CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- ÍNDIA E AFEGANISTÃO

 


Índia e Afeganistão negam acusações paquistanesas de organização terrorista

Governo em Islamabad afirma ter “provas inegáveis” sobre um suposto treinamento terrorista da Índia em solo afegão.

Os governos da Índia e Afeganistão negaram no domingo (15) as acusações sobre um suposto financiamento e treinamento terrorista contra o vizinho Paquistão. O anúncio veio um dia após Islamabad dizer ter reunido “provas inegáveis” contra os dois países e ameaçar denunciá-los à ONU (Organização das Nações Unidas). Autoridades paquistanesas disseram à AFP que as agências de inteligência da Índia estabeleceram uma base próxima à província do Baluchistão para minar o andamento do projeto “Corredor Econômico China-Paquistão”. Para isso, a Índia estaria “treinando, abrigando e lançando terroristas” ao Paquistão, afirmou o exército paquistanês. Ao todo, Nova Délhi comandaria 87 campos de treinamento – 66 deles em solo afegão. “Esperamos que a comunidade internacional force a Índia a acabar com seu terrorismo”, disse o primeiro-ministro Imran Khan, no Twitter. Cabul negou as acusações. “O Afeganistão é a principal vítima do terrorismo no mundo e estamos comprometidos com o seu combate de todas as formas”, diz o comunicado. Nova Délhi aumentou o tom para refutar as acusações. “As alegações sobre Índia e Afeganistão não passam de um fútil exercício de propaganda anti-Índia”, apontou uma nota oficial. “As chamadas ‘provas’ não têm credibilidade e representam invenções da imaginação”.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- INDIA

 

Prejuízo por paralisações da internet na Índia chegou a US$ 3 bilhões em 2020

Com 83 quedas durante o ano, usuários de internet da Índia ficaram mais de 1,6 mil horas sem conexão em 2020.

 

As frequentes quedas de internet na Índia geraram um prejuízo de quase US$ 3 bilhões em 2020. Uma pesquisa da Top10VPN, especializada em privacidade online, mostrou que as empresas indianas ficaram desconectadas por até 1.655 horas durante o ano passado.As paralisações foram deliberadas pelo governo, que decidiu reduzir a banda de internet. Foram 83 vezes em que a velocidade caiu para 2G e apenas mensagens de texto via SMS e ligações por chamadas de voz seguiram funcionando, relatou o portal Quartz India.O impacto das restrições chegou a US$ 2,88 bilhões – valor que aprofunda ainda mais a já fragilizada economia indiana em meio a pandemia. Em 2019, o prejuízo com as quedas foi de US$ 1,3 bilhão. O estado mais prejudicado foi Jammu e Caxemira, ao norte do país. Já dominado por conflitos com Nova Délhi, o território registrou mais de 250 apagões. Desde 2012, o país inteiro, de mais de 1,3 bilhão de habitantes, registrou 460 quedas de conexão. A maior perda ocorreu entre agosto de 2019 e março de 2020, quando a região permaneceu sem qualquer acesso à internet. Depois de restabelecida, a velocidade foi diminuída pelas autoridades. A dificuldade de acesso é também uma resposta do governo indiano aos conflitos desde que a região perdeu seu status de semiautonomia, em 2019. Para burlar a lentidão, técnicos adaptaram aplicativos para operar em menor velocidade. Em todo o mundo, o custo das quedas de internet à economia global foram de US$ 4 bilhões em 2020. O estudo não leva em consideração interrupções por desastres naturais ou falhas de infraestrutura.( Fonte A Referencia Noticias Internacinais)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-VENEZUELA

 

Crise na Venezuela: o que acontece agora que o chavismo controla também o Parlamento?

Parlamentares apoiadores de Maduro tomaram posse na terça, mas parte da oposição se recusa a reconhecer eleição e quer manter seus mandatos no Legislativo.

A oposição na Venezuela perdeu seu maior trunfo na terça-feira (05/01): a Assembleia Nacional. O chavismo assumiu o controle da assembleia após as eleições de 6 de dezembro, quando prevaleceu quase sem concorrência.O Legislativo era o único poder nas mãos da oposição, que, no entanto, considera as eleições do mês passado fraudulentas e se recusa a reconhecer a posse desta terça. Isso, segundo analistas, representa uma consolidação do poder da chamada revolução bolivariana no país sul-americano e desafia a estratégia de Juan Guaidó para derrotar o governo de Nicolás Maduro. Guaidó se autoproclamou presidente interino do país em janeiro de 2019 em virtude de seu papel como líder do Parlamento, e recebeu o apoio de mais de 50 países ao redor do mundo. E embora o término de seu mandato e o fato de não ter alcançado seus objetivos lhe tenham tirado força e influência, sua liderança não está acabada, dizem os analistas. O triunfo de 2015 Em 2015, a oposição venezuelana venceu de forma esmagadora nas eleições legislativas. Muitos consideraram que o resultado era um prelúdio para uma eventual derrota do chavismo, liderado por Maduro após a morte de Hugo Chávez em 2013.No entanto, aconteceu quase o contrário. O Supremo Tribunal de Justiça, sempre próximo do partido no poder, esvaziou o poder do parlamento venezuelano, que ficou sem capacidade para agir. E o governo convocou uma Assembleia Constituinte em 2017. "A oposição optou por uma estratégia baseada em uma suposição errada: que o chavismo seria mais fraco e fragmentado com Maduro", explica o cientista político venezuelano Ricardo Sucre. Sucre afirma que a oposição depositou esperanças demais nas pressões internacionais, fundamentalmente nos Estados Unidos, principal apoiador de Guaidó."Em 2015 a gestão de Maduro foi punida por sua gestão. Porém, o governo conseguiu se unir para evitar a derrubada. Os adversários confundiram a força de contenção com uma insurreição e esse foi o erro", diz ele. Em 2020, o partido governante recuperou a Assembleia Nacional nas eleições com alto índice de abstenção — houve um boicote dos principais partidos e dirigentes da oposição, que consideraram que não há condições justas para uma disputa eleitoral. Apenas 31% dos eleitores qualificados foram às urnas, jogando mais de 67% da preferência eleitoral a favor do partido no poder. O que muda para Guaidó Enquanto controlava a assembleia, a oposição apoiou Guaidó. Ele foi reconhecido por mais de cinquenta países na época e levou a uma maior ofensiva contra o governo de Maduro. Entre suas ações mais agressivas está a "avalanche humanitária" de fevereiro de 2019, na qual Guaidó tentou entrar na Venezuela da Colômbia com um comboio com toneladas de doações internacionais. A ofensiva fracassou e o que aconteceu foi considerado um revés para a liderança de Guaidó, que na época tinha mais de 60% de aprovação popular, segundo as pesquisas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-EXPORTAÇÃO DE PETRÓLEO

 

Em colapso, Venezuela vê exportação de petróleo retroceder a níveis de 1947

Nível de exportação remete a período anterior à instalação das primeiras refinarias da Venezuela, há 80 anos.

