CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 8 de abril de 2023

VIDANEWS - Polícia de SP identifica 279 planos de possíveis ataques a escolas em uma semana.

 

Governo adverte que o compartilhamento de imagens de casos de violência pode servir de gatilho para outros atentados.

Após o ataque à Escola Estadual Thomázia Montoro, em 27 de março, a Polícia Civil de São Paulo identificou 279 planos de possível ataque a escolas no período de uma semana. Os casos foram registrados tanto no ambiente virtual quanto no escolar.O Governo de São Paulo adverte que o compartilhamento de fotos e vídeos de casos de violência no ambiente escolar pode servir de gatilho para outros atentadosEsse fenômeno é conhecido como “efeito contágio”. Segundo psicólogos, uma das maneiras de evitar esse estímulo é não oferecer protagonismo ao agressor, impedindo uma possível glorificação dele pelos jovens, especialmente nas redes sociais.De acordo com um levantamento realizado pelo R7, somente nos três primeiros dias depois do ataque à escola, foram contabilizados 17 casos que envolvem crianças e adolescentes apenas na capital e na região metropolitana de São Paulo. Os episódios vão desde ameaças de morte por mensagens de aplicativo e bilhetes até o porte de armas brancas ou de fogo falsas.

LEIA TAMBÉM

A gestão estadual ainda divulgou que foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nos municípios de São José dos Campos, Caçapava e Tupã, localizados no interior do estado. Na operação, três adolescentes com celulares, facas, máscara, chips de telefonia, bandanas e caderno de anotações foram apreendidos.Em suas redes sociais, o governo ainda reiterou que "faz o monitoramento e o acompanhamento contínuo das situações que envolvam possibilidades de atentados em escolas e realiza ações de prevenção, além das de policiamento, para garantir a segurança e a proteção de toda a comunidade escolar do estado".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Professor envia questionário sexual para alunas e ameaça tirar nota se não receber respostas.

 

Adolescentes foram intimidadas a responder a perguntas como o tamanho do sutiã e se eram virgens ou não.

O professor britânico Kevin Doxey, de 27 anos, obrigou alunas da escola Anthony Gell, em Derbyshire, a responderem a um questionário com perguntas íntimas, como o tamanho do sutiã e se eram virgens. Segundo o tabloide Daily Star, o professor ainda ameaçava as meninas, caso não respondessem, com a perda de nota. O profissional também foi acusado de trocar mensagens com garotas menores de idade, fazer perguntas sobre questões sexuais e enviar fotos eróticas às jovens. Em uma das mensagens, Doxey mandou para uma adolescente de 15 anos uma imagem junto com um emoji piscando e o texto: “Gostaria que você estivesse aqui” . A vítima contou para os pais o que estava acontecendo e a polícia foi comunicada. O celular do professor foi apreendido e foram encontradas várias mensagens para outras meninas, todas menores de idade.  Uma adolescente tentou tirar a própria vida e citou o comportamento do professor como um dos principais motivos. A promotora do caso, Laura Blackband, disse que o criminoso conseguiu o Snapchat, rede social muito utilizada na Europa e nos EUA, de quatro meninas e que enviou mensagens de cunho sexual.

LEIA TAMBÉM

“A comunicação incluía um questionário sobre sexo que continha um grande número de perguntas que, dizemos, poderiam ter levado a uma possível atividade sexual", completou.“Tenho que lidar com você como um predador sexual persistente que usou sua posição de poder para explorar vulnerabilidades", afirmou o delegado Graham Huston. Doxey foi suspenso da escola e teria começado a trabalhar em um supermercado. Além disso também estará nos registros de criminosos sexuais por dez anos e recebeu uma ordem de prevenção de danos sexuais de dez anos.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiário do R7 sob supervisão de Pablo Marques

 

 

 

 

VIDANEWS - China faz ameaça a Taiwan com helicóptero e 3 navios de guerra próximos à ilha.

 

País comunista não gostou da reunião da presidente taiwanesa com o deputado americano Kevin McCarthy.

O Ministério da Defesa de Taiwan disse, nesta quinta-feira (6, noite de quarta em Brasília), que detectou um helicóptero e três navios de guerra chineses perto da ilha, após o encontro de sua presidente, Tsai Ing-wen, com o presidente da Câmara dos EUA, Kevin McCarthy."Uma aeronave do Exército Popular de Libertação [forças militares chinesas] e três barcos da Marinha do Exército Popular de Libertação foram detectados às 6h [19h em Brasília] de hoje [quinta-feira]", diz um comunicado do ministério. "As Forças Armadas monitoraram a situação e mobilizaram aviões de patrulha aérea de combate, navios da marinha e sistemas de mísseis terrestres para responder a essas atividades", acrescentou.O comunicado foi divulgado após o encontro de Tsai com McCarthy em Los Angeles, nesta quarta (5), durante uma escala nos Estados Unidos em sua viagem de volta da Guatemala e Belize, dois dos últimos aliados oficiais da ilha.A China prometeu responder com "medidas firmes e eficazes" a essa reunião. Na véspera, o Conselho de Assuntos do Continente de Taipé, encarregado da política em relação a Pequim na ilha, acusou as autoridades comunistas de "obstruir" o comércio no Estreito de Taiwan com inspeções de navios de carga e passageiros.As autoridades marítimas chinesas já tinham mostrado que reforçariam as patrulhas nas águas que separam a ilha do continente."A ação do lado chinês aumenta deliberadamente as tensões no estreito", lamentou o conselho taiwanês."É uma clara violação do acordo de navegação através do Estreito e da prática marítima, que terá um sério impacto adverso no tráfego normal entre os dois lados", acrescentou.Os  Estados Unidos apoiam Taiwan como território independente da China. O país comandado por Xi Jinping, por sua vez, não aceita a autonomia da ilha e vem há anos ameaçando uma invasão.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE ESPORTES DEBATE

 

Comissão do Esporte debate aplicação de recursos com representantes de clubes.

