CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

VIDANEWS - Restos mortais de duas crianças são encontrados em malas leiloadas na Nova Zelândia.

 

Polícia trabalha para identificar as vítimas através da análise de DNA; responsáveis pelo crime ainda são desconhecidos.

A polícia da Nova Zelândia anunciou nesta quinta-feira (18) a descoberta dos corpos de duas crianças em idade escolar em malas leiloadas em um depósito de Auckland, maior cidade do país.A polícia abriu uma investigação por homicídio após ter encontrado os restos mortais humanos em duas malas de tamanhos parecidos e, nesta quinta, confirmou que correspondiam a duas crianças de entre cinco e dez anos. O inspetor Tofilau Faamanuia Vaaelua afirmou que os corpos provavelmente estavam guardados ali há vários anos."A natureza desta descoberta apresenta algumas complexidades para a investigação, especialmente devido ao tempo que passou entre o momento da morte e o momento da descoberta", disse Vaaelua. Os restos mortais foram encontrados quando uma família levou para casa um trailer cheio de itens vendidos em um leilão de armazém. A polícia disse que a família compradora não estava ligada ao assassinato, mas estava "compreensivelmente angustiada com a descoberta" e pediu privacidade. Os objetos pessoais encontrados junto com as malas ajudam a encontrar pistas para identificar as vítimas. Tanto o depósito quanto a casa de onde as malas foram retiradas estão sendo examinados por peritos forenses.Vaaelua destacou que a polícia da Nova Zelândia está trabalhando com a agência internacional Interpol.A polícia suspeita que os familiares das vítimas estejam na Nova Zelândia. O inspetor mostrou compaixão a eles porque talvez não soubessem que as crianças haviam morrido."Estamos fazendo o nosso melhor para identificar as vítimas... o que posso dizer é que estamos fazendo um progresso muito bom com a investigação do DNA", disse ele. "A equipe de investigação está trabalhando muito para responsabilizar a pessoa ou pessoas responsáveis pela morte dessas crianças", acrescentou. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Massa de ar frio de origem polar derruba temperatura em São Paulo nos próximos dias.

 

Tempo nublado e chuva devem marcar o fim de semana em todo o estado. Defesa Civil chegou a emitir alerta para o frio.

Após dias com o tempo estável, com calor e sem chuva, uma massa de ar frio de origem polar chega à cidade de São Paulo e deve derrubar a tempertura a partir da noite desta quinta-feira (18), de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergência Climática). As instabilidades devem durar praticamente até restante da semana que vem.Esta quinta ainda será marcada pelo calor, a máxima deve chegar aos 29°C durante a tarde. Entretanto, o céu deve ficar encoberto e há previsão de chuva. Prepare o cobertor porque a madrugada desta sexta-feira (19) vai ser gelada, com chuva e vento forte por todo o estado de São Paulo. Ainda segundo o CGE, deve haver alguns pontos de alagamento. A temperatura deve oscilar entre 9°C e, no máximo, 17°C.No sábado (20), a sensação de frio se potencializa, com mínima prevista de apenas 8°C e máxima de 13°C. O tempo deve continuar instável, com chuviscos na madrugada e fim da tarde. O céu fica encoberto, com baixa amplitude térmica.A Defesa Civil chegou a emitir um alerta no início desta semana sobre a chegada dessa onda de frio. A região da serra da Mantiqueira deve registrar mínima de 2°C. A chuva dos últimos dias faz com que a qualidade do ar melhore na capital paulista, apresentando uma elevação com valores mínimos acima dos 70%.No domingo (21), a temperatura voltará a subir gradativamente, mas o frio ainda será sentido. A previsão de mínima é de 10°C e de máxima, 17°C. Deve haver névoa e chuviscos ocasionais. A partir da segunda (22), a nebulosidade se afasta um pouco mais e o sol deve predominar. A máxima pode ultrapassar 20°C, enquanto a mínima fica em torno de 8°C, sem previsão de chuva. Abrigo temporário A Defesa Civil, em conjunto com a Secretaria do Desenvolvimento Social, o Fundo Social do Estado e a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, oferecerá um abrigo temporário na estação Dom Pedro 2º do Metrô, com o objetivo de dar acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade.O abrigo será aberto nesta quinta-feira, a partir das 19h. No local, as pessoas receberão um kit dormitório, composto de colchão e cobertor, além de um kit de higiene pessoal, fornecidos pela Defesa Civil. A Secretaria do Desenvolvimento Social acolherá as pessoas e fornecerá a elas alimentação do Programa Bom Prato.( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiária sob supervisão de Fabíola Perez

 

 

 

 

VIDANEWS - Moradores reclamam de barulho após mudança de rota em Congonhas.

Mudanças começaram em maio de 2021, e, com a retomada gradativa de viagens, foram sentidas em maior intensidade.