A exportação de petróleo na Venezuela regrediu aos níveis da década de 1940, de acordo com documentos da estatal petroleira da Venezuela, a PDVSA, aos quais a Reuters teve acesso. Os principais catalisadores do colapso seriam as sanções dos EUA contra a ditadura de Nicolás Maduro.BA década antecede a instalação das primeiras refinarias na costa do país, em 1947. Sob penalização de Washington, Caracas tem dificuldade para consertar as plataformas para manter o ritmo de produção que lhe mantenha na Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Só em 2020, a saída de matéria-prima e refinados da Venezuela caiu 37,5% – o menor valor em 77 anos. A redução na produção foi de 376,5 mil barris por dia. Na importação de combustíveis, a queda foi ainda maior: 51% de contração em relação a 2019. Hoje o país importa uma média de 83,7 mil barris diários. Além de sancionar a Venezuela após a reeleição de Maduro em 2018 – não reconhecida por grande parte dos países ocidentais –, o governo de Donald Trump ainda estabeleceu restrições aos países que comercializarem com os venezuelanos. A medida fez com que petroleiros driblassem a sanção com navios fantasmas e estreitou as negociações com o Irã – também sob duras sanções dos EUA. China, Cuba e Rússia também mantém o apoio a Caracas, com exportação recíproca.( Fonte Noticias Internacional A Referencia)

NOTICIAS GERAL-MOÇAMBIQUE TERRORISMO

 


Avanço de terroristas paralisa obra para extração de gás em Moçambique

Ataques em Cabo Delgado colocam projetos multibilionários em risco; francesa Total dispensou funcionários.

violência de grupos terroristas ligados ao EI (Estado Islâmico) forçou a suspensão de um projeto de extração de gás liquefeito na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique. A empresa francesa de energia Total precisou interromper o projeto multibilionário após ameaças, disse a Associated Press. O estopim foi o ataque de rebeldes ao vilarejo de Quitunda, no dia 1. O local abriga cerca de três mil funcionários da construção de uma filial na península de Afungi. O avanço do grupo em direção à multinacional começou ainda na véspera de Natal. As obras foram suspensas. Na segunda (4) a Total lançou uma nota em que decreta a redução do número de pessoal devido aos riscos elevados pela “situação de segurança” em Cabo Delgado. “Estamos tomando todas as medidas necessárias para garantir a segurança nos funcionários”, disse o comunicado. A planta de 43 quilômetros quadrados custou US$ 3,9 bilhões à Total, que possui 26% de participação no projeto. A previsão é que o local comece a extrair gás em 2024. Mais de 2,4 mil já morreram e 570 mil se deslocaram desde a insurgência dos extremistas em Cabo Delgado, em 2017, de acordo com o governo moçambicano. Os ataques se intensificaram no início de 2020, quando o grupo paramilitar Ahulu Sunnah Wa-Jama jurou fidelidade ao EI. A região, que faz divisa com a Tanzânia, é rica em gás natural e guarda reservas importantes de petróleo. O grupo já tomou o proeminente porto de Mocímboa da Praia – ponto estratégico às companhias de extração.(Fonte Noticias Internacional A Referencia)

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- TURBINA DE AVIÃO MÉXICO

 

Turbina de avião pega fogo após atingir pássaro no México

Piloto precisou abortar a decolagem no Aeroporto Internacional de Cancún, no último domingo (2); não houve feridos.

No último domingo (3), um avião da empresa Aeromexico precisou abortar a decolagem após a aeronave ter um dos motores atingido por um pássaro. O incidente aconteceu no Aeroporto Internacional de Cancún. O Boeing do modelo 787-8, iria realizar o voo AM-549, com destino à Cidade do México. A aeronave já estava acelerando para entrar no processo de decolagem, quando houve uma falha no motor esquerdo provocada pelo choque com o pássaro. Após o contato, o motor do avião lançou chamas, e o Boeing taxiou até o final da pista, dirigindo-se até o pátio do aeroporto. Após esse procedimento, os passageiros desembarcaram e foram realocados em outro avião.Após o incidente, um porta-voz da Aeromexico explicou o que aconteceu para que o voo fosse abortado. “Seguindo os protocolos de segurança da Aeromexico, o Comandante do vôo AM549, que cobria a rota Cancún-Cidade do México, abortou a decolagem no Aeroporto Internacional de Cancún para atender a uma falha de motor causada por colisão de um pássaro durante a decolagem.”( Fonte R 7 Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-ÁSIA E PACÍFICO

 

ÁSIA E PACÍFICO

Membros da Opep divergem sobre aumento da produção de petróleo em 2021

Maioria dos países-membros se opuseram ao aumento de produção a partir de fevereiro na reunião desta segunda (4).

