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quinta-feira, 25 de agosto de 2022

VIDANEWS - Cidade de SP vive 'drama' para produzir imóveis, diz Secovi-SP.

 

Ely Wertheim afirma que mercado sofre com insegurança jurídica e falta de terrenos, o que resulta na elevação dos preços.

O presidente-executivo do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Ely Wertheim, afirmou que a capital paulista vive um "drama" para a produção de imóveis em razão da falta de atualização do plano diretor. Ele disse que o mercado paulistano sofre com insegurança jurídica e falta de terrenos, o que tem culminado na elevação do preço dos imóveis."Isso tem criado problemas para a produção no mercado", disse Wertheim nesta quinta-feira (25), durante painel do Summit Abecip. "Há 20 anos, nem é muito tempo assim, em 20% a 25% do território da cidade era possível fazer um projeto imobiliário e a conta fechava. Hoje são apenas 3%", disse, criticando as restrições para construções na capital paulista. Ele também explicou o motivo pelo qual os projetos parecem repetitivos aos olhos da população em termos de plantas, fachada e arquitetura. A justificativa está na demora no processo da produção, desde a compra de terrenos, licenciamento e montagem do estande até a entrega da obra. Isso leva muito tempo, e podem surgir aí mudanças nas tendências de consumo."Demora muito para colocar um empreendimento em campo, e a gente planeja um empreendimento e ele vai entrar em campo daqui a dois ou três anos. Às vezes, o mercado tem medo de fazer coisas diferentes", afirmou. O presidente do Secovi-SP afirmou ainda que o grande número de apartamentos compactos, plantas inferiores a 40 m² ou 30 m², com um dormitório ou do tipo estúdio, é uma consequência de problemas no campo legal, combinada com o avanço de empreendimentos econômicos, dentro do Casa Verde e Amarela. "Tem na cidade de São Paulo uma deficiência de legislação. Essas unidades menores, de um dormitório, parte é demanda, é verdade, parte é Casa Verde e Amarela, isso é 40% da oferta, 50%, e parte é uma distorção da lei, que nos obriga a fabricar unidades muito menores, sem vaga, para termos unidades maiores com mais de uma vaga", apontou Wertheim. "Em alguns lugares vai funcionar, porque são bairros mais centrais, como Jardins ou Pinheiros. Em outras localidades menos óbvias, vamos ter problemas. Com o tempo, o casal vai querer ter filhos etc.", complementou. "Parte dessas unidades de 30 m² vai ser um problema. Não é uma quantidade enorme, porque dessa oferta parte é Casa Verde e Amarela, parte vai funcionar, e parte não vai funcionar tão bem."O presidente do Secovi-SP afirmou que outro drama para o mercado imobiliário é a disparada nos custos dos materiais. "As pessoas não têm renda para acompanhar a evolução do INCC." Nesse caso, porém, há perspectiva de desaceleração no ritmo de alta nos preços.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

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