Ao acordar na manhã de 1º de janeiro, o publicitário Walter Costa, de 58 anos, notou que havia algo diferente. Dirigiu-se, então, até uma das janelas do apartamento de 5º andar onde mora, em um prédio na Vila Nova Conceição, zona sul paulistana, e observou mais aviões passando por perto do parque Ibirapuera do que antes."Imaginei que poderia ser por conta de alguma obra no aeroporto, mas os voos não pararam nos dias seguintes", disse ele, que passou a ter dificuldade para dormir e fazer home office. Após pesquisar mais a fundo, Costa descobriu que um novo projeto do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) alterou as rotas de voo do Aeroporto de Congonhas, que está em vias de ser concedido à iniciativa privada. As mudanças começaram em maio do ano passado e, com a retomada gradativa de viagens após o pior período da pandemia de Covid-19, passaram a ser sentidas em maior intensidade a partir de janeiro deste ano.As reclamações por causa de ruído nos arredores do aeroporto feitas à Infraero, o órgão que administra os aeroportos, foram de 13, nos cinco últimos meses de 2021, para 816, de janeiro a maio — alta de 6.176%. Já o Decea fala em redução do ruído geral.Morador do mesmo endereço há 30 anos, Walter teve de investir R$ 8.000 em isolamento acústico das janelas do apartamento onde vive para reduzir os efeitos da mudança. "Só assim consegui voltar a trabalhar", disse. Reclamações Segundo representantes de associações dos bairros afetados, como Moema e Jardim Lusitânia, houve alta na procura de moradores para fazer reclamações sobre ruído de avião e piora considerável na qualidade de vida em locais que antes não estavam sob a rota dos voos e nem sequer previam que isso poderia ocorrer.Representantes de entidades de oito bairros se uniram nos últimos meses para pressionar os órgãos públicos a rever a mudança de rotas no Aeroporto de Congonhas ou mesmo a tomar ações para diminuir os impactos nos locais afetados, como instalar barreiras contra ruído no sítio aeroportuário e criar um fundo para auxiliar no isolamento acústico de casas e prédios afetados.O grupo se diz ainda preocupado com os impactos ambientais e relata que os aviões têm passado mais próximo de áreas verdes, como o parque Ibirapuera. "Nós somos a favor da concessão, que o desenvolvimento da cidade aconteça, mas de uma forma mais amigável com a população", explicou o presidente da Associação dos Moradores e Amigos do Jardim Lusitânia (Sojal), Nelson Cury, de 65 anos.A avaliação é compartilhada por integrantes de associações de bairros como Campo Belo, Vila Mariana, Jardins e até Paraíso, que não fica tão perto assim do aeroporto. Presidente da Associação Viva Paraíso, o psicólogo Marcelo Torres, de 69 anos, explica que desde o fim do ano passado começou a haver um número significativo de moradores insatisfeitos com relação ao barulho de aeronaves no espaço aéreo do Paraíso. "Aqui não era rota e nunca foi, mas passou a ser.""Alguns voos saem de Congonhas, passam próximo do parque Ibirapuera e vêm pegando altura no Paraíso. E é bem grande o ruído", complementou.Diante disso, Marcelo explicou que se aproximou de representantes de outras entidades para unificar as queixas — o grupo já participou de reuniões com órgãos de aviação civil e de audiências públicas na Câmara Municipal e na Assembleia Legislativa de São Paulo. Marcelo reclama, porém, que a mobilização ainda tem produzido pouco efeito prático."Ficamos sabendo só depois do que aconteceu. A gente acordou com o barulho na nossa cabeça", disse a diretora da Associação Viva Moema, a empresária Simone Boacnin, de 55 anos. Para ela, o prejuízo ficou todo para prédios, casas, escolas e hospitais antes não afetados. "O que a gente quer é que haja um equilíbrio entre o interesse econômico e a população."Gerência do espaço aéreo A mudança das rotas de avião foi implementada por meio do projeto TMA-SP Neo. Conforme o Decea, órgão subordinado à Força Aérea Brasileira, o objetivo foi "aprimorar a eficiência na gerência do espaço aéreo para acomodação da demanda atual e a projetada para os próximos dez anos".Na prática, o projeto, que também inclui os aeroportos de Guarulhos, Campinas e São José dos Campos, ramificou as rotas dos aviões — principalmente durante o procedimento de decolagem — para possibilitar mais viagens.Com a alteração, o Decea informou que as aeronaves passaram a atingir de forma antecipada o chamado nível de cruzeiro, quando o avião consome menos combustível, e disse ainda que, com isso, houve "redução na emissão de CO (gás carbônico) e nos gastos com combustíveis, além da dispersão das curvas de ruído"."Esse fato é comprovado pela administradora do Aeroporto de Congonhas ao emitir relatório atestando a redução em 15,18% nas curvas de ruído com as novas rotas", afirmou o órgão.O Decea argumentou que, "considerando que o Aeroporto de Congonhas se situa em área densamente povoada, não é possível desenhar rotas sobre áreas desabitadas". Nesses casos, o órgão afirmou aplicar técnicas de redução de ruído previstas em regulamentos da Organização Internacional da Aviação Civil para dispersar o ruído em áreas densamente povoadas e mitigar o impacto nas populações atingidas.A Anac informou, em nota, que o aeroporto possui um PEZR (Plano Específico de Zoneamento de Ruído) "devidamente registrado" na agência. "Como ocorreram alterações em rotas e procedimentos de pouso e decolagem em Congonhas, devido ao Projeto TMA-SP Neo, a Infraero está elaborando um novo PEZR do aeroporto", acrescentou. Não foi especificado o prazo.A Prefeitura de São Paulo informou, em nota, que um grupo de trabalho foi constituído para analisar os aspectos técnicos sobre a regulamentação do zoneamento de ruído aeroportuário e sua interface com a legislação municipal."A Codusp (Coordenadoria de Defesa do Usuário do Serviço Público) aguarda um levantamento de informações técnicas das pastas envolvidas no processo para dar continuidade numa possível mediação de conflitos."A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) disse estar "analisando os impactos dos níveis de ruído".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Mulheres relatam síndrome do pânico, depressão e assédio de juiz: ‘Não quero mais humilhação'.

São 59 relatos de assédio sexual que envolvem Marcos Scalercio; 18 foram enviados ao Conselho Nacional do Ministério Público e 2 ao MP-SP.

A repercussão do caso do juiz e professor de direito Marcos Scalercio, acusado de assediar sexualmente alunas e colegas de trabalho, fez com que outras vítimas decidissem compartilhar relatos semelhantes de assédio por parte do magistrado.Em suas redes de atendimento, a Me Too Brasil, organização sem fins lucrativos que oferece assistência jurídica gratuita a vítimas de violência sexual, recebeu relatos de mais mulheres que disseram ter sido assediadas por Scalercio. São ao menos 59 advogadas, estagiárias, juízas, bacharéis e servidoras do TRT da 2ª Região. A ONG enviou à reportagem do R7 os prints das mensagens que recebeu dessas mulheres, que não serão identificadas. Em comum entre os relatos, a conduta abusiva do professor, com diversas investidas de cunho sexual, e, em vários casos, a hesitação das vítimas em levar o caso a público por medo de retaliação e da descrença em uma possível denúncia. Algumas delas se recusaram a levar adiante as ocorrências pela dor de revisitar a experiência de assédio. Entre os 59 relatos, uma ex-aluna de Scalercio afirma que passou a sofrer de depressão e síndrome do pânico. O impacto provocado a afastou por três anos dos estudos, aos quais retomou apenas recentemente. “Achei que [os problemas que sofri] eram só por não conseguir alcançar as notas. Mas, na verdade, isso também pesou. Do tipo, ‘até onde vai a humilhação para conseguir alcançar um sonho?’”, escreveu ela.Outro comportamento recorrente em boa parte dos relatos é a resposta grosseira do professor ao desinteresse e às negativas de alunas às suas tentativas. Segundo elas, Scalercio passava a tratá-las com indiferença, respondia às suas dúvidas "de qualquer jeito" e, em alguns casos, criticava as estudantes entre outros professores. “Eu já sofri! Depois que não quis ficar com ele, começou a falar mal de mim para todos os professores. Ele vai chegando dizendo que quer ajudar, mas é tudo mentira. Conheço várias meninas que passaram por isso”, escreveu uma das vítimas.As provocações de teor sexual são frequentes entre os prints enviados à organização. Em um dos casos, uma aluna relata que foi até o professor para tirar uma dúvida, e ele respondeu perguntando se ela gostava de “beijar na boca”. Outra estudante disse que Scalercio havia prometido uma revisão de prova por videochamada, mas que, quando abriu a câmera, estava nu, se masturbando. “Nojento. Nunca falei disso com ninguém. Vou denunciar, sim. Sempre tive medo de retaliação no concurso, que é o sonho da minha vida”, lamentou.Uma denunciante enviou o print de sua conversa com o juiz, que havia feito a ela uma pergunta sobre sexo. Ela disse a ele que, embora o considerasse “um cara incrível”, se sentiu constrangida com a mensagem. Em resposta, Scalercio desconsiderou o incômodo da mulher: “Uma pena que cortou [a conversa]. Boa noite e sucesso pra você.”Ao todo, dos 59 relatos recebidos pelo Me Too Brasil, 18 foram encaminhados ao Conselho Nacional do Ministério Público e 2 ao MP-SP (Ministério Público de São Paulo).Acusações As denúncias recebidas pelo Me Too Brasil envolvem acusações de assédio sexual a três mulheres, cometidas entre os anos de 2014 e 2020. A organização encaminhou as denúncias para o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em Brasília, após o TRT da 2ª Região ter afirmado que não havia provas suficientes para a abertura do processo.As denunciantes são advogadas, estagiárias, juízas, bacharéis e servidoras do TRT. Segundo o relato das vítimas, elas foram agarradas e forçadas a beijar Scalercio em espaços privados e públicos. Uma delas o denunciou após ter participado de uma reunião de vídeo em que o juiz estava completamente nu e se masturbando, de acordo com o Me Too.Em nota, o CNJ informou que os fatos relacionados ao juiz Marcos Scalercio estão sendo apurados sob segredo de Justiça. O pedido de providências é uma apuração preliminar, na qual ocorre a avaliação do fato e das provas existentes para estabelecer se a infração foi cometida ou não. Caso seja comprovada, poderá acarretar um processo administrativo disciplinar. Caso contrário, ocorrerá o arquivamento do procedimento.O Me Too BR divulgou uma atualização a respeito do caso no início da noite desta quarta-feira: “Até esta quarta (17/8), rebemos 59 relatos de assédio pelas redes de atendimento do Me Too Brasil e o Projeto Justiceiras. Desses 59 relatos, 18 foram encaminhados ao Conselho Nacional do Ministério Público e 2 ao Ministério Público de São Paulo.”Defesa do juiz Em nota, os advogados de defesa do juiz afirmaram que as acusações contra Marcos Scalercio "já foram objeto de crivo e juízo de valor pelo órgão correcional e colegiado do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Ele foi absolvido pelo tribunal e o caso foi arquivado".Segundo os advogados, foram ouvidas 15 testemunhas no processo. "O arquivamento, portanto, demonstrou que o conjunto probatório é absolutamente insuficiente para dar lastro em qualquer dos fatos relatados."Ainda em nota, a defesa destaca que o juiz nãquo é investigado criminalmente: "Scalercio não responde a qualquer resvalo na esfera criminal, sendo inverídica a informação que parte do pressuposto que o magistrado está denunciado criminalmente. É profissional de reconhecida competência e ilibada conduta pessoal, quer seja no âmbito acadêmico, quer seja no exercício da judicatura".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Governo projeta R$ 7,3 bilhões em investimentos ao leiloar Congonhas e outros 14 aeroportos hoje.

