros da casa uma mulher de 31 anos, enquanto os trabalhos de resgate permanecem ocorrendo no local. "Cinco feridos já foram transferidos para receber atendimento médico", postou também no Twitter. Claudia Sheinbaum ainda pediu que a população da cidade evite se aproximar da região afetada, para permitir a atuação das equipes de atendimento de emergência.Segundo as primeiras informações divulgadas pelas autoridades locais, a explosão, no bairro Pensil Norte, no oeste da Cidade do México, aconteceu às 9h25 (12h25 de Brasília). Inicialmente, a principal suspeita é que o incidente tenha ocorrido devido a acúmulo de gás na residência que acabou sendo a mais afetada. Além da destruição total de uma casa, imóveis vizinhos acabaram sofrendo algum tipo de dano. ( Fonte R 7 Noicias Internacional)

VDANEWS - COP26: 'Perdemos oportunidade de ouro', diz cientista Paulo Artaxo.

 







Pesquisador referência em mudanças climáticas diz que pacto não avançou em financiamento para conter emissão de gases estufa.

COP26, em Glasgow, terminou neste sábado (13), com progressos em relação às metas de reduzir o desmatamento e a produção de gás metano, mas faltou avançar no financiamento para conter as emissões de gases de efeito estufa. A regulação do mercado de carbono —outro resultado da COP-26— também pode significar poucos ganhos ambientais.Essa é a avaliação de Paulo Artaxo, autor-líder de um dos capítulos do relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) e professor da USP (Universidade de São Paulo). Para o especialista, nações desenvolvidas bloquearam avanços que seriam importantes para estabilizar clima no planeta. "Acabamos perdendo mais uma oportunidade de ouro na negociação climática." Artaxo lembra que países desenvolvidos investem fortunas em combustíveis fósseis a cada ano e só agora se fala em sair da dependência desse tipo de recurso. Mudanças de última hora no texto final do acordo da COP-26 reduziram ainda mais as ambições em relação aos combustíveis fósseis. "Basicamente, está se continuando o mesmo sistema que nos levou à crise climática que temos hoje." O acordo construído na COP-26 é suficiente? Ou seja, atende às expectativas criadas com o evento?Em linhas gerais, tem duas medidas que foram muito positivas na COP: a primeira é o compromisso de zerar o desmatamento até 2030. Não tinha tido nenhuma resolução até o momento neste sentido, sendo que não há maneira mais rápida, fácil e barata para reduzir as emissões do que parar o desmatamento. Isso resulta em uma série de benefícios paralelos, principalmente para países como o Brasil. O segundo ponto é o acordo para a redução de 30% na emissão de metano, que também tem potencial de gerar grande impacto. E sobre o restante das discussões?Há três pontos que foram destaques ao longo da COP-26, mas que acabaram não avançando tanto. O primeiro é a estruturação do mercado de carbono internacional, que, antes de tudo, deveria ser um mecanismo que reduz emissões. Como está estruturado hoje, não há ganho ambiental. Tem de haver uma redução nas emissões associada ao mercado de carbono.O segundo ponto é a questão dos combustíveis fósseis. É inacreditável que depois de 26 anos de negociações seja a primeira vez que se fale de sair da dependência dos combustíveis fósseis na matriz energética dos países. Pelo modelo atual, os Estados Unidos, por exemplo, podem continuar a investir em usinas de carvão nos Estados Unidos, mas têm restrições para investir em carbono fora do país, o que não gera tantos efeitos.Um terceiro ponto é a questão do financiamento. Há mais de 10 anos, houve um compromisso para financiar as medidas de mitigação de países em desenvolvimento para conter as mudanças climáticas. Isso porque países em desenvolvimento, como Paraguai Gana e Nigéria, são os mais vulneráveis e têm de pagar as contas sozinhos. Mas os investimentos não foram suficientes. O que se vê é que os países desenvolvidos simplesmente não estão dispostos a ajudar os países em desenvolvimento a se adaptar às mudanças climáticas e a reduzir essas emissões.Os países desenvolvidos, portanto, acabaram tendo papel central para a atenuação dos acordos?Mais uma vez, os países desenvolvidos acabaram bloqueando avanços que seriam muito importantes na luta para estabilização do clima no planeta. Eles vão continuar a investir em subsídios e combustíveis fósseis, mantendo um nível de atividade econômica que não é sustentável. Acabamos perdendo mais uma oportunidade de ouro na negociação climática.Mesmo o financiamento de US$ 100 bilhões, por exemplo, é pouquíssima coisa, é irrelevante. Os países desenvolvidos investem US$ 500 bilhões só em subsídios para combustíveis fósseis a cada ano. Basicamente, está se continuando o mesmo sistema que nos levou à crise climática que temos hoje. Não mudou nada. Ou o planeta como um todo, principalmente os países desenvolvidos, decidem estabilizar o clima do nosso planeta, ou nós não temos saída para a crise climática.Sobre o mercado de carbono, por que ele é importante e que perspectivas abre para o Brasil nos próximos anos?O mercado de carbono pode vir a ser um instrumento se for acompanhado de uma redução nas emissões. O Brasil tem um potencial sequestro de carbono por florestas muito maior do que qualquer país hoje, tem um mercado de biocombustíveis importante. Então, o mercado tem um potencial muito grande para países como o Brasil, mas tem de ser melhor regulamentado. É isso que se espera com o novo acordo. Sem segurança jurídica, ninguém vai investir.( Fonte R 7 noticias Internacional)

VIDANEWS - Entenda por que a China é um dos países mais poluidores do mundo.

