Doador dos conservadores nos EUA,
bilionário Sheldon Adelson morre aos 87.
Empresário dono de cassinos e hotéis
de luxo morreu em decorrência de câncer no sangue na segunda (11).
Doador dos conservadores nos EUA,
bilionário Sheldon Adelson morre aos 87.
Empresário dono de cassinos e hotéis
de luxo morreu em decorrência de câncer no sangue na segunda (11).
“A
natureza está secando”: quilombo no Marajó vive impactos do arrozal e clima de
violência.
Cachoeira do Arari
(PA) – Vida
e água são praticamente sinônimos. Se é certo que a água rege a vida em todos
os locais do mundo, no caso do Arquipélago do Marajó, no Pará, a afirmação
parece ter outro grau de concretude. No conjunto de ilhas incrustado entre a
foz do rio Amazonas e o Oceano Atlântico, marés, chuvas e períodos de estiagem
determinam todos os aspectos do viver. A tal ponto que Rosivaldo Moraes Correa,
professor de matemática na escola da Comunidade de Remanescentes do Quilombo
Gurupá, em Cachoeira do Arari, um dos 16 municípios localizados no Marajó, fala
em uma ditadura
da água. A expressão é referência ao livro do padre italiano
Giovanni Gallo (1927-2003), “Marajó – a ditadura da água”, que viveu parte de
sua vida no arquipélago. Hoje, porém, os fluxos de água ao redor do município
de Cachoeira do Arari estão impactados por um agente externo, capaz de tudo
abalar: água envenenada pelo uso intensivo agrotóxico das fazendas, fuga de
animais e a até então inconcebível seca de igarapés acompanham uma severa
transformação do Marajó em um polo de rizicultura. Rosivaldo explica o ciclo
das águas, regido por duas forças principais: as marés, que ditam diariamente a
possibilidade de locomoção entre as casas, realizável apenas de barco; e as
estações do ano, marcadas pelo alto índice pluviométrico no inverno chuvoso e
um verão seco. Em linha reta, apenas 71 quilômetros separam Cachoeira do Arari
da cidade de Belém, capital do Pará. Mas a viagem é longa e envolve uma
tortuosa travessia de balsa, que pode durar três horas, entre Belém e
Salvaterra, município vizinho à Cachoeira do Arari. Até poucos anos, só se
chegava ao quilombo de barco. Hoje existe um ramal com acesso pela estrada que
liga Cachoeira do Arari à Salvaterra. Antes da chegada à sede do Município,
envereda-se por um ramal, atravessando plantações de arroz e descampados onde
são criados búfalos de maneira livre, muitas vezes adentrando a estrada – o que
demanda cautela do condutor. Pouco a pouco a vegetação se transforma. A
savana vai ganhando densidade, até chegar ao território quilombola, cercado por
floresta densa e açaizais. Na parte do quilombo ao redor do rio Gurupá, existe
uma área de terra firme onde moram algumas das 850 famílias que compõem o
quilombo. Ele ocupa uma área de 11 mil hectares, divididos em sete setores, e
que formam uma única comunidade. Para além desta área de terra firme, há também
uma região de várzea fértil para os açaizais, que se estende pelo rio Arari e
seus belos igarapés. São cursos de água sinuosos, cercados por árvores
inclinadas, que pendem em direção ao rio. Os arrozais impactam a vida no
Quilombo Gurupá desde o ano de 2010, quando o agropecuarista Paulo César
Quartiero chegou à região para expandir seus negócios de arroz. Segundo os
quilombolas, os impactos são muitos, e possuem várias facetas. O agropecuarista
e político gaúcho, para escoar sua produção, construiu um porto no território
reivindicado pelos quilombolas, sem que estes fossem consultados. O arrozal,
por si só, atrai patos e marrecos, que deixaram o território do quilombo. A
migração dessas aves influenciou tanto o ecossistema quanto a alimentação de
seus moradores: além de terem perdido uma importante fonte de proteína – o pato
é um dos elementos tradicionais da culinária paraense – fugiram seus
predadores. Para que cresçam os arrozais e se evitem as pragas, Quartiero
utiliza nas lavouras agrotóxicos que chegam ao quilombo pelo fluxo dos rios.
