CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

VIDANEWS - Integrantes de família ligada à máfia são presos em Nova York.

 

Justiça expediu mandados de prisão para 17 integrantes da família Colombo sob acusação de se infiltrarem em um sindicato.

O suposto chefe de uma das famílias históricas da máfia italiana e suspeitos de integrarem a organização foram presos nesta terça-feira (14), acusados por promoteres de crime organizado, em Nova York, nos Estados Unidos. A acusação, apresentada a um tribunal federal pelo Distrito Leste de Nova York, no Brooklyn, aponta dez membros da família Colombo como responsáveis por crimes como extorsão e lavagem de dinheiro. Andrew "Mush" Russo, de 87 anos, chefe da família Colombo, seu braço direito, Benjamin Castellazzo, de 83 anos, e o conselheiro Ralph DiMatteo estão entre os 14 acusados, segundo os promotores. Russo e Castellazzo foram presos nesta terça e devem enfrentar um procedimento virtual ante a corte do Brooklyn até o fim do dia, enquanto DiMatteo continua foragido. Eles são acusados de tentarem se infiltrar e assumir o controle de um sindicato. A família Colombo é uma das cinco principais organizações mafiosas ítalo-americanas no nordeste do país. As outras famílias são os Genovese, Lucchese, Gambino e Bonanno. Toda a administração da família Colombo, incluindo Russo e Castellazzo, declarou culpa em uma série de atividades mafiosas, em 2012. Russo, condenado em sete ocasiões, foi solto pela última vez em 2013. A máfia de Nova York foi enfraquecida por vários golpes nos últimos anos, incluindo prisões, brigas internas e competição com outras organizações criminosas, mas ainda são consideradas ativas. O chefe do clã Gambino, "Frank" Cali, foi morto a tiros na frente de casa, no distrito de Staten Island, em Nova York, em março de 2019.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Coreia do Sul lança seu primeiro míssil balístico de um submarino.

 

País é o sétimo no mundo a ter essa essa tecnologia e provoca questionamentos sobre uma corrida armamentista na região.

A Coreia do Sul lançou com sucesso nesta quarta-feira (15) um míssil balístico a partir de um submarino, o que a transforma no sétimo país do mundo a possuir esta tecnologia avançada e provoca perguntas sobre uma corrida armamentista na região. Coreia do Norte testa míssil de cruzeiro de longa distância Supervisionado pelo presidente sul-coreano, Moon Jae-in, o teste aconteceu poucas horas depois de a vizinha Coreia do Norte, que possui armamento nuclear, lançar dois mísseis balísticos no mar, conforme o Exército da Coreia do Sul. Seul avançou em sua capacidade militar para contra-atacar a ameaça representada pela vizinha do Norte, que está sob sanções internacionais por seus programas de armas nucleares e mísseis balísticos. O míssil sul-coreano foi lançado do novo submarino Ahn Chang-ho e percorreu a distância esperada até atingir o alvo, informou o governo. A nova arma "desempenhará um papel muito importante para a defesa nacional autossuficiente e o estabelecimento da paz na península coreana", completou o Executivo de Seul. Todos os países com capacidade para lançar mísseis balísticos de um submarino têm armas nucleares.  Algumas horas antes do anúncio de Seul, a Coreia do Norte lançou "dois mísseis balísticos de curto alcance", da costa da província de Pyongan para o mar, informa um comunicado divulgado pelo Exército da Coreia do Sul. Os mísseis percorreram quase 800 quilômetros e alcançaram altitude máxima de 60 quilômetros. O novo lançamento coincide com a chegada a Seul do ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, aliado diplomático chave e principal apoio comercial e humanitário da Coreia do Norte. Ao falar com a imprensa antes do anúncio do teste, o ministro Wang Yi desejou que todos os países ajudem a obter "paz e estabilidade na península da Coreia", afirmou a agência de notícias sul-coreana Yonhap. "Não apenas o Norte, por exemplo, outros países também estão envolvidos em atividades militares", completou. "Mas todos temos que trabalhar juntos para a retomada do diálogo", acrescentou. Na segunda-feira (13), a Agência Central de Notícias Coreana (KCNA) anunciou testes bem-sucedidos, no fim de semana, de um novo modelo de "míssil de cruzeiro de longa distância". Analistas disseram que esta arma representa um avanço importante na tecnologia bélica norte-coreana. Com isso, aumenta sua capacidade de evitar os sistemas de defesa, ao lançar ogivas na direção da Coreia do Sul, ou do Japão. Ainda de acordo com analistas, os disparos da Coreia do Norte são um sinal claro para a China, país com o qual tem uma relação às vezes complexa. Kim Jong Un perde peso e preocupa norte-coreanos, diz mídia estatal O dirigente norte-coreano, Kim Jong-un, não visita a China há mais de seis anos, desde que chegou ao poder como sucessor do pai, Kim Jong-il. Diversas vezes, porém, já se reuniu com o presidente chinês, Xi Jinping, e Pequim considera Pyongyang sob sua esfera de influência. Ao mesmo tempo, Estados Unidos e Coreia do Sul são aliados, segundo um tratado, e 28.500 soldados americanos estão mobilizados no país asiático para defendê-lo do vizinho desde a guerra entre as Coreias (1950-1953). As sanções internacionais contra a Coreia do Norte, que afirma necessitar do armamento nuclear para evitar uma invasão americana, não impedem o desenvolvimento de mísseis de cruzeiro. As negociações entre os dois países estão paralisadas desde o fracasso da reunião de cúpula de 2019, em Hanoi, entre Kim Jong-un e o então presidente Donald Trump. Os enviados para a Coreia do Norte de Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul se reuniram em Tóquio no início da semana. O representante americano para o tema, Sung Kim, reiterou que Washington acredita que Pyongyang "responderá de maneira positiva às nossas múltiplas ofertas para uma reunião sem condições". Sob o mandato de Kim, o Norte acelerou a evolução armamentista. Desde 2017, porém, não executou um único teste nuclear, nem lançou míssil balístico intercontinental.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

terça-feira, 14 de setembro de 2021

VIDANEWS - PF cumpre mandados judiciais após ataques a bancos em Araçatuba.

 

São cumpridos 20 mandados de busca e apreensão e um de prisão temporária em cinco cidades paulistas. Oito pessoas estão presas.

A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira (14), em Araçatuba, no interior de São Paulo, 20 mandados de busca e apreensão e um de prisão temporária após o aprofundamento das investigações sobre os ataques às agências bancárias da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, na madrugada do último dia 30. A polícia trabalha ainda na identificação e prisão dos integrantes da organização criminosa e espera recolher documentos durante o cumprimento dos mandados que foram expedidos pela 1ª Vara Federal em Araçatuba. As buscas ocorrem em endereços das cidades de São Paulo, Campinas, Piracicaba, Guarulhos e Araçatuba. Um suspeito preso temporariamente foi interrogado e encaminhado ao presídio local. Ele vai permanecer à disposição da Justiça Federal. Em menos de 15 dias, a PF prendeu oito pessoas envolvidas no roubo e outras duas, que já tinham sido identificadas, morreram. Nenhuma linha de investigação foi descartada.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Mudanças climáticas podem levar 216 milhões de pessoas a migrar.