 

Cenário envolve aspectos como baixo custo de produção, mão de obra barata e menos restrições para a construção de indústrias.

Um ranking divulgado pelo World Resources Institute (WRI) aponta que, em 2020, a China foi o país do mundo que mais emitiu gases poluentes que contribuem para o aumento do aquecimento global.O dado não vem como uma grande surpresa, segundo o professor e pesquisador do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Wilson Roseghini, uma vez que muitos produtos disponíveis no mercado vêm com a etiqueta "Made in China" ("Feito na China").Para o especialista, é preciso entender o contexto histórico e econômico que fez a China tenha alcançar esse patamar atual e se tornar o grande provedor de produtos manufaturados para o restante do planeta. Isso envolve uma série de aspectos como custo de produção, mão de obra mais barata e menos restrições legais para a construção de indústrias."Os salários são menores na China e, por conta disso, o país tem mão de obra barata e custo mais baixo para você produzir e terceirizar uma série de serviços. Esse processo ocorreu  sobretudo nas décadas de 80 e 90, quando muitas empresas, principalmente dos Estados Unidos, se instalaram na China para produzir equipamentos e outros insumos para exportar para o restante do mundo. Outra questão é que lá há menos restrições para desapropriar certas áreas e desmatar florestas para construir indústrias", afirma Roseghini.O professor ressalta que o cenário atual é um pouco diferente. Hoje, a China é altamente pressionada a produzir de forma mais limpa, devido às mudanças climáticas. Existe também um movimento no sentido de distribuir as forças do mercado internacional. Durante seu mandato, o ex-presidente dos EUA Donald Trump, por exemplo, "repatriou" uma série de empresas norte-americanas, como Samsung e Apple, trazendo-as de volta para o país de origem. Para Roseghini, a China conseguiria, sim, produzir de forma mais limpa e, ainda assim, manter a economia do país aquecida — mas este é um processo lento e gradual que não acontece do dia para noite. Vale lembrar que se a economia chinesa vai mal, a economia do restante do mundo também vai."Nós temos que imaginar, de forma simplificada, dois grandes pesos nessa balança: Estados Unidos e China. De um lado, o país que mais consome no mundo e do outro o que mais produz. Se os Estados Unidos diminuem o consumo, a China quebra. Se a China diminui a produção, os EUA quebram. E, claro, isso é sentido em todas as partes do globo", diz.Eis então o grande desafio que se apresenta para a China: manter a economia aquecida enquanto melhora as fontes de energia e tenta racionalizar a produção. O professor acredita que a segunda tarefa é um pouco menos complexa do que a primeira, uma vez que não é do interesse da China que os países parem de consumir produtos chineses. Já a primeira é mais simples de contornar e há algumas medidas que vêm sendo tomadas nesse sentido.Atualmente, a matriz energética da China é baseada sobretudo no carvão mineral, que é altamente poluidor, além de outros combustíveis fósseis, como carvão vegetal, gás natural e petróleo. De uns anos para cá, no entanto, o país tem investido também em usinas hidrelétricas, uma vez que lá há rios de grande porte, além de energia eólica e na instalação de paineis solares.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7 sob supervisão de Fábio Fleury

VIDANEWS - Argentinos votam em eleições parlamentares neste domingo .

 

Pleito é crucial para o governo de Alberto Fernández, ameaçado pelo revés das primárias de setembro .