Por fim, para irrigar as plantações, a água da foz do Rio Arari é retirada,
influenciando na reprodução dos peixes e secando os igarapés. Também o açaizal,
principal fonte de renda para os quilombolas, começou a secar, sem que estes
compreendam os motivos de tal mudança“Nós estamos na foz do rio Arari. Com
relação à rizicultura no município de Cachoeira do Arari, com a chegada do
Quartiero, que tem empreendimento colado com a sede do município, nas margens
da rodovia PA-154, aí vocês podem dizer: ‘está longe do território, não
influencia’. Nós acreditamos que influencia. Direto”, afirma Rosivaldo Correa,
referindo-se ao conhecido ruralista que encabeça a produção da monocultura de
arroz na região. A reportagem da Amazônia Real visitou
a Comunidade Quilombo Gurupá na primeira quinzena de janeiro deste ano.
Rosivaldo denunciou o impacto do uso de agrotóxicos no lugar, uma realidade que
está longe de ser restrita ao quilombo, e que assola pequenas comunidades
tradicionais da Amazônia. A aplicação é “feita por via aérea. Todos os dias,
quando está germinado, de acordo com o período que eles julgam necessário. Todo
mundo é testemunha porque todo mundo vê, passa na PA-154. Tem vezes que já
aconteceu de pessoas passarem de moto, e quando ver está todo molhado de
agrotóxico”. Ele conta também que há intenso uso de produtos químicos
para secar as plantações por parte de Quartiero. Às vezes, quando vai para a
cidade resolver alguma pendência, a vegetação está verde. Poucas horas depois,
ao retornar ao quilombo, ela está toda seca. “Tudo isso, não tem outra palavra:
é veneno”, afirma.( Fonte Amazônia Real por Fabio Zuker)
Cuba revê mudanças após ‘Dia Zero’, maior reforma
econômica em 30 anos
Integração de duas moedas em Cuba
aumentou salários, mas acelerou preços de alimentos e bens essenciais.
O
governo de Cuba já está revendo as mudanças decretadas no ‘Dia Zero’, registrou
o portal argentino Infobae.
No aniversário de 62 anos da Revolução Cubana,
no dia 1, o país caribenho realizou uma espécie de “unificação” monetária e
cambial. Até então, o país possuía na prática duas moedas: o peso cubano e o
peso conversível cubano, cujo valor equivalia a um dólar norte-americano.
Agora, ambas foram unificadas e, no novo câmbio, um dólar equivale a 24 pesos
cubanos. Analistas já veem a medida como a mais significativa na economia local
desde o colapso da União
Soviética, em 1991, a principal parceira comercial da ilha à época. Mas,
além de elevar os salários e pensões, o aumento também puxou os preços de
alimentos, bens e serviços – em meio a uma explosão de contágios de Covid-19 e sanções dos EUA,
Donald Trump. Boa parte da população se queixa de que, embora os pagamentos tenham
aumentado, os preços cresceram em proporção ainda maior. Um exemplo é a
passagem de ônibus, o meio de transporte mais comum no país. De 40 centavos de
peso cubano (cerca de R$ 0,90), uma passagem passou a custar dois pesos (R$
4,40) na capital, Havana.
“Minha pensão aumentou 1,3 vezes, mas o Estado aumentou as coisas básicas até
cinco vezes”, reclamou um cubano aposentado à Infobae. Em resposta, autoridades
já reduziram as tarifas de energia elétrica e outras ainda estão por vir, disse
a ministra do comércio, Betsy Díaz. “Estamos revendo as insatisfações gerais”,
disse ela. A questão do transporte, porém, ficou em stand-by depois que o
país proibiu a circulação em coletivos urbanos no sábado (9). Foi quando Havana
confirmou 132 contágios de
Covid-19, confirmou o portal OnCuba.
