ONU: ‘Português é fio condutor de
uma rede de interesses’, diz embaixador do Brasil.
Embaixador do Brasil na ONU diz que
país busca aprofundar cooperação na Comunidade doa Países de Língua Portuguesa.
ONU: ‘Português é fio condutor de
uma rede de interesses’, diz embaixador do Brasil.
Embaixador do Brasil na ONU diz que
país busca aprofundar cooperação na Comunidade doa Países de Língua Portuguesa.
Conselho apura 51 denúncias em SP de fraude na vacinação contra covid.
Segundo o Coren, cidade de São Paulo é a que mais acumula casos, com 21.
Se infração for confirmada, profissional pode ser cassado.
O Coren-SP (Conselho de Enfermagem do Estado de São Paulo) apura 51 denúncias de fraude na vacinação contra a covid-19 em municípios de São Paulo desde o início de fevereiro, após a mais recente atualização nesta terça-feira (20). As cidades que mais registraram casos entre os 51 foram São Paulo, com 21 denúncias, Jacareí (3) e Cotia, Franco da Rocha, Santos e Taboão da Serra, com duas cada. Após a sindicância para a investigação ser realizada, se o conselho constatar indícios de infração, é instaurado um processo ético-profissional e o profissional envolvido na denúncia deverá ser notificado para prestar um depoimento com sua versão sobre o fato. Se a infração for confirmada, o envolvido pode receber advertência, multa, censura, suspensão temporário do exercício do cargo ou até a cassação da função. Confira a quantidade de casos para cada cidade:1-Jaú,1 Vinhedo,1 Salto,1 Aguaí,1 Itatiba, 2 Franco da Rocha,1 Sorocaba,2 Cotia,1 Barueri,1 Carapicuíba,1 Lucélia,1 Presidente Prudente,1 Itirapina,1 Tambaú,1 Ribeirão Preto,1 Américo Brasiliense,1 Santo André,1 Diadema,2 Santos,1 Eldorado,1 Praia Grande,1 Votuporanga,3 Jacareí,21 São Paulo,2 Taboão da Serra. Em nota, o Coren afirma que há 540 mil enfermeiros e técnicos de enfermagem no estado de São Paulo, e ressaltou que a atuação da categoria não pode ser generalizada por casos específicos de infrações.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Saiba quem é Ricardo Nunes, que substitui Covas como prefeito de SP.
Vice é lembrado por denúncias durante campanha em 2020 como serviços sem
licitação em creches e agressão contra mulher.
Internado com câncer, Bruno Covas é transferido para UTI e intubado.
Prefeito licenciado foi internado no Hospital Sírio Libanês para
realizar exames que constataram sangramento no estômago.
O prefeito licenciado Bruno Covas
foi transferido nesta segunda-feira (3) para uma UTI (unidade de terapia
intensiva) e intubado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, após a
descoberta de um sangramento no estômago. Ele havia sido internado neste domingo para
realizar exames de sangue, de imagens e endoscópico, com o objetivo de
prosseguir o tratamento quimioterápico e imunoterápico. Segundo o boletim médico divulgado nesta segunda, a
endoscopia mostrou um sangramento no local do tumor inicial, agora controlado
com medidas de hemostasia local. Após o sangramento, Covas foi submetido à
intubação oro-traqueal. O prefeito
licenciado é atendido por equipes coordenadas pelos médicos David Uip, Artur
Katz, Tulio Eduardo Flesch Pfiffer e Roberto Kalil Filho. Covas se licencia do cargo Neste domingo
(2), após ser internado para exames, Bruno Covas anunciou que se licenciaria do cargo
de prefeito de São Paulo (SP) por 30 dias, a partir desta
segunda (3), para se dedicar ao tratamento médico de um câncer. Quem
assumirá o posto é o vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB). O prefeito, de 40
anos, trata desde 2019 um câncer na cárdia, órgão de transição entre estômago e
esôfago, com metástase no fígado. Ao longo da última internação, que durou 12 dias,
foram descobertos novos pontos afetados no fígado e nos ossos.( Fonte R 7
Noticias Brasil)
Saque do auxílio é liberado
a 2,17 milhões de nascidos em fevereiro.
Os R$ 450
milhões, depositados no início de abril e disponíveis só para movimentação pelo
Caixa Tem, já podem ser resgatados.
Exaustos, médicos monitoram por dia 30 pacientes com covid em SP.
Agentes de saúde detalham corrida para atender pacientes por telefone e
evitar a morte: "Às vezes, precisamos dar um tempo.".
