Delegados, papiloscopistas e peritos da PF passarão uma semana
inspecionando o sistema eletrônico de votação no TSE.
Treze técnicos da Polícia
Federal (PF), entre delegados, papiloscopistas e peritos, iniciaram nesta
segunda-feira (22) uma série de inspeções nos códigos-fonte da urna eletrônica e no sistema eletrônico de votação.
Os testes acontecem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
e vão até sexta-feira (26). Código-fonte é o conjunto de comandos
e instruções, escritos em linguagem para computadores, que integram um programa
capaz de acionar o funcionamento de equipamentos eletrônicos. Além de ser
obrigatória, a abertura desses dados do sistema de votação é realizada antes de
cada eleição e é uma das ações iniciais do chamado Ciclo de Transparência
Eleitoral. "Em sucessivas eleições, tanto municipais como gerais, o
TSE estimula a participação e o envolvimento de representantes de organismos
públicos, entre eles a Polícia Federal, na fiscalização minuciosa da construção
dos softwares que integrarão o sistema eletrônico de votação, apuração e
totalização dos resultados", informou a Justiça Eleitoral. O
Brasil utiliza urnas eletrônicas desde 1996 e nenhuma fraude foi comprovada
pelo Ministério Público ou pela Polícia Federal. Circulam diversos boatos na
internet que duvidam da eficiência do uso desses equipamentos. O R7 entrevistou
o secretário de Tecnologia do TSE, Giuseppe Janin, para
desmistificar o uso da tecnologia no sistema eleitoral
brasileiro Participam da inspeção pela Polícia Federal
os delegados Elias Milhomens de Araújo, Ricardo Ruiz Silva e Victor Barbarella
Negraes; os peritos Alexandre de Andrade Silva, Auto Tavares da Câmara Júnior,
Breno Rangel Borges Marchetti, Fabrício Dantas Bispo, Ivo de Carvalho Peixinho,
João Paulo Vieira Almeida, João Vitor de Sá Hauk e Paulo César Hermann Wanner;
e os papiloscopistas Erismar Paixão Ribeiro da Silva e Leonardo Costa Rodrigues
Alves. A programação também pode ser inspecionada por representantes técnicos
dos partidos políticos, do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), das Forças Armadas e de universidades, entre outras instituições.(
Fonte R 7 Noticias Brasil)
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