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segunda-feira, 22 de agosto de 2022

VIDANEWS - Polícia Federal inicia inspeção dos códigos-fonte da urna eletrônica.

 

Delegados, papiloscopistas e peritos da PF passarão uma semana inspecionando o sistema eletrônico de votação no TSE.

Treze técnicos da Polícia Federal (PF), entre delegados, papiloscopistas e peritos, iniciaram nesta segunda-feira (22) uma série de inspeções nos códigos-fonte da urna eletrônica e no sistema eletrônico de votação. Os testes acontecem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e vão até sexta-feira (26).  Código-fonte é o conjunto de comandos e instruções, escritos em linguagem para computadores, que integram um programa capaz de acionar o funcionamento de equipamentos eletrônicos. Além de ser obrigatória, a abertura desses dados do sistema de votação é realizada antes de cada eleição e é uma das ações iniciais do chamado Ciclo de Transparência Eleitoral. "Em sucessivas eleições, tanto municipais como gerais, o TSE estimula a participação e o envolvimento de representantes de organismos públicos, entre eles a Polícia Federal, na fiscalização minuciosa da construção dos softwares que integrarão o sistema eletrônico de votação, apuração e totalização dos resultados", informou a Justiça Eleitoral. O Brasil utiliza urnas eletrônicas desde 1996 e nenhuma fraude foi comprovada pelo Ministério Público ou pela Polícia Federal. Circulam diversos boatos na internet que duvidam da eficiência do uso desses equipamentos. O R7 entrevistou o  secretário de Tecnologia do TSE, Giuseppe Janin, para desmistificar o uso da tecnologia no sistema eleitoral brasileiro Participam da inspeção pela Polícia Federal os delegados Elias Milhomens de Araújo, Ricardo Ruiz Silva e Victor Barbarella Negraes; os peritos Alexandre de Andrade Silva, Auto Tavares da Câmara Júnior, Breno Rangel Borges Marchetti, Fabrício Dantas Bispo, Ivo de Carvalho Peixinho, João Paulo Vieira Almeida, João Vitor de Sá Hauk e Paulo César Hermann Wanner; e os papiloscopistas Erismar Paixão Ribeiro da Silva e Leonardo Costa Rodrigues Alves. A programação também pode ser inspecionada por representantes técnicos dos partidos políticos, do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), das Forças Armadas e de universidades, entre outras instituições.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

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