Trinta ligações por dia. Nos dias mais agitados, a nutricionista Julie Curdi, de 37 anos, chega a fazer 45 chamadas para monitorar pacientes com covid-19, moradores da Brasilândia, um dos distritos mais populosos e vulneráveis da cidade de São Paulo, na zona norte. Por semana, os médicos da Unidade Básica de Saúde do Jardim Guarani chegam a monitorar 150 pessoas. O contato, em um primeiro momento, tem como objetivo descobrir se o paciente manifestou sintomas como tosse, febre, dores no corpo, diarreia ou ausência de paladar e olfato. Aos poucos, se transforma em uma espécie de terapia para quem não tem acesso a nenhuma. “São em torno de três ou quatro minutos de conversa. Quando eles não têm queixas, aproveitam e contam o que estão sentindo. Tem paciente que é carente, não tem apoio social”, afirma Ana Paula Kovacs, dentista que há mais de três anos trabalha na UBS. “Tentamos dar algum suporte, mas aparece de tudo. Eles aproveitam o momento para tirar dúvidas. Até queixas dentárias surgem.” Testagem e monitoramento Entre a primeira e a segunda onda da covid-19, a rotina de trabalho no posto de saúde mudou radicalmente. “Tivemos que nos readequar para atender pessoas que chegam com os mais diversos sintomas”, afirma Julie. “Tentamos controlar o fluxo para não disseminar o vírus.” Para evitar o aumento da transmissão do coronavírus, as pessoas chegam à unidade e fazem os testes PCR. Se o teste diagnostica o vírus, o paciente começa a ser monitorado. “Ligamos por 14 dias para acompanhar todos os sintomas. Isso porque os históricos costumam variar muito. Tem pessoas que começam muito bem, pioram e chegam a falecer.” Na unidade do Jardim Guarani, 258 pessoas estavam em monitoramento enquanto a reportagem era produzida, mas esses números mudam constantemente. “Essa segunda onda veio com muita força, aumentou esmagadoramente o número de pessoas doentes. Nenhum dos profissionais está fazendo o que foi contratado para fazer”, diz a nutricionista, que integra a equipe multidisciplinar de profissionais de saúde. Com caneta e papel nas mãos, as ligações começam a ser feitas entre 9h e 9h30 da manhã. “Antes, tentamos começar mais cedo, mas não era muito funcional. Conseguimos, de fato, falar com cerca de 30 pacientes por dia. Mas o número de tentativas é muito maior”, diz Ana Paula. Isso porque, em regiões como a Brasilândia, muitos moradores trocam de celulares em curtos intervalos de tempos. Da folha de papel, as informações seguem para uma planilha eletrônica e do computador vão para o balanço da Secretaria Municipal da Saúde sobre covid-19. “Estamos na ponta desse sistema”, diz Julie, que faz o acompanhamento com mais quatro médicos das 7h30 às 16h30. Vulnerabilidade e exaustão O drama dos pacientes que vivem em condições de extrema vulnerabilidade se confunde com a exaustão dos profissionais de saúde que também são moradores do mesmo bairro. Julie relata que, há três semanas, atendeu uma mulher de 72 anos com problemas respiratórios. “Entre o sexto e o sétimo dia, começou a sentir um desconforto respiratório. Ela estava bem ruinzinha e pedimos para subir até o posto”, diz. “No dia seguinte, ela foi internada e do hospital não saiu mais.” Com a voz embargada, a nutricionista conta que, na mesma semana que fez esse monitoramento, a avó também morreu. “Fiquei sem conseguir dizer muita coisa”, afirma Julie, que continuou o contato com os familiares da idosa. “As pessoas começam a se emocionar do lado de lá, a gente se emociona do lado de cá. Às vezes, precisamos dar um tempo.” Se o potencial de morte da covid-19 tem se tornado cada vez mais conhecido no país e no mundo, são estes profissionais os primeiros a ouvir os sinais da morte no dia a dia. “Faz parte da nossa rotina. Um dia, a pessoa está doente. No outro, ligamos e descobrimos que a pessoa morreu”, diz Julie. “A gente sente. Não dá para bater o ponto e ir para casa como se nada tivesse acontecido. Estamos falando de vidas, de colegas de trabalho que também estão doentes, muitas vezes intubados.” Além do acompanhamento dos sintomas, os monitoramentos, segundo ela, têm ainda uma função educativa. “Pegamos muitos pacientes que mesmo com sintomas, estão nas ruas. Pessoas com dificuldade para fazer o isolamento em casas pequenas”, diz ela. “O medo de morrer está cada vez mais evidente e ao mesmo tempo existe o receio de entrar em um pronto socorro e não sair mais”, relata. Além da exaustão e dos impactos psicológicos, o pânico do contágio ainda é constante. Ao chegar em casa, a nutricionista se preocupa, principalmente, em não contaminar a filha, uma bebê de quase 3 anos. “Percebemos que a letalidade está muito maior”, afirma. “Conheci pessoas que em uma semana perderam a mãe, na outra o pai e depois o irmão.” Neste ano, Julie começou a fazer terapia para aliar a exaustão e o estresse causado pelo trabalho. “Não damos conta de passar por isso sozinhos, queremos conversar com colegas de trabalho, mas, muitas vezes, estão piores ou tão ruins quanto nós”, diz. “A sensação é de que a covid não vai acabar nunca, mas, vai. Enquanto isso, fazemos o que precisa ser feito.” Diário de atendimento Como a lista de pessoas diagnosticadas com covid-19 é extensa, os profissionais de saúde se dividem para dar conta dos monitoramentos. Por isso, não necessariamente o mesmo médico vai atender a mesma pessoa nos 14 dias de