 Fontes disseram à Reuters que os planos de aumentar a produção de petróleo a partir de fevereiro estão longe de ser consenso na reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), realizada nesta segunda (4). Pelo contrário: a maioria dos membros se opôs à medida. O ministro de Energia da Arábia Saudita, Abdulaziz bin Salman, afirmou que o bloco deve se manter “vigilante” apesar do otimismo no mercado. Segundo ele, a demanda por combustíveis segue frágil e há imprevisibilidade devido às novas mutações da Covid-19, já registradas no Reino Unido e na África do Sul. O grupo chegou a aumentar a produção em até 500 mil barris por dia desde dezembro, hoje de 7,2 milhões de barris diários. A restrição garante a manutenção dos preços e a redução do excesso de oferta – movimento que ocorre desde janeiro de 2017. Com a pandemia, porém, o corte foi recorde: 9,7 milhões de barris deixaram de ser produzidos por dia, conforme o avanço da Covid-19 minava a demanda por gasolina e combustível para a aviação. Segundo fontes, a Arábia Saudita e o secretário-geral da Opep, Mohammad Barkindo, concordam em uma ação mais cautelosa em 2021. Já Emirados Árabes Unidos e a Rússia defendem aumento da produção. Embora a vacina à Covid-19 tenha trazido expectativa de recuperação, o aumento da demanda não seria suficiente para elevar o consumo ao nível pré-pandêmico. Antes de 2020, a média de produção chegava a cerca de 100 milhões de barris diários. Como em outros encontros, o impasse prorroga a decisão sobre o preço de combustíveis no início deste ano. Integram a Opep Argélia, Angola, Equador, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-AFRICA

 

Óbitos não notificados atrasam combate a doenças como a Covid na África

Região é a que menos registra óbitos e suas causas no mundo e situação persiste na pandemia, diz pesquisa.

 Um fator cultural mina a formulação de políticas públicas e o combate a doenças – incluindo a Covid-19 – na África. São raras as famílias que notificam óbitos e a maior parte das mortes nunca é registrada formalmente. Um levantamento do “The New York Times” aponta que todos os 54 países africanos registraram, juntos, menos mortes de Covid-19 do que toda a França, hoje com pouco mais de 65 mil óbitos pela doença. A lacuna é visível na Divisão de Estatísticas da ONU (Organização das Nações Unidas), responsável pela coleta de dados de mortalidade em todo o mundo. Enquanto a Europa, Américas e Oceania registram 90% de suas mortes, a cobertura da Ásia é irregular e a da África, defasada; a maioria dos países sequer apresenta dados. Apesar de ter sido menos afetado pela pandemia em comparação com outras regiões do mundo, o continente africano tende a contabilizar um número muito inferior do que o real. Um exemplo é a capital do Sudão, Cartum. Sem um sistema de registro de óbitos, as autoridades da África tentam contabilizar os casos e as mortes por Covid-19 via uma pesquisa online distribuída pelo Facebook. No formulário, os sudaneses devem responder se tiveram sintomas e se fizeram um teste, além de relatar mortes na família com ou sem diagnóstico preciso do coronavírus. Apesar da metodologia, o cálculo é que a pandemia matou 16 mil pessoas na cidade – um número muito maior que as 477 mortes confirmadas até o início de novembro. Pesquisas por túmulos O fator cultural atrapalha, afirma o demógrafo norte-ameircano Stéphane Helleringer. “Muitas vezes as famílias não sabem que devem relatar as mortes ou, mesmo que o façam, há pouco incentivo para fazê-lo”, disse. É comum que famílias enterrem seus entes queridos nos quintais das casas, onde não precisam de atestados. Na Nigéria, por exemplo, o país mais populoso da África, há registro de apenas 10% dos óbitos em 2017. Em países mais pobres, como o Níger, a porcentagem é ainda menor. Assim, as autoridades tentam contabilizar as taxas de mortalidade com outros métodos. É comum que agentes realizem pesquisas periódicas para questionar quem morreu na família e quais foram as causas. Irregulares, os questionários estão longe de serem informatizados e há uma grande margem para erros. Outro método envolve ligações com telefones celulares e até a contagem de túmulos em imagens de satélite e entrevistas a coveiros.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-ARTIGO CHINA-TAIWAN PARTE 2

 

ARTIGO: China-Taiwan, ‘dois Estados’ e o ‘alinhamento automático’ com Pequim

Embaixador analisa o histórico entre as duas nações desde a revolução chinesa, em 1949, e o futuro da ilha independente.