Dividida em três blocos, a sétima rodada do programa de concessão de aeroportos será realizada na B3, em São Paulo.

aeroporto de Congonhas, o segundo mais movimentado do país, será concedido ao setor privado em leilão nesta quinta-feira (18), na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), na região central da capital paulista. Outros 14 aeroportos também fazem parte da sétima rodada de concessões aeroportuárias do governo federal.A expectativa do Ministério da Infraestrutura é que os vencedores do certame invistam R$ 7,3 bilhões na modernização dos terminais ao longo dos 30 anos de concessão. Após o leilão, por causa dos trâmites internos, a assinatura dos contratos deve ocorrer no quarto trimestre de 2022. Além disso, a empresa tem um período de seis meses de operação comprartilhada, para então assumir totalmente o aeroporto.O leilão está dividido em três blocos. Juntos, os aeroportos são responsáveis por 16% do tráfego de passageiros do país, cerca de 30 milhões por ano, segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de 2019, período pré-pandemia. Confira quais são os blocos• Bloco SP-MS-PA-MG: composto dos aeroportos de Congonhas, em São Paulo (SP); Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul (MS); Santarém, Marabá, Parauapebas e Altamira, no Pará (PA); Uberlândia, Uberaba e Montes Claros, em Minas Gerais (MG). A contribuição inicial mínima é de R$ 740,1 milhões. O valor estimado para todo o contrato é de R$ 11,6 bilhões. • Bloco Aviação Geral: formado pelos aeroportos Campo de Marte, em São Paulo (SP), e Jacarepaguá, no Rio de Janeiro (RJ). A contribuição inicial mínima é de R$ 141,4 milhões. O valor estimado para todo o contrato é de R$ 1,7 bilhão.• Bloco Norte II: integrado pelos aeroportos de Belém (PA) e Macapá (AP). A contribuição inicial mínima é de R$ 56,9 milhões. O valor estimado para todo o contrato é de R$ 1,9 bilhão.Santos Dumont Por causa da divisão, a empresa que der o maior lance ficará com todos os terminais do bloco. Além de São Paulo, outros cincos estados serão contemplados: Amapá, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro. Havia previsão de o Aeroporto Santos Dumont (RJ) fazer parte dessa rodada de concessão. No entanto, a privatização do terminal deve ocorrer somente no próximo ano, quando será realizada também a relicitação do aeroporto do Galeão. Com isso, o bloco de Congonhas acabou recebendo terminais menos atrativos. Para Maurício Endo, sócio da KPMG, essa é uma da razões pelas quais o leilão deverá ter menos concorrentes."Acho que vai ser menos competitivo, mas haverá propostas para cada um dos blocos. Um dos motivos é o período eleitoral, e o outro, a questão de o modelo de Congonhas ter abarcado aeroportos de Minas e do Pará, que trouxeram mais complexidade à operação, o que reduziu o número de interessados", explica Endo. Com essa rodada de leilão, o país deve atingir neste ano a marca de 49 terminais aéreos concedidos à iniciativa privada. De acordo com a Anac, de 2011 a 2021, o programa de concessões repassou o equivalente a 75,8% do tráfego nacional ao setor privado."O modelo de concessão de aeroportos vem sendo aprimorado a cada rodada. A expectativa é que tenha menos concorrentes por bloco. Alguns empresas do setor já disseram que não vão participar. O que está certo é que devem entrar as europeias, a espanhoa Aena, a suíça Zurich e a francesa Vinci, que já operam aeropotos no Brasil", afirma o sócio da KPMG. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

VIDANEWS - Polícia prende suspeito de estuprar adolescente e vender o contato dela para outros abusadores.

 

Menina de 12 anos estava desaparecida desde terça-feira; polícia encontrou material de pornografia infantil na casa do homem.

A Polícia Civil prendeu na quarta-feira (20) um homem de 34 anos suspeito de estuprar e coagir uma adolescente de 12 anos no Distrito Federal. A menina estava desaparecida desde terça-feira (19), quando fugiu de casa depois de trocar mensagens com o agressor. Ela foi encontrada em Ceilândia.Segundo as investigações, o homem se passou por adolescente e entrou em contato com a vítima por meio de um grupo sobre jogos em uma rede social. Depois de ganhar a confiança da menina, o criminoso a convenceu a enviar fotos e vídeos pornográficos para ele. Em depoimento, a adolescente afirmou que o homem a violentou sexualmente, alegando que, se ela não aceitasse, ele divulgaria o material.Imagens captadas pelo circuito de segurança do prédio onde o suspeito mora com a mãe mostram quando a jovem chega ao local onde seria abusada. O homem, que estava mexendo no celular, se aproxima da menina e a conduz até a escada de emergência, onde a submeteu ao estupro. De acordo com a polícia, as agressões continuaram depois do abuso sexual: ele vendeu o número de celular dela para outros homens, que também passaram a exigir que a jovem encaminhasse conteúdo pornográfico a eles. A menina, então, fugiu de casa e só foi localizada pela polícia em Ceilândia. Na casa do suspeito, na Asa Sul, os policiais ainda encontraram mais arquivos de teor sexual envolvendo crianças e adolescentes armazenados no celular e no computador. Ele foi foi preso em flagrante e aguarda decisão da justiça na carceragem da Polícia Civil.O criminoso vai responder pelos crimes de pornografia infantil, estupro de vulnerável e extorsão. Se for condenado, pode ser sentenciado a uma pena de mais de 30 anos de prisão.Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, no primeiro trimestre do ano, foram registrados 130 casos de estupro no DF. Desses, 62,3% foram contra vulneráveis, ou seja, quando a vítima é menor de 14 anos.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Rebeldes atacam instalação petrolífera na Arábia Saudita.

 

Houthis iemenitas assumiram a autoria do atentado em Jidá, onde acontece o grande prêmio de Fórmula 1 neste fim de semana.

