CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-ARTIGO CHINA-TAIWAN PARTE 2

 

ARTIGO: China-Taiwan, ‘dois Estados’ e o ‘alinhamento automático’ com Pequim

Embaixador analisa o histórico entre as duas nações desde a revolução chinesa, em 1949, e o futuro da ilha independente.

”. Dessa forma, várias autoridades locais haviam reiterado que “não existe alteração na política de governo quanto à promoção do diálogo através do estreito, na implementação de acordos bilaterais e na busca de uma nova China, unificada sob a democracia, a liberdade e a prosperidade, no futuro”. Os defensores de Lee continuavam esclarecendo que “nas cinco décadas, desde o estabelecimento da República Popular, em 1949, a China tem permanecido dividida pelo Estreito de Taiwan e governada por dois Estados soberanos”. As observações de Lee, quanto à existência de um relacionamento especial entre Estados, portanto, tinham — sempre de acordo com seus seguidores — os significados seguintes: “origens culturais e étnicas comuns garantem afinidade única entre os dois lados; as intensas trocas comerciais e entre as sociedades civis e diferentes setores não podem ser comparadas com o intercâmbio entre quaisquer outros países divididos; e, o mais importante, as duas partes perseguem o objetivo de uma China unida no futuro, através de negociações em bases iguais”. Tais desenvolvimentos e a explicação de que “uma China” seria condição futura, como não poderia deixar de ser, aumentaram, cada vez mais, as desconfianças chinesas com respeito a Lee Teng-hui. Nesse sentido, reformas constitucionais feitas recentemente e propostas para a ilha eram vistas, crescentemente, sob a perspectiva de que conduziriam à independência formosina. Assim, verificava-se que, a partir do início da década de 1990, Lee vinha promovendo reformas à constituição de primeiro de janeiro de 1947, promulgada pelo Kuomintang, quando a República da China existia em Pequim. Nesse processo, em 1991, foram efetuadas “revisions of the constitution in procedures”, em 1992, “revisions of the constitution in substance”, em 1994, foi estabelecida a eleição direta presidencial, em 1997, foram adotados novos processos legislativos, em 1999 e 2000, regulamentava-se a Assembleia Nacional. Todas essas iniciativas foram realizadas sob o pretexto de introduzir medidas que proporcionassem a “democracia”. Ficava cada vez mais claro, no entanto, que o real propósito de Lee Teng-hui era o de alterar dispositivo que proíbe seja submetido à consulta popular a questão da soberania. Isto é, a constituição revista viria a permitir que a população da ilha pudesse decidir sobre a independência. Nesse caso, Taiwan poderia buscar a proteção externa a sua independência através da assinatura de tratados militares com potências estrangeiras. Dessa forma, poderia ressurgir o Tratado de Defesa entre Taiwan e os Estados Unidos. A reação internacional fria — gélida, no caso dos países mais próximos, que poderiam ser atingidos por eventual retaliação militar chinesa — contribuiu para que a crise fosse superada, em seus efeitos imediatos. Nova cena de partida fora criada, no entanto, para a questão taiwanesa, uma vez que a moldura de “ambiguidade criativa”, que permitira as duas partes do estreito a conviver pacificamente, durante os cinquenta anos anteriores, fora abalada. Conforme mencionado acima, contudo, a renovada tensão atual através do estreito tem criado maiores simpatias para a margem taiwanesa. Estudiosos sobre o assunto chegam a revisitar, por exemplo, a participação da República da China, sob a chefia de Chiang Kai-shek, na Conferência do Cairo, no final de novembro e início de dezembro de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. O então Presidente chinês compareceu ao evento que incluiu os “Quatro Grandes” — o Presidente Roosevelt, o Primeiro-Ministro Winston Churchill, o líder soviético Joseph Stalin e o próprio Chiang Kai-shek. Na ocasião, entre outros assuntos, ficou decidido, como se sabe, que, ao término do conflito, o Japão devolveria à República da China, as ilhas de Taiwan e a dos Pescadores e o território da Manchúria. No final da “Guerra do Pacífico”, foi o que aconteceu. Daí — procuram argumentar os defensores dos independentistas de Taipé — haveria apenas argumentos políticos e, não “legais”, pois, ao transferir-se para Taipé, em 1949, Chiang teria levado consigo a “República da China”, quando Mao declarou fundada a República Popular da China.Cabe lembrar que, em 1999, quando Lee efetuou seu pronunciamento sobre “um Governo em cada margem do estreito”, viviam-se ainda lembranças poéticas da fase pós-maoísta, que sucedera período caótico do governo do “grande timoneiro”. Na sequência, Deng Xiaoping, é sabido, assumira o leme da RPC e conduziu o país no rumo perseguido há milênios, no sentido da busca da estabilidade social. Não teria cabimento — no contexto de apenas duas décadas de abertura da China ao exterior — que a liderança taiwanesa criasse turbulência no caminho da grande nave chinesa, em direção ao progresso.No momento atual, a República Popular já é considerada a segunda — ou talvez a primeira — economia mundial. Já é capaz de competir — ou liderar — em setores de tecnologia de ponta. Suas forças armadas projetam-se sobre o Mar do Sul da China. Sua forma de governança, contudo, é objeto de crítica, no controle da pandemia de COVID 19. Há desconfianças quanto ao tratamento de minorias internas naquele país.Verifica-se, nessa perspectiva, que a RPC — ao contrário do que pude aferir em Taipé, em 1999 — não é entendida mais simplesmente como vítima de uma história que a colocara em situação de inferioridade. Hoje, a República Popular da China é cobrada por seu sucesso nas áreas econômica e tecnológica, bem como tem seu sistema de governança criticado no combate ao vírus que nos assola e em matéria de direitos humanos. Daí, eventual instabilidade através do estreito de Taiwan não contará com as mesmas simpatias internacionais, demonstradas a Pequim em crises anteriores.(Fonte Noticias Internacional Referencia)

NOTICIAS GERAL- ARTIGO CHINA-TAIWAN


ARTIGO: China-Taiwan, ‘dois Estados’ e o ‘alinhamento automático’ com Pequim

Embaixador analisa o histórico entre as duas nações desde a revolução chinesa, em 1949, e o futuro da ilha independente