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados promove audiência pública na próxima quarta-feira (12) com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) e os clubes esportivos para realizar um balanço das atividades e da aplicação de recursos, além de debater a formação de atletas e a preparação para o atual ciclo olímpico.O pedido para realização da audiência é do deputado Bandeira de Mello (PSB-RJ). O deputado lembra que o CBC recebe recursos das loterias federais para formação e preparação de atletas de alto rendimento. "Quais as metas e desafios para que o Brasil atinja o nível de excelência nos esportes de alto rendimento em Paris 2024?", indagou o deputado. Foram convidados para o debate, entre outros: o presidente do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), Paulo Maciel;o superintendente do CBC, João Paulo Gonçalves;o comodoro do Iate Clube de Brasília, Flávio Pimentel;o presidente do Minas Tênis Clube, Carlos Henrique Martins Teixeira. O debate ocorre às 15 horas, no plenário 4. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação - GM

VIDANEWS - Vacinação contra gripe influenza começa na próxima segunda-feira, 10.

  

Todas as pessoas que compõem os grupos prioritários devem receber o imunizante até 31 de maio; nos distritos, campanha acontecerá em dias específicos

Começa nesta segunda-feira, 10, a 25ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Em Anápolis, serão 39 unidades de saúde com vacinas disponíveis de segunda a sexta, algumas com horário estendido até as 21h. Os distritos também receberão o imunizante contra a gripe conforme cronograma semanal (confira abaixo).Ao contrário dos anos anteriores, a campanha não será dividida em etapas. Todas as pessoas que compõem os grupos prioritários devem procurar uma das unidades para receber a proteção até o dia 31 de maio.A vacina está disponível para os seguintes grupos: crianças de seis meses a menores de seis anos de idade (cinco anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com idade acima de 60 anos, professores das escolas públicas e privadas, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, e com deficiência permanente. Também fazem parte dos grupos prioritários os profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

VIDANEWS - 'Pai, estou vivo', disse criança que sobreviveu ao ataque a creche em SC.

 

Samuel Lorenzzo, de 5 anos, foi um dos feridos na Creche Cantinho Bom Pastor. Quatro das crianças atingidas morreram.

Samuel Lorenzzo, de 5 anos, ainda não entende o que ocorreu na Creche Cantinho Bom Pastor, onde ele e mais oito colegas foram feridos por um agressor, que invadiu o local com uma machadinha. "Meu filho fala que foi um soco", conta o mecânico industrial Fabio Junior Santos, de 42. Poucos milímetros garantiram a sobrevivência de Samuel, que sofreu um corte grave e trincou a mandíbula. Das crianças atingidas, quatro não resistiram. "A médica falou que o golpe foi perto da jugular dele", afirmou o pai. "Quando olho o rosto dele e vejo aquele ferimento, sei que poderia ter sido fatal." O menino ainda vai ter de passar por uma cirurgia por causa do dano sofrido na mandíbula. A orientação dos psicólogos que atenderam o menino no hospital, segundo o pai, é não questionar o menino sobre o episódio, mas deixar que ele conte as histórias voluntariamente. A criança tem relatado detalhes da cena de horror. "Estará na mente dele o resto da vida dele", afirma Fabio Junior. "Tento não chorar na frente dele." Durante a entrevista, o pai segura o travesseiro de estimação do filho, que Samuel batizou de "Confortável". Foi um presente recebido pelo menino em uma festa do pijama da igreja que a família frequenta. Baque O pai lembra que Samuel tinha o costume de ir para a creche ainda sonolento. "Ele só acorda no portão da escolinha." No dia do atentado, Fabio Junior deixou o menino no local por volta das 7 horas. O baque veio no meio da manhã, quando Fabio estava no trabalho. "Uma amiga nossa ligou para mim", conta. Como estava perto das máquinas do trabalho, ele não conseguiu ouvir muito, mas desconfiou que era algo sério. Depois, um amigo mostrou a foto da creche que havia recebido no celular. "Minhas pernas amoleceram, meus braços amoleceram. Fiquei muito nervoso, comecei a chorar." Desnorteado, Fabio saiu correndo. Chegando nos arredores da creche, havia uma multidão. A rua estava cheia e a entrada da escolinha, já isolada. "A gente teve que descer do carro e ir andando a pé", diz. Em um primeiro cordão feito pela polícia, só passavam os pais. Em um segundo, só quem desse os nomes. "E eles falavam para não entrar no colégio naquela segunda parte." Nervoso Fabio conta que estava tão nervoso na hora que só conseguia falar o nome do filho, na esperança de receber alguma informação. "Aí uma professora, a Célia, veio correndo e já falou para gente: 'pai, mãe, o Samuel está bem'. Só que eu não conseguia escutar, não conseguia entender, estava transtornado", lembra ele, mostrando emoção. Em seguida, Fabio conta que um policial, que se apresentou como psicólogo - ele não sabe exatamente quem é -, o apertou pelos braços e disse que ele tinha que ter forças, cuidar da família dele e que Samuel estava no hospital. No hospital Os pais só viram o menino quando ele foi levado para o quarto, já no início da tarde. Só ali Fabio diz ter acreditado que o filho estava bem, ainda que estivesse com curativos no rosto e no pescoço. Samuel foi recobrando a consciência aos poucos. "Ele falou comigo: 'pai, estou vivo. Eu estou ferido, mas estou vivo'", relembra. O pai diz que isso era algo que o menino falava para todo o corpo médico ao longo do tempo que ficou internado no Hospital Santo Antônio, entre quarta e quinta. O filho ganhou uma série de presentes no hospital, desde ovos de Páscoa até brinquedos. Quatro sobreviventes ficaram todos em um mesmo quarto.