”. Dessa forma, várias autoridades locais haviam reiterado que “não existe alteração na política de governo quanto à promoção do diálogo através do estreito, na implementação de acordos bilaterais e na busca de uma nova China, unificada sob a democracia, a liberdade e a prosperidade, no futuro”. Os defensores de Lee continuavam esclarecendo que “nas cinco décadas, desde o estabelecimento da República Popular, em 1949, a China tem permanecido dividida pelo Estreito de Taiwan e governada por dois Estados soberanos”. As observações de Lee, quanto à existência de um relacionamento especial entre Estados, portanto, tinham — sempre de acordo com seus seguidores — os significados seguintes: “origens culturais e étnicas comuns garantem afinidade única entre os dois lados; as intensas trocas comerciais e entre as sociedades civis e diferentes setores não podem ser comparadas com o intercâmbio entre quaisquer outros países divididos; e, o mais importante, as duas partes perseguem o objetivo de uma China unida no futuro, através de negociações em bases iguais”. Tais desenvolvimentos e a explicação de que “uma China” seria condição futura, como não poderia deixar de ser, aumentaram, cada vez mais, as desconfianças chinesas com respeito a Lee Teng-hui. Nesse sentido, reformas constitucionais feitas recentemente e propostas para a ilha eram vistas, crescentemente, sob a perspectiva de que conduziriam à independência formosina. Assim, verificava-se que, a partir do início da década de 1990, Lee vinha promovendo reformas à constituição de primeiro de janeiro de 1947, promulgada pelo Kuomintang, quando a República da China existia em Pequim. Nesse processo, em 1991, foram efetuadas “revisions of the constitution in procedures”, em 1992, “revisions of the constitution in substance”, em 1994, foi estabelecida a eleição direta presidencial, em 1997, foram adotados novos processos legislativos, em 1999 e 2000, regulamentava-se a Assembleia Nacional. Todas essas iniciativas foram realizadas sob o pretexto de introduzir medidas que proporcionassem a “democracia”. Ficava cada vez mais claro, no entanto, que o real propósito de Lee Teng-hui era o de alterar dispositivo que proíbe seja submetido à consulta popular a questão da soberania. Isto é, a constituição revista viria a permitir que a população da ilha pudesse decidir sobre a independência. Nesse caso, Taiwan poderia buscar a proteção externa a sua independência através da assinatura de tratados militares com potências estrangeiras. Dessa forma, poderia ressurgir o Tratado de Defesa entre Taiwan e os Estados Unidos. A reação internacional fria — gélida, no caso dos países mais próximos, que poderiam ser atingidos por eventual retaliação militar chinesa — contribuiu para que a crise fosse superada, em seus efeitos imediatos. Nova cena de partida fora criada, no entanto, para a questão taiwanesa, uma vez que a moldura de “ambiguidade criativa”, que permitira as duas partes do estreito a conviver pacificamente, durante os cinquenta anos anteriores, fora abalada. Conforme mencionado acima, contudo, a renovada tensão atual através do estreito tem criado maiores simpatias para a margem taiwanesa. Estudiosos sobre o assunto chegam a revisitar, por exemplo, a participação da República da China, sob a chefia de Chiang Kai-shek, na Conferência do Cairo, no final de novembro e início de dezembro de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. O então Presidente chinês compareceu ao evento que incluiu os “Quatro Grandes” — o Presidente Roosevelt, o Primeiro-Ministro Winston Churchill, o líder soviético Joseph Stalin e o próprio Chiang Kai-shek. Na ocasião, entre outros assuntos, ficou decidido, como se sabe, que, ao término do conflito, o Japão devolveria à República da China, as ilhas de Taiwan e a dos Pescadores e o território da Manchúria. No final da “Guerra do Pacífico”, foi o que aconteceu. Daí — procuram argumentar os defensores dos independentistas de Taipé — haveria apenas argumentos políticos e, não “legais”, pois, ao transferir-se para Taipé, em 1949, Chiang teria levado consigo a “República da China”, quando Mao declarou fundada a República Popular da China.Cabe lembrar que, em 1999, quando Lee efetuou seu pronunciamento sobre “um Governo em cada margem do estreito”, viviam-se ainda lembranças poéticas da fase pós-maoísta, que sucedera período caótico do governo do “grande timoneiro”. Na sequência, Deng Xiaoping, é sabido, assumira o leme da RPC e conduziu o país no rumo perseguido há milênios, no sentido da busca da estabilidade social. Não teria cabimento — no contexto de apenas duas décadas de abertura da China ao exterior — que a liderança taiwanesa criasse turbulência no caminho da grande nave chinesa, em direção ao progresso.No momento atual, a República Popular já é considerada a segunda — ou talvez a primeira — economia mundial. Já é capaz de competir — ou liderar — em setores de tecnologia de ponta. Suas forças armadas projetam-se sobre o Mar do Sul da China. Sua forma de governança, contudo, é objeto de crítica, no controle da pandemia de COVID 19. Há desconfianças quanto ao tratamento de minorias internas naquele país.Verifica-se, nessa perspectiva, que a RPC — ao contrário do que pude aferir em Taipé, em 1999 — não é entendida mais simplesmente como vítima de uma história que a colocara em situação de inferioridade. Hoje, a República Popular da China é cobrada por seu sucesso nas áreas econômica e tecnológica, bem como tem seu sistema de governança criticado no combate ao vírus que nos assola e em matéria de direitos humanos. Daí, eventual instabilidade através do estreito de Taiwan não contará com as mesmas simpatias internacionais, demonstradas a Pequim em crises anteriores.(Fonte Noticias Internacional Referencia)

NOTICIAS GERAL- ARTIGO CHINA-TAIWAN


ARTIGO: China-Taiwan, ‘dois Estados’ e o ‘alinhamento automático’ com Pequim

Embaixador analisa o histórico entre as duas nações desde a revolução chinesa, em 1949, e o futuro da ilha independente