isolamento. “Conseguimos ligar pelo menos umas quatro vezes para as mesmas pessoas”, diz Ana Paula. Nos primeiros contatos, a dentista conta que costumam enfatizar a prevenção dentro de casa. “Trabalhamos em uma área muito periférica. É muito simples falar em isolamento social quando se fala em classe média”, afirma. “Mas para o paciente que mora em um cômodo, é preciso enfatizar a separação de objetos pessoais, talheres. E, principalmente, que não saiam às ruas.”Segundo a dentista, que também integra a equipe multidisciplinar da UBS, os sintomas mudaram muito nessa segunda onda de pandemia. “Hoje, eles são mais diversos, antes eram mais parecidos”, diz. De acordo com ela, na primeira onda, o monitoramento por telefone chegava a 20 pessoas por dia. “Houve um aumento de pelo menos 20%, muita gente está infectada.”Ana Paula afirma que os moradores do bairro Jardim Guarani estão mais receosos, com mais dúvidas em relação à doença. Os casos mais graves, porém, não passam pela UBS, são encaminhados para hospitais e prontos-socorros. “Conversamos com os familiares e se percebemos que eles estão piorando, pedimos que compareçam ao posto”, diz. Os dias mais calmos do monitoramento, geralmente, vão do 11º ao 14º, quando cerca de 70% dos atendidos apresentam melhoras. “Mas tem alguns casos que marcam mais porque é o final que a gente espera.”Ana Paula se lembra de um paciente internado em um hospital de campanha de São Paulo que conseguiu se recuperar. “Era um bem caso sério. Mas ele pode atender ao celular mesmo durante a internação. Acompanhamos até a alta médica”, diz.Para ela, que trabalha como dentista, a covid-19 alterou profundamente a rotina de trabalho. “Estamos acostumados a ficar no consultório, e desde que a pandemia começou passei a ler tudo sobre covid-19 para informar melhor os pacientes”, relata. "Nessa segunda onda, estamos ainda mais sugados. Ficamos exauridos, mas sabemos que é por um bem maior.” Para aliviar a tensão do trabalho, Ana começou a fazer meditação. “Não tinha mais rotina pessoal, nem profissional”, afirma. A dentista, que mora com os pais idosos, criou desde o início uma rotina de segurança, que já segue há mais de um ano. Ao chegar em casa, ela limpa os sapatos com hipoclorito, coloca as roupas de trabalho para lavar e usa roupão de banho. “Hoje, sinto gratidão por não ter me contaminado e conseguir ajudar as pessoas.” “Nós nos conhecíamos pessoalmente. Ela tinha 64 anos. Foi uma semana que fiquei muito mal”, relata Fernanda Francisca de Souza, de 42 anos, enfermeira, responsável por uma equipe de 10 profissionais que cuidam da saúde da família na Brasilândia. Logo que se lembra do caso, Fernanda interrompe o relato: “Se eu me emocionar, você não liga, tá?” E, depois de uma pausa, segue. “Acompanhei por muito tempo e quando lembro que as últimas palavras foram orientações, o sentimento que sempre vem é de impotência”, diz. “A gente está tentando se organizar, mas não estávamos preparados para isso. É um sentimento muito forte de que a gente poderia fazer mais, é muito difícil lidar com a morte.” A enfermeira afirma que no momento em que soube da morte de uma pessoa que está sob monitoramento não conseguiu parar para pensar por conta do intenso ritmo de trabalho. “Por isso acabo me emocionando quando falo”, diz. “Precisamos fazer um balanço entre trabalho e lazer, mas nem sempre é possível”, desabafa. Outro caso marcante para Fernanda foi o atendimento de uma família atendida por ela. No início do monitoramento, a paciente disse à enfermeira que ela estava bem e quem precisava do atendimento era, na verdade, o marido. “Pedi, então, para ele subir para o posto”, diz Fernanda. “Quando chegou aqui ele disse: só vim porque a Fernanda mandou.” O paciente, segundo ela, precisava ser levado ao pronto socorro, mas se recusou a ir naquele momento. “Hoje, ele está intubado no Hospital das Clínicas e a esposa dele, que achava que não tinha nada passou mal e faleceu. É muito difícil fazer com que as pessoas entendam o momento que precisam de atendimento.” No início da pandemia, o monitoramento por telefone não era uma ferramenta muito utilizada. Ela passou a ser essencial à medida que a propagação do vírus ganhou força. “As pessoas foram se adaptando a essa nova realidade. Como é tudo muito novo, foi uma forma que encontramos de ajudar os pacientes a ficarem em suas casas e terem um acompanhamento mais próximo”, afirma. A alternativa diante do receio de se contaminar em unidades de saúde e hospitais funcionou. Fernanda mora com o filho, o neto e a mãe e, segundo ela, seu único escape é quando toma banho em casa. “Meu momento é o chuveiro, quando fico sozinha. Às vezes, a gente precisa chorar. E me pergunto: vou chorar com quem? Essa é a hora que consigo”, diz. A enfermeira conta que na unidade de saúde foram criadas algumas atividades para amenizar as tensões da rotina. Acupuntura e atividades motivacionais são algumas das atividades realizadas entre os funcionários. “Há duas semanas, aumentaram muitos os casos e todo mundo ficou meio triste”, diz Fernanda. A equipe montou, então, uma caixa de frases e recados para serem lidos aleatoriamente. “Chamamos de caixa do anjo amigo. Sabe aquele abraço que ninguém consegue dar? Então.”( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Polícia Federal faz operação contra comércio ilegal de marfim em SP.