Os argentinos vão às urnas neste domingo (13) para as eleições parlamentares de meio de mandato, cruciais para o governo peronista de centro-esquerda de Alberto Fernández, ameaçado pelo revés das primárias de setembro e que busca salvar a governança para os próximos dois anos de mandato.Cerca de 34,3 milhões de pessoas têm direito a votar nestas eleições, cujos resultados oficiais serão divulgados a partir das 21h00 locais, três horas após o encerramento das assembleias de voto. Mais uma vez, o que acontece na populosa periferia de Buenos Aires será fundamental, local com quase 40% do rol eleitoral e histórico reduto peronista.  A capital e outras grandes cidades estão nas mãos da oposição. Entre as cadeiras da Câmara dos Deputados, 127 das 257 serão renovadas. A disputa mais arriscada para o governo será no Senado, presidido pela influente vice-presidente Cristina Kirchner, onde 24 das 72 cadeiras serão renovadas.Após vencer as eleições presidenciais de 2019 no primeiro turno, Fernández teve uma Câmara Alta favorável, com maioria de 41 senadores, ante as 25 cadeiras da coalizão de centro-direita Juntos do ex-presidente Mauricio Macri (2015-19), principal oposição. Essa maioria está em disputa junto com a substituição de senadores em oito províncias. Sindicatos e FMIConsideradas uma espécie de grande votação em todo o país, as primárias de setembro desferiram um golpe na governista Frente de Todos (FDT, peronismo de centro-esquerda), que obteve 33% dos votos em nível nacional contra 37% da coalizão Junta.Após essas eleições e reprovações públicas de Kirchner, Alberto Fernández renovou parte de seu gabinete e relançou seu governo.  Mas as pesquisas não mostram grandes mudanças na intenção de voto com relação às primarias.Assim, Fernández busca focar no dia seguinte às eleições e na garantia da governabilidade para os próximos dois anos de mandato, enquanto todos os candidatos já se encaminham para as eleições presidenciais de 2023.Nesse contexto, organizações sindicais e sociais convocaram uma marcha de apoio ao governo para a quarta-feira, 17 de novembro.Nas últimas semanas, o governo promoveu medidas econômicas urgentes e controle de preços, para se manter ativo diante da inflação galopante, que acumulou 41,8% entre janeiro e outubro, uma das mais altas do mundo.Fernández também endureceu seu discurso em relação ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com o qual a Argentina busca obter um acordo de ampliação de facilidades que substitua o crédito stand-by de 2018 por 44 bilhões de dólares.“Também estamos tendo que resolver a dívida que nos deixaram com o Fundo Monetário Internacional, claro que temos que resolver. Mas não vou resolver em cinco minutos porque quem resolve esse problema em cinco minutos é porque concordou com o Fundo em tudo que pede e eu dou o motivo, não dou ao Fundo ”, exclamou Fernández no encerramento da campanha. Caso não chegue a um novo acordo, a Argentina deverá pagar ao FMI em 2022 mais de 19 bilhões de dólares e em 2023 o mesmo valor. Mais à direita e mais à esquerda As eleições acontecem no momento em que a terceira economia latino-americana está emergindo da última recessão que começou em 2018 e se aprofundou com um colapso de 9,9% do PIB em 2019 devido à cobiçada pandemia.A queda das infecções por coronavírus nas últimas semanas e o avanço do programa de vacinação - com mais de 60% da população com esquema completo e outros 20% com a primeira dose - possibilita a reabertura das atividades e promoção da reativação. Mas o crescimento de cerca de 9% do PIB previsto para este ano apenas leva a situação de volta ao início do governo Fernández, quando a Argentina já acumulava dois anos de recessão.O mau humor social permitiu o avanço de Javier Milei, candidato de uma nova ultradireita, que agrega simpatia na capital argentina, com um discurso ultraliberal que injuria o Estado e o que chama de "casta política"."As ideias que Milei expressa são aquelas que sempre expressei", Macri lançou para reconquistar seus eleitores de direita.Enquanto isso, o kirchnerismo tenta evitar a fuga de votos para a esquerda, quando uma frente trotskista alcançou os melhores resultados de sua história nas primárias com mais de 5% dos votos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Elizabeth 2ª não irá a compromisso devido estado de saúde.

 

Rainha participaria de uma cerimônia em Londres em homenagem às vítimas dos tempos de guerra.

A rainha Elizabeth 2ª, de 95 anos, não comparecerá a uma cerimônia oficial prevista para este domingo (14) em Londres devido a seu estado de saúde, anunciou o Palácio de Buckingham."A rainha, que sofreu uma torção nas costas, decidiu esta manhã com grande pesar que não poderá comparecer ao culto do domingo de Recordação no Cenotáfio", afirma um comunicado do palácio. O Palácio de Buckingham havia informado na quinta-feira que a monarca tinha a intenção de participar da cerimônia, uma homenagem às vítimas dos tempos de guerra (Dia da Memória). "Sua Majestade está desapontada por perder a cerimônia religiosa", completou a nota recente do palácio.Obrigada nas últimas semanas a repousar por ordens médicas, a rainha cancelou sua presença em vários eventos públicos.Seu filho e herdeiro do trono, o príncipe Charles, que completa 73 anos neste domingo, depositará uma coroa de flores em nome de sua mãe no Cenotáfio, um monumento de guerra no centro de Londres, como tem feito desde 2017. O cancelamento da presença de Elizabeth 2ª pode provocar novas preocupações dos britânicos pela saúde da rainha, que em outubro passou uma noite no hospital depois de ser submetida a exames médicos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ex-princesa japonesa se muda com o marido para Nova York.

 

Mako, sobrinha do imperador Naruhito, perdeu o título real quando se casou com o plebeu Kei Komuro.

A ex-princesa japonesa Mako Komuro viajou neste domingo (14) para os Estados Unidos ao lado do marido Kei Komuro. Eles se casaram em outubro em Tóquio, após anos de boatos da imprensa e críticas pelo relacionamento, o que segundo a ex-princesa provocou "tristeza e dor".O casal, ambos com 30 anos, vai morar em Nova York, cidade em que Kei Komuro estudou Direito e trabalha atualmente.Com a proteção de policiais e seguranças, os dois passaram por quase 100 jornalistas e não responderam às perguntas.Mako, sobrinha do imperador Naruhito, perdeu o título real quando se casou com um plebeu devido às leis de sucessão, que permitem apenas a presença de homens no trono japonês. Depois de anunciar o noivado em 2017, o casal enfrentou uma série de reportagens da imprensa sobre as supostas dificuldades financeiras da família de Kei.A realeza japonesa sofre muitas exigências e a Agência da Casa Imperial informou que Mako sofreu estresse pós-traumático com a atenção da mídia."Fiquei assustada, sentindo tristeza e dor quando os boatos viraram histórias sem fundamento", disse Mako em uma entrevista coletiva após o casamento.Kei declarou que ficou muito triste por Mako ter enfrentado dificuldades mentais e físicas. "Eu amo Mako. Temos apenas uma vida e quero passar com a pessoa que amo", afirmou.A polêmica sobre o casal e a mudança para os Estados Unidos gerou comparações com outro casal real, o príncipe britânico Harry e Meghan Markle.A imprensa japonesa informou que os Komuro, que se conheceram na Universidade de Tóquio, já tem uma casa para morar em Nova York.O imperador japonês não tem poder político, mas é uma figura simbolicamente importante. Com poucos homens na realeza, um debate incipiente começou no Japão sobre as mudanças de regras, com algumas pesquisas que mostram um grande apoio popular a permitir que as mulheres assumam o posto de chefe de Estado. Entretanto, qualquer mudança seria lenta diante da forte oposição dos tradicionalistas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 13 de novembro de 2021

VIDANEWS -PF prende passageiros com 8 kg de cocaína no Aeroporto de Guarulhos.