LEIA TAMBÉM

Todos receberam alta, mas Samuel ainda deve ter que passar por um procedimento cirúrgico na próxima semana, já que um dos golpes fez o osso da mandíbula dele trincar. "Está bem inchado ainda, por isso estão esperando", diz o pai. Mesmo com dores na boca, o garoto tem conseguido comer. "Ele é um menino muito ativo, chamo ele de serelepe. É um menino muito rápido", afirma o pai. O pequeno Samuel já até voltou a correr pelo apartamento em que moram. A sensação, torce Fabio, é de que o pior já passou. Futuro A família de Samuel é de Curitiba e, há três anos, veio morar com a família em Blumenau, por conta do trabalho dos pais. É o primeiro ano do filho caçula do casal na creche. O pai elogia o Cantinho Bom Pastor. "As professoras, as diretoras, todos são muito bons para as crianças", diz.Fabio é grato pela ajuda da equipe da creche. "Todos os professores foram heróis ali. Todos tentaram pegar o máximo de crianças, correr para dentro das salas e se trancar."Segundo o pai, Samuel relata orientações da professora na hora do ataque. "Ele disse: escutei a 'pro' (como o menino chama as professoras) Célia falando para eu correr, e corri para dentro da sala. Aí eles fecharam a sala e a ela colocou um pano no meu rosto'", diz.Ao mesmo tempo, ele reconhece que seria difícil deixar o menino estudando no Cantinho Bom Pastor. "Se realocasse a escola para outro local, eu continuaria com eles, porque são muito amorosos. Mas acho que nem professores nem alunos... ninguém vai ter cabeça para estar ali dentro."Fabio cobra um mais ações preventivas para evitar tragédias em escolas e julgamento rigoroso do criminoso que cometeu o atentado em Blumenau. Defende ainda a tipificação de atentados assim como terrorismo.Ele é a favor de colocar profissionais de segurança pública nas escolas, medida anunciada recentemente pela prefeitura de Blumenau, que também promete câmeras e psicólogos nas escolas. "Estou ao mesmo tempo alegre com meu filho, que está em casa, mas com o coração com os outros pais. Porque eu estou com o meu ali em casa. Mas e os pais que enterraram quatro crianças?"( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Investimentos em energia nuclear voltam a entrar no 'limbo' no Brasil.

 

Finalização da usina nuclear de Angra 3 caminha a passos lentos e pode ter a previsão de funcionamento adiada para 2028.