 

Banco Mundial ressalta que escassez de água e aumento do nível do mar são fatores que podem levar a uma onda de migração.

Os efeitos adversos das mudanças climáticas podem forçar a migração de até 216 milhões de pessoas até 2050, incluindo 17 milhões na América Latina, alertou o Banco Mundial nesta segunda-feira (13). A escassez de água, o declínio da produção agrícola e o aumento do nível do mar podem causar o deslocamento de pessoas já em 2030, disse o órgão de empréstimo multilateral com sede em Washington. De acordo com as previsões, em 2050, a África Subsaariana poderia ter até 86 milhões de migrantes climáticos internos; Leste Asiático e Pacífico, 49 milhões; Sul da Ásia, 40 milhões; África do Norte, 19 milhões; América Latina, 17 milhões; e Europa Oriental e Ásia Central, 5 milhões. Leia mais: EUA interceptam barco com 104 haitianos na costa da Flórida Os dados vêm da atualização do relatório Groundswell, publicado pela primeira vez em 2018, que previa 143 milhões de migrantes climáticos para a África Subsaariana, Sul da Ásia e América Latina. Agora, mais três regiões — Leste Asiático e Pacífico, Norte da África e a região que compreende a Europa Oriental e a Ásia Central — foram adicionadas para fornecer uma "estimativa global" da escala de migração potencial, disse Juergen Voegele, vice-presidente de desenvolvimento sustentável do Banco Mundial. Mas "esta projeção não está gravada em pedra", disse o responsável. “Se os países começarem agora a reduzir os gases do efeito estufa, fechando as lacunas de desenvolvimento, restaurando ecossistemas vitais e ajudando as pessoas a se adaptarem, a migração climática interna poderia ser reduzida em até 80%, para 44 milhões de pessoas até 2050”, explicou. No entanto, enfatizou que, sem uma ação decisiva, pode haver "pontos críticos" de migração climática que "surgirão já na próxima década e se intensificarão até 2050, à medida que as pessoas deixam lugares onde não podem mais habitar e vão para áreas que oferecerem oportunidades". Leia mais: Homem chuta mulher em escada rolante no Metrô de Nova York Essa tendência pode ter implicações importantes para os países anfitriões, que muitas vezes não estão preparados para lidar com esses fluxos migratórios. “A trajetória da migração climática interna no próximo meio século depende de nossa ação coletiva sobre a mudança climática e o desenvolvimento nos próximos anos”, disse Voegele. “Nem todas as migrações podem ser evitadas”, disse ele. Mas "se bem administradas, as mudanças na distribuição da população podem ser parte de uma estratégia de sobrevivência eficaz, permitindo que as pessoas saiam da pobreza e construam meios de subsistência resilientes".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Talibã apreende R$ 34 milhões na casa de ex-vice-presidente afegão.

 

De acordo com integrantes do governo do Afeganistão, barras de ouro também foram encontradas na residência de Amrullah Saleh.

O Talibã anunciou nesta segunda-feira que confiscou US$ 6,5 milhões (cerca de R$ 34,1 milhões) e várias barras de ouro na residência do ex-vice-presidente do Afeganistão Amrullah Saleh, na província de Panjshir, no norte, de onde liderou a resistência nesta região, capturada por islâmicos há quase uma semana. As tropas talibãs "encontraram ontem esta grande quantidade de dinheiro e barras de ouro quando vasculharam a residência de Amrullah Saleh na província de Panjshir", disse à Agência Efe, o membro da Comissão de Cultura do Talibã, Mashal Afghan. O dinheiro e o ouro foram entregues ao comandante talibã Mansour Agha, que lidera as forças na área de Panjshir, onde Saleh tem sua casa, disse ele. Em um curto vídeo divulgado pelos insurgentes, os combatentes podem ser vistos contando várias malas cheias de notas e moedas de ouro em uma sala, onde anunciam que entregariam esse dinheiro a seus superiores para não trair os "mártires". Por enquanto, nem Saleh nem ninguém em seu círculo se defendeu contra as acusações. A corrupção de funcionários e o uso indevido de propriedade do Estado foi uma das principais críticas feitas ao governo deposto do Afeganistão pela comunidade internacional e pelos cidadãos. Apesar dos esforços anunciados pelo presidente deposto Ashraf Ghani e por seu antecessor Hamid Karzai, o Estado afegão não conseguiu conter a corrupção que assolava o sistema. Saleh foi o primeiro vice-presidente de Ghani no último ano e meio e, antes disso, chefiou a principal agência de inteligência afegã, o Diretório Nacional de Segurança (NDS, sigla em inglês). Ele fugiu para a província de Panjshir após a queda do governo Ghani e a sua fuga do país em 15 de agosto, coincidindo com a queda de Cabul para os talibãs. Dezenas de cachorros do aeroporto de Cabul, abandonados durante as caóticas operações de retirada após o retorno dos talibãs ao poder no Afeganistão, se preparam para voltarem ao trabalho.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Espanha doa 6 milhões de doses de vacinas anticovid à América Latina.

 

País europeu tem o objetivo de doar mais de 22 milhões de doses em 2021 para outras nações através do consórcio Covax,

A Espanha entregou à América Latina mais de 6 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, com base no compromisso do governo espanhol de distribuir até 22,5 milhões de doses para outros países em 2021 através do consórcio Covax e reduzir a discrepância entre os hemisférios norte e sul. A ministra da Saúde espanhola, Carolina Darias, informou nesta segunda-feira (13) confirmou a entrega em discurso no 71º Comitê Regional OMS-Euro, no qual afirmou que o governo espanhol busca promover o multilateralismo e defender a saúde pública na Europa e em todo o mundo. Darias insistiu que "nenhum país e nenhuma região estará a salvo até que todos estejamos a salvo". A ministra ressaltou a necessidade de aumentar as capacidades de resposta e resiliência, assim como de coordenação multilateral, para não deixar ninguém para trás, como uma das lições aprendidas com a pandemia. O presidente do governo espanhol, Pedro Sanchez, anunciou em abril, na 27ª Cúpula Ibero-Americana de Andorra, que a Espanha doará 7,5 milhões de suas doses neste ano a países latino americanos, cuja entrega começou a ser feita em agosto.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Furacão Nicholas atinge o Texas com ameaça de inundações.