Um enorme incêndio atingiu nesta sexta-feira (25) uma instalação petrolífera em Jidá, uma das maiores cidades da Arábia Saudita. Imagens divulgadas pela imprensa internacional mostram grandes nuvens de fumaça após a explosão.Os rebeldes houthis iemenitas reivindicaram, em comunicado, uma série de ataques na Arábia Saudita, entre os quais o que causou grande incêndio em uma instalação da Aramco, companhia petrolífera estatal do país. A Arábia Saudita, à frente de uma coalizão militar que intervém no Iêmen contra os rebeldes, é frequentemente alvo de ataques por parte dos houthis, alguns deles contra instalações de petróleo. A explosão aconteceu a apenas 12 km de distância do circuito de rua de Jidá, onde neste fim de semana a Fórmula 1 disputa o Grande Prêmio da Árabia Saudita. Era possível ver da pista a nuvem de fumaça após a explosão na instalação petrolífera.Antes do segundo treino livre da Fórmula 1, chefes de equipe e pilotos se reuniram com a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) supostamente para discutir sobre a continuidade do fim de semana de corridas. Não há informações sobre mortos ou feridos nos ataques realizados pelos rebeldes nesta sexta-feira. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - TRE-DF determina que ex-deputada Liliane Roriz cumpra pena por corrupção eleitoral.

  

Presidente do tribunal estabeleceu a substituição da pena privativa de liberdade por duas penas restritivas de direito.

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), desembargador Roberval Belinati, determinou na terça-feira (16) a expedição de carta de guia para a ex-deputada distrital Liliane Roriz cumprir pena pelo crime de corrupção eleitoral. A carta de guia é um documento expedido após a condenação do réu, encaminhando-o ao estabelecimento penal para cumprir a pena. No caso de Liliane, o ofício foi enviado ao Juízo de Execuções das Penas e Medidas Alternativas do DF para que a ex-deputada inicie o cumprimento das duas penas alternativas, que serão fixadas pela Vara. Inicialmente, a pena foi fixada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em quatro anos, cinco meses e oito dias de reclusão, em regime semiaberto, além de multa, no valor de R$ 52.800,00. No entanto, a corte reduziu a pena para três anos, nove meses e 11 dias de reclusão, além da redução da multa pelos crimes de corrupção eleitoral e falsidade ideológica. Em nota, a defesa de Liliane ressalta que discorda da pena e pretende buscar a absolvição da ex-deputada."Entendemos que não há possibilidade de aplicação de qualquer pena, tendo em vista que em caso idêntico a decisão foi pela absolvição completa da deputada. Vamos apresentar as peças cabíveis e perseguir o mesmo resultado", argumentou o advogado Marcus Santiago. Penas restritivas de direitoDevido à redução da pena, o presidente do TRE-DF determinou a substituição da pena privativa de liberdade por duas penas restritivas de direito, a serem fixadas pela Vara de Execuções das Penas e Medidas Alternativas do Distrito Federal (Vepema). O órgão escolherá as instituições onde as penas restritivas deverão ser cumpridas e também ficará responsável pelo recolhimento da pena pecuniária que foi imposta à ex-deputada distrital. Condenação Liliane foi condenada em abril de 2017 pelo crime de corrupção eleitoral por prometer cargos públicos a pessoas que trabalharam em sua campanha eleitoral. Ela também foi condenada pelo crime de falsidade ideológica por não declarar, na prestação de contas à Justiça Eleitoral, o valor pago pelos serviços recebidos de vários cabos eleitorais. ( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

VIDANEWS - Como funciona o consignado para o Auxílio Brasil; saiba os cuidados.

 

A medida permite que os beneficiários possam solicitar empréstimo de até 40% do valor do repasse permanente de R$ 400.

As famílias que fazem parte do Auxílio Brasil poderão usar o valor recebido para contratar crédito consignado. A lei nº 14.431, que permite a operação, foi publicada nesta quinta-feira (4), no Diário Oficial da União. A medida também amplia a margem de empréstimo para até 40% do rendimento aos empregados regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e aos segurados da Previdência Social. A modalidade é concedida a quem tem salário, aposentadoria ou benefício creditados em conta-corrente. Pelo fato de o valor ser descontado diretamente da folha de pagamento ou da aposentadoria do cliente, trata-se de uma opção de empréstimo fácil e que tem uma das menores taxas do mercado. A taxa-limite passou em dezembro de 2021 a 2,14% ao mês para o empréstimo pessoal consignado e a 3,06% ao mês para o cartão de crédito."A iniciativa dá acesso a empréstimos bancários a uma população que, em geral, não tinha essa possibilidade. Em agosto, são 20,19 milhões de famílias beneficiadas pelo programa de transferência de renda", afirma o Ministério da Cidadania, em nota. Segundo a pasta, a medida permite que os beneficiários do Auxílio Brasil possam solicitar o consignado de até 40% do valor do repasse permanente de R$ 400. Desta forma, o cidadão poderá ter até R$ 160 neste modelo de empréstimo. A partir deste mês, até dezembro, o valor do Auxílio Brasil passará de R$ 400 para R$ 600. Benefício de Prestação ContinuadaAs pessoas que recebem o BPC (Benefício de Prestação Continuada) podem contratar o microcrédito consignado desde março, quando foi editada a medida provisória nº 1.106, que deu origem à nova lei. Os beneficiários do BPC poderão comprometer até 40% dos valores recebidos mensalmente, sendo 35% para empréstimos e financiamentos, por exemplo, e 5% para pagamento de cartão de crédito consignado ou saque pelo cartão.O BPC transfere um salário mínimo (R$ 1.212) às pessoas com deficiência e aos idosos em vulnerabilidade social. O crédito consignado, portanto, pode chegar a R$ 484,80."A possibilidade de ter crédito bancário consignado era restrita a servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS e assalariados do setor privado. Em geral, os empréstimos neste modelo têm juros mais baixos, pois o risco de inadimplência é menor, já que o valor da prestação é descontado diretamente na fonte pagadora", afirma o ministério.No caso dos programas de transferência de renda, os valores retidos pelo Ministério da Cidadania na folha de pagamento serão repassados à instituição financeira que concedeu o empréstimo ao beneficiário.Veja como funciona o consignado• O empréstimo consignado é descontado automaticamente das parcelas em folha de pagamento ou benefício.• Os beneficiários do Auxílio Brasil poderão fazer empréstimos de até 40% do valor do benefício e autorizar a União a descontar o valor da parcela dos repasses mensais.• De acordo com o texto, a responsabilidade sobre a dívida “será direta e exclusiva do beneficiário. A União não poderá ser responsabilizada, ainda que subsidiariamente, em qualquer hipótese”.• A ampliação da margem para até 40% vale também para militares da ativa e da inatividade remunerada das Forças Armadas, do Distrito Federal e dos ex-territórios federais; para servidores públicos federais inativos; para empregados públicos federais da administração direta, autárquica e fundacional; e para pensionistas servidores e militares das Forças Armadas, do Distrito Federal e dos ex-territórios.A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) alerta sobre os riscos de fraudes ou assédio. Segundo a entidade, não existe nenhum tipo de empréstimo em que a pessoa tenha que fazer qualquer tipo de pagamento antecipado, seja de impostos, de preenchimento de cadastro ou de supostos adiantamentos de parcelas."Em todas as operações de crédito regulares, o cliente recebe o dinheiro e não tem que pagar nada para obter o empréstimo. Desconfie de sites na internet que ofereçam crédito com condições vantajosas. Sempre pesquise e verifique se a instituição é autorizada pelo Banco Central a oferecer empréstimos", orienta.O diretor executivo de sustentabilidade, cidadania financeira, relações com o consumidor e autorregulação da Febraban, Amaury Oliva, afirma que, em primeiro lugar, a parcela precisa caber no bolso do consumidor e não pode comprometer o pagamento de outras contas. "É muito importante conferir as regras com o banco antes de assinar o contrato, e nunca aceitar propostas pelo telefone, sem ler antes o que está contratando. O consumidor também não deve contratar empréstimos em nome de terceiros, sob o risco de acabar se enrolando e ter de pagar a dívida até o fim. Em algumas modalidades, como no consignado, os prazos costumam ser longos, de até 120 meses”, esclarece o diretor. Confira a seguir as dicas para a contratação de empréstimos da Febraban • Os bancos nunca ligam para o cliente pedindo senha, número do cartão ou outras informações sigilosas.• Não existe nenhum empréstimo em que a pessoa precise fazer qualquer tipo de pagamento antecipado, seja de impostos como o IOF, taxas falsas de cadastros ou antecipação de parcela.• Caso receba uma proposta aparentemente vantajosa e atrativa, o consumidor deve desligar a ligação, pegar o número de telefone que está no cartão do banco e ligar de outro telefone para tirar dúvidas e entender melhor a história.• Deve, ainda, pedir que enviem a proposta por escrito para ver se ela confere com as promessas verbais.• Na portabilidade de crédito, a liquidação da operação em aberto ocorre entre as instituições financeiras sem qualquer desembolso por parte do consumidor.• Ao receber o pedido de portabilidade, a instituição financeira originadora (detentora do contrato original) pode procurar o consumidor para confirmar se o pedido realmente partiu dele. Pode, até, oferecer condições mais vantajosas para que o consumidor mantenha seu contrato, mas é obrigada a acatar a sua vontade.• Se desconfiar da oferta, o consumidor pode sempre procurar os canais da instituição financeira para confirmar se quem fez a oferta presta serviço ao banco.• Em caso de devolução de crédito consignado por arrependimento ou contratação não solicitada, é importante que o consumidor procure os canais de relacionamento do banco e nunca faça depósitos em contas de terceiros.• Ao desconfiar de irregularidades, o consumidor deve contatar o SAC do banco e registrar a sua reclamação.• Caso não fique satisfeito com a resposta, pode recorrer à ouvidoria ou registrar a reclamação na plataforma consumidor.gov.br.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Rede de crime ambiental na Amazônia tem ramificações em 24 estados, diz estudo.