Depois de voltar aos holofotes pelas mãos do almirante Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia, a expansão da energia nuclear no Brasil já não é uma certeza, apesar dos esforços dos agentes do setor para tentar garantir investimentos na área. A finalização da usina nuclear de Angra 3, várias vezes adiada, por exemplo, caminha a passos lentos. Se não for acelerada, poderá ter a previsão de começar a operar em 2028 mais uma vez alterada. Para tentar impulsionar o setor, uma Frente Parlamentar Mista de Tecnologias e Atividades Nucleares foi criada no último dia 21, com previsão de ser instalada agora em abril. A expectativa dos parlamentares é de que não apenas Angra 3 seja concluída, mas que a quarta usina nuclear prevista para o País também saia do papel. Mas essa é uma hipótese hoje considerada remota. Procurado para falar sobre o tema, o Ministério de Minas e Energia, disse, em nota, que está "estudando e analisando todas as questões referentes à energia nuclear no Brasil". "As ações relacionadas ao tema serão divulgadas pela pasta, no momento oportuno", disse. Pequenos reatores Uma saída para a fonte crescer no País, avaliam especialistas do setor, seria a opção por pequenos reatores modulares, uma nova tecnologia que já possui mais de 50 projetos sendo desenvolvidos em países como Estados Unidos, Japão, China, Rússia, França, entre outros. "No Brasil, a energia nuclear não é tão importante do ponto de vista da descarbonização, como é na Europa, na China. Mas garante a segurança do abastecimento diante do crescimento das renováveis, só que com juros a 13,75%, grandes projetos estão descartados. Pequenos reatores modulares são menos intensivos em capital", explica Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Gesel (Grupo de Estudos do Setor Elétrico). Nivalde diz que a introdução dos SMR (Small Modular Reactor), como são mais conhecidos, pode ajudar a desenvolver uma cadeia produtiva no País, o que se alinha com a reindustrialização proposta pelo atual governo. Da mesma visão compartilha o ex-presidente da Eletronuclear e atual assessor da presidência da ENBPar, controladora da usina hidrelétrica Itaipu e da Eletronuclear, Leonam Guimarães. Ele reforça que o maior obstáculo para a construção das usinas nucleares no Brasil é o custo do capital. Segundo ele, os pequenos reatores poderiam inclusive ser flutuantes e instalados próximos à outras usinas nucleares, em Angra dos Reis (RJ), para aproveitar a infraestrutura da central nuclear. "Em vez de fazer uma usina de mais de 1 gigawatt (GW), como Angras 2 (1,3 GW) e 3 (1,4 GW), pode fazer quatro de 350 megawatts (MW) no mesmo local, fica mais econômico. Os primeiros 350 MW começam a gerar receita enquanto você está fazendo o segundo", explica Guimarães. Para a construção de um pequeno reator o prazo estimado é de três anos, informa, bem abaixo dos mais de 10 anos das grandes usinas. Turbulências A energia nuclear no Brasil sempre foi um processo demorado, turbulento e muito caro. Desde os primeiros acordos com a Alemanha durante a ditadura, até os casos de corrupção na construção de Angra 3, a imagem do setor ainda passou por episódios rocambolescos, como o anúncio da construção de uma usina por ano em 50 anos pelo ex-ministro Edison Lobão, em 2008. Mas pouca coisa saiu do papel. A partir do início da operação de Angra 2, em 2001, a geração de energia nuclear responde apenas por 1,66% de toda a eletricidade consumida no Brasil, e a fonte ainda vive o estigma de grandes acidentes no mundo, como os de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011), os mais recentes. Opiniões divididas O principal argumento em favor dos investimentos em energia nuclear no Brasil é estabilidade que ela pode trazer ao sistema elétrico, em contraponto às intermitentes gerações de energia eólica e solar, duas fontes que dispararam em capacidade instalada no país. Outro argumento é a futura produção de hidrogênio verde, que depende, no entanto, da classificação da energia nuclear como energia renovável, como pede a União Europeia. Apesar de não emitir gases poluentes, a geração de energia nuclear depende do urânio, que não é renovável, e de muita água para esfriar os reatores. Além disso, a questão dos resíduos radioativos ainda não foi solucionada. Estudos sobre outro tipo de combustível para alimentar as usinas nucleares estão em andamento, mas ainda não existe um substituto renovável conhecido. Por outro lado, o Brasil tem a 7.ª maior reserva de urânio do mundo, com a produção retomada em 2021, após cinco anos paralisada. Em 29 de dezembro do ano passado, o governo Bolsonaro sancionou a lei que permite a exploração pela iniciativa privada.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Desmatamento na Amazônia no 1º trimestre foi o segundo maior dos últimos sete anos.

 

No Cerrado, o período entre janeiro e março bateu recorde de devastação, mostram dados do Ministério da Ciência e Tecnologia.

desmatamento na Amazônia no 1º trimestre foi o segundo maior desde 2016, quando começa a série histórica para esse período do sistema de alertas do Deter, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. Já no Cerrado, cuja série histórica começa em 2019, o primeiro trimestre bateu recorde de devastação. No Cerrado, 1.357,38 quilômetros quadrados foram perdidos entre janeiro e março. Já na Floresta Amazônica foram 844,7 quilômetros quadrados desmatados no mesmo período. Em março, os biomas registraram 357,68 quilômetros quadrados e 356,14 quilômetros quadrados, respectivamente, de desmatamento. O dado de março é o terceiro mensal do Deter no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disse ter meta de zerar o desmate na Amazônia e combater focos de devastação do bioma, como o garimpo ilegal.] Nos quatro anos anteriores, o governo Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de críticas por enfraquecer os órgãos de combate aos crimes ambientais. Uma das expectativas do novo governo para aumentar a proteção é a retomada do Fundo Amazônia, programa que recebe doações de países europeus, que havia sido paralisado na gestão passada. Os crescentes números de devastação nos dois biomas foram puxados pelas altas, principalmente, de fevereiro. Março fecha o período de muitas nuvens e chuvas, quando os valores de destruição são historicamente menores. Neste ano, porém, os dados de desmate crescentes já preocupam. Os alertas do Deter servem para apontar as áreas mais devastadas e orientar ações de órgãos como o Ibama e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Biodiversidade). Proteção Apesar do avanço do desmate na Amazônia, o bioma é o único no Braisl, com 80% de proteção conferida pelo Código Florestal. Nos demais, como o Cerrado, uma das medidas defendidas por especialistas é a análise e validação do CAR (Cadastro Ambiental Rural) feito pelo proprietário rural ou posseiro. O CAR, não validado, é usado por infratores como instrumento para tentar legitimar ocupações fundiárias irregulares e a grilagem de terras.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Levantamento aponta 93 vítimas de ataques com armas em escolas do Brasil nos últimos 20 anos.

 

Pesquisa reuniu casos que aconteceram em nove estados entre 2002 e 2022; evento com maior número de óbitos foi em Realengo.