A operação, denominada Airâvata, cumpre dois mandados de busca e
apreensão contra investigado na capital paulista.
A Polícia Federal faz operação na manhã desta segunda-feira (3), na capital paulista, contra o comércio ilegal de marfim, extraído dos elefantes.Os agentes cumprem dois mandados de busca e apreensão. A operação, denominada Airâvata, é realizada com o apoio do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Polícia Ambiental do Estado de São Paulo. Trata-se de desdobramento das ações realizadas pela Operação Internacional Thunder, organizada, em 2020, em conjunto com a Interpol e com a Organização Mundial das Aduanas, ocasião em que foram apreendidas cerca de trezentas peças feitas de marfim apenas na cidade de São Paulo. Na atual fase das investigações foi identificado um possível fornecedor de peças de marfim. O nome da operação faz referência a Airâvata, considerado Rei dos elefantes na mitologia hindu, e montaria do deus Indra.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Morte de ex-integrante do Menudo revela triste segredo!.
Ray Reyes, ex-integrante do grupo Menudo, sofria de depressão e escondia
outra doença grave de amigos e familiares.
O garoto dos sonhos de milhões de adolescentes nos anos 1980, ídolo de toda uma geração, Ray Reyes, ex-integrante do grupo Menudo, morreu aos 51 anos lutando contra a obesidade, a depressão e contra uma doença que escondeu por anos da família.Ray, que foi encontrado morto na cozinha da casa dele em Porto Rico, na noite de sexta-feira (30), sofria de cardiomegalia, mesma problema de Diego Maradona, craque argentino que morreu em novembro. A Cardiomegalia, popularmente conhecida como coração grande, é uma espécie de inchaço no coração que aponta a existência de alguma outra grave doença no órgão. A partir do diagnóstico, cerca de 50% dos pacientes morrem em até cinco anos. Segundo os irmãos do ex-Menudo, ele escondeu de todos que estava enfrentando esse problema. Teria pedido aos médicos que não falassem nada. Apesar da família não falar sobre a causa da morte, autoridades locais afirmam que o ex-Menudo morreu de infarto. Ray sofria há anos de depressão e lutava contra a balança. Chegou a dar entrevistas revoltado com as piadas que surgiam na imprensa com relação ao peso dele. Fez várias dietas, se internou em um spa, mas sempre acabava engordando novamente. Chegou a pensar em fazer cirurgia bariátrica, mas a saúde frágil o atrapalhava. O cantor passava longos períodos isolado e acaba descontando o sofrimento na comida, dizem os familiares. Com a pandemia, sem possibilidade de fazer shows, ficou ainda mais estressado e passou a comer mais.A família só descobriu após a morte do cantor que ele vinha há anos enfrentando problemas cardíacos. Ray deixou dois filhos, Marcos, 24, Cecília, 16, que vivem em Miami. Ele vivia em Porto Rico para ajudar a cuidar da mãe, que tem câncer.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Lavagem de dinheiro do PCC girou R$ 700 milhões, aponta Coaf.
Polícia Federal deflagrou operação para prender núcleo financeiro que
atuava em favor de integrantes da facção paulista.
A Polícia Federal de São Paulo investiga a movimentação de, pelo menos, R$ 700 milhões em lavagem de dinheiro do tráfico de drogas e da corrupção. Segundo a instituição, que está nas ruas para cumprir mandados de busca e apreensão por meio da operação Tempestade, o núcleo financeiro identificado atuava entregando o dinheiro em espécie a integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Os dados de movimentação apontados pela PF foram obtidos pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Os agentes tentam cumprir cinco mandados de prisão (quatro temporários e uma preventiva), além de 22 de busca e apreensão em São Paulo (capital, Tietê e Guarujá), Rio de Janeiro e Brasília. Os alvos são um escritórios de advocacia, contabilidade, empresas e residências. Além da interdição de atividade de um contador, ressaltando que as buscas são cumpridas em residências, empresas e dois escritórios de advocacia. Conforme a PF, a asfixia financeira do grupo criminoso possibilitou a identificação, localização e apreensão de valores no valor aproximado de R$ 30 milhões, por meio de imóveis, veículos e interdição de seis empresas. Além disso, foi feito o bloqueio de valores em contas de pessoas físicas e jurídicas no limite de R$ 225.778.732,31 . "A investigação apontou ainda um esquema de abertura de empresas fictícias, que eram utilizadas como "cortina de fumaça" para a realização de depósitos de valores em uma instituição financeira de "fachada", cujo papel no esquema era providenciar os saques dos valores e posterior entrega, em espécie, a terceiros com indícios de envolvimento em atividades ilícitas", diz nota da PF.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Pandemia reduz expectativa de vida e pode afetar aposentadorias.