Reivindicação
antiga A escassez de
moeda estrangeira e outros bens essenciais, além da contração
de 11% na economia em 2020, forçaram uma reforma em Cuba após oito anos de
pedidos. Além do aumento de salários e preços, a mudança também prevê a
retirada de grande parte dos subsídios concedidos pelo Estado a alimentos e
serviços básicos, como água e luz..( Fonte A Referencia noticias
Internacionais)
Uma semana de um novo tempo na prefeitura de Águas Lindas de Goiás, Dr Lucas prefeito tem realizado varias visitas técnicas, em varias secretarias,e no hospital Bom Jesus, e outros órgãos públicos. Também em alguns pontos da cidade, setores que tem algumas demandas para serem realizadas. Em suas Lave sempre pontuando o problema que foi detectado por moradores, ou por sua equipe que está atenta, ou alguma reclamação. O prefeito Dr Lucas tem vem pedindo em suas falas para á população, um pouco de paciência neste momento em que ele e sua equipe, estão procurando tomar consciência de todos os problemas, e vai agir com determinação principalmente naqueles que são prioridades. As reclamações que tem chegado até a nossa redação, e o mesmo que acontecia nos gestores passados, que seus assessores blindam o acesso ao prefeito e que os vereadores não respeitam o cidadão que está com agenda marcada, entram e tomam todo o tempo na maioria das vezes. Segundo sua assessoria a demanda neste momento e grande, e que tem problemas priores que requer uma atenção mais rápida, por parte do executivo. Nossa redação conversando com alguns dos moradores, dizem que nunca tínhamos visto, um prefeito saindo de seu gabinete para visita,r e olhar de perto o problema, a pergunta e, será que Dr Lucas nosso prefeito vai até o final do mandato agindo assim?.( Redação de noticias vida FM frequência da paz)
IGREJAS PODERÃO MANTER AS PORTAS DE SEUS TEMPLOS MESMO EM
CATÁSTROFES NATURAIS E PANTEMIAS.
Um projeto que garante os templos manter suas portas abertas para oferecer ajuda espiritual e humanitária.
A assembleia legislativa do Estado de São Paulo encaminhou para sanção do governador Jão Dória o projeto de lei 299/2020, que reconhece3 como essenciais “ as atividades religiosas realizadas nos seus respectivos templos, e fora deles”. De acordo com a nova norma, as atividades das Igrejas devem ser mantidas “em tempos de crises oriundas de moléstias contagiosas, epidemias, pandemias ou catástrofes naturais”. 2020, as igrejas enfrentaram severas limitações impostas para o funcionamento dos templos em decorrência da pandemia do novo corona vírus. Algumas autoridades estaduais e municipais chegaram a determinar o fechamento de estabelecimentos religiosos por longos períodos. De autoria dos deputados Gilmaci Santos ( Republicanos) e Gil Diniz( sem partido), a lei permitirá que as igrejas continuem oferecendo conforto espiritual e ajuda humanitária á sociedade, mesmo durante calamidade públicas e emergenciais sanitárias. A justificativa do projeto de lei aprovado na Alesp, “ a fé exerce papel fundamental como fator de equilíbrio psicoemocional á população”. “Sua função tem papel relevante no atendimento e promoção da dignidade da pessoa humana, principio de direito fundamental do ser humano”. Unicom- Departamento de Comunicação e de relações Institucionais da Universal.
“Mundo precisa aprender lições sobre relações
raciais”, diz historiadora
A
historiadora brasileira, Ana Lúcia Araújo, aborda o poder da educação na
desconstrução do racismo.
Fome no mundo pode crescer 82% até o fim de 2020,
estima ONU
Crise do coronavírus atingiu com mais
força América Latina e África; programa da ONU atenderá número recorde.
Enquanto
a quase totalidade dos países registrará recessão em 2020, as Nações Unidas estimam que
138 milhões de pessoas precisarão de sua ajuda para comer neste ano. Em 2019, o
número foi de 97 milhões – recorde até então. A escalada da fome está
relacionada à crise econômica da pandemia do novo coronavírus. A recessão
global será de 5,2% em 2020, de acordo com o Banco Mundial,
cujo cálculo mais recente é do último dia 24. Com a recessão, a fome pode
crescer até 82% neste ano, e atingir 270 milhões de
pessoas, segundo a estimativa mais recente do Programa Mundial de Alimentos da
ONU (Organização das Nações Unidas). As áreas mais afetadas são
a América Latina, onde triplicou o número de pessoas que precisam de ajuda para
se alimentar, e a África. Na primeira, a mistura de alta informalidade, crise
econômica que paralisou a oferta de emprego e queda brusca das remessas enviadas
por migrantes em países ricos gerou forte impacto na renda. Na África,
os problemas são os mesmos, mas causaram estragos ainda maiores. Nas porções
ocidental e central do continente, o número de pessoas com fome mais que
dobrou, com alta da ordem de 135%. Na parte sul, o aumento foi menor, mas ainda
significativo: 90%. Socorro
contra a fome Acesso a alimento é “a melhor