As relações entre a China e Taiwan são “entre dois Estados, pelo menos uma relação especial entre dois Estados” — para a surpresa dos que nos encontrávamos como observadores em Taipé, o “Presidente” Lee Teng-hui, assim as definiu, pela primeira vez, em 9 de julho de 1999, durante entrevista à radio alemã Deutche Welle. Agregou que Taiwan não necessitava declarar independência, pois a “República da China” já era “um país independente” desde sua fundação, em 1912. O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan e autoridades locais confirmaram, imediatamente, esta nova política taiwanesa para as relações com a República Popular da China. Doravante, não haveria mais referências a “um país”. O diálogo entre Pequim e Taipé, portanto, deveria ser conduzido, a partir de então, entre entidades políticas soberanas e, não, entre um Governo legítimo e uma província rebelde, conforme a China continuava a insistir. Havia, então, um ano que exercia a direção do Escritório Comercial do Brasil em Taipé. Procurei diversos interlocutores para entender melhor a situação. Era possível antecipar que Pequim reagiria com firmeza diante desta contestação de sua soberania sobre aquela “ilha rebelde” pelas autoridades locais. A impressão que pude recolher entre observadores internacionais, naquele momento, era a de que a China estaria certa de reagir com firmeza, em virtude de razões variadas, como a do “século de humilhações” a que havia sido submetida pelo Ocidente e Japão e a vitória incontestável na Guerra Civil do Partido Comunista Chinês contra o Kuomintang, em 1949. Não parecia haver dúvidas, então, a respeito do apoio externo à reivindicação chinesa de sua autoridade política sobre Taiwan. Decorridos vinte e um anos desde aquele pronunciamento de Lee Teng-hui, é mais uma vez tensa a situação através do Estreito. A margem taiwanesa, no entanto, parece contar, agora, com maior solidariedade internacional. Isto é, diante de crescentes ameaças chinesas de que movimento independentista na ilha seria sufocado pela RPC, militarmente, Estados Unidos, Índia, Japão, Austrália e alguns países vizinhos no Sudeste Asiático indicam que se oporiam à reivindicação da China sobre Formosa, caso os chineses apelassem à utilização de meios bélicos. De certa maneira, não haveria mais um “alinhamento automático” com a reivindicação de Pequim quanto a sua soberania sobre Taiwan. Em 1999, pude verificar que os chineses reagiram com contundência ao pronunciamento da maior autoridade taiwanesa. Ao exigir o retorno à política de “uma China”, Pequim declarava que Lee tinha dado “um passo extremamente perigoso” em direção à divisão da China e o avisou de que “estava brincando com fogo”. Os chineses reiteraram, também, que não haviam renunciado ao emprego da força militar, caso a ilha seguisse o caminho independentista. Segundo o jornal “South China Morning Post”, de Hong Kong, em 14 de julho daquele ano, citando dirigentes em Pequim, “Lee tinha levado a população de Taiwan e seus patrocinadores estrangeiros em direção da própria destruição com sua aventura separatista e suicida”. Até então, autoridades chinesas costumavam referir-se a Lee como “o traidor do milênio”. Após sua polêmica declaração, lhe deram um “upgrading” para: “bebê defeituoso de proveta, gerado nos laboratórios anti-China”. Houve amplas especulações sobre a possibilidade de uma pronta reação armada. Exercícios militares chineses — aparentemente já programados — foram noticiados como preparativos para uma invasão. Editorias de jornais na RPC criticavam a teoria dos “dois Estados”. Afirmava-se que a China não hesitaria em atacar, mesmo diante do compromisso dos EUA de defender Taiwan contra tais ameaças (referi-me aos acordos entre Washington e Taipé em publicação anterior de Mundorama). Naquele momento de tensão, contudo, a reação norte-americana, através do porta-voz do Departamento de Estado, foi apenas a reiteração da conhecida posição de Washington, com respeito aos “três nãos”, a saber: não à independência de Taiwan; não a “duas Chinas”; e não à participação formosina de organizações internacionais reservadas a Estados. Da mesma forma, o Japão comprometeu-se a manter a mesma política de adesão ao princípio de “uma China”. Outros países asiáticos manifestaram-se contrários à iniciativa de Lee, de proclamar a existência de “duas Chinas”. Em certa medida, a nova moldura apresentada pelo líder formosino traduzia, apenas, as ações desencadeadas pela diplomacia da ilha, desde 1993, quando foram iniciados os esforços no sentido do ingresso na ONU. Isto é, a Carta da organização exige a condição de Estado a seus participantes. Os taiwaneses, portanto, ao pleitearem seu acesso, vinham defendendo a tese de que preenchiam as exigências requeridas, pois ocupavam um território claramente definido, com uma população de 23 milhões de pessoas, com um governo capaz de executar políticas domésticas e assumir e cumprir compromissos internacionais. Dessa forma — segundo Taipé — haveria apenas argumentos políticos e, não “legais”, para que os chineses se opusessem à admissão de Taiwan na ONU (Organização das Nações Unidas). Sobre o assunto, os defensores da iniciativa de Lee lembravam que houvera maior flexibilidade enquanto, por exemplo, as duas Alemanhas ou os dois Yemens foram membros da ONU. Duas Coreias continuam a integrá-la. Opositores da ideia persistiam na interpretação de que, nos casos alemão e coreano, as diferenças, em termos de população e território, são muito menores do que entre as “entidades políticas”, em cada margem do estreito. Além disso, apesar de não se reconhecerem mutuamente, Seul e Pyongyang não se opõem a que outros países — inclusive a China — reconheçam dois Estados soberanos, um ao Norte e outro ao Sul. Nessa perspectiva, representou nova cena de partida para a evolução de cenários futuros da questão taiwanesa o fato de que, em 09 de julho de 1999, o líder formosino, durante entrevista ao Deutsche Welle, em resposta a questão sobre o fato de que “Pequim considera Taiwan como uma província rebelde”, afirmou que “as relações através do estreito são especiais, entre Estados”. Mesmo que Lee tenha, poucos dias depois, recuado da convicção com que formulara a afirmação citada no parágrafo anterior — alegando ter sido “mal interpretado” pela imprensa — as relações entre o continente e a ilha encontravam-se, doravante, em patamar distinto. No dia 26 daquele mês e ano, o então “Presidente” de Taiwan alegava que, em sua entrevista, havia colocado ênfase no fato da especificidade das relações através do estreito, que seriam “entre Estados”. Não havia, no entanto, formulado teoria alguma de “dois Estados”. As observações de Lee, quanto à existência de um “relacionamento especial” entre a ilha e o continente, passaram a ser justificadas com base na necessidade de “estabelecer a fundação de uma paridade entre os dois lados do estreito, com vistas a elevar o nível do diálogo e ajudar a construção de um mecanismo de cooperação conducente à democracia e à paz”.( Fonte  Noticias Internacional Referencia)

NOTICIAS GERAL-POSSE DO NOVO PREFEITO


 Seguindo à programação de posse do novo prefeito Dr Lucas e vice pastor Jorge Amaro aconteceu no dia 1 na Câmara Municipal de Águas lindas de Goiás uma cerimônia restrita à pouco convidados na sexta-feira. Com à presença da imprensa local secretários e vereadores eleitos e reeleitos, no sábado foi o culto de adoração e louvor ao nosso Deus na igreja Oceano. Com presença dos pastores local e presidente do ministério, coordenação Evangélica, secretários, e vereadores eleitos recebendo à bênção na oração de todos. Uma palavra de motivação voltada para o prefeito e toda sua equipe de trabalho, no domingo pela manhã uma missa, na igreja católica São Pedro com presença dos fiéis o prefeito Dr Lucas juntamente com sua esposa, vice prefeito pastor Jorge Amaro, e alguns vereadores e secretários que vão fazer parte da administração do município. Encerrando assim à cerimônia de posse deste novo tempo em Águas lindas de Goiás. ( Redação de notícias vida FM à frequência da paz falando e tocando o seu coração )

NOTICIAS GERAL-POLITICA

 


Valtinho ajudou evitar que Henrique Santillo sofresse “golpe” no poder.