 

Tempestade tem ventos de 120 km/hora, com rajadas mais fortes, e deve provocar até 45 cm de chuva na área de Houston,

O furacão Nicholas tocou o solo no estado americano do Texas na madrugada de terça-feira (14) e ameaça provocar chuvas perigosas e inundações, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC). Nicholas, que ganhou força de furacão de categoria 1, tem ventos de 120 km/hora, com rajadas mais fortes, e deve provocar até 45 cm de chuva na área de Houston, de acordo com o serviço de meteorologia. "Nicholas toca o solo ao longo da costa do Texas", informou o NHC no boletim mais recente, divulgado Às 5h30 GMT (2H30 de Brasília). Nicholas "está trazendo chuvas fortes, ventos intensos e tempestades ciclônicas para áreas da costa central e norte do Texas", indicou o NHC no boletim anterior. "As chuvas podem produzir inundações repentinas consideráveis", completou. Pouco antes de tocar o solo, o olho do furacão estava 30 km ao sudeste de Matagorda, no Golfo do México. A localidade fica a poucos quilômetros de Houston, a maior cidade do Texas. De acordo com a trajetória prevista, o olho do furacão Nicholas "deve se deslocar sobre o extremo sudeste do Texas na terça-feira e nas primeiras horas de quarta-feira, e passar pelo sudoeste da Louisiana mais tarde na quarta-feira". O NHC também emitiu uma advertência de tempestade ciclônica para grande parte da costa do Golfo, o que significa que "há um perigo de inundação fatal pelo aumento do nível da água que se desloca para o interior da costa".  "Esta é uma situação que ameaça a vida", destacou o Centro, ao pedir às pessoas da região que "adotem todas as medidas necessárias para proteger a vida e a propriedade das inundações e de outras possíveis condições perigosas". Sylvester Turner, prefeito de Houston - cidade muito afetada pelo furacão Harvey em 2017 - disse que o governo está em alerta máximo. As autoridades instalaram barricadas, ativaram um centro de gestão de emergências em Houston e pediram precaução aos moradores. A iminente chegada da tempestade provocou o cancelamento de muitos voos nos aeroportos da região de Houston. O canal de navegação do porto da cidade também foi fechado. As escolas suspenderam as aulas na segunda-feira à tarde em toda a região afetada pela tempestade e permanecerão fechadas nesta terça-feira. O governador do Texas, Greg Abbott, pediu aos habitantes do estado que respeitem as diretrizes das autoridades locais.  "Corresponde a todos os texanos que estão na trajetória desta tempestade tomar precauções, seguir as instruções das autoridades e permanecer atentos", afirmou em um comunicado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Califórnia vai às urnas para definir futuro de governador.

 

Democrata Gavin Newsom enfrenta recall, que poderá tirá-lo do poder; conservador Larry Elder é favorito como substituto.

A Califórnia decide nesta terça-feira (14) se o atual governador, o democrata Gavin Newsom, continuará no cargo até o final do mandato ou não. No cargo desde janeiro de 2019, o político enfrenta o recall — referendo previsto nas leis da Califórnia e usado anteriormente com sucesso para a eleição do ator Arnold Schwarzenegger, em 2003. Os eleitores californianos poderão votar presencialmente ou enviar as cédulas oficiais pelos correios. Desde o mês passado, todos os eleitores registrados no estado receberam uma cédula com duas perguntas “O governador Newsom deve ser removido do cargo?” e “Qual candidato deveria substituí-lo?”. Se Newsom deixar o cargo, o radialista conservador Larry Elder é o nome mais cotado para assumir o cargo. Segundo a NPR, o candidato republicano tem mais que um quarto do apoio do eleitorado californiano. Elder é apoiador do ex-presidente Donald Trump e usou seu programa na rádio para afirmar que as eleições de 2020 foram fraudadas. Caso ele chegue ao cargo, ele será o primeiro governador negro da história do estado. Os democratas criticaram fortemente a chamada pelo recall do governador californiano, alegando que é uma tentativa dos apoiadores de Trump de retomar uma parte do poder. O presidente Joe Biden expressou apoio a Newsom na segunda-feira (13), alertando os eleitores que eles correm o risco de ter um governo no estilo de Trump caso optem por Elder. Ainda não há uma previsão de qual seja o resultado do recall, avisam especialistas. As críticas a Newsom A pandemia da covid-19 é um dos argumentos usados pela oposição para remover Newsom do governo. Segundo eles, a má administração de Newsom afetou o comércio e a economia da Califórnia, uma das mais importantes nos Estados Unidos. Além disso, o governador teria acatado ao pedido dos professores e não liberou as aulas presenciais mais cedo. A Califórnia se tornou o epicentro da covid-19 nos Estados Unidos na segunda metade de 2020. Os críticos também afirmam que é culpa de Newsom que as taxas de homicídio subiram, além do aumento do número de moradores de rua no estado e outros problemas relacionados a qualidade de vida dos cidadãos. Apoio dos Democratas Para os democratas e aliados de Newsom, o processo de recall é uma tentativa da ala conservadora de conseguir retomar o poder, depois do revés das eleições de 2020.Eles rebatem as alegações dos conservadores de que Newsom fez um mau trabalho durante a pandemia da covid-19, e afirmam que ele se apoiou na ciência na hora de tomar decisões e na reabertura do estado. Além disso, a Califórnia lidera a vacinação nos Estados Unidos e o governador investiu milhões de dólares em apoio e assistência aos pequenos negócios afetados pela pandemia. O resultado Os condados devem terminar de contar as cédulas e oficializar o resultado até o dia 14 de outubro. O secretário de estado vai certificar o resultado do referendo no dia 22 de outubro e, caso Newsom perca, ele deverá deixar o cargo neste dia para permitir que o substituto assuma em seguida. O mandato de Gavin Newsom segue vigente até o começo de 2023. O substituto ficará no poder até esta data e, caso queira se manter no governo, deverá disputar as eleições de 2022. ( Fonte R 7 Noticias Inernacional)

domingo, 12 de setembro de 2021

VIDANEWS - Idoso é preso com 1 tonelada de maconha escondida em carga de cebola.

 

Policiais também constataram que o caminhão que ele dirigia tinha sido roubado no início de MAIO.

Um motorista de 68 anos foi flagrado, na manhã deste domingo (12), ao transportar 1 tonelada de maconha em meio a uma carga de cebola. Policiais também constataram que o caminhão que ele dirigia tinha sido roubado no início de maio na capital paulista e estava com uma placa clonada. O homem foi preso. A ocorrência aconteceu durante fiscalização de rotina realizada pela Polícia Rodoviária Federal na altura do km 525 da rodovia Régis Bittencourt, em Barra do Turvo, interior de São Paulo. Os policiais encontraram, em meio à carga de cebolas ensacadas no baú do veículo, centenas tabletes de maconha. A pesagem oficial constatou 1.019 quilos da droga. O caminhão foi apreendido, e o homem levado para a Delegacia Seccional da cidade de Jacupiranga, onde a ocorrência é registrada. Segundo a polícia, como as cebolas podem estragar rapidamente com o tempo quente, parte delas será doada ao município.( Fonte Jornal de Brasilia) Juliana Finardi Folhapress

VIDANEWS - Barroso reage a falas de Bolsonaro sobre urnas: 'Absoluta indiferença'.