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Sou da Paz identificou 93 vítimas de ataques em escolas do Brasil com armas de fogo entre 2002 e 2022. O levantamento levou em consideração casos em nove estados do país, sendo o massacre da escola municipal em Realengo, no Rio de Janeiro, em 2011, o mais letal.Dentre as 93 vítimas de ataques em escolas com armas de fogo, 34 morreram e 59 ficaram feridas. Os 12 casos aconteceram na Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná e São Paulo, além do Rio de Janeiro. Ao somar os ataques com armas brancas, o número pula para 23 incidentes nos 20 anos reunidos no levantamento. Dez destes episódios de violência ocorreram no último ano, segundo um estudo feito pelo Grupo de Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública da Unicamp.A diretora executiva e a coordenadora do Sou da Paz, Carolina Ricardo e Danielle Tsuchida, respectivamente, publicaram um artigo na imprensa destacando os principais motivos relatados pelos autores dos ataques para realizar tais ações. Em grande parte, os responsáveis pelos massacres falam sobre terem sofrido bullying e destacam a subcultura do ódio impulsionada pela internet e pelas redes sociais. “Essa subcultura, aliada à mudança na sociabilização de crianças e jovens, muito mais mediada pelo mundo digital, coloca um novo desafio para família, escola e estado: como supervisionar e apoiar esse uso da internet de forma a torná-lo mais saudável e minimizar o risco de envolvimento nessa cultura violenta”, diz trecho do estudo divulgado pelo Sou da Paz.Nos 12 ataques compilados pelo instituto, os autores eram alunos ou ex-alunos das instituições – o que mostra uma relação direta com o espaço no qual os ataques são feitos.“As escolas precisam ter condições de atuar a partir de relações construídas na base da cooperação e empatia e profissionais com capacidade de lidar com questões de saúde mental. Para isto, a presença do estado é fundamental para investir na qualidade do ensino com formação, remuneração justa e contratação de mais profissionais. É necessário que este trabalho se dê em rede, mobilizando as áreas da saúde e assistência social", conclui Carolina.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

sexta-feira, 7 de abril de 2023

VIDANEWS - Casa com 'parede de cocô de pássaros' está à venda no Reino Unido: 'É a pior da história'.

 

O influenciador Adam Bruce ficou enojado ao fazer um tour virtual pela propriedade, que fica localizada na cidade de Bradford.

O influenciador Adam Bruce já é conhecido nas redes sociais por analisar anúncios absurdos de casas e apartamentos que estão à venda. Em um vídeo que está viralizando no TikTok, ele afirma ter encontrado uma casa que é um verdadeiro show de horrores: "A pior que já vi na história do mundo", escreveu Adam na legenda. O imóvel fica na cidade de Bradford, no Reino Unido, mas não teve seu preço de venda revelado: "De vez em quando eu me deparo com lugares tão terríveis que eu penso que prefiro cortar meu s*** fora a morar aqui. Esse lugar entra para essa lista, de um jeito tão magnífico que eu pensei em dar a vocês um tour completo por essa casa coberta de cocô de pássaro", explicou ele ao dar início ao vídeo.Ele mostrou que há pratos e cumbucas sujos na pia do banheiro, além de uma escada móvel improvisada no lugar onde deveria ter uma escada fixa.O ponto que mais deixou Adam perplexo foi uma verdadeira "montanha" de sujeira no andar de cima da casa: "Meu Deus, há uma parede de cocô", disse ele, completamente em choque. O anúncio dá poucos detalhes sobre a propriedade: "O fato de estarem pedindo dinheiro por essa casa me deixa chocado e apavorado, e eu não sou uma pessoa que se choca facilmente, meus padrões são bem baixos", opinou ele em determinado momento de seu tour virtual."Parabéns ao corretor de imóveis que circulou por essa casa decrépita cheia de m**** e tirou as fotos sozinho ou sozinha", disse, com muito humor, o influenciador.As imagens são tão chocantes que o próprio TikTok marcou o vídeo como "conteúdo sensível". No final do vídeo, surge o que parece ser uma pessoa ou manequim com uma máscara de pombo, assustando Adam. O estado da casa chocou também os seguidores do influenciador na web. "Por quanto tempo essa casa ficou abandonada para ter tanto cocô de passarinhos se amontoando por ela toda?", questionou uma pessoa."Realmente, a corretora ou corretor de imóveis que teve coragem para tirar essas fotos merece um aumento. Como será que está a saúde dessa pessoa? Não deve fazer bem entrar ali", avaliou mais um internauta. "Essa casa não está valendo nem R$ 2, vamos ser honestos", divertiu-se outra pessoa. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Jogo inocente de tabuleiro termina com golpes de espada na Bélgica.

 

Vizinho se revolta com barulho feito pelos jogadores e resolve partir para a agressão com arma japonesa.

Quatro amigos estavam jogando na madrugada do último domingo (2) uma partidinha do famoso jogo de tabuleiro Monopoly, na cidade de Bruxelas, na Bélgica, mas tudo saiu do controle, e a brincadeira acabou em golpes de espada. A encrenca começou por causa do barulho que os rapazes estavam fazendo durante a jogatina. Um vizinho foi até a casa onde acontecia a partida para pedir que diminuíssem a algazarra, principalmente porque era alta madrugada. Segundo a agência EFE, depois de alguns minutos de discussão, o filho do vizinho incomodado saiu de dentro de sua casa com uma catana — que é um tipo de espada japonesa utilizada pelos samurais no passado —, foi em direção aos jogadores barulhentos e os ameaçou com a arma. Quatro amigos estavam jogando na madrugada do último domingo (2) uma partidinha do famoso jogo de tabuleiro Monopoly, na cidade de Bruxelas, na Bélgica, mas tudo saiu do controle, e a brincadeira acabou em golpes de espada. A encrenca começou por causa do barulho que os rapazes estavam fazendo durante a jogatina. Um vizinho foi até a casa onde acontecia a partida para pedir que diminuíssem a algazarra, principalmente porque era alta madrugada.( Fonte R 7 Noticiais Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Câmara dos Deputados fará audiências públicas sobre assédio no trabalho.