Anápolis e a cidade de Campo Limpo de Goiás ficaram em luto na última quarta-feira, 02/12, com a morte do ex-vereador anapolino e ex-prefeito campolimpense Valter Gonçalves de Carvalho. Ele lutava, já de algum tempo, contra um câncer. No domingo, precisou ser hospitalizado e veio a falecer na noite de terça-feira (1º). Valtinho exerceu seis mandatos como vereador em Anápolis, sendo que, por duas ocasiões, presidiu o Poder Legislativo local (1972-1973 e 1985-1987). Junto com o, então, vereador Joaquim Duarte, na década de 90, ele lutou para que o distrito de Rodrigues Nascimento – ligado a Anápolis – fosse elevado à categoria de cidade, o que ocorreu através da Lei Estadual nº 13.133, de 21 de julho de 1997, que emancipou Rodrigues Nascimento, mudando a denominação para Campo Limpo de Goiás. Valtinho foi eleito prefeito de Campo Limpo no pleito de 2008. História-O ex-prefeito Adhemar Santillo narra uma passagem importante da história de Anápolis, que teve a participação de Valtinho. “Ele foi gigante na década de 70, após a vitória de Henrique Santillo na Prefeitura de Anápolis”, lembra. Porém, era a época do chamado regime de “linha dura”. E Santillo já, então, era uma voz combativa em prol da democracia no País. A Câmara Municipal, na época – continua Adhemar Santillo – tinha Antônio Marmo Canedo como Presidente. O Vice-Presidente era o Vereador Valmir Bastos e Valtinho era o Secretário. O presidente da Mesa Diretora veio a falecer e, por conta disso, Valmir Bastos ascendeu à Presidência. Naquela época, ainda de acordo com Adhemar Santillo, formou-se um grupo com parte do MDB e da Arena, que planejava fazer um impeachment (afastamento) de Henrique Santillo. Valmir Bastos era visado e, volta e meia, era levado pela polícia para Goiânia ou para Brasília. Mas, segundo Adhemar Santillo, juntamente com Valtinho ele não deixou que o projeto de afastamento de Henrique Santillo tivesse avanço na Casa. E, talvez, graças a isso, Goiás teve um dos políticos com carreira brilhante da sua história. Até falecer, em 25 de junho de 2002, Henrique Santillo foi vereador e prefeito em Anápolis; deputado estadual; senador da República; Governador do Estado; Ministro da Saúde; Conselheiro e Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Goiás.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL- IRÃ URÂNIO

 

Irã retoma enriquecimento de urânio a 20% e rompe acordo

Objetivo do pacto assinado com grandes potências, em 2015, era dificultar a fabricação de bombas nucleares por Teerã.

O Irã retomou o enriquecimento de urânio a 20% em uma instalação nuclear subterrânea, informou o governo nesta segunda-feira (4), rompendo um pacto nuclear de 2015 com grandes potências e possivelmente complicando os esforços do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, para voltar ao acordo. A medida é a mais recente violação iraniana do acordo, que começou a infringir em 2019 em resposta à saída dos Estados Unidos do pacto em 2018 e à reimposição das sanções dos EUA que haviam sido suspensas sob o acordo. "Há poucos minutos, o processo de produção de urânio enriquecido a 20% começou no complexo de enriquecimento de Fordow", disse o porta-voz do governo Ali Rabeie à mídia estatal iraniana. A determinação é uma das muitas mencionadas em uma lei aprovada pelo Parlamento do Irã no mês passado após a morte do principal cientista nuclear do país, que Teerã atribuiu a Israel. Tais medidas do Irã podem impedir as tentativas do novo governo Biden de voltar ao acordo. O principal objetivo do acordo era estender o tempo que o Irã precisaria para produzir material físsil suficiente para uma bomba nuclear, se assim o desejasse, de cerca de dois a três meses para pelo menos um ano. O pacto também suspendeu as sanções internacionais contra Teerã. Em 1º de janeiro, a Agência Internacional de Energia Atômica disse que Teerã informou ao órgão que planejava retomar o enriquecimento em até 20% na instalação de Fordow, que está enterrada dentro de uma montanha. "O processo de injeção de gás nas centrífugas começou há algumas horas e o primeiro produto de hexafluoreto de urânio (UF6) gasoso estará disponível em algumas horas", disse Rabeie. "O processo começou após a tomada de medidas como informar o órgão de vigilância nuclear da ONU." O Irã havia violado anteriormente o limite de 3,67% do acordo sobre a pureza com a qual pode enriquecer urânio, mas subiu apenas para 4,5% até agora, bem abaixo do nível de 20% e dos 90% que é usado para armas. As agências de inteligência dos Estados Unidos e a AIEA acreditam que o Irã tinha um programa secreto e coordenado de armas nucleares, que foi suspenso em 2003. O Irã nega.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- GOLFO PÉRSICO

 

Irã apreende petroleiro sul-coreano no Golfo Pérsico

Segundo a Guarda Revolucionária, navio foi levado ao porto de Bandar Abbas por provocar "contaminação ambiental e química". A Guarda Revolucionária do Irã apreendeu nesta segunda-feira (4) um navio-petroleiro de bandeira sul-coreana no Golfo Pérsico, cenário de outros incidentes de segurança e tensão nos últimos dois anos. O petroleiro foi apreendido por provocar "contaminação ambiental e química" e levado ao porto iraniano da cidade de Bandar Abbas, segundo informou a Guarda Revolucionária. O MT Hankuk Chemi transportava 7.200 toneladas de produtos químicos e petróleo. Os tripulantes a bordo, cuja quantidade não foi revelada, são procedentes de Coreia do Sul, Indonésia, Vietnã e Mianmar. Segundo o comunicado divulgado, o navio partiu do porto de Al Jubail, na Arábia Saudita, e foi retido no Golfo Pérsico e transferido a Bandar Abbas, onde será aberto um processo judicial.A apreensão do navio foi feita a pedido do Departamento de Portos e Navegação e por ordem da Procuradoria Provincial de Hormozgan, cuja capital é Bandar Abbas, disse a Guarda Revolucionária. O Golfo Pérsico tem sido palco de diversos incidentes desde maio de 2019, incluindo ataques a petroleiros e cargueiros, em meio a tensões crescentes entre Irã e Estados Unidos sobre as sanções americanas às vendas do petróleo iraniano. Em julho de 2019, a Guarda Revolucionária apreendeu o navio de bandeira britânica Stena Impero, com 23 membros da tripulação a bordo, em resposta à apreensão de um dos seus petroleiros em Gibraltar. Ambos foram liberados meses depois. O governo iraniano ainda não comentou o incidente com o navio da Coreia do Sul, país com o qual está em negociações para que devolva US$ 7 bilhões bloqueados em seus bancos devido às sanções dos EUA.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 2 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-ESTADOS UNIDOS

 

Joe Biden: como o presidente eleito dos Estados Unidos pretende mudar as relações comerciais de seu país com o resto do mundo.