 

Presidente do TSE não quis comentar críticas do mandatário, e afirmou que busca aumentar diálogo e transparência das eleições.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, afirmou que trata com "absoluta indiferença" as novas declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apontando, sem provas, para a suposta insegurança das urnas eletrônicas.Nesta quinta-feira (9), Bolsonaro citou Barroso em sua live semanal e disse acreditar que teve muito mais votos do que os 57 milhões que o tornaram presidente da República. "Hoje li uma matéria do ministro Barroso dizendo que está aperfeiçoando o sistema eleitoral. Barroso, se está aperfeiçoando é porque tinha brecha", comentou na ocasião. "Trato com absoluta indiferença, que acho que merece. Nós fizemos esse teste para demonstrar mais uma das etapas de transparência e integridade das eleições. O resto é política e não me interessa", respondeu Barroso neste domingo (12), durante evento para o teste de Integridade das urnas para as eleições suplementares dos municípios de Silva Jardim e Santa Maria Madalena (RJ).No evento, as urnas foram avaliadas através de uma simulação de pleito, em sessão transmitida ao vivo e sem cortes pelo TSE. O teste também comparou o resultado da simulação por meio de votação impressa com a votação eletrônica, e não encontrou diferenças. Barroso, porém, argumentou que vê uma minoria da população que passou a ter uma desconfiança, criada "artificialmente", em relação às urnas e que por este motivo está empenhado em aumentar a transparência do processo e o diálogo com a população.Neste sentido, ele relembrou da criação de uma comissão independente de especialistas da área, entidades civis e representantes de instituições como as Forças Armadas e o Congresso para acompanhar a montagem das eleições de 2022.O ministro também anunciou que no dia 4 de outubro deste ano o TSE fará a abertura do ciclo de transparência eleitoral, a um ano das eleições. No evento, anunciou o ministro, os partidos políticos terão acesso ao código-fonte das urnas eletrônicas e poderão indicar seus próprios especialistas para avaliar a segurança do processo. ( Fonte R 7 Noticias Brasil

VIDANEWS - Mulher agride profissionais da saúde e destrói vacinas em Goiás.

 

Imagens registram momento de fúria da agressora, que não teve identidade revelada; ela foi detida e está no presídio de Formosa.

Uma mulher, que não teve a identidade, revelada foi presa e encaminhada ao presídio de Formosa em Goiás após agredir profissionais da saúde e destruir doses de vacina contra a covid-19.De acordo com as imagens, ela chegou a uma unidade de saúde sem máscara e visivelmente alterada parte para cima dos profissionais de saúde e derruba a caixa térmica com as doses de vacina contra a covid-19. No vídeo é possível ver que a mulher ficou irritada porque o pai não pôde tomar a primeira dose da vacina, naquele dia só estavam sendo aplicados os imunizantes para quem iria tomar a segunda dose.Muito alterada, a mulher parte pra cima dos profissionais de saúde, derruba a caixa com os imunizantes e ainda pega uma faca para agredir os agentes que estavam ali. As pessoas fogem assustadas.A polícia foi acionada e a mulher foi presa.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Novas evacuações são realizadas em Málaga por incêndio devastador.

Fogo ganhou força na manhã deste domingo (12) e população de diversos vilarejos estão sendo retiradas do local.

Uma grande mobilização continuava neste domingo (12) na Espanha para tentar controlar um grande incêndio que já queimou 6.000 hectares de florestas em quatro dias no sul de Málaga, onde as autoridades decidiram realizar novas evacuações.O grande incêndio, desencadeado na tarde de quarta-feira (8) nas alturas da Serra Bermeja, na Andaluzia (sul do país), ganhou força na manhã deste domingo ao se juntar a outro foco, por sua vez provocado pelo primeiro, explicaram as autoridades. A situação levou a Junta de Andaluzia a solicitar apoio da unidade de emergência militar e evacuar preventivamente ainda mais centros populacionais (alguns bem dispersos na região), como Genalguacil, Júzcar e Jubrique, informaram os serviços de emergência no Twitter."Estamos falando de uma potência e força incomuns para incêndios que estamos acostumados a ver em nosso país (...) é um fogo que gera sua própria dinâmica de propagação", disse Alejandro García, funcionário do dispositivo extintor de incêndio (Infoca), justificando essas retiradas.Até o momento, mais de 2.000 pessoas foram realocadas como resultado do incidente, no qual um bombeiro de 44 anos morreu na quinta-feira. Mais de 600 profissionais foram convocados para combater a catástrofe e ajudar os moradores, segundo a Junta de Andaluzia. Os bombeiros estão sendo apoiados com bombardeiros de água e vários helicópteros."Dados provisórios obtidos por meio do satélite Copernicus da Comissão Europeia mostram um avanço das chamas sobre uma área de mais de 6.000 hectares", disse o Ministério para a Transição Ecológica e o Desafio Demográfico em um comunicado.Segundo este ministério, as “peculiaridades do terreno (...) aliadas às condições meteorológicas desfavoráveis, complicaram as tarefas de extinção”.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Donald Trump diz que adora Bolsonaro: "ele trabalha tão duro".


Ex-presidente dos EUA falou sobre mandatário e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, enquanto comentava luta de boxe.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump elogiou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na noite deste sábado (11), quando comentava a luta entre o brasileiro Vitor Belfort e o norte-americano Evander Holyfield, ocorrida na Flórida, EUA."Eu adoro o presidente do Brasil, eu tenho que te dizer... Ele e seu filho são ótimas pessoas... Ele trabalha tão duro ajudando as pessoas, eu espero que ele esteja indo bem", afirmou Trump, conforme vídeo publicado pelo seu ex-assessor Jason Miller, na rede social Gettr. Miller participou recentemente de um evento conservador em Brasília e também se reuniu com Bolsonaro e com o filho dele o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).No último dia 7, a Polícia Federal deteve e interrogou Miller nas dependências da corporação no Aeroporto de Brasília, no âmbito de inquéritos que tramitam no STF para apurar financiamento a atos antidemocráticos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Israel propõe plano para 'melhorar vida' de palestinos na Faixa de Gaza.

 

Em troca, Hamas terá de se comprometer a manter uma relação pacífica . Se houver violência, resposta israelense será mais forte.

O chefe da diplomacia israelense, Yair Lapid, apresentou neste domingo (12) um plano para "melhorar" as condições de vida dos palestinos na Faixa de Gaza em troca de um compromisso de "calma" por parte do movimento Hamas, que governa o enclave."Por muito tempo, as únicas duas opções eram conquistar Gaza ou violência sem fim. Ambas as opções são ruins", afirmou Lapid, apresentando sua iniciativa "Economia em troca de segurança" em uma conferência de segurança em Jerusalém. Especificamente, Lapid propôs um plano de duas fases, mas sem negociações com o Hamas, movimento considerado "terrorista" por Israel.Na primeira fase, "as linhas elétricas seriam reparadas, o gás seria conectado e uma usina de dessalinização de água seria construída" em Gaza, um território que está sob bloqueio israelense há mais de 15 anos e tem uma média de 12 horas de eletricidade por dia e pouca água potável.Em troca, os islâmicos do Hamas terão que se comprometer com "a calma por um longo período", acrescentou Lapid, especificando que, em caso de violência, a resposta de Israel será "mais forte do que no passado".Numa segunda fase, serão construídos um porto e uma "ligação rodoviária" entre Gaza e a Cisjordânia, território palestiniano ocupado por Israel, assim como uma nova zona industrial, explicou. A Cisjordânia, onde fica a sede da Autoridade Palestina de Mahmoud Abas, é separada de Gaza pelo território israelense.O plano, que ainda não foi adotado pelo governo, não visa resolver o conflito israelense-palestino, mas sim "agir agora" para "melhorar" as condições de vida dos palestinos e "criar melhores condições para conversas futuras", de acordo com o ministro.Israel e o Hamas lutaram quatro guerras desde 2008. Quatro meses após a última guerra, em maio, a reconstrução do enclave ainda não começou, apesar de os compromissos de vários doadores.Israel e Gaza retomam vida normal com início do cessar-fogo na região A vida começa a voltar ao normal no Oriente Médio depois do início do cessar-fogo, iniciado na madrugada desta sexta-feira (21), entre Israel e o grupo extremista Hamas. Nesta foto, uma garotinha entrega flores para uma motorista Ashkelon, em Israel, perto da fronteira com Gaza  ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 11 de setembro de 2021

VIDANEWS - Aplicação da 2ª dose predomina no país, aponta Ministério da Saúde.

