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quarta-feira, 2 de novembro de 2022

VIDANEWS - Policiais terão conduta investigada por morte de fisiculturista em abordagem.

 

Homem estava em uma festa do condomínio quando houve a confusão e foi atingido por uma arma de choque quatro vezes.

O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Elizeu Soares Lopes, solicitou à Polícia Civil, Polícia Militar e Ministério Público que investiguem a conduta dos policiais militares envolvidos na ocorrência da morte do fisiculturista, Reinaldo Armando Junior, de 39 anos.Os agentes foram chamados para atender um acionamento de violência doméstica na rua José da Silva Ribeiro, no Portal do Morumbi, por volta das 21h de sábado (29). O fisiculturista morreu após ter sido atingido por quatro disparos de taser (arma de choque) durante a confusão. Em relato, o primo dele contou que o homem estava participando de uma festa no condomínio quando tentou pegar na mão de uma criança desconhecida. A família acredita que Reinaldo tenha confundido a criança com um conhecido e, por isso, tentou a aproximação. Entretanto, os demais moradores do local que estavam presentes na festa relatam outra versão. Segundo eles, Armando Jr. tentou agredir duas crianças durante a confraternização.Após o episódio, houve uma discussão entre os adultos da comemoração. Em determinado momento, os moradores acionaram a Polícia Militar para conter o homem. Ainda segundo um dos moradores, Reinaldo teria brigado com a esposa momentos antes de descer para a festa e, portanto, estaria alterado.De acordo com informações da PM, a corporação foi acionada para o endereço. No local, os policiais utilizaram uma arma de choque para imobilizar o homem. Um vídeo gravado por uma testemunha registra o barulho do momento dos disparos do taser. Segundo a PM, os policiais deram voz de prisão a Armando Jr., que resistiu. Os agentes efetuaram quatro disparos com a arma de choque e derrubaram o fisiculturista.Após desmaiar, o homem foi socorrido e encaminhado para o Hospital Campo Limpo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade médica.Para a família do fisiculturista, aconteceu um excesso por parte dos policiais no momento da abordagem. O caso foi encaminhado para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), onde é investigado. ( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Sob supervisão de Rodrigo Balbino 

 

 

 

 

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