 

Além das drogas, fiscais identificaram quase 30 mil dólares em diamantes com idoso de 75 anos, que havia chegado de Dubai.

A Polícia Federal prendeu, na madrugada desta quinta-feira (11), junto à Receita Federal, dois passageiros internacionais que transportavam cocaína em suas bagagens no Aeroporto de Guarulhos (SP). As duas prisões ocorreram em ações distintas.Na primeira, durante a fiscalização de passageiros no controle migratório, funcionários tiveram suspeitas sobre o colete usado por um homem e acionaram os policiais. Na busca pessoal, os agentes encontraram quatro volumes com 1 kg de cocaína em casa. O suspeito era um brasileiro de 52 anos, e pretendia levar os entorpecentes para a cidade de Lagos, na Nigéria. A segunda ação ocorreu nos porões de bagagens, em que servidores da Receita Federal encontraram 4 kg de cocaína escondidos em fundos falsos de duas mochilas de um passageiro. O homem, que tinha como destino Cape Town, na África do Sul, recebeu voz de prisão. Os dois presos serão apresentados à Justiça Federal.Além da apreensão de drogas, os servidores da Receita encontraram quase 30 mil dólares em diamantes com um idoso de 75 anos, que havia desembarcado de um voo de Dubai, nos Emirados Árabes, e tentou passar pelo canal de inspeção “nada a declarar”. Após os fiscais localizarem as pedras preciosas, foi instaurado um inquérito policial para apurar o crime de descaminho.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Com poucas chuvas, represas de SP seguem com volume em baixa.

 

Chuvas de outubro não trouxeram melhora significativa. Segundo especialista, chegada do verão ajudará a aumentar volumes.

As chuvas de outubro em São Paulo não foram suficientes para subir significativamente o volume de águas dos reservatórios paulistas. Com a previsão de tempo seco para as próximas semanas, os mananciais devem permanecer com nível mais baixo em novembro.Segundo a meteorologista Ana Clara Marques, este mês terá poucas chuvas. “Mas, com a chegada do verão, vão voltar a ser mais frequentes e volumosas”, tranquiliza. Apesar do maior volume no mês passado, os níveis das represas continuam caindo. Segundo Marques, a queda se dá em decorrência de um período mais seco, e que a baixa é normal e está dentro do previsto. “Em São Paulo, o período seco pega metade do outono, inverno e o começo da primavera, algo em torno de quatro meses, então as primeiras chuvas servem pra molhar o solo, umedecer, levar água às camadas mais baixas, e depois disso começar realmente a subir o nível [dos reservatórios]”, explica.Dessa forma, ainda que as chuvas de verão devam estar entre 20% e 30% abaixo da média para este período do ano, elas serão suficientes para aumentar o volume dos mananciais paulistas – “ainda assim vão fazer o Sistema Cantareira subir”, cita como exemplo. A meteorologista comenta que, apesar de o nível estar mais baixo nos reservatórios, como o próprio Cantareira (27,3%), Alto Tietê (38,9%), Cotia (42,9%), Rio Claro (44,8%) e Guarapiranga (50%), isso não será problemático.“Seria ruim se estivéssemos com níveis baixos no começo do inverno. O pior já passou, os níveis pararam de cair de forma rápida, estão se estabilizando e vão começar a subir. A queda estava acentuada e está leve. O que tinha de mais preocupante já passou”, afirma ela. Cantareira demorou 82 dias para ter uma elevação de nívelManancial com menor porcentagem de volume operacional, segundo a Sabesp, o Sistema Cantareira chegou a ficar 82 dias sem registrar qualquer elevação do nível de águas. Somente no último dia 19, com mais chuvas ao longo do mês, as represas passaram de 28,1% para 28,3%, chegando ao primeiro aumento em quase três meses.Ao fim de outubro, os sete mananciais de São Paulo registravam, juntos, 38,6% do volume de armazenamento de água, que baixou neste mês: segundo a última atualização da Sabesp, desta sexta-feira (12), o número era de 37,9%, mas deve voltar a subir nos meses de verão.“Vai subir, sim. Mesmo com chuvas abaixo da média, não dá pra não chover no verão. Teremos o suficiente para um nível satisfatório no sistema de água em São Paulo”, afirma Ana Clara Marques.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Museus em SP têm acesso livre ou um dia de gratuidade por semana.

 

São 101 museus, 282 salas de cinema, 146 bibliotecas, 182 teatros e cerca de 40 centros culturais, segundo a prefeitura.