 

Câmara dos Deputados fará audiências públicas sobre assédio no trabalho.

A Câmara dos Deputados dará início nas próximas semanas a uma série de audiências públicas para tratar de casos de assédio contra mulheres no ambiente de trabalho. A iniciativa ocorre depois de uma série de agendas de atrizes e roteiristas da TV Globo em Brasília. O grupo acusa o ex-diretor Marcius Melhem de assédio. Ele nega as acusações. O grupo se reuniu com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves na terça-feira (5) e mais tarde com a primeira-dama Janja Lula da Silva. Também estava presente a deputada federal Taliria Petrone (PSOL-RJ) que veio do Rio de Janeiro, no meio de sua licença-maternidade, a convite das próprias mulheres envolvidas sobre-assedio-no-trabalho.htm?cmpid=copiaecolaNa quarta-feira, na Câmara, o grupo foi até a Sala do Colégio de Líderes. Lá, o grupo esteve com Taliria Petrone e a Secretaria da Mulher da Casa receberam o grupo com a presença das deputadas Gleisi Hoffmann e Erika Kokay e representantes dos mandatos da Erika Hilton, Célia Xakriabá, Sâmia Bonfim, Denise Pessoa, Guilherme Boulos e Chico Alencar e a Coordenadora da Secretaria de Mulheres, Luisa Canziani e Maria do Rosário, Nesta reunião foi firmado o compromisso de realizar audiências públicas e seminários para dar suporte e complementar a atuação do GT. Após os encontros foi anunciada a criação de um grupo de trabalho justamente para tratar deste novo marco legal. A ideia do gove... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/juliana-dal-piva/2023/04/07/camara-dos-deputados-fara-audiencias-publicas sobre-assedio-no-trabalho.htm?cmpid=copiaecola.( Fonte Cãmara dos deputados

VIDANEWS - REDUÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO

 

Redução da jornada de trabalho do servidor público celetista que tenha dependente com necessidades especiais.

Muitas são as discussões atuais na Justiça do Trabalho sobre o cabimento de pedido de redução de jornada, sem diminuição salarial e sem compensação, para que os empregados possam se dedicar aos cuidados de dependentes que possuem algum tipo de enfermidade especial.Importante ainda aduzir que a questão envolve qualquer tipo de pessoa que possua alguma dependência do funcionário, sendo, mãe, pai, filhos, cônjuges, ou algum outro tipo de parentesco. O necessário no caso é demonstrar ao judiciário o imprescindível cuidado do colaborador com a pessoa com necessidade especial.Para os empregados públicos celetistas, a Justiça do Trabalho já pacificou entendimento, fundamentado na Lei 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, a possibilidade desta redução de carga horário sem prejuízo da remuneração deste servidor.Essa diminuição do horário de trabalho do empregado público celetista, sem diminuição de seu salário, também é baseado nos artigos 226 e 229 da Constituição Federal, que estabelecem a importância da família como base da sociedade, e especial proteção do Estado, como também que os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.Os servidores municipais e estaduais também têm esse direito à redução de carga horária prevista na lei 8.112/90, e esta pode ser usada como referência no caso do estado ou município, não possua decreto sobre o referido assunto.Necessário que este servidor público celetista, converse com o órgão responsável, apresente documentação e provas sobre este cuidado com o dependente especial para fazer o requerimento desta redução de jornada, somente caso não se resolva administrativamente, é que será indicado procurar um profissional da área jurídica a fim de buscar o referido direito pelas vias judiciárias.Nesta ação judiciária, o pedido será embasado nas disposições constitucionais e, por analogia, no Regime Jurídico Único dos servidores públicos federais da Lei 8.112/1990, já citados, como também, no Estatuto da Criança e adolescente, para menores de 18 anos, nas Convenções Internacionais sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência aos quais o Brasil é signatário, e logicamente nas provas que demonstram a dependência da pessoa com necessidade para o servidor que pleiteia este direito.Estes entendimentos citados, até o momento, servem apenas para os servidores públicos. Caso o empregado trabalhe para uma empresa privada, o que poderá ser feito é um acordo entre trabalhador e a empresa empregadora. Mas poderá haver redução no salário na proporção da carga horária, enquanto não tiver uma decisão pacificada sobre esses trabalhadores privados.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - Governo autoriza saída de Telebras, Correios e EBC de processo de privatização.

 

Próximo passo para o fim da desestatização das empresas é a publicação de decreto pelo presidente Lula.

Telebras, os Correios e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) estão autorizadas a deixar o Programa Nacional de Desestatização. Na prática, a medida pode significar o fim do processo de privatização das empresas, iniciado em agosto de 2019 com a inclusão das instituições na iniciativa. As três empresas são vinculadas ao Ministério das Comunicações. A recomendação foi feita pelo Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (CPPI). Assinada pelos ministros Rui Costa (Casa Civil), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) e Juscelino Filho (Comunicações), a resolução foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (5). Rui Costa é presidente do CPPI. O próximo passo para a saída das estatais do Programa de Desestatização é a publicação de um decreto presidencial. A gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a avançar no processo de privatização da EBC.