Estudo da Universidade de Harvard aponta que brasileiros nascidos em
2020 têm a esperança de viver até os 74,8 anos.
Homem armado mata duas pessoas em cassino de Wisconsin, nos EUA.
O alvo do ataque era um funcionário que não estava no local; autor dos
disparos foi morto pela polícia após tiroteio.
Um homem armado matou duas pessoas e feriu gravemente outra no sábado (1º) em um cassino do Wisconsin (norte dos Estados Unidos) antes de ser morto pela polícia, anunciaram as autoridades locais.A polícia foi alertada no sábado à noite sobre um tiroteio no restaurante do Oneida Casino/Radisson Hotel, perto de Green Bay. "O suspeito morreu, a polícia atirou contra ele e não há ameaça para o público", afirmou o tenente Kevin Pawlak, da polícia do condado de Brown. Pawlak disse que o indivíduo aparentemente tinha um alvo e que não foi um "tiroteio aleatório". O objeto do ataque era um funcionário que não estava no local, então o homem armado decidiu abrir fogo contra os colegas de trabalho do alvo. O FBI abriu uma investigação sobre o ataque.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
ARTIGO: Financiar a recuperação
dos países de baixa renda após a Covid-19.
Economistas debatem alocação de
recursos, empréstimos e alívio de dívida para garantir a retomada econômica
pós-Covid.
Muitos
dos países mais pobres do mundo estão enfrentando a ameaça de uma recuperação
fraca e um retrocesso em sua trajetória de desenvolvimento. Em nosso estudo,
estimamos que os países de baixa renda necessitarão de cerca de US$ 200 bilhões
até 2025 para intensificar sua resposta à pandemia e mais US$ 250 bilhões para
recuperar o terreno em relação às economias avançadas. Serão necessários outros
US$ 100 bilhões se os riscos identificados no cenário de referência se
materializarem. O atendimento destas necessidades exigirá uma resposta
forte, coordenada e multifacetada. Vários fatores dificultam a recuperação
econômica dos países de baixa renda. Primeiro, eles enfrentam um acesso
desigual às vacinas. A maioria depende quase inteiramente do mecanismo multilateral
Covax – uma iniciativa global, liderada por um consórcio de organizações
internacionais, que visa assegurar o acesso equitativo às vacinas. No
momento, as vacinas disponibilizadas por meio da Covax serão suficientes para
cobrir apenas 20% da população dos países de baixa renda. Segundo, esses países
tiveram um espaço limitado para a aplicação de políticas em resposta à crise; eles carecem, em
particular, de recursos para efetuar gastos adicionais. Terceiro, as
vulnerabilidades preexistentes, incluindo altos níveis de dívida pública em
muitos desses países e um desempenho fraco, por vezes negativo, da
produtividade total dos fatores, continuam sendo um entrave ao crescimento. Necessidades
de financiamento Nosso estudo fornece uma estimativa das necessidades de financiamento nos
próximos cinco anos para que os países de baixa renda saiam da pandemia e
assegurem uma recuperação resiliente, superior ao que já está previsto no
cenário de referência do World Economic Outlook do
Fundo Monetário Internacional (FMI). Numa primeira etapa, estimamos o que será
necessário para que os países de baixa renda possam aumentar seus gastos em
resposta à Covid-19, inclusive para a vacinação, e recompor ou manter suas
reservas. Nossa análise sugere que são necessários cerca de US$ 200 bilhões
para alcançar esses objetivos. Numa segunda etapa, estimamos o financiamento
necessário para que esses países consigam acelerar a convergência com as
economias avançadas. Concluímos que são necessários outros US$ 250 bilhões. Se
os riscos identificados em um cenário adverso se materializarem, as
necessidades de gastos aumentariam em mais US$ 100 bilhões. Tendo em vista os
níveis da dívida em muitos países de baixa renda, apenas uma
parte destes gastos poderia ser financiada por meio de empréstimos. Entretanto,
com o aumento do financiamento, esses países poderiam retomar sua trajetória
pré-Covid-19 de convergência com as economias avançadas até 2025. Uma
resposta multifacetada O atendimento dessas necessidades
adicionais de financiamento exigirá uma resposta multifacetada, com três
componentes principais. Primeiro, assegurar a recuperação plena dos países de baixa
renda exigirá um apoio significativo da comunidade internacional. Será decisivo
garantir a produção mundial adequada de vacinas e sua distribuição universal a
preços acessíveis. Ademais, será essencial mobilizar um pacote financeiro
abrangente, incluindo donativos e financiamento concessional, além do alívio da
dívida, sempre que necessário. O FMI e os bancos multilaterais de
desenvolvimento desempenharão um papel fundamental nesse pacote. Segundo, será
necessária uma ambiciosa agenda de reformas internas para que os
países de baixa renda estimulem a competitividade e o crescimento potencial.