 

Estudo do Instituto Igarapé mostra que a natureza é agredida na Amazônia, mas financiadores ou receptores de materiais extraídos se articulam em várias regiões.

Um estudo do Instituto Igarapé mostra que a rede do crime organizado da Amazônia se espalha por todo o Brasil. Operações da PF (Polícia Federal) apontam ramificações dessa cadeia, que abrange extração irregular de madeira e garimpo ilegal, em 254 cidades de 24 estados, incluindo São Paulo e no interior paulista.Ou seja: a natureza é agredida na Amazônia, mas muitas vezes financiadores ou receptores de materiais extraídos irregularmente se articulam em várias regiões — e longe da floresta. Além disso, quase metade das ações foi na repressão a delitos em reservas públicas ou terras indígenas, embora o desmate avance rapidamente por outras frentes nos últimos anos. A análise de mais de 300 operações da PF entre 2016 e 2021 demonstrou que, além de ter perfil organizado, a criminalidade ambiental na Amazônia está longe de ser um problema local. As ramificações do ecossistema do crime ambiental só não chegaram aos estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba. As operações se desdobraram em 846 territórios espalhados na América do Sul. Os territórios mapeados nas operações da PF estão em 197 municípios da Amazônia Legal (75% do total), 57 municípios fora da Amazônia Legal (22%) e oito em cidades de países vizinhos (3%). O estudo, divulgado nesta quarta-feira (20), faz parte da série “Mapeando o Crime Ambiental na Amazônia”.As operações da PF foram motivadas pelo desmate descontrolado com alvo em diferentes economias ilícitas, como extração ilegal de madeira, mineração ilegal, sobretudo de ouro, grilagem de terras e atividades agropecuárias com passivo ambiental. A Amazônia bateu novo recorde de desmatamento no primeiro semestre, como revelam dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. Essas atividades envolvem delitos ambientais e não ambientais, como crimes financeiros, tributários, corrupção, fraude e crimes violentos. “Já havíamos identificado que o crime ambiental não acontece sozinho. O que esse novo artigo mostra é que todo o Brasil é responsável pelo que acontece na Amazônia”, avalia Melina Risso, diretora de pesquisa do Instituto Igarapé.“O lócus do crime ambiental é a Amazônia Legal, que acaba sofrendo os impactos sociais, econômicos e ambientais. Porém, os desdobramentos ultrapassam suas fronteiras. Atividades criminosas em diferentes estados e países sul-americanos participam dessa cadeia de ilicitudes amazônica”, acrescenta ela. Especialistas apontam ainda novas ameaças, como a reconstrução da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, o que permitirá o acesso mais fácil dos desmatadores. "É nossa grande preocupação", disse Philip Martin Fearnside em junho.O esquema de conexões deriva de quatro grandes economias ilícitas: grilagem de terras públicas, exploração ilegal de madeira, mineração ilegal e agropecuária com passivo de ilegalidades ambientais, como o desmatamento. Em todas, a “lavagem” ou “esquentamento” dos recursos naturais amazônicos é central. A aparência de legalidade garante que recursos e produtos oriundos de territórios protegidos na Amazônia Legal adentrem os mercados legais no Brasil e no mundo. Assim, as fraudes se ramificam dos trabalhadores que executam o crime e transportam os produtos, até servidores públicos e técnicos que fraudam documentos autorizativos ou de inspeção, atingindo ainda aqueles que comercializam produtos da Amazônia a centenas ou milhares de quilômetros da floresta.O estudo identifica "territórios" como as localidades que abrigam um ou mais crimes ou ilegalidades ligados ao ecossistema da Amazônia. As 302 operações da PF se desdobraram em 846 territórios, porque 64% das investigações atingiram dois ou mais municípios, casos da Operação Rios Voadores, deflagrada em 2016 no Pará, e da Ouro Perdido, desencadeada em 2019 no Amapá.O Pará é o estado que mais aparece no mapeamento, em 83 operações da PF (161 territórios), seguido de Rondônia (122) e Amapá (101). Fora da Amazônia Legal, o estado de São Paulo se destaca, com 36 ações, seguido do Paraná, com 14, e do estado de Goiás, com 10. Internacionalmente, as operações tiveram desdobramentos na Guiana Francesa e Venezuela (cinco em cada país), Suriname (quatro), Colômbia (duas), Paraguai e Bolívia (uma em cada). Floresta é alvo de exploração irregular de madeira e garimpo Considerando ilícitos investigados pela PF, a atividade econômica ligada à madeira é a que mais tem territórios mapeados (188): 87% na Amazônia Legal e 13% fora dela. No total, 23 estados e 166 municípios estão conectados a essa área. Ao menos 22% dos territórios estão em áreas protegidas na Amazônia Legal — como TIs (Terras Indígenas), UCs (Unidades de Conservação) e APPs (Áreas de Preservação Permanente).Dos mais de 350 territórios ligados à mineração, 80% estão na Amazônia Legal e 20% estão espalhados pelo país ou até mesmo em países na fronteira. Ao todo, 125 cidades e 20 estados fazem parte dos caminhos da mineração ilegal. Dentro da Amazônia, os destaques são Alto Alegre (RR), Ourilândia do Norte, Itaituba e Jacareacanga (PA). Fora da Amazônia, o município que se destaca nesse ecossistema é São Paulo.Os dez municípios campeões de crimes ambientais e crimes conexos, segundo o estudo, são Macapá, Alto Alegre (RR), Porto Velho, Boa Vista, São Paulo, Centro Nova Maranhão (MA), Cuiabá, Santana (AP), Itaituba (PA) e Ourilândia do Norte (PA). Ainda que o crime ambiental esteja espalhado por toda a floresta, as capitais dos estados da Amazônia Legal são importantes hubs nos caminhos do crime ambiental no bioma. "Isso se dá por seu papel de centro econômico e logístico de peso nas diferentes sub-regiões, bem como por elas serem localidades que sediam órgãos públicos porventura investigados por fraude ou corrupção", aponta o estudo. Além das capitais, um conjunto de cidades pequenas e médias ocupa cada vez mais um importante papel nessas cadeias, entre elas Alta Floresta (MT), Altamira (PA), Buriticupu (MA), Campo Novo de Rondônia (RO), Itaituba (PA), Ji-Paraná (RO), Pacaraima (RR), Santana (AP), Santarém (PA) e Vilhena (RO). Conexão paulista também se destaca No conjunto de operações, foram identificados 36 territórios em 16 municípios do estado de São Paulo, sendo 17 envolvendo mineração ilegal e os demais em esquemas criminosos de madeira, desmatamento ilegal, grilagem e agropecuária com passivo ambiental. O município que mais aparece é a capital paulista, que acaba ocupando o quinto lugar no ranking geral da cadeia de crimes com conexão amazônica.A cidade de São Paulo centraliza operações de "esquentamento" de metais preciosos obtidos na