Há exatos 23 anos, o mundo parou para ver o que estava sendo revelado pelos canais de televisão. Dois aviões de grande porte se chocando contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, nos Estados Unidos da América.
Outro
avião colidiu com o Pentágono, a sede da defesa americana e um quarto que caiu
nas proximidades de Shanksville, no Estado da Pensilvânia, cujo destino,
provavelmente, seria a Casa Branca, a sede principal do poder dos EUA. Quase 3
mil pessoas perderam a vida em razão do ato terrorista comandado por Osama Bin
Laden, que foi morto anos depois após uma intensa caçada. No 11 de setembro, 19
terroristas que participaram do ato suicida também morreram. Aqui no Brasil e,
em Anápolis, o 11 de setembro começou como um dia comum na rotina das pessoas. Mas
logo essa rotina foi quebrada. As pessoas paravam nas ruas para ver as cenas
que se passavam nos aparelhos de televisão vendidos nas lojas de
eletrodomésticos. Havia, no ar, uma misto de choque e incredulidade. Parecia de
fato, uma cena de filme de tragédia. Mas era a tragédia ali, exposta e revelada
para todo o mundo, pelos meios de comunicação. Após os atentados, a produção
cinematográfica resgatou o ocorrido naquele 11 de setembro de 2011, o dia em
que entristeceu o planeta. Não dá para esquecer a cena dos dois aviões rasgando
as paredes das torres gêmeas e nem dá para imaginar o terror vivido pelos
passageiros e tripulantes das aeronaves. O terror das pessoas que tiveram de
pular dos edifícios. Não dá para imaginar que uma construção como aquela
pudesse ruir, virar escombros. Há uma frase que foi usada após o holocausto
nazista contra os judeus: “Lembrar, para não repetir!”. Essa frase também vale
para este e os próximos 11 de setembro. Leia também: No dia Nacional do Cerrado,
Cristo Redentor e Obelisco do Ibirapuera ganham cor verde(Fonte
Jornal Contexto Notícias)
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