A cidade de São Paulo, mais importante centro econômico do Brasil, é também conhecida pelos inúmeros atrativos culturais, de lazer e entretenimento. São 101 museus, 282 salas de cinema, 146 bibliotecas, 182 teatros e cerca de 40 centros culturais, segundo dados da prefeitura.No caso dos museus, muitos têm entrada franca nos dias que estão abertos à visitação e, em outros, há sempre um dia reservado à gratuidade. Entre os museus com acesso sempre gratuito, estão a Casa das Rosas, a Casa Guilherme de Almeida, o Memorial da América Latina, o Memorial da Resistência, o Paço das Artes e a Casa Mário de Andrade.O sábado é o dia em que o público tem entrada franca na Pinacoteca, no Museu da Imigração, no Museu de Arte Sacra e no Museu da Língua Portuguesa. Quarta-feira é dia de entrar de graça no Museu Afro Brasil. Já o Museu da Imagem e do Som tem mais dias de acesso liberado, mas em horários específicos: de terça-feira a sexta-feira, às 10h, às 10h30, às 11h e às 11h30. Os interessados em visitar os museus devem consultar as regras sanitárias adotadas em cada instituição por causa da pandemia de covid-19 e saber se há necessidade de agendamento. AtraçõesO Museu da Língua Portuguesa, instalado na histórica Estação da Luz, estreou nova exposição nesta sexta-feira (12). Sonhei em Português! é o nome da atração, que busca discutir a migração no século 21 como direito humano e a participação da língua nesse processo.Além da nova instalação, o museu, reinaugurado em julho deste ano após um incêndio, tem, entre as intervenções após a reforma, um terraço com vista para o Jardim da Luz e para a torre do relógio, símbolo da estação. Também foi criado um centro de referência de estudos da língua portuguesa, para receber fóruns e permitir a aproximação de pesquisadores.Passear pelo Memorial da América Latina, na Barra Funda, é outra experiência interessante, em que o visitante pode apreciar as linhas características do trabalho do arquiteto Oscar Niemeyer, que projetou o espaço. Obras de artistas consagrados estão expostas ao longo da esplanada e dentro dos espaços culturais. De acordo com a instituição, o próprio Niemeyer indicou em que locais deveriam ser expostos os trabalhos.No Museu Afro Brasil, que fica no Parque Ibirapuera, o público vai encontrar 11 mil metros quadrados com um acervo de mais de 6 mil obras de arte. São pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século 18 e os dias de hoje, conforme divulgação do museu. As peças apresentam aspectos culturais africanos e afro-brasileiros.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ônibus tomba em rodovia de SP e deixa ao menos cinco mortos.

 

Acidente ocorreu na altura do km 75 da Oswaldo Cruz, na região de Ubatuba. Ocorrência ainda está em andamento.

Um ônibus de turismo tombou, por volta das 6h deste sábado (13), na rodovia Oswaldo Cruz, em São Luiz do Paraitinga, em São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, há ao menos cinco mortos.O acidente ocorreu na altura do km 75 da rodovia, quando o ônibus tombou no trecho da serra – dez viaturas dos bombeiros e um helicóptero da Polícia Militar prestam apoio. Segundo os bombeiros, 34 vítimas foram socorridas e levadas ao pronto-socorro de Ubatuba, 11 ao hospital de Taubaté e três para São Luiz do Paraitinga. Cerca de 12 pessoas saíram ilesas do local do acidente, disse a corporação. Em nota, a Santa Casa de Ubatuba informou que atendeu até o momento 34 vítimas do acidente - uma faleceu. "A direção do hospital filantrópico está priorizando os atendimentos às vítimas do acidente e, por esse motivo, só está atendendo os casos de emergência. Os outros casos estão sendo encaminhados para o Unidade de Saúde do Ipiranguinha. As visitas também foram suspensas", disse.A Prefeitura de Ubatuba comunicou que mobilizou para prestar apoio às vítimas os profissionais da Santa Casa, Defesa Civil, Guarda Metropolitana, Samu, além das secretarias de Saúde, Assistência Social e Segurança Pública. Flavia Pascoal, prefeita de Ubatuba, ligou para o prefeito de Caraguatatuba, José Pereira de Aguilar Júnior, que também presta apoio na operação de atendimento às vítimas. “Em nome do prefeito de Caraguatatuba, que desde cedo nos ajudou buscando caminhos para as transferências das vítimas serem consolidadas para o Regional de Caraguatatuba, com qualidade e preservando as vidas, quero agradecer aos prefeitos da região que estão sendo muito solidários”, disse Flavia.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Guedes pede à Câmara dispensa de convocação para explicar offshore.

 