mineração ilegal, estabelecendo rotas com "hubs amazônicos" como Porto Velho, Macapá e Boa Vista. Segundo a PF, empresários paulistas do ramo de joias financiaram garimpos ilegais na Terra Indígena Yanomami. Cidades médias paulistas, como São José do Rio Preto e Araçatuba, polos agropecuários, e Limeira, polo de semijoias, também são citadas.No Paraná, o segundo estado fora da Amazônia Legal que se destaca no estudo, são 12 operações que mencionam seis municípios, entre eles Maringá e Curitiba — os ilícitos envolvem extração ilegal de madeira e grilagem. Em Goiás, as operações se concentram em Goiânia e Goianésia, relacionadas à mineração.Na rede de exploração de madeira, foram mapeados 366 territórios ligados a atividades ilícitas ou crimes conexos: 318 na Amazônia Legal e 48 fora da região. São 23 estados e 166 municípios conectados a essa economia ilícita, com destaque para Rondônia e Maranhão. Só a Operação Rios Voadores no Pará, em 2016, para combater desmate, extração ilegal de madeira, grilagem de terras e agropecuária com passivo ambiental envolveu 19 territórios. Uma organização criminosa usava trabalho escravo na operação. Em quatro anos, o esquema movimentou R$ 1,9 bilhão e o dano ambiental ultrapassou R$ 160 milhões. Um pecuarista paulista no comando da operação foi autuado em R$ 119,8 milhões — o maior valor de multas já aplicado na Amazônia.Embora a conversão de florestas em pasto estivesse concentrada na região de Altamira (PA), os caminhos do crime ambiental levaram a investigação a cidades de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Frigoríficos de Mato Grosso eram usados para abate do gado e familiares de pecuaristas amazônicos no interior de São Paulo eram usados para dissimular os ganhos econômicos obtidos ilegalmente. Diferentemente do observado no caso da madeira, no caso da mineração, a partir de 2019, começaram a aparecer as conexões transfronteiriças com outros países amazônicos, como Guiana Francesa, Venezuela e Suriname. A Operação Ouro Perdido focou a extração ilícita na região da tríplice fronteira entre Guiana Francesa, Suriname e Amapá, na região de Oiapoque. Nesse caso, a investigação policial se deu em conjunto com a polícia francesa, em Saint-Georges-de-l'Oyapock, na Guiana Francesa. O estudo alerta ainda para um cenário no qual as áreas protegidas da Amazônia se encontram cada vez mais sob ameaça do crime ambiental e crimes conexos. Isso porque 45% das operações da PF no período investigaram ilícitos cometidos no interior de áreas protegidas. Dos 451 territórios mapeados como local principal do crime ambiental na Amazônia Legal, 141 (31%) se encontram no interior de TIs (Terras Indígenas). As terras ou florestas públicas não destinadas, áreas florestais pertencentes aos governos estaduais ou federais que ainda não tiveram seu uso decretado, estiveram quase ausentes da mira da polícia no período examinado. De 2016 a 2021, só 7 operações (2% do total) foram deflagradas nesse tipo de território. O desmatamento ocorrido nessas áreas é, no entanto, grande fonte de pressão nas atuais taxas de perda de cobertura florestal na Amazônia e sabidamente relacionado ao processo de grilagem.O trabalho também mostra a tendência de expansão dos territórios afetados pelo ecossistema do crime ambiental em porções do espaço amazônico para além do tradicional “Arco do Desmatamento” — as regiões da Amazônia Legal, em que a perda da cobertura florestal já foi consolidada. Desde 2019, porém, um “novo arco” passou a se formar, trazendo novos vetores de pressão, por exemplo na região conhecida como Amacro, na tríplice divisa entre Amazonas, Acre e Rondônia.Conforme a presidente do Igarapé, Ilona Szabó de Carvalho, o objetivo do instituto é compreender melhor o escopo, a escala e as dinâmicas por trás desse ecossistema de crimes ambientais para promover melhores políticas públicas e corporativas que protejam as pessoas e a floresta. “O que está claro é que precisamos de ações urgentes e permanentes do poder público e do setor privado e financeiro, que por sua vez precisa fechar as brechas que ainda permitem ilegalidades nas cadeias de suprimento e operações financeiras, e atrair capital responsável para a região”, defende.Ministério diz ser contundente no combate ao crime O Ministério do Meio Ambiente afirma que o governo federal tem sido extremamente contundente no combate aos crimes ambientais com a Operação Guardiões do Bioma, que visa a coibir crimes ambientais nos estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre e Rondônia. A ação inédita é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública com a participação da pasta do Meio Ambiente e envolve PF, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional, Funai (Fundação Nacional do Índio), Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia) e órgãos de fiscalização como Ibama e ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade)."Ademais, na Cúpula das Américas, Brasil e Estados Unidos anunciaram esforço bilateral de resposta rápida com o objetivo de alcançar resultados imediatos no combate aos crimes nacionais e internacionais de tráfico de animais silvestres, mineração ilegal e comércio ilegal de madeira, bem como bloquear o uso dos sistemas financeiro e comercial internacionais associados a atividades ilegais com produtos florestais", disse, em nota.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Empresário é preso sob suspeita de matar homem por dívida de pôquer.

 

Vítima foi assassinada com seis tiros por supostamente cobrar R$ 210 mil de outro jogador. Caso é investigado.

Um empresário foi preso sob acusação de matar um homem por conta de uma partida de pôquer nesta quarta-feira (17), em Barueri, região metropolitana de São Paulo. O crime aconteceu no dia 11 de agosto.O homem, de 39 anos e identificado como Ubirajara, matou com seis tiros a vítima, de nome Josean. Ele teria sido atraído para uma emboscada. Ambos era viciados em jogos de azar. A vítima estaria cobrando uma dívida de jogo no valor de R$ 210 mil. Ao descer do carro, para se encontrar com o empresário, Josean foi imediatamente baleado. No momento do assassinato, Ubirajara estaria acompanhado de outra pessoa, que ainda não foi identificada pela polícia.A esposa de Ubirajara não sabia que o marido possuia dívidas de jogo. O suspeito ainda afirmou para a polícia que não devia nada e essa seria a motivação do crime, pois a cobrança não seria justa.O caso é investigado.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Em reunião com presidentes dos tribunais eleitorais regionais, Moraes defende ação integrada.

Magistrado destacou que a união dos integrantes da Justiça Eleitoral é fundamental para a realização das eleições.