proteção contra o caos” até o anúncio de uma vacina, afirmou o diretor
executivo do programa, David Beasley. “Sem comida, poderemos ver aumento do mal
estar social, dos protestos e da migração,
a agudização dos conflitos e uma desnutrição generalizada”. Mesmo antes da
pandemia, a fome no mundo já piorava. Nos últimos quatro anos, de acordo com a
ONU, a chamada “insegurança alimentar severa” cresceu 70%. Entre as razões
estão o agravamento da
pobreza em regiões já carentes, como a África subsaariana e
partes da Ásia, e danos causados pelas mudanças climáticas que geram impacto
nas lavouras. Os especialistas das Nações Unidas também alertam para o fato de
que, nos países pobres, o contágio pelo novo coronavírus e as tentativas de
isolamento tem ocorrido em uma época desfavorável. No meio do ano, começa na
Ásia a temporada de monções. Nas Américas, é época de furacões. Neste 2020,
além do vírus, tempestades de gafanhotos tem varrido o leste da África e a
América do Sul. Vouchers e dinheiro Graças à
pandemia, o programa também mudou a forma de fazer chegar a ajuda às populações
em apuros. Desta vez, mais de metade dos recursos destinados ao combate à fome
será distribuída em dinheiro ou vouchers, em vez de cestas básicas. Segundo o
comunicado do programa, é uma forma de dar mais agilidade às ajudas, já que
elimina uma parcela grande do esforço logístico, e permitir que as próprias
famílias adquiram os produtos de que precisam. Os recursos também ensejam maior
movimentação das economias locais. Para manter o serviço, Beasley informou que
serão necessários mais US$ 4,9 bilhões nos próximos seis meses. A meta é
atender pessoas em 83 países. O Programa Mundial de Alimentos da ONU também
permite doações de pessoa física, no cartão de crédito e débito, por meio do
aplicativo Share The Meal.
O app está disponível em Android e iOS.( Fonte A Referencia Noticias
International)
ONU escolhe 2021 como o Ano Internacional das
Frutas e Vegetais
Nações Unidas vão investir em
agricultura familiar, diminuição do desperdício e diminuição de custos para a
comida.
A
Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) escolheu 2021 como o ano internacional das
frutas e vegetais. A meta é investir em conscientização para o aumento de
alimentos in natura, de forma equilibrada, saudável e barata e reduzir o
desperdício. O anúncio ocorreu no último dia 15, com participação do
diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura), Qu Dongyu. Os investimentos da
agência serão concentrados no fomento a pequenos agricultores, sobretudo
mulheres – os maiores produtores de frutas e vegetais – e na diminuição do desperdício,
que impulsiona o aumento da fome nas regiões mais pobres do globo. Serão
criadas hortas urbanas no topo de prédios em grandes cidades e haverá promoção
de programas de merenda escolar abastecidos com os produtos cultivados com auxílio do
programa. A ONU também quer incentivar o consumo de produtos locais,
como frutas, verduras e sementes ancestrais e que caíram em desuso. Entre os
exemplos há o grão de amaranto, o cardo, primo ibérico da alcachofra e os
nopales, cactos mexicanos comestíveis. Outro item é a fruta-pão, que pode ser
comida crua, cozida ou em farinha. Pobres pagam mais
O incentivo ao consumo de alimentos locais pode
ser parte da estratégia para diminuir a forte disparidade no custo da comida em
relação aos salários entre trabalhadores de países ricos e pobres. Um estudo do
PMA (Programa Mundial de Alimentos) divulgado no último dia 17 constatou que um
prato de arroz e feijão custaria 0,6% da renda média de um profissional em Nova
York, nos EUA. O mesmo prato, se mantido o preço, tomaria 186% do salário de um
sul-sudanês. O Sudão do Sul foi um dos países mais
afetados pela inflação dos alimentos desde o início da pandemia
– problema que já acende alerta para analistas em todo o mundo, inclusive no
Brasil. O diretor global do PMA, David Beasley, lembrou que os pobres são os
mais penalizados por altas nos preços da comida. A situação deve piorar no
próximo ano, “pois a pandemia ameaça levar a nada menos do que uma
catástrofe humanitária”. Outras ameaças para a segurança alimentar no futuro
próximo são os conflitos armados, as mudanças climáticas e crises econômicas na
esteira do agravamento da pandemia. Em Burkina Faso, país da região central da
África, a fome triplicou neste ano e já atinge 3,4 milhões de pessoas – cerca
de um em cada seis burquineses. Além da violência de extremistas islâmicos no
norte do país, há também o impacto das mudanças climáticas. As temperaturas são
cada vez mais altas ali, com enchentes e secas extremas alternando-se ao longo
do ano. O PMA, que recebeu o Prêmio Nobel da
Paz deste ano, estima que pode chegar a 270 milhões o número de
pessoas que podem passar fome neste ano se as medidas para conter a crise atual
não forem eficazes.(Fonte A Referencia Noticias Internacionais)
França prende ex-líder por crimes de guerra na Rep.