Com o anúncio da nomeação da ex-presidente do Banco Central americano (Fed), Janet Yellen como futura secretária do Tesouro dos Estados Unidos, o presidente eleito Joe Biden começa a delinear com clareza a configuração da sua equipe econômica. O próximo governo terá inúmeros desafios nesta área, a começar por colocar o país na rota da recuperação econômica após a grave crise causada pela pandemia de covid-19 — mas também enfrentará muitos desafios além de suas fronteiras, no que se refere às relações comerciais. "Em sua tentativa de colocar a 'América em primeiro lugar' — em termos de empregos e lucros —, o presidente Donald Trump taxou as importações procedentes de nações que ele julgou que tentavam dar uma vantagem injusta a seus produtores, com poucos benefícios perceptíveis aos EUA ", diz Dharshini David, correspondente da BBC para questões de comércio global. Mas o que a mudança de gestão na Casa Branca significará para a política comercial americana? Destacamos seis fatores-chave que devem ser levados em conta, desde objetivos globais até o posicionamento sobre questões latino-americanas: 1. Entre as prioridades de Biden e Trump, não há tantas diferenças O lema "compre produtos americanos" de Joe Biden durante a campanha eleitoral lembra algumas das propostas de Trump. Como o desemprego nos Estados Unidos mais que dobrou durante a pandemia, as promessas de ajudar a melhorar as chances de os cidadãos americanos ganharem a vida têm um grande apelo. Nesse sentido, Biden prometeu, entre outras coisas, penalizar empresas americanas que transferirem empregos para o exterior. E, assim como Trump, ele está preocupado com as ambições e a forma de fazer negócios da China, país com o qual o atual governo travou uma dura guerra comercial. 2. Mesmo sonho, mas meios diferentes Uma diferença fundamental é que Biden tem ideias muito distintas de Trump sobre como ser bem sucedido no cenário mundial, destaca a jornalista especialista no tema da BBC.  Com o anúncio da nomeação da ex-presidente do Banco Central americano (Fed), Janet Yellen como futura secretária do Tesouro dos Estados Unidos, o presidente eleito Joe Biden começa a delinear com clareza a configuração da sua equipe econômica. O próximo governo terá inúmeros desafios nesta área, a começar por colocar o país na rota da recuperação econômica após a grave crise causada pela pandemia de covid-19 — mas também enfrentará muitos desafios além de suas fronteiras, no que se refere às relações comerciais. "Em sua tentativa de colocar a 'América em primeiro lugar' — em termos de empregos e lucros —, o presidente Donald Trump taxou as importações procedentes de nações que ele julgou que tentavam dar uma vantagem injusta a seus produtores, com poucos benefícios perceptíveis aos EUA ", diz Dharshini David, correspondente da BBC para questões de comércio global. Mas o que a mudança de gestão na Casa Branca significará para a política comercial americana? Destacamos seis fatores-chave que devem ser levados em conta, desde objetivos globais até o posicionamento sobre questões latino-americanas: 1. Entre as prioridades de Biden e Trump, não há tantas diferenças  O lema "compre produtos americanos" de Joe Biden durante a campanha eleitoral lembra algumas das propostas de Trump. Como o desemprego nos Estados Unidos mais que dobrou durante a pandemia, as promessas de ajudar a melhorar as chances de os cidadãos americanos ganharem a vida têm um grande apelo. Nesse sentido, Biden prometeu, entre outras coisas, penalizar empresas americanas que transferirem empregos para o exterior. E, assim como Trump, ele está preocupado com as ambições e a forma de fazer negócios da China, país com o qual o atual governo travou uma dura guerra comercial. 2. Mesmo sonho, mas meios diferentes Uma diferença fundamental é que Biden tem ideias muito distintas de Trump sobre como ser bem sucedido no cenário mundial, destaca a jornalista especialista no tema da BBC. Mike Pompeo, secretário de Estado do governo Trump, tentou atrair outros países para a queda de braço entre EUA e China por meio da empresa Huawei O presidente Trump optou por buscar esse objetivo unilateralmente, usando tarifas e ameaças contra a China enquanto tentava coagir a Europa a se juntar a seu embate contra empresas como a Huawei. Biden prefere a ideia de unir forças com outros parceiros, aplicando uma abordagem multilateral que incentiva os aliados tradicionais dos EUA a participarem desse esforço conjunto. 3. Restabelecimento da relação comercial com a União Europeia É provável que isso signifique oferecer "um ramo de oliveira" à União Europeia, com uma oferta de redução das tarifas recentemente impostas para acalmar as turbulências, observa David.(Fonte R 7 Noticias Internacional

NOTICIAS GERAL- MISS MÉXICO

 

Miss mexicana Ximena Hita é encontrada morta aos 21 anos.

Jovem era uma das participantes do Miss México, que aconteceria este ano; não foi divulgada a causa da morte e detalhes do caso.

A modelo mexicana Ximena Hita, de 21 anos, foi encontrada morta no apartamento em que vivia. A jovem era uma das concorrentes do Miss México, que aconteceria esse ano, e representava o estado de Aguascalientes. A notícia da morte foi divulgada pelo Instagram do Miss México e confirmada pela imprensa local. Não foi divulgada a causa da morte e nem detalhes do que aconteceu. Ximena era estudante de enfermagem e trabalhava como paramédica, segundo as redes sociais. "Ximana, sempre nos lembraremos de você. Obrigada por todo o seu amor em prol de construir uma sociedade inclusiva e com valores. Sempre levaremos o seu legado", escreveu o Miss México pelo Instagram.( Fonte R7 noticias Internacional)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- POSSE DO NOVO PREFEITO DR LUCAS

 Com uma cerimônia restrita à poucos convidados na Câmara Municipal de Águas Águas lindas de Goiás com à imprensa local dando toda cobertura para este evento histórico para o município. Recebeu posse hoje logo na manhã deste primeiro dia do ano de 2021, o novo prefeito Dr Lucas, e sua esposa Dra Fernanda, e o vice prefeito pastor Jorge Amaro. Recebendo à faixa da mão do agora ex prefeito Hildo do Candango usando a tribuna os 21 vereadores eleitos no ano de 2020 para o Mandato de 4 anos. Todos usaram à tribuna agradecendo à Deus e à todos que contribuíram, trabalhando pedindo votos que foi descivo para à Vitória. Dizendo que farão de tudo dando o melhor, para continuar com as transformações necessárias para cidade e o bem da comunidade. As secretarias ficou composta assim.Assistencia Social - Aline Amaro

Relações Institucionais - Pr. Edson
Procuradoria - Dr. Marina
Secretaria de Planejamento - Eduardo Aires
Chefe de Governo - Dr Paulo Antonietti
Fazenda e Orçamento - Nilton Eduardo
Saude - Dr Rui Barbosa
Licitações, Contratos - Fernando Morais
Educação - Evandro Educação
Meio Ambiente - Mauro Gaúcho
Cultura - Denildson Soares
Controle Interno - Wellison Sena
Industria Comerçio e Agricultura - Cristiano Rodrigues
Secretaria de Administração - Silvério Corrêa
Habitação - Oliveria Junior
Transporte - Carlinhos Braz
Comunicação - Marcos Alexandre
Esporte - Professor Ulisses
Obras e Postura - Anderson Teodoro que nosso Deus abençoe ricamente à todos.