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se reuniu, nesta quarta-feira (17), em Brasília, com os presidentes dos tribunais regionais eleitorais. Foi a primeira agenda do magistrado como presidente da Corte eleitoral.Durante o encontro, Moraes destacou a importância da união dos entes da Justiça Eleitoral para a realização das eleições de outubro. Ele tomou posse na terça-feira (16), em cerimônia que contou com representantes dos Três Poderes na sede do Tribunal. "Estamos absolutamente de portas abertas para todas e todos. O TSE sozinho não faz nada. O TSE atua junto com os Tribunais Regionais Eleitorais e com todos os juízes eleitorais", disse Moraes, na reunião.Durante a posse como presidente do TSE, o magistrado fez um forte discurso em defesa da democracia. Moraes destacou que a disseminação de notícias falsas não será tolerado e que o sistema eleitoral é seguro e transparente. "A intervenção da Justiça Eleitoral será mínima, mas será célere, firme e implacável no sentido de coibir práticas abusivas ou divulgação de notícias falsas ou fraudulentas, principalmente daquelas escondidas no covarde anonimato das redes sociais, as famosas 'fake news'. Assim atuará a Justiça Eleitoral para garantir o regime democrático e a vontade popular", ressaltou.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

VIDANEWS - Justiça Federal mantém prisão de empresário acusado de desvios na Codevasf.

 

Polícia Federal afirmou que provas obtidas durante operação comprovam esquema de lavagem de dinheiro.

A Justiça Federal manteve a prisão do empresário Eduardo Costa Barros, conhecido como Eduardo Imperador, detido durante a Operação Odoacro, da Polícia Federal, no Maranhão. Ele é acusado de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos que envolvem verbas federais da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), no Maranhão.A Codevasf é uma empresa pública criada para a realização de obras e outros serviços em estados do Nordeste, do Norte e no Distrito Federal. De acordo com informações obtidas pelo R7 com a PF, os bens apreendidos durante a operação passam por perícia, para que seja determinado o valor dos itens. A prisão de Eduardo foi mantida em audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (21). A decisão é do juiz Luiz Régis Bomfim Filho, da 1ª Vara Federal Criminal de São Luís. Para solicitar a manutenção da prisão, a PF revelou que, durante a operação, foi apreendido R$ 1 milhão em espécie no endereço ligado ao empresário e que o imóvel estava protegido por um homem armado, que seria um policial militar. Eduardo será mantido no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital maranhense. Segundo a corporação, outros elementos de prova reforçam a hipótese de lavagem de dinheiro.De acordo com as investigações, o esquema consiste na criação de empresas de fachada, com o uso de laranjas, para que todas as companhias que participem de licitações da Codevasf sejam ligadas à mesma pessoa. A única empresa que existiria de verdade seria a Construservice, ligada a Eduardo. Ela firmou pelo menos R$ 140 milhões em contratos com a gestão atual do governo federal.Em nota, a empresa estatal negou que qualquer um de seus integrantes esteja envolvido em atos de corrupção. "Os dois convênios que motivaram as ações de busca e apreensão não são de responsabilidade da Codevasf. Assim, a ação policial foi empreendida não em face da companhia ou de qualquer de seus dirigentes ou empregados — ela foi destinada a apurar eventuais irregularidades em contratos de prefeituras com a empresa Construservice!", destaca o texto. Já defesa de Eduardo Costa afirmou que a prisão é ilegal e desnecessária, e que tudo que está nos autos do inquérito "é fruto apenas do início da investigação e da visão unilateral da Polícia e do Ministério Público sobre os fatos". Conforme os advogados, o cliente nunca foi notificado para falar ou apresentar documentos."A partir de agora, [Eduardo] colabora com a investigação - que corre em segredo de justiça - esperando ter a oportunidade de prestar os devidos esclarecimentos, com os quais demonstrará sua inocência. Inocência, aliás, que deve ser presumida por força de expressa disposição constitucional", ressaltou o defesa.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

VIDANEWS - Mulher da Arábia Saudita é condenada a 34 anos de prisão por ter perfil no Twitter.

 

Salma al-Shehab apoia ativistas e é acusada de 'causar agitação pública e desestabilizar a segurança civil e nacional'.

Salma al-Shehab, saudita de 34 anos e estudante da Universidade de Leeds, no Reino Unido, voltou para seu país para passar as férias, mas foi condenada a 34 anos de prisão por ter um perfil no Twitter e seguir ativistas pró-democracia.O caso retoma a campanha de repressão do príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mohammed bin Salman, que atacou usuários do Twitter, mesmo tendo uma grande participação indireta na empresa a partir do Fundo de Investimento Público do país. Mãe de dois filhos pequenos, Shehab inicialmente foi condenada a três anos de prisão, mas um tribunal de apelações aumentou a sentença na última segunda-feira (15).Ela é acusada de causar "agitação pública e desestabilizar a segurança civil e nacional” e também está proibida de viajar por 34 anos. Segundo o jornal britânico The Guardian, Shehab ainda pode buscar um novo recurso no caso. A jovem saudita não é uma líder ativista e conta com poucos seguidores em suas redes sociais. Ela chegou a retuitar posts de dissidentes que pedem a liberdade de presos políticos na Arábia Saudita, e também apoiava Loujain al-Hathloul, líder feminista que foi presa por lutar pelo direito das mulheres de dirigir no país. Uma fonte que acompanha o caso disse ao The Guardian que Shehab chegou a ser mantida em confinamento solitário. O Twitter ainda não se posicionou oficialmente sobre o caso. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Três políticos do DF abrem mão de disputar as eleições em 2022.

 

A deputada Paula Belmonte (Cidadania) e o senador Reguffe (sem partido) ficam sem mandato após conflitos nos partidos.

Rostos conhecidos da política do Distrito Federal vão sair da cena do Congresso Nacional e da Câmara Legislativa a partir de 2023. Após três mandatos seguidos, a deputada distrital Arlete Sampaio (PT) decidiu deixar a vida pública aos 72 anos e não vai disputar as eleições de outubro. Nas outras duas situações, em que se encontram a deputada federal Paula Belmonte (Cidadania) e o senador Reguffe (sem partido), a aposentadoria é compulsória — ambos foram sufocados por arranjos políticos e não serão candidatos no pleito.Paula Belmonte, que foi eleita deputada federal em 2018 com 46.069 votos, disputava com Izalci Lucas (PSDB) a preferência na chapa da Federação PSDB-Cidadania para o Governo do DF.  Ela chegou a se autodeclarar candidata e foi à Justiça questionar a escolha do senador tucano pela Executiva Nacional. No entanto, na última segunda-feira (15), véspera do prazo final para registro de candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Ricardo Lewandowski negou o pedido de Belmonte contra Izalci. Com isso, a deputada já não tinha tempo hábil para construir uma candidatura ao Legislativo e registrá-la na Justiça Eleitoral. Após o imbróglio, Paula deve se limitar a ser cabo eleitoral do marido, o advogado Felipe Belmonte (PSC), que é vice na chapa de Paulo Octávio. Nos bastidores, a decisão dos Belmonte de se aliarem ao ex-vice-governador do DF foi vista como uma maneira de confrontar Izalci e o PSDB. Felipe Belmonte já foi aliado do tucano, ele é suplente do senador e doou R$ 1,48 milhão para a campanha de Izalci em 2018. Já Reguffe decidiu abandonar a vida pública após ser rifado pelo União Brasil também por desentendimentos sobre a candidatura ao Governo do DF. O senador, que teve 826.576 votos em 2014, queria autonomia para escolher a chapa que disputaria a eleição, o que não foi aceito pelo partido. Leia mais: Candidatos ao Governo do DF declaram patrimônio; Paulo Octávio é o mais ricoO União Brasil então anunciou apoio a Ibaneis Rocha (MDB), candidato à reeleição. A Reguffe, o partido ofereceu a possibilidade de concorrer ao cargo de deputado federal, mas o senador rejeitou o convite. "Sonhei com essa candidatura [ao Governo do DF], por isso não seria correto eu ser candidato a deputado federal", justificou na ocasião.Na Câmara Legislativa do DF, quem deixa a vida pública é Arlete Sampaio (PT). Após três mandatos seguidos, a distrital anunciou aposentadoria em 2023. Na última eleição, ela foi eleita com 15.537 votos.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

VIDANEWS - Contratações de consignado no Auxílio Brasil devem começar em setembro.