Ministro enviou ofício à Casa em que pede 'compreensão' e 'gentileza' em acolher pedido de não comparecimento à audiência.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, enviou nesta sexta-feira (12) um ofício à Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados para informar que estará ausente na audiência marcada para a próxima terça-feira (16). Na audiência, ele deveria se explicar sobre sua offshore em paraíso fiscal. Guedes justificou que estará em Dubai, em viagem oficial junto ao presidente da República, Jair Bolsonaro. No documento enviado à Câmara, Guedes pede "a compreensão e a gentileza para que sejam acolhidas como suficientes as informações prestadas por intermédio dos documentos apresentados, no dia 9 de novembro de 2021, à Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público”. O presidente da comissão, deputado Afonso Motta (PDT -RS), disse ao R7 que a audiência foi reagendada. "Ele justificou que estará em Dubai com o presidente esta semana. Já o reconvoquei para dia 23 [de novembro] às 9h30", afirmou Motta. A assessoria de Guedes já havia informado na terça-feira (9) que a ida do ministro à Câmara seria adiada, mas não explicou o motivo. A revelação sobre a existência de offshores de Guedes gerou alvoroço no país, uma vez que o ministro detém informações sensíveis sobre câmbio e taxa de juros. Além disso, Guedes já disse em diversos momentos ser favorável a uma política cambial em que o dólar é elevado, sistema que valoriza offshores.Rodrigo Maia alfineta Guedes após ausência anteriorGuedes já tinha cancelado a participação em audiência anterior marcada para a última quarta-feira (10). Na sessão de terça-feira (9) da Câmara dos Deputados, durante a votação da PEC dos Precatórios, já circulava o rumor de que ele não compareceria à audiência do dia seguinte. Com isso, vários deputados usaram o tempo de fala para perguntar por onde ele andava e “por que se escondia”. A hashtag “Cadê o Guedes”, usada por Rodrigo Maia, chegou a reunir uma série de postagens no Twitter de parlamentares, autoridades e da população em geral contra o ministro. Em nota, Aureo Ribeiro, presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Casa, afirmou que recebeu uma documentação sigilosa da assessoria de Guedes na qual se informava a ausência. “Porém, já deixando claro que uma coisa não substitui a outra. Ou seja: esperamos a sugestão de nova data por parte da assessoria de Paulo Guedes”, publicou. Como Guedes está na condição de convocado, e não de convidado, a participação é obrigatória. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Catar representará interesses dos Estados Unidos no Afeganistão.

 

Medida é anunciada pelo secretário de Estado americano após o fechamento da embaixada do país no território afegão.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, anunciou nesta sexta-feira (12) que o Catar representará os interesses de seu país no Afeganistão após o fechamento da embaixada americana em Cabul depois da chegada ao poder do Talibã, em agosto.Blinken fez o anúncio durante entrevista coletiva conjunta com o ministro das Relações Exteriores catari, Mohammed bin Abdulrahman Al-Thani, no Departamento de Estado, em Washington. "O Catar estabelecerá uma seção interna dos EUA em sua embaixada no Afeganistão para prestar certos serviços consulares e monitorar as condições de segurança das instalações diplomáticas dos EUA no Afeganistão", disse o chefe da diplomacia americana. De acordo com Blinken, ela servirá também como um "ponto de trânsito" para afegãos qualificados para um visto especial dos EUA durante o processamento desses pedidos.Washington transferiu temporariamente sua embaixada de Cabul para Doha, a capital do Catar, em setembro. A caótica retirada dos EUA do Afeganistão foi encerrada no fim de agosto, depois que o Talibã tomou o poder em meados daquele mês e um ataque terrorista perto do aeroporto de Cabul terminou com a morte de 13 soldados americanos e dezenas de civis afegãos.( Fone R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Steve Bannon, ex-assessor de Donald Trump, é indiciado nos EUA.

 

Acusado pode ser condenado por não colaborar com as investigações do Congresso sobre a invasão do Capitólio.

Steve Bannon, estrategista de campanha e ex-assessor do ex-presidente dos EUA Donald Trump, foi indiciado nesta sexta-feira (12) por se negar a depor diante do comitê do Congresso americano que investiga o ataque de 6 de janeiro contra o Capitólio, anunciou o Departamento de Justiça do país.Bannon, que segundo os investigadores pode ter informações sobre as ligações entre a Casa Branca e os simpatizantes de Trump que invadiram a sede do Congresso durante a sessão que formalizava a vitória de Joe Biden na eleição de 2020, foi indiciado com base em duas acusações de desacato: uma por se negar a comparecer diante dos parlamentares e outra por não fornecer documentos solicitados pela comissão. Caso condenado, Bannon pode enfrentar uma pena de 30 dias a um ano de prisão para cada crime pelo qual foi denunciado, além de uma multa de 100 mil dólares (aproximadamente R$ 545 mil) por não ter se apresentado ao Congresso, segundo informações das agências Reuters e DW. Outra testemunha intimada pelos parlamentares americanos foi Mark Meadows, ex-chefe de gabinete de Trump. Ele também se recusou a comparecer ao Congresso nesta sexta-feira (12).O presidente do comitê que investiga a invasão do Capitólio, Bennie Thompson, disse que Meadows poderá ter de responder a acusações similares às que foram feitas a Bannon caso continue se negando a depor aos parlamentares. Ainda de acordo com a DW, o comitê intimou mais de 30 pessoas para testemunhar sobre a invasão do Capitólio, incluindo aliados de Trump e ex-funcionários da Casa Branca.( Fone R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Visando a acordo, organização estende COP26 até este sábado (13).

 

Conferência divulgará durante a manhã esboço com conclusões da cúpula, momento que tradicionalmente inicia o fim do evento.