As relações entre a China e Taiwan são “entre dois Estados, pelo menos uma relação especial entre dois Estados” — para a surpresa dos que nos encontrávamos como observadores em Taipé, o “Presidente” Lee Teng-hui, assim as definiu, pela primeira vez, em 9 de julho de 1999, durante entrevista à radio alemã Deutche Welle. Agregou que Taiwan não necessitava declarar independência, pois a “República da China” já era “um país independente” desde sua fundação, em 1912. O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan e autoridades locais confirmaram, imediatamente, esta nova política taiwanesa para as relações com a República Popular da China. Doravante, não haveria mais referências a “um país”. O diálogo entre Pequim e Taipé, portanto, deveria ser conduzido, a partir de então, entre entidades políticas soberanas e, não, entre um Governo legítimo e uma província rebelde, conforme a China continuava a insistir. Havia, então, um ano que exercia a direção do Escritório Comercial do Brasil em Taipé. Procurei diversos interlocutores para entender melhor a situação. Era possível antecipar que Pequim reagiria com firmeza diante desta contestação de sua soberania sobre aquela “ilha rebelde” pelas autoridades locais. A impressão que pude recolher entre observadores internacionais, naquele momento, era a de que a China estaria certa de reagir com firmeza, em virtude de razões variadas, como a do “século de humilhações” a que havia sido submetida pelo Ocidente e Japão e a vitória incontestável na Guerra Civil do Partido Comunista Chinês contra o Kuomintang, em 1949. Não parecia haver dúvidas, então, a respeito do apoio externo à reivindicação chinesa de sua autoridade política sobre Taiwan. Decorridos vinte e um anos desde aquele pronunciamento de Lee Teng-hui, é mais uma vez tensa a situação através do Estreito. A margem taiwanesa, no entanto, parece contar, agora, com maior solidariedade internacional. Isto é, diante de crescentes ameaças chinesas de que movimento independentista na ilha seria sufocado pela RPC, militarmente, Estados Unidos, Índia, Japão, Austrália e alguns países vizinhos no Sudeste Asiático indicam que se oporiam à reivindicação da China sobre Formosa, caso os chineses apelassem à utilização de meios bélicos. De certa maneira, não haveria mais um “alinhamento automático” com a reivindicação de Pequim quanto a sua soberania sobre Taiwan. Em 1999, pude verificar que os chineses reagiram com contundência ao pronunciamento da maior autoridade taiwanesa. Ao exigir o retorno à política de “uma China”, Pequim declarava que Lee tinha dado “um passo extremamente perigoso” em direção à divisão da China e o avisou de que “estava brincando com fogo”. Os chineses reiteraram, também, que não haviam renunciado ao emprego da força militar, caso a ilha seguisse o caminho independentista. Segundo o jornal “South China Morning Post”, de Hong Kong, em 14 de julho daquele ano, citando dirigentes em Pequim, “Lee tinha levado a população de Taiwan e seus patrocinadores estrangeiros em direção da própria destruição com sua aventura separatista e suicida”. Até então, autoridades chinesas costumavam referir-se a Lee como “o traidor do milênio”. Após sua polêmica declaração, lhe deram um “upgrading” para: “bebê defeituoso de proveta, gerado nos laboratórios anti-China”. Houve amplas especulações sobre a possibilidade de uma pronta reação armada. Exercícios militares chineses — aparentemente já programados — foram noticiados como preparativos para uma invasão. Editorias de jornais na RPC criticavam a teoria dos “dois Estados”. Afirmava-se que a China não hesitaria em atacar, mesmo diante do compromisso dos EUA de defender Taiwan contra tais ameaças (referi-me aos acordos entre Washington e Taipé em publicação anterior de Mundorama). Naquele momento de tensão, contudo, a reação norte-americana, através do porta-voz do Departamento de Estado, foi apenas a reiteração da conhecida posição de Washington, com respeito aos “três nãos”, a saber: não à independência de Taiwan; não a “duas Chinas”; e não à participação formosina de organizações internacionais reservadas a Estados. Da mesma forma, o Japão comprometeu-se a manter a mesma política de adesão ao princípio de “uma China”. Outros países asiáticos manifestaram-se contrários à iniciativa de Lee, de proclamar a existência de “duas Chinas”. Em certa medida, a nova moldura apresentada pelo líder formosino traduzia, apenas, as ações desencadeadas pela diplomacia da ilha, desde 1993, quando foram iniciados os esforços no sentido do ingresso na ONU. Isto é, a Carta da organização exige a condição de Estado a seus participantes. Os taiwaneses, portanto, ao pleitearem seu acesso, vinham defendendo a tese de que preenchiam as exigências requeridas, pois ocupavam um território claramente definido, com uma população de 23 milhões de pessoas, com um governo capaz de executar políticas domésticas e assumir e cumprir compromissos internacionais. Dessa forma — segundo Taipé — haveria apenas argumentos políticos e, não “legais”, para que os chineses se opusessem à admissão de Taiwan na ONU (Organização das Nações Unidas). Sobre o assunto, os defensores da iniciativa de Lee lembravam que houvera maior flexibilidade enquanto, por exemplo, as duas Alemanhas ou os dois Yemens foram membros da ONU. Duas Coreias continuam a integrá-la. Opositores da ideia persistiam na interpretação de que, nos casos alemão e coreano, as diferenças, em termos de população e território, são muito menores do que entre as “entidades políticas”, em cada margem do estreito. Além disso, apesar de não se reconhecerem mutuamente, Seul e Pyongyang não se opõem a que outros países — inclusive a China — reconheçam dois Estados soberanos, um ao Norte e outro ao Sul. Nessa perspectiva, representou nova cena de partida para a evolução de cenários futuros da questão taiwanesa o fato de que, em 09 de julho de 1999, o líder formosino, durante entrevista ao Deutsche Welle, em resposta a questão sobre o fato de que “Pequim considera Taiwan como uma província rebelde”, afirmou que “as relações através do estreito são especiais, entre Estados”. Mesmo que Lee tenha, poucos dias depois, recuado da convicção com que formulara a afirmação citada no parágrafo anterior — alegando ter sido “mal interpretado” pela imprensa — as relações entre o continente e a ilha encontravam-se, doravante, em patamar distinto. No dia 26 daquele mês e ano, o então “Presidente” de Taiwan alegava que, em sua entrevista, havia colocado ênfase no fato da especificidade das relações através do estreito, que seriam “entre Estados”. Não havia, no entanto, formulado teoria alguma de “dois Estados”. As observações de Lee, quanto à existência de um “relacionamento especial” entre a ilha e o continente, passaram a ser justificadas com base na necessidade de “estabelecer a fundação de uma paridade entre os dois lados do estreito, com vistas a elevar o nível do diálogo e ajudar a construção de um mecanismo de cooperação conducente à democracia e à paz”.( Fonte  Noticias Internacional Referencia)

NOTICIAS GERAL-POSSE DO NOVO PREFEITO


 Seguindo à programação de posse do novo prefeito Dr Lucas e vice pastor Jorge Amaro aconteceu no dia 1 na Câmara Municipal de Águas lindas de Goiás uma cerimônia restrita à pouco convidados na sexta-feira. Com à presença da imprensa local secretários e vereadores eleitos e reeleitos, no sábado foi o culto de adoração e louvor ao nosso Deus na igreja Oceano. Com presença dos pastores local e presidente do ministério, coordenação Evangélica, secretários, e vereadores eleitos recebendo à bênção na oração de todos. Uma palavra de motivação voltada para o prefeito e toda sua equipe de trabalho, no domingo pela manhã uma missa, na igreja católica São Pedro com presença dos fiéis o prefeito Dr Lucas juntamente com sua esposa, vice prefeito pastor Jorge Amaro, e alguns vereadores e secretários que vão fazer parte da administração do município. Encerrando assim à cerimônia de posse deste novo tempo em Águas lindas de Goiás. ( Redação de notícias vida FM à frequência da paz falando e tocando o seu coração )

NOTICIAS GERAL-POLITICA

 


Valtinho ajudou evitar que Henrique Santillo sofresse “golpe” no poder.