Democrática do Congo
Roger Lumbala é acusado de integrar
RCD-N, grupo à frente de execuções extrajudiciais e canibalismo, diz ONU.
Autoridades
da França anunciaram na segunda (4) a prisão do ex-ministro da República
Democrática do Congo, Roger Lumbala. O político de 62 anos é acusado
de crimes contra a humanidade pela ONU (Organização das Nações Unidas). Lumbala
é suspeito de liderar a RCD-N (Associação Congolesa pela Democracia Nacional,
do francês). As acusações contra o grupo armado envolvem assassinatos
extrajudiciais, estupros e canibalismo durante a segunda guerra
civil do país, entre 1998 e 2002. As acusações contra o ex-líder remetem aos
anos finais do conflito, informou o britânico “The Guardian“.
À época, Lumbala teria se envolvido em crimes contra os grupos étnicos Nande e
Twa na região de Ituri, ao nordeste do país. A prisão ocorre após uma
investigação policial iniciada ainda em dezembro de 2016. O Judiciário francês
tem o direito de prender e processar suspeitos em casos de crimes contra a
humanidade, mesmo os cometidos no exterior. Lumbala atuou como
ministro do governo de
transição da República Democrática do Congo entre 2004 e 2005.
Em novembro de 2013, depois de Lumbala ter o mandato invalidado por seguidas
ausências no Parlamento, as autoridades do país africano o acusaram de “alta
traição”. À época, o ex-líder foi acusado de ser cúmplice dos rebeldes M23 –
Movimento 23 de Março. O grupo é responsável pela maior ofensiva violenta na
província Kivu do Norte,
onde fica Ituri, desde a guerra civil. Exilado, o ex-líder voltou para casa em
2017 após um acordo para encerrar a crise política.( Fonte A Referencia
Noticias Internacionais)
Em nova derrota, Brasil não elege juíza para
Tribunal da ONU em Haia
Desembargadora brasileira abandonou a
disputa após um fraco desempenho nas eleições do órgão, em dezembro.
O isolamento
diplomático do governo de Jair Bolsonaro afastou
o Brasil de um assento no Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda. A
desembargadora Mônica Sifuentes abandonou a disputa pelo cargo após um fraco
desempenho nas eleições do órgão, em dezembro.A informação é do colunista da UOL Jamil
Chade. A derrota indica o distanciamento político do Brasil na comunidade
internacional, já que a votação coincide com a popularidade do
governo. O tribunal deve eleger seis novos juízes para o órgão,
entre 18 candidatos. Pelo sistema do tribunal, os representantes dos países
realizam rodadas de votação até que os seis nomes conquistem dois terços dos
votos. Na América Latina, Costa Rica e
México elegeram Sergio Ugalde e Maria del Socorro Flores, respectivamente.
Ambos acumularam 87 votos cada. Os outros nomes vêm do Reino Unido, Serra Leoa e
Geórgia. Trindade e Tobago e Tunísia disputam a última vaga em Nova York. Sifuentes
somou apenas 14 apoios na última etapa entre 123 países, quando disputava a
terceira rodada. Fora da lista de nomes sugeridos pela comunidade
internacional, a desembargadora foi escolhida por Bolsonaro. Procuradores do
tribunal examinam uma
denúncia contra o presidente por incitar o genocídio e
promover ataques sistemáticos a povos indígenas. A abertura de um exame preliminar sobre
a questão está em pauta.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Agricultores em protesto contra nova lei bloqueiam
acesso a Nova Délhi, na Índia
Prestes a iniciar a 9ª rodada de
negociação com agricultores, governo da Índia se recusa a mudar novas leis.