Segundo o ministro da Cidadania, 17 instituições financeiras já estão homologadas e aptas à concessão do empréstimo.

O ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, disse nesta quarta-feira (17) que as contratações de crédito consignado por beneficiários do Auxílio Brasil devem começar até o início de setembro. Após a edição do decreto que regulamentou a concessão desse empréstimo, o Ministério da Cidadania trabalha em normas complementares para o início das operações. “Já temos quase 17 instituições financeiras homologadas pelo Ministério da Cidadania aptas à concessão do empréstimo consignado. É um número que mostra o interesse do mercado em estar disponibilizando o crédito para essa população”, disse ele durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto. O crédito consignado é aquele concedido pelas instituições financeiras com desconto automático das parcelas em folha de pagamento do salário ou benefício. Os beneficiários do Auxílio Brasil poderão fazer empréstimos de até 40% do valor do benefício e autorizar a União a descontar o valor da parcela dos repasses mensais. O programa social tem valor mínimo de R$ 400, mas de agosto a dezembro deste ano o benefício será de R$ 600. Extrema pobreza O ministro Ronaldo Bento estava acompanhado do presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Erik Figueiredo, que apresentou um estudo que avalia os efeitos do Programa Auxílio Brasil sobre a extrema pobreza, o mercado de trabalho e a insegurança alimentar. A nota Expansão do Programa Auxílio Brasil: uma Reflexão Preliminar, assinada por Figueiredo, foi divulgada na semana passada. De acordo com o Ipea, a previsão da ONU (Organização das Nações Unidas) era que a taxa de extrema pobreza brasileira saltaria de 5,1% em 2019 para 8,8% em 2022, mas, segundo Figueiredo, a tendência é contrária, com a projeção de uma redução da taxa de extrema pobreza para 4,1% em 2022. Em 2021, 6% dos brasileiros estavam na condição de extrema pobreza.Para chegar a essa previsão, Figueiredo explicou que o Ipea considerou a adição de 5,7 milhões de famílias no Auxílio Brasil em 2021 e 2022. “Evidente que isso vai ter um impacto na extrema pobreza. Consideramos esse incremento com base em dados mais concretos”, disse.O estudo diz ainda que o crescimento da prevalência de desnutrição e insegurança alimentar no Brasil não tem impactado os indicadores de saúde ligados à prevalência da fome. “Entre 2018 e 2021, o número de internações relacionadas à desnutrição proteico-calórica de graus moderado e leve, à desnutrição proteico-calórica grave, ao atraso do desenvolvimento devido à desnutrição proteico-calórica, à kwashiorkor [deficiência de proteínas] e ao marasmo nutricional apresentou queda”, informou o Ipea.De acordo com o instituto, o aumento do repasse do programa representou, entre janeiro e agosto, aproximadamente 2,5 vezes a perda de renda do trabalho das famílias pobres em decorrência da pandemia de Covid-19. Além disso, segundo Figueiredo, o crescimento do programa social impulsionou as economias locais.“Em todas as regiões do país, houve uma relação diretamente proporcional na quantidade de empregos formais gerados e famílias acrescidas ao Auxílio Brasil. Em média, para cada mil famílias incluídas no Auxílio Brasil, há a geração de 365 empregos formais”, disse.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Amazônia registra recorde de desmatamento dos últimos 15 anos.

 

De agosto de 2021 a julho de 2022, foram derrubados 10.781 km² de floresta, o que equivale a sete vezes a área da cidade de São Paulo.

desmatamento da Amazônia voltou a registrar recorde nos últimos 12 meses, de agosto de 2021 a julho de 2022, quando foram derrubados 10.781 km² de floresta, o que equivale a sete vezes a área da cidade de São Paulo.Essa foi a maior área devastada dos últimos 15 anos para o período, sendo 3% superior à registrada no calendário passado, entre agosto de 2020 e julho de 2021. Os dados são do SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). “O aumento do desmatamento ameaça diretamente a vida dos povos e comunidades tradicionais e a manutenção da biodiversidade na Amazônia. Além de contribuir para a maior emissão de carbono em um período de crise climática. Relatórios da ONU já alertaram que, se não reduzirmos as emissões, fenômenos extremos como ondas de calor, secas e tempestades ficarão ainda mais frequentes e intensos. Isso causará graves perdas tanto no campo, gerando prejuízos para o agronegócio, quanto para as cidades”, alerta Bianca Santos, pesquisadora do Imazon.Foi a segunda vez consecutiva em que o desmatamento passou dos 10 mil km² no período. Somadas, as áreas destruídas nos últimos dois calendários chegaram a 21.257 km², quase o tamanho de Sergipe. Também foi a quarta vez seguida que a devastação atingiu o maior patamar desde 2008, quando o Imazon iniciou o monitoramento com o SAD.Segundo o Imazon, por causa da menor frequência de nuvens na Amazônia, o calendário de monitoramento do desmatamento começa no mês de agosto de um ano e termina em julho do ano seguinte."Ao analisar apenas o que ocorreu em 2022, a alta na destruição é ainda maior. Comparando os períodos de janeiro a julho, a área de floresta perdida neste ano cresceu 7% em relação a 2021, passando de 6.109 km² para 6.528 km². Isso significa que, somente em 2022, a região já viu um território de mata semelhante a cinco vezes a cidade do Rio de Janeiro ser posto abaixo. E esse também foi o maior desmatamento para o período dos últimos 15 anos", afirma o instituto em nota.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Professora é morta a facadas por prima após defender mãe de agressão na zona norte de SP.

Pâmela, de 34 anos, soube que a mãe teria sido agredida e foi tirar satisfação. Durante discussão, a prima a esfaqueou no pescoço.

Pâmela, uma professora de 34 anos, foi morta a facadas pela própria prima ao tentar defender a mãe de uma agressão, na zona norte de São Paulo.De acordo com informações da Record TV, a vítima estava em casa quando recebeu uma ligação da mãe. Chorando, ela afirmou que tinha sido agredida pela sobrinha, Alexia. Pâmela, então, foi à casa da mãe para defendê-la. Ao chegar, houve uma discussão entre as duas. Nesse momento, Alexia atacou Pâmela com facadas no pescoço.Pâmela deixou quatro filhos, duas meninas e dois meninos gêmeos de 1 ano. A agressora é considerada foragida pela polícia, que faz buscas na região para encontrá-la.A briga familiar começou há um mês, quando a vítima soube que a prima teria agredido sua mãe, que é idosa e está acamada. Balanço Geral acompanha o caso de Pâmela, de 34 anos, que foi morta pela prima, Alexia Magalhães de Souza, de 26 anos, em São Paulo (SP). A confusão teria começado quando Alexia agrediu a própria mãe e acabou discutindo com Teresa, sua tia. A vítima foi chamada e ao tentar defender a mãe, foi atacada com uma faca. Entenda os detalhes.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...