Anápolis e a cidade de Campo Limpo de Goiás ficaram em luto na última quarta-feira, 02/12, com a morte do ex-vereador anapolino e ex-prefeito campolimpense Valter Gonçalves de Carvalho. Ele lutava, já de algum tempo, contra um câncer. No domingo, precisou ser hospitalizado e veio a falecer na noite de terça-feira (1º). Valtinho exerceu seis mandatos como vereador em Anápolis, sendo que, por duas ocasiões, presidiu o Poder Legislativo local (1972-1973 e 1985-1987). Junto com o, então, vereador Joaquim Duarte, na década de 90, ele lutou para que o distrito de Rodrigues Nascimento – ligado a Anápolis – fosse elevado à categoria de cidade, o que ocorreu através da Lei Estadual nº 13.133, de 21 de julho de 1997, que emancipou Rodrigues Nascimento, mudando a denominação para Campo Limpo de Goiás. Valtinho foi eleito prefeito de Campo Limpo no pleito de 2008. História-O ex-prefeito Adhemar Santillo narra uma passagem importante da história de Anápolis, que teve a participação de Valtinho. “Ele foi gigante na década de 70, após a vitória de Henrique Santillo na Prefeitura de Anápolis”, lembra. Porém, era a época do chamado regime de “linha dura”. E Santillo já, então, era uma voz combativa em prol da democracia no País. A Câmara Municipal, na época – continua Adhemar Santillo – tinha Antônio Marmo Canedo como Presidente. O Vice-Presidente era o Vereador Valmir Bastos e Valtinho era o Secretário. O presidente da Mesa Diretora veio a falecer e, por conta disso, Valmir Bastos ascendeu à Presidência. Naquela época, ainda de acordo com Adhemar Santillo, formou-se um grupo com parte do MDB e da Arena, que planejava fazer um impeachment (afastamento) de Henrique Santillo. Valmir Bastos era visado e, volta e meia, era levado pela polícia para Goiânia ou para Brasília. Mas, segundo Adhemar Santillo, juntamente com Valtinho ele não deixou que o projeto de afastamento de Henrique Santillo tivesse avanço na Casa. E, talvez, graças a isso, Goiás teve um dos políticos com carreira brilhante da sua história. Até falecer, em 25 de junho de 2002, Henrique Santillo foi vereador e prefeito em Anápolis; deputado estadual; senador da República; Governador do Estado; Ministro da Saúde; Conselheiro e Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Goiás.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL- IRÃ URÂNIO

 

Irã retoma enriquecimento de urânio a 20% e rompe acordo

Objetivo do pacto assinado com grandes potências, em 2015, era dificultar a fabricação de bombas nucleares por Teerã.

O Irã retomou o enriquecimento de urânio a 20% em uma instalação nuclear subterrânea, informou o governo nesta segunda-feira (4), rompendo um pacto nuclear de 2015 com grandes potências e possivelmente complicando os esforços do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, para voltar ao acordo. A medida é a mais recente violação iraniana do acordo, que começou a infringir em 2019 em resposta à saída dos Estados Unidos do pacto em 2018 e à reimposição das sanções dos EUA que haviam sido suspensas sob o acordo. "Há poucos minutos, o processo de produção de urânio enriquecido a 20% começou no complexo de enriquecimento de Fordow", disse o porta-voz do governo Ali Rabeie à mídia estatal iraniana. A determinação é uma das muitas mencionadas em uma lei aprovada pelo Parlamento do Irã no mês passado após a morte do principal cientista nuclear do país, que Teerã atribuiu a Israel. Tais medidas do Irã podem impedir as tentativas do novo governo Biden de voltar ao acordo. O principal objetivo do acordo era estender o tempo que o Irã precisaria para produzir material físsil suficiente para uma bomba nuclear, se assim o desejasse, de cerca de dois a três meses para pelo menos um ano. O pacto também suspendeu as sanções internacionais contra Teerã. Em 1º de janeiro, a Agência Internacional de Energia Atômica disse que Teerã informou ao órgão que planejava retomar o enriquecimento em até 20% na instalação de Fordow, que está enterrada dentro de uma montanha. "O processo de injeção de gás nas centrífugas começou há algumas horas e o primeiro produto de hexafluoreto de urânio (UF6) gasoso estará disponível em algumas horas", disse Rabeie. "O processo começou após a tomada de medidas como informar o órgão de vigilância nuclear da ONU." O Irã havia violado anteriormente o limite de 3,67% do acordo sobre a pureza com a qual pode enriquecer urânio, mas subiu apenas para 4,5% até agora, bem abaixo do nível de 20% e dos 90% que é usado para armas. As agências de inteligência dos Estados Unidos e a AIEA acreditam que o Irã tinha um programa secreto e coordenado de armas nucleares, que foi suspenso em 2003. O Irã nega.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- GOLFO PÉRSICO

 

Irã apreende petroleiro sul-coreano no Golfo Pérsico

Segundo a Guarda Revolucionária, navio foi levado ao porto de Bandar Abbas por provocar "contaminação ambiental e química". A Guarda Revolucionária do Irã apreendeu nesta segunda-feira (4) um navio-petroleiro de bandeira sul-coreana no Golfo Pérsico, cenário de outros incidentes de segurança e tensão nos últimos dois anos. O petroleiro foi apreendido por provocar "contaminação ambiental e química" e levado ao porto iraniano da cidade de Bandar Abbas, segundo informou a Guarda Revolucionária. O MT Hankuk Chemi transportava 7.200 toneladas de produtos químicos e petróleo. Os tripulantes a bordo, cuja quantidade não foi revelada, são procedentes de Coreia do Sul, Indonésia, Vietnã e Mianmar. Segundo o comunicado divulgado, o navio partiu do porto de Al Jubail, na Arábia Saudita, e foi retido no Golfo Pérsico e transferido a Bandar Abbas, onde será aberto um processo judicial.A apreensão do navio foi feita a pedido do Departamento de Portos e Navegação e por ordem da Procuradoria Provincial de Hormozgan, cuja capital é Bandar Abbas, disse a Guarda Revolucionária. O Golfo Pérsico tem sido palco de diversos incidentes desde maio de 2019, incluindo ataques a petroleiros e cargueiros, em meio a tensões crescentes entre Irã e Estados Unidos sobre as sanções americanas às vendas do petróleo iraniano. Em julho de 2019, a Guarda Revolucionária apreendeu o navio de bandeira britânica Stena Impero, com 23 membros da tripulação a bordo, em resposta à apreensão de um dos seus petroleiros em Gibraltar. Ambos foram liberados meses depois. O governo iraniano ainda não comentou o incidente com o navio da Coreia do Sul, país com o qual está em negociações para que devolva US$ 7 bilhões bloqueados em seus bancos devido às sanções dos EUA.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 2 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-ESTADOS UNIDOS

 

Joe Biden: como o presidente eleito dos Estados Unidos pretende mudar as relações comerciais de seu país com o resto do mundo.