NOTICIAS GERAL-BÓSNIA



Na Bósnia, refugiados incendeiam campo de Lipa em protesto contra a falta de recursos.

Fogo logo se alastrou aos frágeis abrigos do local; toda a estrutura foi destruída ou ficou danificada, disse a OIM.

O grande incêndio desta quarta-feira (23) no campo de refugiados de Lipa, ao noroeste da Bósnia e Herzegovina, foi iniciado em protesto pelas escassas condições e recursos no local, apontou a emissora de Sarajevo N1. Não há registro de vítimas. Os migrantes teriam ateado fogo em três barracas e contêineres depois que parte dos refugiados deixou o local. Com a fragilidade dos abrigos, o incêndio se alastrou rapidamente. O campo de refugiados de Lipa é o epicentro de um impasse na crise migratória da Bósnia. Autoridades adiaram seu fechamento por semanas ao ter de lidar com o atraso à acomodação dos mais de 1,5 mil abrigados no local improvisado. No Twitter, o chefe da Organização Internacional para Migrações (OIM), Peter Van der Auweraert, relatou que o Corpo de Bombeiros da cidade de Bihac conteve o incêndio, mas que praticamente toda a infraestrutura foi destruída ou danificada. “Dia terrível”, classificou. Condições precárias Em Lira, os refugiados não tinham acesso a eletricidade, água encanada, esgoto ou qualquer proteção ao frio do inverno dos Balcãs, onde são comuns temperaturas de até 12ºC negativos. Na segunda (21), o governo bósnio decretou que os refugiados deveriam deixar o local até domingo (27) para facilitar a instalação de contêineres de acomodação. Sem ter para onde ir, os migrantes se dirigem às cidades vizinhas, apesar dos conflitos com cidadãos locais. Em setembro, outro campo foi fechado após apelos para “manter os migrantes longe das áreas urbanas”, registrou a Associated Press. A Bósnia se tornou rota para milhares de migrantes que esperam chegar à União Europeia (UE). A maioria permanece na região de Krajina, ao noroeste do país, próximo à fronteira com a Croácia.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-EMIRADOS ÁRABES

 

Suspeita de mercenários dos Emirados Árabes na Líbia acende alerta nos EUA

Relatório desestabilizou instituições dos EUA; aliado financiaria o Wagner Group, organização de mercenários na Líbia.

Os indícios de um susposto financiamento dos Emirados Árabes Unidos a mercenários russos na Líbia, relatados por um órgão de vigilância do Pentágono, acenderam o alerta dos EUA. De acordo com o portal World Politics Review, a situação lançada pelo Foreign Policy no final de novembro parece ter paralisado o governo norte-americano. Com um estreitamento de relações após o restabelecimento de relações com Israel, sob mediação dos EUA, a relação com os Emirados Árabes Unidos pode estremecer na falta de uma decisão “politicamente coerente”. As supostas evidências de financiamento dos Emirados Árabes Unidos ao Wagner Group, em apoio ao general renegado da Líbia, Khalifa Haftar, vêm na esteira de diversas reivindicações para a suspensão do acordo de armas entre EUA e o emirado. Washington e Abu Dhabi podem fechar uma negociação de US$ 23 bilhões em armamentos. O acordo, no entanto, está nas mãos de Donald Trump, que pode anular a resolução se comprovada a relação entre o emirado aliado e o Wagner Group. Segundo o relatório do Pentágono, o Comando dos EUA na África estima cerca de 2 mil combatentes sírios apoiados pela Rússia na Líbia. A informação encontra amparo no estudo lançado pela ONU (Organização das Nações Unidas), em julho. O que esperar da situação Conforme análise do WPR, o uso de mercenários russos tende a danificar os laços dos EUA no Golfo. Com o desvio da atenção a questões mais pontuais, a situação pode reduzir o engajamento militar dos EUA no Oriente Médio e em toda a África. Prova disso é crescente divisão no Pentágono sobre o que deve ser feito sobre o avanço do Kremlin através dos mercenários em países em conflito. Enquanto os departamentos de Estado e Tesouro divergem sobre a questão, o problema é empurrado para o próximo presidente norte-americano, Joe Biden. A expectativa é que o democrata aborde a questão através do Congresso, na próxima Lei de Autorização de Defesa Nacional. Até lá, porém, o WPR recomenda a terceirização do monitoramento. “A vigilância mais atenta com auxílio de um órgão como a a Comissão de Helsinque, que já teve um bom começo ao levantar a questão publicamente em uma audiência no ano passado”, aponta análise. Até lá, os paramilitares russos se fortalecem com os Emirados Árabes Unidos e o Egito – dois supostos aliados dos EUA na região. “A inação contra o Wagner Group e as redes mercenárias da Rússia não é mais uma opção”, pontua o relatório.( Fonte A Referencia Noticias Internacionais)

NOTICIAS GERAL-BANGLADESH

 

Bangladesh retoma envio de rohingyas para ilha artificial a 60 km da costa

Local foi construído pelo exército bengali e é conhecido pelas fortes enchentes durante o período de monções.

O Governo de Bangladesh iniciou nesta segunda (28) uma nova transferência de refugiados rohingyas para a remota ilha de Bhashan Char, a despeito das queixas e apelos de grupos internacionais de direitos humanos. A ilha, a 60 quilômetros da costa bengali, é conhecida pelas fortes enchentes nos períodos de monções. Cerca de 1,6 mil pessoas já estão no local, que recebera outros mil refugiados. Ônibus com os refugiados têm saído da cidade de Cox’s Bazar, que recebeu mais de um milhão de pessoas que fugiam da violência contra os rohingya no vizinho Mianmar. Dali, todos são levados ao porto de Chittagong para as embarcações até a ilha.Anistia Internacional afirma que os refugiados estão sendo removidos do território continental de Bangladesh contra sua vontade. Não houve, segundo a organização, nenhuma conversa das autoridades antes da imposição da mudança. “A realocação dos rohingya para uma ilha remota, onde não há acesso de grupos de defesa e jornalistas sem permissão gera uma preocupação grave sobre como o monitoramento dos direitos humanos”, aponta Saad Hammadi, representante da ONG para a Ásia. A ilha artificial de Bhashan Char foi criada pelo exército bengali e deve abrigar cerca de 100 mil refugiados. O local é “um bonito resort” e “100 vezes melhor que os campos”, na avaliação do ministro das Relações Exteriores de Bangladesh, AK Abdul Momen, segundo a Al Jazeera. A lei de nacionalidade de Mianmar, de 1982, não reconhece os rohingyas como cidadãos. Apátridas e perseguidos, a maioria foge para o vizinho Bangladesh ou para a Malásia, usando embarcações rudimentares.( Fonte A Referencia Noticias Internacionais)

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL-VIRADA DO ANO

 

Por que o ano não termina realmente à meia-noite de 31 de dezembro, nem dura sempre o mesmo tempo

A data em que um ano começa e termina não é baseada na ciência — é, em última análise, um sistema 'inventado'.