 

Avanço envolve desde a realização de campanhas publicitárias para conscientização até a busca ativa para quem não retornou.

A aplicação da segunda dose contra a covid-19 no Brasil foi predominante na semana passada pela primeira vez desde o início de maio, apontam dados do Ministério da Saúde. É apenas a quarta vez que isso ocorre e a primeira em um contexto de vacinação com a primeira dose avançada no País, o que indica uma nova fase da campanha de imunização. Além da entrega de vacinas, o avanço da aplicação da segunda dose de imunizantes contra a covid-19 no Brasil também envolve uma série de outros fatores: desde a realização de campanhas publicitárias para conscientização até a busca ativa de quem não tiver retornado para completar o esquema vacinal. Especialistas apontam que ações como essas são de extrema importância sobretudo porque o espaço entre as doses foi expandido para alguns imunizantes no País, o que aumenta os riscos de evasão.Para a epidemiologista Denise Garrett, vice-presidente do Instituto Sabin, vários fatores dificultam a aplicação da segunda dose no Brasil. A falta de vacinas é um deles. "Quando a pessoa vai ao posto e não encontra a vacina que precisa para a segunda dose, dificilmente irá em outro local ou voltará outro dia", explica.Outro ponto levantado pela especialista é o esquecimento. O intervalo entre as doses das vacinas pode chegar a 12 semanas. Muita gente fica ansiosa aguardando a data do reforço, mas outro tanto esquece de voltar ao posto. "Precisamos de algum mecanismo para lembrar a pessoa, seja uma mensagem de texto, ligação, e-mail." Para aumentar a adesão, ela pede que os governos facilitem o acesso à vacina. Se uma pessoa busca a segunda dose um ou dois dias antes do prazo, não deveria ser impedida de recebê-la, cita Denise. A especialista diz que ampliar o horário de funcionamento das unidades de saúde é outra forma de aumentar o acesso.Campanhas publicitárias também podem fazer a adesão crescer. "Isso faz toda a diferença. Embora a gente tenha uma cultura pró-vacina muito forte, muitas vezes as pessoas esquecem da segunda dose." Intervalo O médico infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Renato Kfouri acrescenta que a suspensão das 12 milhões de doses da Coronavac e o atraso na entrega de insumos para produção da AstraZeneca são problemas que precisam ser contornados, permitindo aplicar a segunda dose na população de forma mais ágil e até encurtar o intervalo entre aplicações. "Quanto mais longo é o intervalo, maior é a taxa de abandono", explica.(  Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Brasil tem mais de 72 milhões de pessoas totalmente vacinadas.

 

34% da população brasileira já recebeu as duas doses do imunizante que combate a covid-19.

O número de brasileiros com esquema vacinal completo com duas doses ou com o imunizante de aplicação única é de 72,7 milhões, o que corresponde a 34,08% da população. Foram registradas 1.214.766 aplicações nas últimas 24 horas.Ainda caminhando com a vacinação, 137.832.335 pessoas estão parcialmente imunizadas, ou seja, receberam pelo menos uma dose. Em relação ao total da população, este número equivale a 64,61%.As primeiras doses foram aplicadas em 343.803 mil pessoas. Por outro lado, 802.724 receberam a 2ª aplicação da vacina. Os imunizantes de dose única foram aplicados em 1.650 pessoas. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde.Entre os Estados, estão liderando a imunização: São Paulo, com 76,11% nas primeiras doses, e Mato Grosso do Sul, com 48,71 nas segundas aplicações. As duas unidades da Federação já iniciaram a aplicação de doses adicionais da vacina contra o coronavírus e idosos e estão vacinando adolescentes.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Como a principal estrela pop afegã conseguiu escapar dos talibãs.

 

Aryana Sayeed, que defende os direitos das mulheres em suas músicas, pediu para noivo matá-la se fosse descoberta.

Refugiada em Istambul, a popstar afegã Aryana Sayeed conta à AFP como ela deixou Cabul disfarçada, com medo de ser reconhecida pelos extremistas do Talibã que a ameaçaram por muito tempo."Não deixe eles me pegarem, me mate primeiro", ela implorou ao noivo no caminho para o aeroporto. Aryana Sayeed, a mais popular cantora afegã, com 1,4 milhão de seguidores em sua conta no Instagram, desencadeou a ira de religiosos e conservadores em seu país por suas canções que defendem os direitos das mulheres e denunciam a violência contra elas. Jurada do The Afghan Star, um programa organizado pelo canal de televisão Tolo News, a estrela de 36 anos não podia andar livremente em Cabul e vivia sob proteção, limitando seus movimentos.Em 15 de agosto, tentou deixar o país horas depois que os talibãs tomaram Cabul. Mas o avião em que ela embarcou não decolou. A cantora se refugiou com parentes antes de uma segunda tentativa no dia seguinte. Os insurgentes estavam presentes em todos os postos de controle e seus combatentes - armados com Kalashnikovs - cercavam o aeroporto. Formou então um comboio: seu noivo e empresário, Hasib Sayed, em um carro e ela em outro. Eles se comunicavam por walkie-talkie."Foi quando eu disse a ele: 'Se eles estiverem prestes a me pegar, por favor me mate. Atire na minha cabeça. Não deixe que eles me peguem viva'. É o que eu mais temia, muito mais do que a morte", explica.Salva por um intérprete A popstar sabia que estava se arriscando ao lançar sua marca de moda em Cabul em julho, quando os ocidentais deixavam o país. “Sempre quis acreditar no futuro, então decidi investir”, explica.Naquela noite, se vestiu de preto, o rosto escondido sob uma máscara higiênica e óculos, com o sobrinho de Hasib sentado em seu colo para parecerem uma família normal."Tentamos fazer com que ele memorizasse o que tinha a dizer em caso de controle. 'Se eles nos prenderem, sou sua mãe e meu nome é Fereshta'", contou Chegando aos portões do aeroporto, os soldados recusaram-se a abrir caminho para eles, favorecendo a passagem de cidadãos americanos. Mas um dos intérpretes identificou Hasib e explicou que ele era o namorado da maior estrela afegã, cuja vida estava realmente ameaçada. Graças a ele, o casal chegou a Doha, depois ao Kuwait e finalmente aos Estados Unidos, de onde se mudou para Istambul, sua nova residência. Saeed explica que as mulheres afegãs hoje são mais educadas e mais bem informadas sobre seus direitos do que durante o regime anterior do Talibã (1996-2001). "As mulheres afegãs não são mais as de vinte anos atrás", detalha, enquanto suas compatriotas continuam se manifestando em Cabul, desafiando a brutalidade dos talibãs. A cantora dedicou a maior parte de suas canções às mulheres afegãs, apesar do perigo. "Com o Talibã, não tenho espaço porque eles querem minha vida, meu sangue", resume.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 'Dor insuportável': americanos refletem sobre 20 anos do 11/09.

 

Cerimônias marcaram o dia em NY e Pensilvânia com a participação do presidente Joe Biden e ex-presidentes americanos.