Com o anúncio da nomeação da ex-presidente do Banco Central americano (Fed), Janet Yellen como futura secretária do Tesouro dos Estados Unidos, o presidente eleito Joe Biden começa a delinear com clareza a configuração da sua equipe econômica. O próximo governo terá inúmeros desafios nesta área, a começar por colocar o país na rota da recuperação econômica após a grave crise causada pela pandemia de covid-19 — mas também enfrentará muitos desafios além de suas fronteiras, no que se refere às relações comerciais. "Em sua tentativa de colocar a 'América em primeiro lugar' — em termos de empregos e lucros —, o presidente Donald Trump taxou as importações procedentes de nações que ele julgou que tentavam dar uma vantagem injusta a seus produtores, com poucos benefícios perceptíveis aos EUA ", diz Dharshini David, correspondente da BBC para questões de comércio global. Mas o que a mudança de gestão na Casa Branca significará para a política comercial americana? Destacamos seis fatores-chave que devem ser levados em conta, desde objetivos globais até o posicionamento sobre questões latino-americanas: 1. Entre as prioridades de Biden e Trump, não há tantas diferenças O lema "compre produtos americanos" de Joe Biden durante a campanha eleitoral lembra algumas das propostas de Trump. Como o desemprego nos Estados Unidos mais que dobrou durante a pandemia, as promessas de ajudar a melhorar as chances de os cidadãos americanos ganharem a vida têm um grande apelo. Nesse sentido, Biden prometeu, entre outras coisas, penalizar empresas americanas que transferirem empregos para o exterior. E, assim como Trump, ele está preocupado com as ambições e a forma de fazer negócios da China, país com o qual o atual governo travou uma dura guerra comercial. 2. Mesmo sonho, mas meios diferentes Uma diferença fundamental é que Biden tem ideias muito distintas de Trump sobre como ser bem sucedido no cenário mundial, destaca a jornalista especialista no tema da BBC.  Com o anúncio da nomeação da ex-presidente do Banco Central americano (Fed), Janet Yellen como futura secretária do Tesouro dos Estados Unidos, o presidente eleito Joe Biden começa a delinear com clareza a configuração da sua equipe econômica. O próximo governo terá inúmeros desafios nesta área, a começar por colocar o país na rota da recuperação econômica após a grave crise causada pela pandemia de covid-19 — mas também enfrentará muitos desafios além de suas fronteiras, no que se refere às relações comerciais. "Em sua tentativa de colocar a 'América em primeiro lugar' — em termos de empregos e lucros —, o presidente Donald Trump taxou as importações procedentes de nações que ele julgou que tentavam dar uma vantagem injusta a seus produtores, com poucos benefícios perceptíveis aos EUA ", diz Dharshini David, correspondente da BBC para questões de comércio global. Mas o que a mudança de gestão na Casa Branca significará para a política comercial americana? Destacamos seis fatores-chave que devem ser levados em conta, desde objetivos globais até o posicionamento sobre questões latino-americanas: 1. Entre as prioridades de Biden e Trump, não há tantas diferenças  O lema "compre produtos americanos" de Joe Biden durante a campanha eleitoral lembra algumas das propostas de Trump. Como o desemprego nos Estados Unidos mais que dobrou durante a pandemia, as promessas de ajudar a melhorar as chances de os cidadãos americanos ganharem a vida têm um grande apelo. Nesse sentido, Biden prometeu, entre outras coisas, penalizar empresas americanas que transferirem empregos para o exterior. E, assim como Trump, ele está preocupado com as ambições e a forma de fazer negócios da China, país com o qual o atual governo travou uma dura guerra comercial. 2. Mesmo sonho, mas meios diferentes Uma diferença fundamental é que Biden tem ideias muito distintas de Trump sobre como ser bem sucedido no cenário mundial, destaca a jornalista especialista no tema da BBC. Mike Pompeo, secretário de Estado do governo Trump, tentou atrair outros países para a queda de braço entre EUA e China por meio da empresa Huawei O presidente Trump optou por buscar esse objetivo unilateralmente, usando tarifas e ameaças contra a China enquanto tentava coagir a Europa a se juntar a seu embate contra empresas como a Huawei. Biden prefere a ideia de unir forças com outros parceiros, aplicando uma abordagem multilateral que incentiva os aliados tradicionais dos EUA a participarem desse esforço conjunto. 3. Restabelecimento da relação comercial com a União Europeia É provável que isso signifique oferecer "um ramo de oliveira" à União Europeia, com uma oferta de redução das tarifas recentemente impostas para acalmar as turbulências, observa David.(Fonte R 7 Noticias Internacional

NOTICIAS GERAL- MISS MÉXICO

 

Miss mexicana Ximena Hita é encontrada morta aos 21 anos.

Jovem era uma das participantes do Miss México, que aconteceria este ano; não foi divulgada a causa da morte e detalhes do caso.

A modelo mexicana Ximena Hita, de 21 anos, foi encontrada morta no apartamento em que vivia. A jovem era uma das concorrentes do Miss México, que aconteceria esse ano, e representava o estado de Aguascalientes. A notícia da morte foi divulgada pelo Instagram do Miss México e confirmada pela imprensa local. Não foi divulgada a causa da morte e nem detalhes do que aconteceu. Ximena era estudante de enfermagem e trabalhava como paramédica, segundo as redes sociais. "Ximana, sempre nos lembraremos de você. Obrigada por todo o seu amor em prol de construir uma sociedade inclusiva e com valores. Sempre levaremos o seu legado", escreveu o Miss México pelo Instagram.( Fonte R7 noticias Internacional)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- POSSE DO NOVO PREFEITO DR LUCAS