Brindes, ondas, uvas, resoluções, simpatias... a meia-noite do dia 31 de dezembro costuma ser um momento de esperança e balanço para milhões de pessoas em todo o planeta.Um ano "acaba" e outro "começa" e, com ele, as aspirações de dias melhores e de inúmeros propósitos e novas metas. É o último dia do calendário gregoriano, o convencional de 365 dias (mais um nos anos bissextos, como 2020) que rege o Ocidente desde que o calendário juliano deixou de ser usado, em 1582. A virada celebra o fim de um ciclo que marca o tempo de várias culturas há milênios: uma volta completa da Terra em torno de sua estrela. "O que tradicionalmente entendemos por ano, tanto em astronomia quanto em muitas culturas, é o tempo que nosso planeta leva para girar em torno do Sol", explica à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) o astrônomo e acadêmico Eduard Larrañaga, do Observatório Astronômico Nacional da Universidade Nacional da Colômbia. Porém, como o físico teórico também relata, a data em que um ano começa e termina não é baseada na ciência — é, na verdade, uma convenção, ou seja, um sistema, em última análise, "inventado". "Partir do pressuposto de que o ano termina à meia-noite do dia 31 de dezembro e começa no dia 1º de janeiro é uma construção social, uma definição que foi feita em um momento da história", afirma. Segundo Larrañaga, dado que a base para medir um ano é o tempo que a Terra leva para dar a volta no Sol, contar quando esse ciclo começa e termina pode ocorrer, na prática, a qualquer momento. "Do ponto de vista astronômico, nada de especial acontece no dia 31 de dezembro para dizer que é aqui que termina o ano, tampouco nada de especial acontece no dia 1º de janeiro para dizer que é quando começa", explica."Na realidade, em toda a órbita da Terra não há nada de especial ou fora do comum que aconteça para marcar a mudança de um ano." Mas não para por aí. A duração exata de 365 dias do ano (ou 366, no caso dos bissextos) é outra convenção social. "Na verdade, há muitas formas de medir a duração de um ano", diz Larrañaga. E, dependendo da forma utilizada, a duração não é a mesma. Mas como isso é possível? A duração do ano Desde que foi introduzido pelo imperador Júlio César, em 46 a.C., o calendário juliano serviu para contar a passagem dos anos e da história da Europa até o fim do século 16. Porém, desde a Idade Média, vários astrônomos perceberam que essa forma de medir o tempo produzia um erro acumulado de aproximadamente 11 minutos e 14 segundos a cada ano. Foi então que, em 1582, o Papa Gregório 13 promoveu a reforma do calendário que usamos até hoje, e introduziu os anos bissextos para corrigir os erros de cálculo do calendário juliano. Larrañaga explica que, do ponto de vista da astronomia, base para a definição do que é um ano, não existe uma unidade de medida única, mas pelo menos quatro para contar o tempo que a Terra leva para dar uma volta em torno do Sol:- Ano ou calendário juliano: "É uma convenção e é usada na astronomia como uma unidade de medida em que se considera que a Terra dá a volta no Sol em 365,25 dias".- Ano sideral: "É o tempo que a Terra leva para dar uma volta no Sol em relação a um sistema de referência fixo. Neste caso, um grupo de estrelas é usado como referência, e esse ano tem uma duração de 365,25636 dias" .- Ano trópico: "Leva em consideração a longitude eclíptica do Sol, ou seja, o ângulo do Sol no céu em relação à Terra ao longo do ano, principalmente nos equinócios. E dura um pouco menos que o ano sideral, 365,242189 dias".- Ano anomalístico: "A Terra, assim como os outros planetas, se move em elipse. Essa elipse faz com que, em algumas ocasiões, o Sol esteja mais perto e mais distante da Terra. Mas há um ponto em que ambos estão o mais perto possível, chamado periélio". E o ano anomalístico é o tempo decorrido entre duas passagens consecutivas da Terra por seu periélio. Dura 365,2596 dias".Embora Larrañaga indique que todos são da ordem de 365 dias, presumir que este é o período exato da duração de um ano se torna uma simplificação. Mas também não leva em consideração outro fator. "Há uma outra questão. É que, embora tenhamos esses cálculos, nem todos os anos duram o mesmo, não têm a mesma duração todas as vezes", diz. Influências externas De acordo com o especialista, embora os astrônomos tenham tentado calcular com precisão ao longo dos séculos o tempo que a Terra leva para dar uma volta em torno do Sol, há um problema básico que os impede de obter um número definitivo. "É preciso levar em conta que a duração dos anos nunca é a mesma porque tudo muda no Sistema Solar. Veja o caso do ano anomalístico: enquanto a Terra gira em torno do Sol, o periélio muda como resultado da ação gravitacional de outros planetas, como Júpiter", explica.( Fonte R7 Internacional)

NOTICIAS GERAL- IMIGRAÇÃO

 

Centros de detenção de imigrantes dos EUA têm quase 500 novos casos

Mais de 8,4 mil imigrantes detidos pelo governo norte-americano nesses locais já contraíram covid-19 desde o início da pandemia.

Cerca de 500 imigrantes reclusos em centros de detenção nos Estados Unidos tiveram testes positivos para o novo coronavírus nesta quinta-feira (31), último dia de 2020, segundo informações divulgadas pelo Serviço de Controle de Imigração e Aduanas do país (ICE, pela sigla em inglês). De acordo com o órgão, são 497 positivos, o que eleva para 8.415 os casos confirmados nas unidades, desde o início da pandemia da Covid-19 no território americano. Até o momento, oito imigrantes morreram por consequência da doença, enquanto estavam sob custódia do ICE. Pandemia na detenção Nos últimos meses, os números referentes à pandemia têm provocado duras críticas de congressistas democratas e de grupos de direitos dos imigrantes, que repetidamente exigem a libertação de parte dos detidos, ou até mesmo de todos. Os centros de detenção com maior número de imigrantes em isolamento por terem dado positivo para o novo coronavírus são York County Prison e Clinton County Correctional Facility, ambos na Pensilvânia, com 76 e 38, respectivamente. Desde o início da pandemia, o ICE liberou alguns detidos que integravam grupos de risco, mas em seguida foi obrigado a soltar mais pessoas, diante de determinações judiciais. Atualmente, 15.943 pessoas estão reclusas nos centros de detenção, depois de, em 2019, o número de sido de mais de 50 mil. A queda se dá devido as libertações, a deportação de milhares de pessoas, além de um menor número de prisões.( Fonte R7 noticias Internacional)

MENSAGEM DE AGRADECIMENTO

 

31 DE DEZEMBRO DE 2020


 