Esta agenda inclui a melhoria da governança e do clima de negócios, o aumento
da mobilização de receitas internas, o desenvolvimento dos mercados financeiros
nacionais e a melhoria da gestão econômica e financeira. Por sua vez, essas
reformas deverão estimular o terceiro componente da resposta multifacetada:
fomentar o desenvolvimento do setor privado interno
e o financiamento privado externo. O FMI participará integralmente nessa
resposta multifacetada e já lançou várias medidas de apoio para seus países
membros de baixa renda: Expansão do acesso a recursos concessionais no âmbito
do Fundo Fiduciário para a Redução da Pobreza e o
Crescimento, incluindo a ampliação do acesso ao financiamento de emergência.
Entre março de 2020 e março de 2021, foram aprovados cerca de US$ 13 bilhões
com destino a mais de 50 países de baixa renda. Atualmente, o FMI também está
revisando seu quadro de concessão de empréstimos a países de baixa renda, além
do aumento temporário dos limites de acesso. Proposta para uma nova alocação de Direitos
Especiais de Saque. É cada vez maior o apoio entre os países membros
do FMI a uma possível alocação de DES de US$ 650 bilhões, que ajudaria a atender a
necessidade global de ativos de reserva a longo prazo e proporcionaria um
aumento substancial de liquidez a todos os países membros. Alívio do serviço da
dívida por meio do Fundo Fiduciário para Alívio e Contenção de Catástrofes para
29 países elegíveis. A recém-aprovada terceira parcela, cobrindo o período de
abril a outubro de 2021, eleva o alívio total do serviço da dívida para US$ 740
milhões desde abril de 2020. Esse alívio cria espaço para que os países pobres
ampliem os gastos em áreas prioritárias durante a pandemia. Apoio a uma nova
extensão da Iniciativa de Suspensão do Serviço da Dívida (DSSI, na sigla em
inglês) do G-20 até o final de dezembro de 2021. A DSSI concedeu US$ 5,7
bilhões em alívio do serviço da dívida para 43 países em 2020 e prevê-se que
até junho de 2021 conceda até US$ 7,3 bilhões em suspensão adicional do serviço
da dívida para 45 países. As necessidades dos países mais pobres durante os
próximos cinco anos serão bastante expressivas. Mas não são inalcançáveis. É
preciso um pacote robusto, coordenado e abrangente, para assegurar uma
recuperação rápida e a transição para um crescimento verde, digital e inclusivo
e, assim, acelerar a convergência dos países de baixa renda com as economias
avançadas.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Filho de
vereador e mais três são presos suspeitos de sequestrar idosos e cobrar R$ 100
mil Goiás.
Segundo a PM, homens circularam com
reféns em um carro por 5 horas até a quantia ser paga. Filho do político também
é primo do casal e disse que planejou crime porque precisava de dinheiro. A
Polícia Militar prendeu quatro homens suspeitos de sequestrar um casal de
idosos e cobrar R$ 100 mil pelo resgate, em Itaberaí,
na região central de Goiás. Entre os detidos, segundo a corporação, está o
filho de um vereador que também é primo do casal. O dinheiro foi recuperado. “Esses
três suspeitos teriam sido contratados por um indivíduo, que é parente das
vítimas, para cometer o sequestro. Ele passava por dificuldades financeiras e
viu essa possibilidade para aliviar a situação econômica neste momento",
disse o tenente-coronel Rodrigo Bispo. Os nomes dos suspeitos não foram
divulgados. Por isso, o G1 não localizou a defesa deles para se
manifestar. O caso aconteceu na quarta-feira (28). Os idosos, que são pais de
uma vereadora da cidade, foram sequestrados em uma fazenda de Itaberaí. Depois,
os suspeitos partiram de carro em direção a Senador Canedo, a 120 km de
distância, onde o casal foi libertado. Eles circularam com o carro por cerca de
5 horas até o resgate ser pago. O tenente-coronel informou que a corporação não
foi chamada pelos familiares antes do pagamento e da liberação do casal
sequestrado. Segundo o policial, os suspeitos foram presos em diferentes
cidades do estado, após o sequestro: Leopoldo de Bulhões, Anápolis, Senador
Canedo e Itaberaí. Com os suspeitos, foram apreendidos o dinheiro do resgate e
armas. Os investigados podem responder por crimes de extorsão mediante
sequestro, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa. (Fonte Portal Forte News
)
Goiás teve protestos a favor do Presidente
Bolsonaro.
Foram
registrados atos em Goiânia e Jataí. Manifestantes falaram em defender a volta
do voto impresso e se posicionaram contra o ministro Alexandre de Morais, do
STF.
