Segundo um dos conselheiros de Zelenski, Mykhailo Podolyak, o
atentado mostra que a Rússia começou a "se desintegrar
internamente".
Um assessor do presidente da
Ucrânia, Volodmir Zelenski, negou neste domingo (21) que Kiev esteja envolvida
no ataque que matou ontem a
filha do ultranacionalista russo Alexandr Dugin."Enfatizo
que a Ucrânia não tem nada a ver com isso, porque não somos um Estado criminoso
como a Federação Russa e não somos um Estado terrorista", disse Mykhailo
Podolyak, um dos conselheiros de Zelenski, em comentários televisionados. Pelo
contrário, mostrou que a Rússia começou a "se desintegrar
internamente" e que vários grupos políticos estão começando a se enfrentar
na luta pelo poder.Como parte dessa redistribuição ideológica, a "pressão
informativa" sobre a sociedade está crescendo e a guerra na Ucrânia está
sendo usada como rota de fuga, enquanto setores nacionalistas estão se
radicalizando, teorizou Podolyak. Darya Dugina, filha do líder do movimento
neo-eurasianista, Alexandr Dugin, um dos aliados próximos do presidente russo,
Vladimir Putin, morreu na noite de sábado quando uma bomba explodiu no carro
que dirigia. O líder da autoproclamada República Popular de Donetsk,
Denis Pushilin, acusou diretamente o governo de Kiev de estar por trás do ataque."Em
uma tentativa de eliminar Alexandr Dugin, os terroristas do regime ucraniano
mataram sua filha", escreveu o líder pró-Rússia no Telegram.Por sua vez, o
senador russo Andrei Klishas descreveu o evento como um "ataque
inimigo" e exigiu que seus autores materiais e intelectuais sejam levados
à Justiça. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)
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