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sábado, 25 de junho de 2022

VIDANEWS - Rússia toma cidade ucraniana de Severodonetsk e reforça aliança com Belarus.

 

A Ucrânia também enfrentou um "bombardeio maciço" no norte promovido por Belarus, país aliado da Rússia.

O exército russo completou neste sábado (25) a conquista da cidade ucraniana de Severodonetsk e conseguiu entrar nos bairros vizinhos de Lysychansk, após semanas de uma ofensiva devastadora para tomar a região do Donbass, no leste do país.A Ucrânia também enfrentou um "bombardeio maciço" no norte promovido por Belarus, país aliado da Rússia, que poderá equipá-la "nos próximos meses" com mísseis capazes de transportar ogivas nucleares, conforme anunciado pelo presidente russo Vladimir Putin.Severodonestk estava "totalmente ocupada pelos russos", disse o prefeito da cidade, Oleksandre Striuk, um dia depois que as autoridades ucranianas anunciaram uma retirada da cidade para defender Lysychansk.Os separatistas pró-Rússia anunciaram pouco antes a tomada da fábrica de produtos químicos Azot em Severodonetsk e a "retirada" de 800 civis que se refugiaram lá. O governador da região de Luhansk, da qual Severodonetsk faz parte, disse que "90% da cidade está danificada e 80% das casas terão que ser demolidas".Os separatistas também anunciaram que suas forças e as do exército russo entraram em Lysychansk, onde estavam ocorrendo "combates de rua"."Algumas empresas na cidade já foram tomadas. No momento, está acontecendo combate de rua", disse um representante dos separatistas pró-Rússia, o tenente-coronel Andrei Marochko, no Telegram.A queda dessas duas cidades poderia facilitar o avanço das tropas russas em direção a Sloviansk e Kramatorsk, mais a oeste na região de Donetsk. Luhansk e Donetsk compõem o Donbass, uma área já parcialmente controlada por pró-russos desde 2014."Arrastar Belarus para a guerra"No norte, "um bombardeio maciço de mísseis atingiu a região de Chernihiv", disse o comando norte das tropas ucranianas. "Vinte foguetes atingiram a cidade de Desna, lançados do território bielorrusso e do ar", acrescentou, especificando que os ataques atingiram a infraestrutura, mas não causaram vítimas.Belarus até agora não se envolveu oficialmente no conflito, mas forneceu apoio logístico à invasão russa, que começou há quatro meses. Assim como a Rússia, foi sujeita a sanções ocidentais.À tarde, Putin anunciou, depois de se reunir com seu homólogo bielorrusso Alexander Lukashenko, que a Rússia equipará seu aliado com mísseis capazes de transportar ogivas nucleares e adaptará seus aviões para que possam transportar cargas nucleares."Nos próximos meses vamos transferir para Belarus os sistemas de mísseis táticos Iskander-M, que podem usar mísseis balísticos ou de cruzeiro, em suas versões convencionais e nucleares", disse Putin no início de sua entrevista com Lukashenko em São Petersburgo, transmitida pela televisão russa."O bombardeio de hoje está diretamente relacionado aos esforços do Kremlin para arrastar Belarus para a guerra na Ucrânia como co-beligerante", disse a direção-geral dos serviços de inteligência ucranianos, sob o Ministério da Defesa, no Telegram.Esses anúncios chegam antes de uma reunião do G7 de potências econômicas ocidentais que começa no domingo na Alemanha e uma cúpula da Otan de terça a quinta-feira em Madri para discutir como reforçar o apoio à Ucrânia em uma guerra que não deve acabar tão cedo.A Ucrânia pede armas pesadas para neutralizar o avanço russo e "estabilizar" a situação no Donbass. "Guerra lenta" Os avanços russos no leste não implicam uma reviravolta radical na guerra, apontam especialistas."A visão geral - uma guerra lenta de posições entrincheiradas - quase não mudou", disse à AFP Ivan Klyszcz, pesquisador da Universidade Estoniana de Tartu."A retirada provavelmente foi planejada com antecedência e pode ser considerada tática", disse ele, enfatizando que a resistência ucraniana permitiu que Kiev consolidasse sua retaguarda.Os líderes da União Europeia (UE) concederam à Ucrânia e à Moldávia, outra ex-república soviética, o status de candidatos a ingressar no bloco na quinta-feira.O governo russo viu nessas decisões uma manobra ocidental para conter Moscou geopoliticamente.A iniciativa da UE "confirma que a tomada do espaço da CEI [Comunidade de Estados Independentes, que agrupa várias ex-repúblicas soviéticas] continua ativamente, a fim de conter a Rússia", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

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