Vinte anos depois de aviões sequestrados atingirem as torres do World Trade Center em Nova York e o Pentágono nos arredores de Washington, norte-americanos se reuniram neste sábado para honrar as quase 3 mil vidas perdidas em 11 de setembro de 2001 e refletir sobre como os ataques moldaram a visão de mundo do país, e a própria nação.Com a presença do presidente Joe Biden, a cerimônia no memorial do 11 de setembro no sul de Manhattan começou com um momento de silêncio às 8h46, horário da costa leste dos Estados Unidos, momento exato em que o primeiro dos dois aviões atingiu as torres gêmeas do World Trade Center. Mile Low, cuja filha era comissária de bordo no avião que atingiu a Torre Norte, descreveu a “dor insuportável” pela qual sua família passou nos últimos 20 anos.“Enquanto recitamos os nomes dos que perdemos, minha memória retorna para aquele dia terrível quando pareceu que um espectro ruim havia descido ao nosso mundo, mas também foi um momento em que muitas pessoas agiram de uma maneira fora do comum."Parentes, então, começaram a ler em voz alta os nomes das 2.977 vítimas para as milhares de pessoas que se reuniram em uma manhã limpa e fresca. Entre elas, estavam o ex-presidente Barack Obama e Hillary Clinton, senadora por Nova York na época dos ataques. Após deixar o marco zero, Biden rumou para Shanksville, Pensilvânia, onde o voo 93 foi abatido depois que os passageiros lutaram para recuperar o controle do avião sequestrado. Sua última visita será ao Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA em Arlington, Virgínia, para homenagear as 184 pessoas que morreram no acidente do voo 77.As cerimônias se tornaram uma tradição anual, mas este sábado tem significado especial, por ser 20 anos depois da manhã que muitos veem como um ponto de inflexão na história dos EUA, um dia que deu aos norte-americanos um senso de vulnerabilidade que influenciou profundamente a vida política do país desde então. Em um lembrete doloroso dessas mudanças, apenas semanas atrás as forças aliadas e dos EUA completaram uma retirada caótica da guerra que os Estados Unidos começaram no Afeganistão em retaliação aos ataques - que se tornou a guerra mais longeva da história dos EUA. E a pandemia de Covid-19, que até agora tirou mais de 655.000 vidas nos Estados Unidos, continua.Clifford Chanin, vice-presidente executivo do Memorial e Museu Nacional 11 de Setembro, construído no local do ataque ao World Trade Center, disse que a marca de duas décadas serve como um “momento de muita emoção” para o país, um momento para considerar “onde estivemos e para onde estamos indo”.“Claro, estamos no meio de outro evento inimaginável neste momento, com a pandemia de Covid-19, mas, se o 11 de Setembro nos trouxe alguma coisa em termos do que aconteceu aqui e nos outros locais atacados, é uma mensagem de resiliência”, disse Chanin a repórteres esta semana.Ao pôr do sol, 88 poderosas lâmpadas projetarão dois feixes gêmeos de 6,4 km em direção ao céu para espelhar as torres derrubadas. Este ano, prédios em Manhattan, incluindo o Empire State e a Metropolitan Opera, se juntarão às comemorações iluminando suas fachadas de azul.Também marcando o aniversário, os times de beisebol do New York Mets e do New York Yankees se enfrentarão na noite de sábado, parte de uma Subway Series (nome das séries de confrontos entre os dois times de Nova York) especial e a primeira vez que eles jogam em 11 de setembro desde os ataques. Os jogadores usarão bonés com o logo do Departamento de Bombeiro da Cidade de Nova York e outras equipes de resgate.CORAÇÃO PARTIDO No marco de 20 anos, líderes políticos e educadores se preocupam com a memória coletiva cada vez menor daquele dia. Cerca de 75 milhões de norte-americanos - quase um quarto da população estimada dos EUA - nasceram desde 11 de setembro de 2001.Para alguns, os eventos tumultuados do Afeganistão aumentaram o impacto psicológico do dia, o que gerou questionamentos se a missão militar dos EUA naquele país foi em vão.“Eu amo os Estados Unidos e meus conterrâneos norte-americanos, mas fico envergonhada com a maneira como lidamos com nossa saída e de coração partido pelas vidas que foram perdidas ou destruídas pelas nossas ações”, disse Wells Noonan, cujo irmão Robby estava na Torre Norte.Enquanto muitos dos maiores eventos aconteciam em Nova York ou nos arredores, ao redor do país eventos foram planejados para lembrar os que morreram e educar o público.No Pentágono, quartel-general do Departamento de Defesa dos EUA, uma bandeira norte-americana foi estendida no lado oeste, onde um avião atingiu o prédio em 11 de setembro de 2001. O departamento também deve realizar uma cerimônia privada para honrar as 184 pessoas que morreram no local.Em Shanksville, sudoeste da Pensilvânia, familiares e convidados se reunirão no Memorial Nacional para honrar as 40 pessoas que morreram quando o voo 93 da United Airlines caiu em um campo. O ex-presidente George W. Bush, que assumiu o poder oito meses antes de os ataques mudarem a trajetória da sua presidência, falou na cerimônia em Shanksville.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Supertufão Chanthu foi rebaixado para tempestade neste sábado.

 

Fenômeno de força 5 formou-se em apenas 48 horas e ameaçava as Filipinas e Taiwan, mesmo mais fraco, deve impactar região.

O supertufão Chanthu, que se aproxima de Taiwan, perdeu intensidade neste sábado (11), anunciou o escritório meteorológico central da ilha, que o rebaixou para uma tempestade média.Este tufão de força 5 formou-se em apenas 48 horas e ameaçava as Filipinas e Taiwan. Mas só chegará a Taiwan e ficará no litoral, embora isso tenha consequências para todo o país, segundo o meteorologista Wu Wan-Hua. "Taiwan estará sob a influência do tufão a noite toda [sábado] e todo o dia amanhã [domingo], porque em todos os lugares o vento e a chuva devem aumentar", disse .Às 09h00, no horário de Brasília, Chanthu estava 100 km a leste da ponta sul da ilha, causando rajadas de vento de até 198 km/h.Mais de uma centena de voos domésticos e internacionais e conexões marítimas locais foram suspensos, disse o centro nacional de operações de resgate. Cerca de 2.000 pessoas que viviam em zonas de inundação foram evacuadas e alguns trechos das rodovias foram bloqueados para o tráfego.Taiwan é frequentemente afetado por tempestades tropicais durante o verão. Os tufões estão ficando cada vez mais fortes e mais fortes como resultado do aquecimento global causado pelo homem.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Para delegados, intimidar PF é tiro no pé da PGR.

 

Lindôra Araújo mira agente que comandava inquérito que apurava suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal.