LEIA TAMBÉM

·          Governo quer grupo de inteligência para monitorar redes sociais no combate à violência em escolas

·          Dino defende regulação das redes sociais como forma de impedir atentados a escolas

·          Guarda armada, câmera e detector de metal: projetos de lei querem reforçar segurança nas escolas

Em novembro de 2021, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) finalizou o mapeamento de empresas capazes de elaborar as avaliações necessárias para a desestatização da empresa de comunicaçãoOs Correios foram criados por lei em 1969. Atualmente, são mais de 6.300 agências espalhadas por todo o país. A Telebras, criada em 1972, é uma sociedade de economia mista que fornece soluções de conexão.A EBC nasceu em outubro de 2007, a partir de uma medida provisória, posteriormente convertida em lei. A empresa herdou os canais de rádio e TV geridos pela estatal Radiobrás e pela Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp). A criação da TV Brasil, emissora pública de TV da empresa, começou a ser discutida em maio de 2007, durante o I Fórum Nacional de TVs Públicas, em Brasília.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

 

VIDANEWS - Seis em cada dez brasileiros veem economia manipulada para favorecer os mais ricos.

 

Ainda elevada, a percepção de favorecimento dos mais ricos caiu 16 pontos entre 2021 e 2022, mostra Ipsos.

Quase dois terços dos brasileiros (64%) acreditam que o modelo econômico do Brasil é "manipulado para favorecer os mais ricos", mostra a pesquisa "Broken-System Sentiment". Apesar de ainda elevado, o valor é 16 pontos percentuais inferior ao apurado em 2021, quando 80% da população avaliava com desconfiança o andamento da economia nacional. O levantamento divulgado pelo Instituto Ipsos foi realizado em 28 países. Ainda que o índice de desconfiança seja elevado, o Brasil acompanha a média mundial, que também é de 64%. A Romênia, com 78%, lidera o ranking. Leia mais: Se cobrado, IPVA para helicópteros e jatos renderia R$ 4,6 bilhões Na outra ponta, os cidadãos que menos acreditam que o país tem uma economia manipulada estão na Suécia (45%), na Holanda (55%) e na Alemanha (55%).Nos últimos anos, porém, a preocupação do brasileiro com o favorecimento aos mais ricos vem diminuindo e tem o menor nível apurado desde 2016, quando 69% observavam certa manipulação. A Ipsos entrevistou, de forma online, 26.007 pessoas, da quais, aproximadamente, 1.000 eram brasileiros, entre 23 de setembro e 4 de novembro de 2022.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Com mercado parado, montadoras falam em volta do carro popular.

 

Empresas de autopeças e concessionárias também integram grupo que quer falar com o governo sobre a retomada dessa produção.

Retomar a produção de carros populares, ou carros de entrada, como eles são chamados hoje, é um dos temas que o setor automotivo quer discutir com o governo Lula. Para isso, um grupo composto por montadoras, empresas de autopeças e concessionárias já conversou com representantes do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), comandado por Geraldo Alckmin. Uma das justificativas para que se volte a fabricar automóveis mais baratos é a diminuição nas vendas de carros novos, consequência direta da queda do poder aquisitivo dos consumidores. Também tiveram influência os juros elevados, o crédito restrito e o alto custo dos modelos mais modernos, com tecnologia avançada e maior segurança. Esses veículos têm seu público, mas em menor número entre os consumidores. O presidente da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), José Andreta Júnior, afirmou que o setor 'precisa de escala'; do contrário, não consegue gerar rentabilidade, o que poderia abrir as portas para demissões no setor.  Ele afirmou que a entidade tem um banco de dados que pode ser colocado à disposição do governo, para ajudar a "ativar a produção [de carros mais baratos] no Brasil".Embora a venda de automóveis e comerciais leves tenha registrado alta de 56% em março, na comparação com fevereiro (mês com menos dias úteis), o presidente da Fenabrave disse que os números "não refletem a realidade, pois estão mascarados pelo fraco desempenho de 2022". O balanço do primeiro trimestre, divulgado nesta terça-feira (4), também mostrou que houve reação do mercado nesses três primeiros meses de 2022, com aumento de 16,6% nas vendas, o que corresponde a 436,8 mil unidades que saíram dos páteos. Crise do setor Porém, um estudo realizado pela consultoria S&P Global mostra que as montadoras operam com quase 40% de ociosidade. Em fevereiro, a produção de veículos foi a menor para o mês dos últimos sete anos, com 161,2 mil automóveis montados, uma queda de 2,9% em relação ao mesmo período de 2022, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Há poucos dias, uma das maiores montadoras de automóveis do país, a Volkswagen, anunciou que iria conceder novos períodos de férias coletivas aos trabalhadores das fábricas de Taubaté e de São Carlos, no interior de São Paulo, no início deste mês. Entre os dias 22 de fevereiro e 3 de março, a marca já havia dado férias gerais para os funcionários de três fábricas, incluindo a de São Carlos, mais as unidades de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, e em São José dos Pinhais, no Paraná. Cerca de 15 dias atrás, as empresas Hyundai, General Motors e Stellantis (dona das marcas Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën) também vieram a público comunicar uma pausa na produção, com férias coletivas dos trabalhadores, com o objetivo de tentar reverter os impactos causados pela queda nas vendas de veículos no Brasil.  Por tudo isso, Andreta avalia que "o crescimento do setor tem de vir de baixo para cima, e atingir o consumidor que, hoje, não consegue mais comprar carro zero". Conceito de carro popular Atualmente, existem apenas dois modelos de carros considerados 'de entrada' à venda no país: o Renault Kwid, que custa R$ 68,2 mil, e o Fiat Mobi, vendido a R$ 69 mil. Na semana passada, Antonio Filosa, presidente na América do Sul da Stellantis, também se mostrou empenhado em pedir a volta dos carros populares. Mas, na visão do executivo, é necessário, primeiramente, definir o conceito de carro popular. Para ele, é: pequeno, mais simples, com menos equipamentos, mas seguro.Para que esse produto possa ser mais barato, Filosa defende a redução de impostos, a definição dos itens de segurança essenciais, e crédito mais acessível.