Sem
acordo após oito rodadas de negociação, milhares de agricultores bloqueiam um
dos acessos mais movimentados à capital da Índia,
Nova Délhi, desde quinta-feira (7). Uma nova reunião está prevista para o dia
15 de janeiro, disse o jornal “The Indian Express”. O impasse está na
insistência do governo de Narendra Modi em limitar as negociações a “cláusulas
de contenção”, enquanto os agricultores reivindicam mudanças nas leis agrícolas. O
governo descartou a retirada total das leis e argumentou que agricultores do
país todo já acataram as reformas. “Os sindicatos precisam pensar nos
interesses de todo o país”, disseram lideranças do governo. A greve reivindica
a revogação de três leis aprovadas pelo
Parlamento em setembro. Segundo os produtores, as regras prejudicam o avanço
econômico da classe e beneficiam grandes varejistas de alimentos. Em resposta à
inflexibilidade do governo, agricultores estacionaram tratores em um trecho da
via expressa da capital indiana. O movimento foi visto como uma das maiores
demonstrações de força desde que os protestos ganharam corpo, em dezembro,
disse a Reuters. Os agricultores pressionam o governo
para obter uma resposta antes de 26 de janeiro, o Dia da República da Índia. Os
sindicatos agrícolas já ameaçaram marchar até o centro da capital nesta data
caso as leis não sejam revogadas. As manifestações começaram ainda em junho e
já reúnem mais de 250 milhões de agricultores em toda o
país. Estima-se que mais de 60 trabalhadores morreram desde o início dos
acampamentos nos arredores de Nova Délhi, no início de dezembro.(Fonte A
Referencia Noticias Internacional)
Índia e Afeganistão negam
acusações paquistanesas de organização terrorista
Governo em Islamabad afirma ter
“provas inegáveis” sobre um suposto treinamento terrorista da Índia em solo
afegão.
Os
governos da Índia e Afeganistão negaram no domingo (15) as acusações sobre um
suposto financiamento e treinamento
terrorista contra o vizinho Paquistão. O anúncio veio
um dia após Islamabad dizer ter reunido “provas inegáveis” contra os dois
países e ameaçar denunciá-los à ONU (Organização das Nações Unidas). Autoridades
paquistanesas disseram à AFP que
as agências de inteligência da Índia estabeleceram uma base próxima à província
do Baluchistão para minar o andamento do
projeto “Corredor Econômico China-Paquistão”. Para isso, a
Índia estaria “treinando, abrigando e lançando terroristas” ao Paquistão,
afirmou o exército paquistanês. Ao todo, Nova Délhi comandaria 87 campos de
treinamento – 66 deles em solo afegão. “Esperamos que a
comunidade internacional force a Índia a acabar com seu terrorismo”, disse o
primeiro-ministro Imran Khan, no Twitter.
Cabul negou as acusações. “O Afeganistão é a principal vítima do
terrorismo no mundo e estamos comprometidos com o seu combate
de todas as formas”, diz o comunicado. Nova Délhi aumentou o tom para refutar
as acusações. “As alegações sobre Índia e Afeganistão não passam de um fútil
exercício de propaganda anti-Índia”, apontou uma nota oficial. “As chamadas
‘provas’ não têm credibilidade e representam invenções da imaginação”.( Fonte A
Referencia Noticias Internacional)
Prejuízo por paralisações da internet na Índia
chegou a US$ 3 bilhões em 2020
Com 83 quedas durante o ano, usuários de internet da Índia ficaram mais
de 1,6 mil horas sem conexão em 2020.
As
frequentes quedas de internet na Índia geraram um prejuízo de quase US$ 3
bilhões em 2020. Uma pesquisa da Top10VPN,
especializada em privacidade online, mostrou que as empresas indianas ficaram
desconectadas por até 1.655 horas durante o ano passado.As paralisações foram
deliberadas pelo governo, que decidiu reduzir a banda de internet. Foram 83
vezes em que a velocidade caiu para 2G e apenas mensagens de texto via SMS e
ligações por chamadas de voz seguiram funcionando, relatou o portal Quartz India.O impacto das restrições chegou a
US$ 2,88 bilhões – valor que aprofunda ainda mais a já fragilizada economia indiana em meio a
pandemia. Em 2019, o prejuízo com as quedas foi de US$ 1,3 bilhão. O estado
mais prejudicado foi Jammu e Caxemira, ao norte do país. Já dominado por conflitos com Nova Délhi, o
território registrou mais de 250 apagões. Desde 2012, o país inteiro, de mais
de 1,3 bilhão de habitantes, registrou 460 quedas de conexão. A maior perda ocorreu entre
agosto de 2019 e março de 2020, quando a região permaneceu sem qualquer acesso à internet. Depois de
restabelecida, a velocidade foi diminuída pelas autoridades. A dificuldade de acesso é também uma
resposta do governo indiano aos conflitos desde que a região perdeu seu status de semiautonomia, em 2019. Para burlar
a lentidão, técnicos adaptaram aplicativos para operar em menor velocidade. Em
todo o mundo, o custo das quedas de internet à economia global foram de US$ 4
bilhões em 2020. O estudo não leva em consideração interrupções por desastres
naturais ou falhas de infraestrutura.( Fonte A Referencia Noticias
Internacinais)
Crise na Venezuela: o que acontece agora que o chavismo controla também
o Parlamento?