COP26 — conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas — estenderá as negociações até este sábado (13), anunciou a presidência britânica do encontro, após um dia de intensos debates sobre pontos críticos, como o financiamento dos programas propostos.A conferência deve divulgar o terceiro esboço de suas conclusões na manhã deste sábado, segundo a presidência britânica. Normalmente, concluído esse documento, tem início uma sessão plenária em que os participantes apresentam suas queixas ou elogios, antes do encerramento da conferência. As decisões das conferências da ONU sobre as mudanças climáticas não são obrigatórias, mas a urgência climática tem mobilizado os governos progressivamente, diante de relatórios alarmistas divulgados por cientistas da organização, os quais afirmam que o mundo caminha para "um aumento de temperatura catastrófico"."Loucura"O dia de hoje foi novamente prolixo em declarações solenes de autoridades políticas e reações desencontradas em torno do nível de ambição do documento final.Subsidiar energias fósseis é "uma loucura", declarou o americano John Kerry na longa sessão plenária que analisava o segundo esboço da presidência. "Temos que ver dinheiro na mesa para ajudar o mundo em desenvolvimento a realizar as mudanças necessárias", e "isso tem que acontecer nas próximas horas", urgiu o anfitrião da conferência, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, durante visita ao sudeste de Londres. Uma das grandes questões pendentes são os 100 bilhões de dólares por ano prometidos desde 2009 às nações em desenvolvimento. Não só em 2021 isso ainda não foi realizado, como também agora um grande número de países está pedindo muito mais, somas que chegam a 1,3 trilhão de dólares por ano. Entre os observadores, Vanessa Pérez-Cirera, chefe da ONG ambientalista WWF, sugeriu, por exemplo, que para arrecadar essa quantia "sejam suprimidos os trilhões que se gastam anualmente no subsídio aos combustíveis fósseis".Ante a reunião plenária, Kerry, enviado especial dos Estados Unidos para o clima, denunciou justamente os "trilhões de dólares em subsídios aos combustíveis fósseis" gastos por seu país "nos últimos cinco ou seis anos"."Essa é a definição de loucura", disse o diplomata, cujo país voltou às negociações neste ano, sob o governo do presidente Joe Biden, após saída durante a gestão de Donald Trump. "Esses subsídios têm que desaparecer", insistiu.Além de subsidiar as petrolíferas, o governo federal americano cobra um imposto sobre os consumidores, com o qual, em 2016, arrecadou mais de 36 bilhões de dólares (cerca de R$ 196 bilhões), segundo dados do Departamento de Transportes.Subsídios ineficazes undefined Para buscar um terreno comum, o segundo rascunho de resolução, ainda provisório e divulgado durante a manhã, pede aos países "a supressão progressiva da energia produzida com carvão sem mitigação e dos subsídios ineficazes aos combustíveis fósseis".As centrais de energia elétrica à base de carvão "sem mitigação" são aquelas que não utilizam tecnologia de captura de carbono para compensar parte dos gases que emitem na atmosfera.Trata-se de uma menção sem precedentes em mais de duas décadas de negociações a tais combustíveis, incluindo gás e petróleo, amplamente responsáveis pelas emissões de gases do efeito estufa, que provocam o aquecimento do planeta. Mas esse rascunho era um retrocesso em relação à primeira versão, algo habitual na complexa arena das negociações sobre o clima.Lamentando que "o rascunho revisado tenha recuado em áreas cruciais", Pérez-Cirera celebrou o fato de que "o aumento a curto prazo dos compromissos climáticos para 2022 permaneça no texto, embora ainda seja insuficiente para a meta de 1,5°C". De acordo com um mecanismo estabelecido em 2015, os países devem revisar suas metas a cada cinco anos, com a próxima vez programada para 2025. Desde o início da reunião em Glasgow, no entanto, as nações mais vulneráveis insistem em revisões anuais. Desde a Revolução Industrial, as emissões de gases do efeito estufa já provocaram um aumento de temperatura de 1,1°C, e suas caóticas consequências, incluindo secas e inundações, devem aumentar e provocar o surgimento de milhões de refugiados climáticos, advertem os especialistas.Os primeiros dez dias da COP26 foram marcados por anúncios pomposos: novos objetivos da Índia — o quarto maior poluente mundial —, promessas de acabar com o desmatamento até 2030 e a emissão de 30% menos de metano, gás que apresenta efeito estufa 80 vezes maior que o CO.Até China e Estados Unidos, os dois maiores emissores do planeta, anunciaram de maneira inesperada um acordo para reforçar em conjunto a luta contra a mudança climática, apesar das profundas divergências em outros campos. A ONU advertiu, no entanto, que, apesar das promessas, o planeta segue rumo a um "catastrófico" aquecimento de 2,7°C e que os países devem fazer mais. COP26, IPCC, CMA, CMP, REDD+, crédito de carbono e nível pré-industriail: você sabe do que tudo isso se trata? Essas são as siglas e assuntos que serão discutidos a partir de 31 de outubro na cúpula da ONU para mudanças climáticas, em Glasgow, na Escócia. O R7 traz uma lista com os principais termos para você ficar por dentro dos assuntos que serão abordados no evento.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Covid-19 tirou 28 milhões de anos de vida em 31 países, revela estudo.

 

Pesquisador britânico comparou a expectativa de vida em 37 países com as idades das pessoas que morreram com a doença.