Delegados consideram o pedido de instauração de inquérito, feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Felipe Alcântara de Barroso Leal, que comandava investigação sobre suposta interferência política do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na PF (Polícia Federal), como uma nova diretriz da PGR e tentativa de intimidação da categoria. “É uma diretriz da PGR. Embora assinada pela subprocuradora, representa a PGR. E estão equivocados, uma vez que estão dando um tiro no pé e tentando intimidar os delegados”, diz uma fonte ouvida pelo R7 Planalto. “Como que vai fazer uma investigação se, a qualquer momento, a PGR pode pedir inquérito por não concordar com a linha adotada pelo delegado?”, questiona. A PGR requereu ao diretor-geral da PF, Paulo Maiurino, a abertura de uma investigação contra o delegado Felipe Leal para apurar se ele cometeu abuso de autoridade e se violou sigilo profissional no inquérito que comandava. O documento é assinado por Lindôra Araújo, subprocuradora-geral da República e aliada de Augusto Aras, o PGR. O delegado apurava se Bolsonaro interferiu de forma política na PF. Em 27 de agosto, contudo, foi afastado das investigações após decisão de Alexandre de Moraes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator do caso. Na ocasião, o ministro argumentou que o delegado solicitou informações sobre atos do diretor da PF e de investigações a cargo da PGR, os quais não têm relação com a denúncia de interferência política na corporação, como informou em seu pedido de demissão o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. Após o afastamento do delegado do inquérito, a PGR requereu abertura de investigação contra Leal, que depende da PF. A reportagem tenta contato com os citados. O espaço está aberto para manifestação.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Gilmar, Lira e ministros articularam encontro de Temer com Bolsonaro.

 

Ideia de chamar o ex-presidente foi de Gilmar Mendes, acatada por Ciro Nogueira, Flávia Arruda e o presidente da Câmara .

Na quarta-feira (8), depois de gravar um pronunciamento pós 7 de setembro no gabinete da Presidência da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) sumiu por algumas horas. Em encontro fora da agenda, o presidente da Câmara foi ao STF (Supremo Tribunal Federal) para uma reunião com o ministro Gilmar Mendes, e os ministros palacianos Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo).O objetivo da conversa era encontrar uma solução pacificadora à escalada de tensão entre os Poderes causada pelos ataques ao Judiciário desferidos pelo presidente Bolsonaro nos atos de 7 de setembro. Durante o encontro, foi o ministro Gilmar Mendes quem sugeriu que chamassem Michel Temer a Brasília para marcar o gesto de pacificação. Lira, Flávia Arruda e Ciro Nogueira concordaram. O episódio coloca a cúpula do Centrão, Lira e Ciro são do PP e Flávia Arruda é deputada pelo PL, como articuladores e pacificadores, ao lado de Gilmar. A atuação deve render frutos políticos para todos. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bombeiro conta como foi resgatar animais de estimação no 11/9.

 

Equipes ajudaram a dar os primeiros socorros para cães, gatos, pássaros e até para um lagarto deixados para trás pelos donos.

Enquanto centenas de cães tentavam resgatar sobreviventes dos escombros do World Trade Center, após os atentados de 11 de setembro, uma outra missão mais do que especial acontecia nas redondezas do local do atentado: o resgate dos bichos de estimação que ficaram para trás quando seus donos precisaram sair de casa às pressas. Conheça a história da brasileira que sobreviveu ao 11 de Setembro O bombeiro Thomas Distasi estava de folga naquela semana, mas se prontificou a ajudar assim que soube da mobilização. Ele tem dois gatos e revela que seu amor pelos animais vem desde a infância. “Minha mãe já dizia que eu seguiria carreira em algo que envolvesse ajudar as pessoas e os animais." Thomas conta que os moradores não imaginavam que não iriam conseguir voltar para casa no mesmo dia quando precisaram sair para se proteger. Por causa disso, os bichinhos acabaram ficando para trás. Ele diz que, apesar do socorro ter demorado quatro dias para iniciar, os voluntários agiram rápido e que até um centro cirúrgico móvel foi improvisado para cuidar dos animais machucados. Segundo o bombeiro, cerca de 50 animais foram resgatados com vida, desde gatos, cães, e pássaros, até um lagarto, que foi socorrido do 39º andar de um prédio. “Teve gente vindo dos quatro cantos dos Estados Unidos. A torcida e o esforço foram gigantescos. Nunca vi o país se mobilizar dessa maneira”. Pessoas doaram centenas de sacos de ração para cachorros e gatos, além de caixas adaptadas para transportá os bichinhos com segurança. Thomas afirma que a gratidão que sentiu em poder proporcionar os reencontros entre os donos e seus animais foi realmente algo espetacular e que ele nunca irá esquecer. “Foi emocionante fazer parte de algo tão incrível no meio do pesadelo que estávamos vivendo. Uma catástrofe que vai ficar para sempre na minha memória”, conclui. Reencontro após o atentado Hiro Oshima, fotógrafo que morava a um quarteirão de distância das torres gêmeas, conseguiu recuperar o seu gatinho com a ajuda de voluntários. Ele diz que estava em casa quando ouviu o avião atingir a primeira torre e que mesmo sem saber o que estava acontecendo, saiu correndo para tentar salvar a própria vida. "Algo me dizia que eu precisava sair dali. Aquele barulho não era parecido com algo corriqueiro do bairro”. Hiro descreve que quando desceu para checar o que estava acontecendo, achou que iria poder voltar para salvar o Laertes, seu gato de estimação, mas que, infelizmente, isso só foi possível dias depois. Quando finalmente conseguiu retornar para casa, o gatinho de apenas nove meses pulou no seu colo assim que o viu. “Mesmo estando bastante assustado, ele aparentava estar bem. Ainda restava um pouco de água, apesar de estar com um pouco fuligem.  Mais de 400 oficiais morreram tentando salvar vidas no 11 de Setembro  ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 11 de setembro de 2001: os 20 anos do dia que marcou a história.

 

O maior atentado terrorista em solo norte-americano teve conseqüências que são sentidas até hoje em várias partes do mundo.