LEIA TAMBÉM

O carro popular surgiu em 1993, quando foi estabelecida uma alíquota menor de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para automóveis com motor 1.0. "Mas, hoje, até carro com motor turbo ou aspirado tem motor 1.0", ressaltou o executivo, referindo-se a produtos mais sofisticados. Segundo Andreta, da Fenabrave, agora, a ideia é que cada segmento dê sua contribuição para o projeto, como ocorreu nos anos 1990, quando foi feito o acordo automotivo. Mas, acrescentou, ainda não há propostas na mesa.Essa discussão sobre a retomada do carro popular ocorre num momento em que montadoras tiveram de suspender sua produção e dar férias coletivas aos trabalhadores, por falta de demanda. Atualmente, há estoque suficiente para 40 dias de vendas.O setor apostava na demanda reprimida nos últimos dois anos para ter resultados melhores em 2023, mas o juro alto, a inadimplência e a restrição de crédito travaram o mercado.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

Projeto de lei prevê que big techs paguem por conteúdo jornalístico publicado, como na Austrália.

 

Parlamento australiano aprovou lei que prevê que as próprias empresas negociem valores e condições de pagamento.

falta de regulamentação das big techs, empresas responsáveis por redes sociais e buscadores, tem sido motivo de discussão em todo o mundo e, no Brasil, o tema é tratado no projeto de lei 2.630/2020, conhecido como PL das Fake News, que está na Câmara dos Deputados. A proposta é que essas companhias paguem pelos conteúdos jornalísticos que publicarem, como já ocorre na Austrália.Parlamentares se movimentam para pautar o assunto nas próximas semanas. O relator do projeto, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), argumenta que a legislação é importante para promover a valorização do jornalismo profissional na era digital. "O jornalismo é, inclusive, utilizado para dar tráfego às redes sociais, aos buscadores, e é por isso que eu acredito que, quando há conteúdo jornalístico indexado, publicado em redes sociais e buscadores, é necessário que haja uma remuneração por esse trabalho", defendeu, ao R7. O parlamentar citou os debates que ocorrem no mundo com intuito de encontrar um equilíbrio entre a sustentabilidade da imprensa e das big techs. A Austrália é pioneira em relação à aprovação de uma regulamentação sobre o tema. Há dois anos, entrou em vigor no país o Código de Negociação da Mídia. Essa lei australiana prevê que as empresas remunerem os produtores dos conteúdos distribuídos nas plataformas a partir de um acordo feito entre as partes. O governo entra somente quando não há consenso — o que, até o momento, não ocorreu. De acordo com minhas observações, o NMBC [Código de Negociação da Mídia australiano] permitiu que empresas jornalísticas de todos os tamanhos obtivessem mais de US$ 200 milhões por ano do Google e do Facebook. Além disso, esses meios acreditam que podem negociar de igual para igual com as plataformas dominantes, o que parecia improvável antes da adoção da legislação. Rod Sims, professor da Australian National University, em artigoO modelo tem servido como inspiração para outros países, como o Canadá. A expectativa é que o parlamento canadense vote a regra ainda este ano. Índia, Indonésia, Espanha e Estados Unidos também discutem modelos de regulamentação. Impasse evitávelPensar em uma compensação financeira aos veículos de comunicação produtores de conteúdo por parte das plataformas é tido por especialistas como fundamental para resgatar o papel do jornalismo na democracia. A legislação australiana foi elaborada levando isso em consideração, mas houve impasses.Pesquisador sênior do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS), João Victor Archegas destaca que o Facebook, por exemplo, argumentou que não tem nenhuma contrapartida significativa por disponibilizar conteúdos jornalísticos na plataformas. Por isso, em razão da nova lei australiana, falou em suspender a possibilidade de compartilhamento desse material na rede social."Em um primeiro momento, portanto, a regulação acabou tendo um efeito adverso. A situação na Austrália só se encaminhou para uma solução quando as plataformas e o governo chegaram em um acordo de que essa questão seria resolvida por meio de negociações em uma espécie de câmara arbitral", contextualizou Archegas, frisando que o modelo permitiu os acordos bilaterais entre as partes. Archegas alertou que o PL das Fake News precisaria alinhar o entendimento entre as partes para evitar efeito reverso, como ocorreu no início das discussões australianas.Para Leonardo Lazzarotto, especialista em propaganda e marketing, o importante é encontrar um equilíbrio, sobretudo ao olhar para a distribuição da publicidade digital. Ele citou que somente a Google e Facebook concentram 81% do investimento publicitário digital no mundo."O desafio desses novos tempos é encontrar o equilíbrio para que a imprensa continue exercendo seu indispensável papel, com receita suficiente para manter o negócio, contando com a participação das big techs e todas as suas soluções digitais para a sociedade", disse Lazzarotto.( Fonte R 7 Noticias Brasilia0

 

 

 

 

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...