Á TODOS OS AMIGOS E SEGUIDORES DO MEU BLOG, QUERO AGRADECER PELA SUA AMIZADE NO DECORRER DESTE ANO QUE FINDA 2020. ANO MUITO  DESAFIADOR E DE  PERDAS DE PESSOAS AMADAS E QUERIDAS, MAS NÓS PODEMOS AINDA DIZER, AINDA ESTAMOS AQUI. QUE NOSSO DEUS ABENÇOE RICAMENTE SUA VIDA PROFISSIONAL, SENTIMENTAL, FINANCEIRA, EM TODAS AS ÁREAS DE SUA VIDA, COM TODA SORTE DE BENÇÃOS. QUERO TER UMA INTIMIDADE MAIOR COM NOSSO DEUS, PARA SER EM SUA VIDA, E NA SUA FAMÍLIA, BENÇÃOS DURANTE OS 365 DIAS DO ANO DE 2021 ORANDO POR TODOS PROFETIZANDO VITORIAS EM SUAS VIDAS OBRIGADO POR COMPARTILHAR MINHAS PUBLICAÇÕES.QUERO QUE O ANO NOVO SE JÁ DE PORTAS ABERTAS PARA NOVOS SONHOS, RENOVAÇÃO DE FÉ E MUITA PAZ E SAÚDE PARA NOSSO MUNDO.PASTOR ANTONIO MARQUES

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL- DESLIZAMENTO EMBU DAS ARTES SP

 

SP: bombeiros buscam avó e neto soterrados em deslizamento

Terra veio abaixo durante temporal em Embu das Artes e quatro corpos foram encontrados, sendo da mãe e três filhos.

Permanecem as buscas pela avó e neto que foram soterrados após um deslizamento de terra na rua Centauro, no Jardim do Colégio, em Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo. A terra veio abaixo por volta das 22h desta terça-feira (29) e quatro corpos foram encontrados, sendo da mãe e três filhos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma casa desabou durantes as fortes chuvas que atingiram a região na noite de ontem e acabou atingindo outras três residências. Seis pessoas da mesma família ficaram soterradas. Uma das vítimas, retirada dos escombros, foi identificada como Jaqueline Santos Gomes, de 25 anos, além de seus três filhos: de 8 meses, 7 anos e 5 anos. Está desaparecida a avó, Zenaide Marcelino Gomes, de 55 anos e um bebê. Segundo a informação do marido de Jaqueline, que estava chegando em casa no momento do deslizamento, e de uma parente que estava no banheiro da casa, Zenaide e o neto estavam dormindo na cama que fica nos fundos da segunda residência que desabou. Segundo os bombeiros, o local é de difícil acesso, por isso ainda não conseguiram localizar as vítimas. Além das vítimas do soterramento, um homem de 55 anos foi levado pela enxurrada e caiu em um bueiro. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O caso aconteceu no bairro Santa Teresa, também em Embu das Artes. Mesmo sem chuva, o barranco ainda oferece riscos de deslizamento, o que dificulta o trabalho dos 54 briga dista, que utilizam dois cães farejadores. A Defesa Civil está no local. Moradia temporária Jaqueline, o marido e três filhos estavam temporariamente na casa de Zenaide e deixaram o local nesta terça-feira (30). Um parente das vítimas relatou que Jaqueline havia visitado um familiar internado e, após retornar para casa, começou a chover e ocorreu o deslizamento de terra. O companheiro de Jaqueline foi empurrado para fora da casa, com a força da enxurrada.A Defesa Civil de Embu das Artes interditou 40 casas, que estão em área de risco, uma vez que ainda podem ocorrer deslizamentos por causa do solo encharcado.A ocorrência será registrada na Delegacia de Embu das Artes.( Fonte R 7 Noticias Agencia Record)

NOTICIAS GERAL-ECONOMIA APARECIDA DE GOIANIA

 

Aparecida cola em Anápolis, mas município ainda detém o 2º PIB de Goiás.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística acaba de divulgar o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios, com dados consolidados de 2018. Conforme os números apresentados IBGE, Anápolis continua sendo o segundo maior gerador de riquezas em Goiás, atrás, apenas, da Capital- Goiânia, e à frente de Aparecida de Goiânia, que já está bem próximo de alcançar o Município.Goiânia apresentou PIB de R$ 49,364 bilhões em 2018, com 25,2% de participação na conformação do PIB estadual. Anápolis vem na segunda posição com PIB de R$ 14,238 bilhões, com 7,3% de participação. Aparecida de Goiânia vem em terceiro lugar, com PIB de R$ 13,265 bilhões, com 6,8% de participação. Na sequência vem Rio Verde (R$ 9,602 bilhões, 4,9%); Catalão (R$ 6,108 bilhões, 3,1%); Jataí (R$ 4,599 bilhões, 2,4%) Estes seis municípios, de acordo com o IBGE, concentram 49,7% do PIB dos municípios de Goiás e 41,6% da população. No ranking brasileiro, Goiânia aparece em 16º lugar, caindo duas posições em relação ao PIB de 2017. Anápolis caiu 9 posições em relação ao PIB de 2017 e ocupa o 74º no ranking nacional de 2018. Aparecida de Goiânia caiu duas posições em relação ao PIB de 2017 e ocupa a 78ª posição, estando a 4 posições de Anápolis. Na região Centro-Oeste, Goiânia aparece em 2º lugar no ranking. Anápolis aparece em 5º lugar, atrás das quatro capitais: Brasília- DF (1º); Goiânia- GO (2º); Campo Grande- MS (3º) e Cuiabá- MT (4º). Aparecida de Goiânia está no 6º lugar do ranking regional.Em 2017, o PIB de Anápolis foi de R$ 14,204 bilhões. Em 2018, foi para R$ 14,238 bilhões, uma variação de apenas 0,24%.Na próxima sexta-feira, 18/12, o Jornal CONTEXTO circula com uma reportagem especial sobre o PIB anapolino.(Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL- DESLIZAMENTO NORUEGA

 


Deslizamento na Noruega deixa mais de 20 desaparecidos

Pelo menos 10 pessoas ficaram feridas e entre 500 e 700 moradores da região tiveram que ser evacuados da área de risco.

Um grande deslizamento de terra na Noruega deixou ao menos 10 feridos e 21 desaparecidos no vilarejo de Gjerdum nesta quarta-feira (30), informa a mídia local. Entre 500 e 700 pessoas precisaram ser evacuadas de suas residências. "Nós não sabemos se eles [desaparecidos] estavam na área do deslizamento, se eles estavam longe aproveitando o feriado ou estão de alguma maneira que não conseguem contatar a polícia", disse a corporação em nota oficial. O chefe da polícia local, Robert Pettersen, afirmou à emissora NRK que a situação "é um desastre" e que "há muitos relatos dramáticos" de moradores. Já a Direção Norueguesa para os Recursos Hídricos e Energia (NVE) informou que o que ocorreu foi um "grande e rápido deslizamento de argila" e que há o perigo também que outras casas sejam soterradas nas próximas horas. A terra invadiu o centro de Gjerdrum, em Romerike, no condado de Viken, uma área classificada em nível 5 para o risco de incidentes do tipo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL-ATENTADO NASHVILLE

 

Nashville: polícia identifica suspeito de ser autor de explosão; entenda o que se sabe

Autoridades do Estado americano do Tennessee disseram que, segundo um teste de DNA, restos mortais encontrados no local eram de Anthony Quinn Warner, de 63 anos.