Na manhã do dia 11 de setembro de 2001, quatro aviões da Boeing (dois 757 e dois 767, dois da American Airlines e dois da United Airlines) decolaram dos aeroportos de Boston, Newark e Washington. Todos iam para a Califórnia, mas jamais chegaram ao destino. Ao invés disso, o que aconteceu com eles mudou para sempre a história do século 21. Leia também: Conheça a história da brasileira que sobreviveu ao 11 de Setembro  O voo 11 da American Airlines, com 11 tripulantes e 76 passageiros, foi dominado por 5 sequestradores e colidiu com a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, às 8h46. Apenas 17 minutos depois, o avião que fazia o voo 175 da United, com 9 tripulantes, 51 passageiros e 5 terroristas, colidiu com a Torre Sul. O mundo ainda tentava entender o que estava acontecendo quando a aeronave que fazia o voo 77 da American Airlines colidiu contra o Pentágono, prédio do Departamento de Defesa dos EUA, em Washington, com 6 tripulantes, 53 passageiros e 5 sequestradores, às 9h37. O último avião, do voo 93 da United Airlines, tinha como alvo o Congresso norte-americano, mas caiu perto de Shanksville, na Pensilvânia, às 10h03, após alguns dos 7 tripulantes e 33 passageiros tentarem retomar o controle das mãos de 4 terroristas. Em um intervalo de 77 minutos, 19 terroristas da Al-Qaeda conseguiram cumprir o maior e mais ousado atentado terrorista em solo norte-americano da história. No total, 2.996 pessoas morreram em decorrência direta das ações terroristas. As consequências desse dia, no entanto, perduram por duas décadas. "É o momento em que a grande potência internacional, que saiu vitoriosa no pós-Guerra Fria se mostra vulnerável. A primeira coisa fundamental é a demonstração da vulnerabilidade da grande potência global a ataques terroristas. E isso vai desencadear uma série de reações por parte dos EUA que tornam o 11 de setembro um grande divisor de águas", analisa Felipe Loureiro, coordenador do curso de Relações Internacionais da USP. O evento mudou fundamentalmente o posicionamento dos EUA, que passaram uma década como principal potência hegemônica mundial após o colapso da União Soviética. De uma política externa mais calcada em uma expansão econômica, o país passou a investir pesado em intervenções em outros locais. O resultado foram duas das mais longas guerras da história norte-americana, outros milhares de mortes e trilhões de dólares em despesas militares. "No 11 de setembro, tudo mudou. Os EUA passam a intervir muito mais diretamente em determinadas regiões que eram geopolitcamente sensíveis. Teve a invasão do Afeganistão três meses depois do ataque e a invasão do Iraque em 2003. Há uma mudança na forma como os EUA lidam com o mundo, uma política intervencionista, mas ela tem um custo muito grande", afirma o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV-SP. As invasões Menos de um mês após os atentados, em 7 de outubro, forças norte-americanas e britânicas atacaram posições do Talibã no Afeganistão. O grupo extremista que governava o país dava abrigo e recursos para a Al Qaeda de Osama Bin-Laden, que mais tarde assumiu o planejamento dos ataques, e se recusava a entregá-los. Tinha início então a invasão ao território afegão, que rapidamente derrotou os talibãs e desembocou em uma intervenção de longo prazo, encerrada apenas no dia 31 de agosto deste ano, com a retirada das tropas e funcionários dos EUA e países aliados por meio do aeroporto de Cabul, e a retomada do país pelo grupo extremista. Em 2003, por insistência do então presidente dos EUA, George W. Bush, que alegava um envolvimento do regime de Saddam Hussein, no Iraque, com a Al-Qaeda, além de supostas armas de destruição em massa, tropas norte-americanas e aliadas invadiram o país. Para os especialistas, essa operação tirou o foco do Afeganistão, onde havia um contingente menor em um momento em que seria possível derrotar de vez o Talibã e a Al-Qaeda, minou a credibilidade dos EUA no cenário internacional e ajudou a radicalizar ainda mais a região. "A invasão do Iraque foi muito contestada por aliados históricos, como a Alemanha, a França e o Brasil, já no início do governo Lula. Alguns aliados ajudaram, mas a maior parte adotou uma postura de reticência. A Rússia e a China também fizeram críticas pesadas sobre a legitimidade da ação no Iraque, que gerou uma série de problemas no país", recorda Casarões. "Isso acabou fomentando mais instabilidade nesses territórios e consequentemente deu base para novas organizações terroristas surgirem. Algumas foram até mais mortíferas e mais desestabilizadoras para a ordem local e internacional do que as anteriores, como foi o caso do Estado Islâmico, que é uma consequência direta da intervenção norte-americana no Oriente Médio", complementa Loureiro. Ataques e desestabilização Provas dessa desestabilização logo puderam ser sentidas em duas grandes cidades europeias. Em 11 de março de 2004, explosões em trens e estações de Madri mataram 193 pessoas e feriram mais de 2 mil. Em 7 de julho de 2005, atentados no metrô e um ônibus de Londres fizeram mais 56 vítimas fatais e 700 feridos. As ações foram atribuídas a células da Al-Qaeda, como uma resposta à participação da Espanha e do Reino Unido na invasão ao Iraque. "Acho que não haveria razão para esses atentados sem o 11 de Setembro. Tanto os atentados de Londres como de Madri vêm como consequência da ocupação do Iraque, Reino Unido e Espanha estavam na coalizão. Esse é o ponto fundamental. Os atentados do Estado Islâmico contra França e Bélgica aconteceram por causa de bombardeios na Síria. Todos os ataques partiram dessa noção de que havia uma presença estrangeira", argumenta Casarões. Um exemplo disso, segundo o professor da FGV, está no fato de que Bin Laden já tinha ordenado pelo menos três ataques anteriores contra os EUA: os atentados suicidas simultâneos contra as embaixadas norte-americanas no Quênia e na Tanzânia, em 7 de agosto de 1998, e contra o destróier USS Cole, uma embarcação militar de grande porte, no Iêmen, em 2000. A intenção dele era encerrar a presença ocidental no Oriente Médio, especialmente na Arábia Saudita, berço da religião islâmica. Leia também: EUA recordam 20 anos do 11/9 com Biden em momento complicado Nos EUA, as ações militares que deram sustentação interna a Bush nos primeiros anos de seu mandato começaram a se tornar um peso para o país. Em 2008, Barack Obama foi eleito prometendo em sua campanha que iria encerrar as ocupações no Iraque e no Afeganistão. Pelo menos na primeira, conseguiu o objetivo em 2011, mas o país voltaria a ter presença de tropas mais tarde, por conta do combate ao Estado Islâmico. "Obama deixou muito claro que queria focar a política externa na Ásia, mirando mais em questões comerciais, mas ficou preso às diversas crises que surgiram na região, como o crescimento do Estado Islâmico, a Primavera Árabe e a guerra na Síria", argumenta Casarões. Além de impelir os EUA a responder com ações militares no cenário internacional, o 11 de Setembro também causou uma corrida em busca de uma ampliação na segurança interna. Houve um rearranjo das agências de inteligência do país, com a criação do Departamento de Segurança, mas também causou inúmeros problemas de violações dos direitos civis, desde vigilância ilegal até prisões arbitrárias. "O mundo percebeu quanto os países mais ricos estavam vulneráveis a ataques e isso levou a um aumento dos aparelhos de segurança, uma reestruturação muito ampla do setor, especialmente na aviação civil e na inteligência. Isso acabou se traduzindo em determinadas violações de direitos, monitoramento dos dados, das pessoas, muitas vezes sem base ou autorização", ressalta Loureiro. Os esquecidos de Guantanamo Um dos maiores símbolos da face mais obscura da chamada "guerra ao terror" permanece em operação até hoje: a prisão de Guantanamo, em Cuba, aberta no início de 2002 para abrigar acusados de participação no ataque ao WTC. No total, 780 pessoas foram detidas no local, a maioria sem julgamento e muitas sem sequer conhecer as acusações, sofrendo torturas e outras violações das convenções internacionais. Leia mais: Nascido no 11/9, jovem salvou o tio que estaria no World Trade Center "Outra promessa de campanha do Obama era fechar Guantanamo, prisão que tem uma série de problemas com respeito aos direitos humanos, mas ele não conseguiu por causa do Congresso", pondera Casarões. Parlamentares democratas e republicanos foram contra a ideia e aprovaram projetos que impediam que prisioneiros detidos no presídio cubano fossem trazidos a solo norte-americano. No momento, 39 homens permanecem detidos em Guantanamo, todos capturados entre 2002 e 2008, segundo um levantamento do New York Times. Destes, 14 são do Iêmen, 6 do Paquistão, 4 da Arábia Saudita, 2 do Afeganistão, 2 da Argélia, 2 da Líbia, 2 da Malásia. Indonésia, Iraque, Palestina, Quênia, Somália, Tunísia têm um cidadão cada, além de um considerado apátrida.9 fonte R 7 Noticias Internacional)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...