Parlamentares apoiadores de Maduro tomaram posse na terça, mas parte da
oposição se recusa a reconhecer eleição e quer manter seus mandatos no
Legislativo.
A oposição na Venezuela perdeu seu maior trunfo na terça-feira (05/01): a Assembleia Nacional. O chavismo assumiu o controle da assembleia após as eleições de 6 de dezembro, quando prevaleceu quase sem concorrência.O Legislativo era o único poder nas mãos da oposição, que, no entanto, considera as eleições do mês passado fraudulentas e se recusa a reconhecer a posse desta terça. Isso, segundo analistas, representa uma consolidação do poder da chamada revolução bolivariana no país sul-americano e desafia a estratégia de Juan Guaidó para derrotar o governo de Nicolás Maduro. Guaidó se autoproclamou presidente interino do país em janeiro de 2019 em virtude de seu papel como líder do Parlamento, e recebeu o apoio de mais de 50 países ao redor do mundo. E embora o término de seu mandato e o fato de não ter alcançado seus objetivos lhe tenham tirado força e influência, sua liderança não está acabada, dizem os analistas. O triunfo de 2015 Em 2015, a oposição venezuelana venceu de forma esmagadora nas eleições legislativas. Muitos consideraram que o resultado era um prelúdio para uma eventual derrota do chavismo, liderado por Maduro após a morte de Hugo Chávez em 2013.No entanto, aconteceu quase o contrário. O Supremo Tribunal de Justiça, sempre próximo do partido no poder, esvaziou o poder do parlamento venezuelano, que ficou sem capacidade para agir. E o governo convocou uma Assembleia Constituinte em 2017. "A oposição optou por uma estratégia baseada em uma suposição errada: que o chavismo seria mais fraco e fragmentado com Maduro", explica o cientista político venezuelano Ricardo Sucre. Sucre afirma que a oposição depositou esperanças demais nas pressões internacionais, fundamentalmente nos Estados Unidos, principal apoiador de Guaidó."Em 2015 a gestão de Maduro foi punida por sua gestão. Porém, o governo conseguiu se unir para evitar a derrubada. Os adversários confundiram a força de contenção com uma insurreição e esse foi o erro", diz ele. Em 2020, o partido governante recuperou a Assembleia Nacional nas eleições com alto índice de abstenção — houve um boicote dos principais partidos e dirigentes da oposição, que consideraram que não há condições justas para uma disputa eleitoral. Apenas 31% dos eleitores qualificados foram às urnas, jogando mais de 67% da preferência eleitoral a favor do partido no poder. O que muda para Guaidó Enquanto controlava a assembleia, a oposição apoiou Guaidó. Ele foi reconhecido por mais de cinquenta países na época e levou a uma maior ofensiva contra o governo de Maduro. Entre suas ações mais agressivas está a "avalanche humanitária" de fevereiro de 2019, na qual Guaidó tentou entrar na Venezuela da Colômbia com um comboio com toneladas de doações internacionais. A ofensiva fracassou e o que aconteceu foi considerado um revés para a liderança de Guaidó, que na época tinha mais de 60% de aprovação popular, segundo as pesquisas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Em colapso, Venezuela vê
exportação de petróleo retroceder a níveis de 1947
Nível de exportação remete a período
anterior à instalação das primeiras refinarias da Venezuela, há 80 anos.