 Com uma cerimônia restrita à poucos convidados na Câmara Municipal de Águas Águas lindas de Goiás com à imprensa local dando toda cobertura para este evento histórico para o município. Recebeu posse hoje logo na manhã deste primeiro dia do ano de 2021, o novo prefeito Dr Lucas, e sua esposa Dra Fernanda, e o vice prefeito pastor Jorge Amaro. Recebendo à faixa da mão do agora ex prefeito Hildo do Candango usando a tribuna os 21 vereadores eleitos no ano de 2020 para o Mandato de 4 anos. Todos usaram à tribuna agradecendo à Deus e à todos que contribuíram, trabalhando pedindo votos que foi descivo para à Vitória. Dizendo que farão de tudo dando o melhor, para continuar com as transformações necessárias para cidade e o bem da comunidade. As secretarias ficou composta assim.Assistencia Social - Aline Amaro

Relações Institucionais - Pr. Edson
Procuradoria - Dr. Marina
Secretaria de Planejamento - Eduardo Aires
Chefe de Governo - Dr Paulo Antonietti
Fazenda e Orçamento - Nilton Eduardo
Saude - Dr Rui Barbosa
Licitações, Contratos - Fernando Morais
Educação - Evandro Educação
Meio Ambiente - Mauro Gaúcho
Cultura - Denildson Soares
Controle Interno - Wellison Sena
Industria Comerçio e Agricultura - Cristiano Rodrigues
Secretaria de Administração - Silvério Corrêa
Habitação - Oliveria Junior
Transporte - Carlinhos Braz
Comunicação - Marcos Alexandre
Esporte - Professor Ulisses
Obras e Postura - Anderson Teodoro que nosso Deus abençoe ricamente à todos.

NOTICIAS GERAL-BÓSNIA



Na Bósnia, refugiados incendeiam campo de Lipa em protesto contra a falta de recursos.

Fogo logo se alastrou aos frágeis abrigos do local; toda a estrutura foi destruída ou ficou danificada, disse a OIM.

O grande incêndio desta quarta-feira (23) no campo de refugiados de Lipa, ao noroeste da Bósnia e Herzegovina, foi iniciado em protesto pelas escassas condições e recursos no local, apontou a emissora de Sarajevo N1. Não há registro de vítimas. Os migrantes teriam ateado fogo em três barracas e contêineres depois que parte dos refugiados deixou o local. Com a fragilidade dos abrigos, o incêndio se alastrou rapidamente. O campo de refugiados de Lipa é o epicentro de um impasse na crise migratória da Bósnia. Autoridades adiaram seu fechamento por semanas ao ter de lidar com o atraso à acomodação dos mais de 1,5 mil abrigados no local improvisado. No Twitter, o chefe da Organização Internacional para Migrações (OIM), Peter Van der Auweraert, relatou que o Corpo de Bombeiros da cidade de Bihac conteve o incêndio, mas que praticamente toda a infraestrutura foi destruída ou danificada. “Dia terrível”, classificou. Condições precárias Em Lira, os refugiados não tinham acesso a eletricidade, água encanada, esgoto ou qualquer proteção ao frio do inverno dos Balcãs, onde são comuns temperaturas de até 12ºC negativos. Na segunda (21), o governo bósnio decretou que os refugiados deveriam deixar o local até domingo (27) para facilitar a instalação de contêineres de acomodação. Sem ter para onde ir, os migrantes se dirigem às cidades vizinhas, apesar dos conflitos com cidadãos locais. Em setembro, outro campo foi fechado após apelos para “manter os migrantes longe das áreas urbanas”, registrou a Associated Press. A Bósnia se tornou rota para milhares de migrantes que esperam chegar à União Europeia (UE). A maioria permanece na região de Krajina, ao noroeste do país, próximo à fronteira com a Croácia.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-EMIRADOS ÁRABES

 

Suspeita de mercenários dos Emirados Árabes na Líbia acende alerta nos EUA

Relatório desestabilizou instituições dos EUA; aliado financiaria o Wagner Group, organização de mercenários na Líbia.

Os indícios de um susposto financiamento dos Emirados Árabes Unidos a mercenários russos na Líbia, relatados por um órgão de vigilância do Pentágono, acenderam o alerta dos EUA. De acordo com o portal World Politics Review, a situação lançada pelo Foreign Policy no final de novembro parece ter paralisado o governo norte-americano. Com um estreitamento de relações após o restabelecimento de relações com Israel, sob mediação dos EUA, a relação com os Emirados Árabes Unidos pode estremecer na falta de uma decisão “politicamente coerente”. As supostas evidências de financiamento dos Emirados Árabes Unidos ao Wagner Group, em apoio ao general renegado da Líbia, Khalifa Haftar, vêm na esteira de diversas reivindicações para a suspensão do acordo de armas entre EUA e o emirado. Washington e Abu Dhabi podem fechar uma negociação de US$ 23 bilhões em armamentos. O acordo, no entanto, está nas mãos de Donald Trump, que pode anular a resolução se comprovada a relação entre o emirado aliado e o Wagner Group. Segundo o relatório do Pentágono, o Comando dos EUA na África estima cerca de 2 mil combatentes sírios apoiados pela Rússia na Líbia. A informação encontra amparo no estudo lançado pela ONU (Organização das Nações Unidas), em julho. O que esperar da situação Conforme análise do WPR, o uso de mercenários russos tende a danificar os laços dos EUA no Golfo. Com o desvio da atenção a questões mais pontuais, a situação pode reduzir o engajamento militar dos EUA no Oriente Médio e em toda a África. Prova disso é crescente divisão no Pentágono sobre o que deve ser feito sobre o avanço do Kremlin através dos mercenários em países em conflito. Enquanto os departamentos de Estado e Tesouro divergem sobre a questão, o problema é empurrado para o próximo presidente norte-americano, Joe Biden. A expectativa é que o democrata aborde a questão através do Congresso, na próxima Lei de Autorização de Defesa Nacional. Até lá, porém, o WPR recomenda a terceirização do monitoramento. “A vigilância mais atenta com auxílio de um órgão como a a Comissão de Helsinque, que já teve um bom começo ao levantar a questão publicamente em uma audiência no ano passado”, aponta análise. Até lá, os paramilitares russos se fortalecem com os Emirados Árabes Unidos e o Egito – dois supostos aliados dos EUA na região. “A inação contra o Wagner Group e as redes mercenárias da Rússia não é mais uma opção”, pontua o relatório.( Fonte A Referencia Noticias Internacionais)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...