Na manhã deste sábado (1º), Dia do Trabalhador,
grupos realizaram protestos em Goiânia e Jataí em defesa do presidente Jair
Bolsonaro (sem partido). Durante os atos, manifestantes defenderam que o voto
no Brasil volte a ser impresso e pediram a saída do ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Na capital, o ato começou por volta
de 10h, realizado pela Frente Conservadora de Goiânia. O grupo estava reunido
na Praça Cívica com roupas em verde e amarelo, muitas bandeiras do Brasil e faixas.
Os manifestantes da capital cantaram o Hino Nacional e exaltaram o presidente.
O grupo começou a se dispersar por volta de 12h e às 13h encerraram
completamente o ato. Já em Jataí, no sudoeste de Goiás, a manifestação
aconteceu entre 9h e 10h30. Várias pessoas participaram de uma carreata e
buzinaço pelas principais ruas da cidade. Organizado por representantes locais
do Movimento Brasil Verde-Amarelo, o grupo defendeu as mesmas pautas dos
manifestantes da capital. (Fonte Portal Forte News
)
Goiás recebe mais 11,8 mil doses de CoronaVac para
aplicação de reforço contra a Covid-19.
Nas redes sociais, Ronaldo Caiado
(DEM) disse que espera ainda mais remessas neste final de semana para garantir
a imunização dos idosos e começar a vacinar pessoas com comorbidades..
Na manhã deste sábado (1º), chegaram a Goiás 11,8
mil doses de CoronaVac. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), todas
serão usadas como reforço para aquelas pessoas que já receberam a primeira
aplicação. Por meio das redes sociais, o governador Ronaldo Caiado (DEM)
comemorou a chegada das vacinas e anunciou que mais duas remessas são esperadas
pelo estado: 211 mil doses da AstraZeneca ainda neste final de semana e 17 mil
da Pfizer na próxima terça-feira (4). “Com essas vacinas, a gente termina a
faixa dos idosos e avança bem na vacinação de quem tem comorbidades”, escreveu
o governador. O secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, explicou que,
com a chegada destas doses de CoronoVac neste sábado mais o carregamento de
AstraZeneca esperado para chegar até domingo (2), será possível imunizar todos
os idosos do estado. “Significa que toda a população de Goiás com 60 anos ou
mais será imunizada. Fazemos um apelo às pessoas que já tomaram a primeira dose
e ainda não tomaram a segunda que procurem os postos”, disse. De acordo com o
secretário, ficou definido que cada cidade deve informar formalmente que
terminou de vacinar todos os idosos, profissionais da saúde e forças de
segurança e salvamento contra a Covid-19 para, só então, começar a imunização
das pessoas com comorbidades. “O grupo de comorbidades tem cerca de 616 mil
pessoas. Muitas delas já receberam a vacina porque também são idosas. [...]
Eles serão vacinados em ordem decrescente de idade a partir de 59 anos”,
explicou. Alexandrino lembrou que, neste grupo, estão pessoas com diabetes,
hipertensão grave, imunossuprimidas, portadoras de doenças renais, entre
outras. Também serão inclusas nesta fase gestantes, puérperas e pessoas
portadoras de síndrome de Down. Covid-19
em Goiás A SES já contabilizou mais de 15 mil
mortes em decorrência da Covid-19 no estado desde o início da pandemia, há mais
de um ano. Também já foram registrados 551 mil casos da doença em Goiás neste
período. Também de acordo com a pasta, foram aplicadas 902.634 primeiras doses
de imunizantes contra a doença e 450.908 como reforço. Com esta remessa
chegando, o estado já contabiliza 1.838.280 doses recebidas de vacinas contra a
Covid-19, sendo 1.223.080 da CoronaVac e 615.200 da AstraZeneca. (Fonte Portal
Forte News )
PM reage a ataque e mata
com tiro homem em surto psicótico no DF.
Corpo
de Bombeiros foi acionado para o resgate, mas vítima foi encontrada já sem vida.
Um homem em surto psicótico foi morto por um policial militar nos fundos do estacionamento externo do Terraço Shopping, na Octogonal, durante a tarde deste sábado (1º/5). Segundo a corporação, o alvo do tiro portava uma faca e tentava atingir o autor do disparo. De acordo com a PMDF, foi utilizado gás de pimenta e um outro disparo de arma de fogo, sem gravidade, mas o homem teria continuado a fazer ameaças com a faca, o que resultou em mais um disparo. Segundo os pais da vítima, o surto psicótico já durava três dias. “Toda situação será apurada em inquérito policial militar para elucidação pormenorizada dos fatos”, diz a corporação. Segundo informações do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), a vítima morreu antes da chegada do socorro. O caso também é investigado pela 3ª DP. (Fonte Portal Forte News )
Menino de 3 anos morre
atropelado por caminhão em Samambaia.
Garoto
tinha apenas três anos. O condutor do veículo, um caminhão Mercedez Benz
amarelo, prestou socorro.