A
exportação de petróleo na Venezuela regrediu aos níveis da década de 1940, de
acordo com documentos da estatal petroleira da Venezuela, a PDVSA, aos
quais a Reuters teve
acesso. Os principais catalisadores do colapso seriam as sanções dos EUA contra
a ditadura de Nicolás Maduro.BA
década antecede a instalação das primeiras refinarias na costa do país, em
1947. Sob penalização
de Washington, Caracas tem dificuldade para consertar as plataformas
para manter o ritmo de produção que lhe mantenha na Opep (Organização
dos Países Exportadores de Petróleo). Só em 2020, a saída de matéria-prima e
refinados da Venezuela caiu 37,5% – o menor valor em 77 anos. A redução na
produção foi de 376,5 mil barris por dia. Na importação de
combustíveis, a queda foi ainda maior: 51% de contração em relação a
2019. Hoje o país importa uma média de 83,7 mil barris diários. Além de
sancionar a Venezuela após a reeleição de Maduro em 2018 – não reconhecida por
grande parte dos países ocidentais –, o governo de Donald Trump ainda
estabeleceu restrições aos países que comercializarem com os venezuelanos. A
medida fez com que petroleiros driblassem a sanção com navios fantasmas e
estreitou as negociações com
o Irã – também sob duras sanções dos EUA. China, Cuba e Rússia também
mantém o apoio a Caracas, com exportação recíproca.( Fonte Noticias
Internacional A Referencia)
Avanço de terroristas paralisa obra para extração de gás em Moçambique
Ataques em Cabo Delgado colocam
projetos multibilionários em risco; francesa Total dispensou funcionários.
A violência de grupos terroristas ligados
ao EI (Estado Islâmico) forçou a suspensão de um projeto de extração de gás
liquefeito na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique. A
empresa francesa de energia Total precisou interromper o projeto
multibilionário após ameaças, disse a Associated Press. O estopim foi o ataque de
rebeldes ao vilarejo de Quitunda, no dia 1. O local abriga cerca de três mil
funcionários da construção de uma filial na península de Afungi. O avanço do
grupo em direção à multinacional começou ainda na véspera de Natal. As obras
foram suspensas. Na segunda (4) a Total lançou uma nota em que decreta a redução
do número de pessoal devido aos riscos elevados pela “situação de
segurança” em Cabo Delgado. “Estamos tomando todas as medidas necessárias para
garantir a segurança nos funcionários”, disse o comunicado. A planta de 43
quilômetros quadrados custou US$ 3,9 bilhões à Total, que possui 26% de
participação no projeto. A previsão é que o local comece a extrair gás em 2024. Mais de 2,4 mil já
morreram e 570 mil se deslocaram desde a insurgência dos
extremistas em Cabo Delgado, em 2017, de acordo com o governo moçambicano. Os
ataques se intensificaram no início de 2020, quando o grupo paramilitar Ahulu Sunnah Wa-Jama jurou
fidelidade ao EI. A região, que faz divisa com a Tanzânia, é rica em gás natural e
guarda reservas importantes de petróleo. O grupo já tomou o proeminente porto
de Mocímboa da Praia – ponto estratégico às
companhias de extração.(Fonte Noticias Internacional A Referencia)
Turbina de avião pega fogo após atingir pássaro no México
Piloto precisou
abortar a decolagem no Aeroporto Internacional de Cancún, no último domingo
(2); não houve feridos.
No último domingo (3), um avião
da empresa Aeromexico precisou abortar a decolagem após a aeronave ter um dos
motores atingido por um pássaro. O incidente aconteceu no Aeroporto
Internacional de Cancún. O Boeing do modelo 787-8, iria realizar o voo AM-549,
com destino à Cidade do México. A aeronave já estava acelerando para entrar no
processo de decolagem, quando houve uma falha no motor esquerdo provocada pelo
choque com o pássaro. Após o contato, o motor do avião lançou chamas, e o
Boeing taxiou até o final da pista, dirigindo-se até o pátio do aeroporto. Após
esse procedimento, os passageiros desembarcaram e foram realocados em outro
avião.Após o incidente, um porta-voz da Aeromexico explicou o que aconteceu
para que o voo fosse abortado. “Seguindo os protocolos de segurança da
Aeromexico, o Comandante do vôo AM549, que cobria a rota Cancún-Cidade do
México, abortou a decolagem no Aeroporto Internacional de Cancún para atender a
uma falha de motor causada por colisão de um pássaro durante a decolagem.”(
Fonte R 7 Noticias Internacional)
Membros da Opep divergem sobre aumento da produção
de petróleo em 2021
Maioria dos países-membros se opuseram ao aumento de produção a partir
de fevereiro na reunião desta segunda (4).
Óbitos não notificados atrasam
combate a doenças como a Covid na África
Região é a que menos registra óbitos
e suas causas no mundo e situação persiste na pandemia, diz pesquisa.
A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...