A polícia que investiga a explosão de uma van que feriu três pessoas em Nashville, nos Estados Unidos, no dia de Natal identificou um suspeito de ser o autor do incidente após a coleta de DNA no local Autoridades do Estado americano do Tennessee disseram que a amostra é compatível com o DNA de Anthony Quinn Warner, de 63 anos. O FBI disse que não havia indicação de suspeitos adicionais e que era muito cedo para sugerir um motivo. A explosão do lado de fora do escritório de uma empresa de telecomunicações interrompeu os sistemas de comunicação no Tennessee e em quatro outros Estados. Quais são os últimos desdobramentos? Durante uma coletiva de imprensa no domingo, investigadores federais disseram acreditar que Warner, que trabalhava em TI e tinha vasta experiência com eletrônicos, foi o único responsável pela explosão e morreu no local. Eles disseram que a explosão foi provavelmente deliberada e que os restos mortais descobertos no local eram de Warner. De acordo com registros públicos, Warner morou até recentemente em Antioch, um subúrbio de Nashville, onde a polícia fez uma busca em uma casa no sábado (26). Os vizinhos também relataram ter visto uma van de acampamento no local, relatou a mídia local. Mais cedo, a emissora CBS News informou que uma amostra de DNA foi coletada da mãe de Warner. O agente especial do FBI Douglas Korneski disse que as autoridades receberam cerca de 500 denúncias relacionadas à explosão."Ainda estamos seguindo pistas, mas no momento não há indicação de que outras pessoas estivessem envolvidas", disse ele. "Revisamos horas de de segurança em torno do veículo de recreação, que não viram outras pessoas envolvidas." O que se sabe sobre o suspeito? Registros públicos citados pela mídia dos Estados Unidos mostram que Warner tinha ampla experiência com eletrônicos e sistemas de alarme. Ele era um residente de longa data de Nashville e havia trabalhado como técnico de informática freelance em uma agência imobiliária. Seu ex-empregador, o corretor de imóveis Steve Fridrich, disse ao jornal Nashville Tennessean que Warner havia pedido demissão inesperadamente neste mês, após quatro anos na empresa. Fridrich disse que isso foi "bastante incomum". Um vizinho descreveu Warner como "um nerd de computador", segundo o jornal USA Today. Steve Schmoldt, que morou ao lado da Warner por mais de duas décadas, descreveu-o como "amigável" e "discreto", acrescentando: "Acho que algumas pessoas diriam que ele é um pouco estranho". "Você nunca via ninguém entrar e sair", disse ele ao jornal. "Pelo que sabíamos, ele era uma espécie de nerd de computador que trabalhava em casa." Schmoldt disse que a Warner não deu nenhuma indicação de ter fortes convicções políticas. "Ele nunca teve nenhuma placa ou sinalização de quintal em sua janela ou qualquer coisa assim", disse ele. O que aconteceu em Nashville? Os policiais responderam a relatos de tiros pouco antes das 6h da manhã no horário local (9h de Brasília) em 25 de dezembro em uma área da cidade conhecida por seus restaurantes e vida noturna. Pouco depois, eles encontraram uma van de acampamento transmitindo uma mensagem de advertência para que as pessoas deixassem a área. A polícia disse que a van também havia transmitido o hit de 1964, Downtown, da cantora britânica Petula Clark, informou o jornal Tennessean. A van explodiu alguns minutos depois.A polícia divulgou esta imagem da van, descrita pela polícia de Nashville como um veículo recreativo (RV), chegando ao local na sexta-feira. A van explodiu diante de um prédio pertencente à gigante das telecomunicações AT&T, que também ocupa uma torre de escritórios nas proximidades. Os edifícios sofreram danos estruturais, as janelas explodiram, e árvores foram derrubadas. Vídeos postados nas redes sociais mostraram água de canos danificados escorrendo pelas paredes enquanto alarmes soavam ao fundo. Os sistemas de emergência da polícia foram derrubados em todo o Tennessee. Os serviços de telefone, internet e TV de fibra óptica também foram interrompidos no Tennessee, Mississippi, Kentucky, Alabama e Geórgia, de acordo com a AT&T. Apesar da destruição no entorno, não houve vítimas fatais além de Warner. Três pessoas ficaram feridas. O residente da área Buck McCoy disse que foi acordado pela explosão. Ele postou um vídeo no Facebook, mostrando alguns dos danos causados, com alarmes soando ao fundo. "Todas as minhas janelas, cada uma delas explodiram na sala ao lado. Se eu estivesse ali, teria sido horrível", disse McCoy à AP. "Parecia uma bomba." ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- ODEBRECHT COLÔMBIA

 

Odebrecht recebe multa milionária na Colômbia

Companhia brasileira pagou milhões em propina durante construção de rodovia que liga o centro do país com a costa atlântica.

A Superintedência de Indústria e Comércio da Colômbia (SIC) anunciou nesta segunda-feira (28) que aplicou multas de mais de 295 bilhões de pesos (R$ 438,3 milhões) à Odebrecht e outras empresas e pessoas, por "violarem o regime de libre concorrência na licitação e obras de execução" de uma rodovia. As sanções afetaram empresas Corficolombiana, Episol e Concesionaria, além de quatro indivíduos, por terem "colaborado, facilitado, autorizado, executado ou tolerado tais condutas", aponta comunicado. A Sociedad Concesionaria Ruta del Sol, liderada pela Odebrecht, havia recebido a concessão da construção de 600 quilômetros da rodovia Rota del Sol II, que liga o centro do país com a costa atlântica. Segundo investigações, a companhia brasileira pagou propina de US$ 6,5 milhões para o ex-vice-ministro do Transporte do país Gabriel García Morales, para garantir a concessão do projeto, que também foi integrado pela Episol, que faz parte do grupo Corficolombiana, e pela CSS Constuctores.O antigo integrante do governo, que foi denunciado formalmente à justiça, ganhou o benefício da delação premiada, segundo explicou a Superintendência de Indústria e Comércio.Morales confessou participação no esquema e "trouxe informação determinante sobre o sistema anticoncorrência", relatou a SIC.De acordo com a agência governamental, as companhias Construtora Norberto Odebrecht S.A. e Odebrecht Participacoes e Investimentos S.A. deverão pagar multas de 87,78 bilhões de pesos (R$ 130,4 milhões) cada uma.Também foram aplicadas multas contra os diretores da empresa brasileira Luiz Antonio Bueno, Luiz Antonio Mameri y Yezid Augusto Arocha, assim como para o ex-presidente da Corficolombiana José Elías Melo, que já foi condenado a 11 anos de prisão, após ter sido considerado por saber e permitir o crime de suborno.O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou, em dezembro de 2016, um relatório que apontava que a Odebrecht pagou US$ 11 milhões em subornos na Colômbia, como parte da rede multimilionária de corrupção da empresa na América Latina e na África.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...