Um estudo feito por um pesquisador do Reino Unido estima que 28 milhões de anos de vida tenham sido perdidos em 31 países por mortes causadas pela pandemia do novo coronavírus em 2020. Rússia, Estados Unidos e Bulgária são as nações que viram a população viver menos por causa da Covid-19.O levantamento, feito pelo professor Nazrul Islam e divulgado pelo Jerusalem Post, avaliou os números de mortos de 37 países e usou como parâmetro a expectativa de vida das populações e a idade das pessoas que morreram por conta da Covid-19. A alta taxa de anos de vida perdidos por cidadãos da Rússia, Estados Unidos e Bulgária aponta o grande número de mortes de pessoas com 65 anos ou menos nestes países. Lituânia e Polônia completam a lista das nações mais afetadas no estudo de Islam.A Rússia teve a maior perda de anos de vida: 2 anos e 4 meses, em média, entre os homens e 2 anos e 2 meses entre as mulheres. Nos EUA, a queda foi de 2 anos e 3 meses (homens) e 2 anos e  2 meses (mulheres). Na Bulgária, os resultados para homens e mulheres foram, respectivamente, 1 ano e 11 meses e 1 ano e 4 meses. As quedas na Lituânia foram de 1 ano e 10 meses e 1 ano e 3 meses. No total, 31 países perderam 222 milhões de anos de vida, dentre os quais 28,1 milhões estão acima da expectativa. Outros seis países estudados pelo pesquisador britânico apresentaram estabilidade na comparação entre os parâmetros de expectativa de vida e idade dos mortos pela Covid-19: Coreia do Sul, Dinamarca, Islândia, Noruega, Nova Zelândia e Taiwan. Entre os seis povos, noruegueses, neozelandeses e taiwaneses viram a expectativa de vida em seus países subirem durante a pandemia do novo coronavírus, seguindo a metodologia da pesquisa de Islam. Para o britânico, o acesso universal à saúde é vital durante momentos como este.“Saúde certamente é um fator crucial”, explica Islam. “A capacidade de responder às emergências como a pandemia e igualdade de acessar serviços de saúde [foi determinante na pandemia]”.( Fonte R 7 Noticias Internacional)


VIDANEWS - Merkel pede "esforço nacional" para encerrar nova onda de Covid.

 

Chanceler alemã expressou preocupação com o forte aumento de infecções e com o alto número de mortes diárias.

A chanceler alemã, Angela Merkel, declarou neste sábado (13) que um "esforço nacional" é necessário para acabar com a quarta onda de Covid-19 na Alemanha e pediu que todos se vacinem contra o vírus. "Estou muito preocupada com a situação. Estamos enfrentando algumas semanas difíceis. Precisamos de um esforço nacional para acabar com a forte onda de outono e inverno da pandemia", disse a chanceler em seu podcast semanal. "Se ficarmos juntos, se pensarmos em nos proteger e cuidar dos outros, podemos salvar muitos de nosso país neste inverno", acrescentou.Merkel expressou preocupação com o forte aumento de infecções, com o alto número de pacientes em terapia intensiva e de mortes diárias, especialmente em áreas com baixas taxas de vacinação, como no leste do país.A Alemanha está enfrentando uma quarta onda de Covid-19 nas últimas semanas, com um número recorde de infecções.  A Áustria e a República Tcheca também estão nessa situação. Neste sábado, o Instituto de Saúde Robert Koch registrou 45.081 novas infecções e 228 mortes em 24 horas.Na quinta-feira, o país registrou 50.196 novas infecções, um novo recorde diário desde o início da pandemia. A chanceler alemã também pediu aos não vacinados que "pensassem" e dessem esse passo. Cerca de 67,4% da população está totalmente vacinada, longe da meta de 75%.Merkel é a favor da terceira dose da vacina, que ela considera uma "oportunidade real de quebrar a onda".No plano político, a chanceler cessante, em funções até a formação de um novo governo, disse ser "urgente" que o governo federal e as regiões adotem "uma abordagem unificada" e, em particular, um "valor limiar" de quais medidas adicionais devem ser tomadas.Desde a primavera passada, as autoridades não levam mais em conta apenas o número de novas infecções por dia, mas também a saturação de hospitais para ativar novas restrições.Esse valor limite deve "ser escolhido com sabedoria para que as medidas necessárias não sejam tomadas tarde demais", disse Merkel.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

VIDANEWS - Rússia e Belarus fazem exercícios militares na fronteira com a Polônia.

 

Ação ocorre enquanto milhares de imigrantes estão bloqueados na região em condições humanitárias deploráveis.

Rússia e Belarus comunicaram nesta sexta-feira (12) que estavam conduzindo exercícios militares conjuntos na fronteira ocidental entre a Belarus e a Polônia, palco de uma preocupante crise migratória.Em um comunicado, o Ministério da Defesa da Belarus disse que uma unidade "tática" de pára-quedistas de ambos os países estava praticando em um campo na região de Grodno. Ele acrescentou que aviões russos de transporte de tropas IL-76 e helicópteros das forças bielorrussas participaram das manobras."Depois de saltar, os paraquedistas russos e bielorrussos estão conduzindo uma série de exercícios de combate que incluem tomar e manter uma posição, procurar e eliminar alvos", disse o comunicado. Por sua vez, o exército russo, citado pela agência Interfax, disse que foi uma "inspeção surpresa" da prontidão das tropas. Milhares de imigrantes que buscam chegar à Europa, principalmente do Oriente Médio, estão bloqueados na fronteira entre a Polônia e a Belarus, em condições humanitárias deploráveis.A União Europeia acusa a Belarus de organizar esses movimentos de migrantes, distribuindo vistos e até voos fretados, a fim de tentar criar uma crise migratória na Europa em resposta às sanções internacionais impostas ao governo de Alexander Lukashenko no ano passado após a repressão brutal dos oponentes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...