Uma criança de três anos morreu
após ser atropelada por um caminhão, no final da tarde deste sábado (1º), na QR
323 de Samambaia. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o resgate
foi acionado por volta das 17h49, mas o menino não resistiu, e faleceu no
local. O condutor do veículo, um caminhão Mercedez Benz amarelo, prestou
socorro. Histórico violento No dia 11 de abril, uma jovem
de 21 anos e o filho, um menino de quatro, foram atropelados por um
motociclista, na Via Leste, em Ceilândia Sul. Após o impacto, a mulher sofreu
uma parada cardiorrespiratória, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
A criança foi levada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao
Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Após 16 dias de internação, o pequeno
Tharick Lendro,voltou para casa na última terça-feira (27), e será cuidado pela
avó, Rosângela Alves dos Santos Barros. Faixa de pedestre
As tragédias contrastam com o título de
capital da travessia segura. Há 24 anos, em abril de 1997, tinha início a
campanha educativa para o uso da faixa de pedestres. Motivo de orgulho para o
brasiliense, a cidade ganhou os noticiários pela boa prática. Em mais de duas
décadas, os números são positivos e a redução nas mortes por atropelamentos
chega a 83%. Em 1996, o número de vítimas fatais em atropelamentos no DF foi de
266 pessoas. Em 2020, 44. Dados que reforçam a importância de campanhas
constantes. (Fonte Portal
Forte News **)
Al-Qaeda promete guerra contra os
EUA em meio à retirada do Afeganistão.
Afirmações vêm de dois membros da
Al-Qaeda em entrevista à CNN e insinuam laços estreitos com o Taleban.
Dois
membros da Al-Qaeda garantiram que a guerra contra os EUA “continuará em todas
as frentes”. A afirmação, feita durante entrevista à CNN,
vem na esteira do anúncio da
retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão em 11 de
setembro, data que marca os 20 anos dos ataques de 2001. As motivações para a
entrevista da Al-Qaeda – que raramente respondia a perguntas e preferia falar
através de sua propaganda própria – ainda não estão claros, mas demonstram uma
intenção da organização terrorista de mostrar que
ainda tem sobrevida. Os representantes da Al-Qaeda transmitiram
elogios ao Taleban por “manter
viva a luta contra os EUA”, evidência da reaproximação entre os dois grupos.
“Graças aos afegãos pela proteção dos camaradas de armas, muitas dessas frentes
jihadistas operam com sucesso em diferentes partes do mundo islâmico há muito
tempo”, disse o porta-voz. O Taleban prometeu cortar os laços com a Al-Qaeda em
um acordo com o
ex-presidente Donald Trump em fevereiro de 2020. Com o acordo,
os EUA deveriam deixar o Afeganistão neste
sábado (1). A escalada de violência entre o governo afegão e o grupo jihadista,
além das derrotas nas tentativas de paz, fizeram com que Washington estendesse
sua permanência no país do Oriente Médio.A resposta da Al-Qaeda neste momento
sugere que o Taleban não acatou o acordo sobre seus laços com o grupo
terrorista, apontou a CNN.
Os representantes talibãs não responderam aos pedidos de comentário. “Vitória ao
Afeganistão”, diz Al-Qaeda “Os EUA estão
derrotados”, disse o porta-voz, ao comparar Washington com a retirada da União Soviética do
país há 30 anos – e seu colapso em seguida. O porta-voz admite que a morte de Osama Bin Laden,
em 2011, enfraqueceu a Al-Qaeda e permitiu o estabelecimento de grupos como o EI (Estado Islâmico). Os
ataques desses novos militantes tiraram o protagonismo do grupo fundado por Bin
Laden – movimento caracterizado pelo porta-voz como um “silêncio tático”. “A
Al-Qaeda não está quebrada, mas trava uma longa guerra com diferentes
estágios”, apontou. O porta-voz revela que o grupo planejou o ataque de 2009
contra sete agentes da CIA na cidade afegã de Khowst. À época, o TTP (Taleban do Paquistão),
vinculado como envolvimento, era um “parceiro júnior”. “Muitos erros foram
cometidos”, disse. Segundo ele, hoje o grupo toma “melhores decisões” e avança
em seu plano de implementar a lei religiosa
muçulmana da sharia. O grupo extremista
deixou claro que o Afeganistão, onde os EUA registram sua mais longa
participação em uma guerra, deve ser “a base” para planejar o “ataque mais
mortal de todos os tempos”. “Os EUA não são um problema para nossos irmãos
afegãos, mas devido aos sacrifícios da guerra, eles agora estão derrotados.
Sejam republicanos ou democratas, ambos tomaram a decisão de se retirar da
guerra afegã”, pontuou. Biden disse estar ciente do contato do Taleban com a
Al-Qaeda. “Manteremos uma capacidade além do horizonte de suprimir futuras
ameaças”, disse o presidente em discurso ao Congresso, na quarta (28). “Mas não
se engane: a ameaça terrorista evoluiu para além do Afeganistão”. Grupos
extremistas atuam no Iêmen, Síria,
Somália e outros países da África e
Oriente Médio.( F onte A Referencia Noticias Internacional)
Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...