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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Dois meses após encaminhar investigação, Comurg ainda tem 14 PADs em andamentos contra funcionários.

Segundo a empresa, 15 dos 34 casos apurados internamente foram enviados ao Ministério Público de Goiás (MPGO) e à Polícia Civil de Goiás (PCGO) em junho deste ano.

Quase dois meses após encaminhar às autoridades o resultado de investigações internas contra 34 funcionários por suposta participação em acordos ilícitos, muitos deles relacionados às chamadas “rachadinhas”, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) mantém 14 Procedimentos Administrativos Disciplinares (PADs) sigilosos em andamento. Segundo a empresa, 15 dos 34 casos apurados internamente foram enviados ao Ministério Público de Goiás (MPGO) e à Polícia Civil de Goiás (PCGO) em junho deste ano. Dos casos restantes, 14 foram convertidos em PADs. Ainda em fevereiro, todos os servidores investigados foram afastados preventivamente, após a identificação de indícios de que teriam firmado acordos extrajudiciais com valores acima do previsto e em prazos muito curtos, durante gestões anteriores. O afastamento, inicialmente de 60 dias, foi prorrogado por mais 60. Encerrado esse período, todos retornaram aos seus cargos.“Se as irregularidades forem comprovadas, os servidores poderão ser punidos com advertência, suspensão ou, em casos mais graves, demissão por justa causa”, informou a companhia à época. Paralelamente, a Comurg passa por um processo de reestruturação e redução de pessoal. Em janeiro, foram exonerados 414 comissionados, e, em julho, desligados 668 aposentados. Atualmente, a companhia conta com 104 servidores comissionados, 4.473 efetivos e 1.426 cedidos a outros órgãos “com ônus totalmente ao cessionário, ou seja, sem custo para a folha da Comurg”. Remanejamento Nesta semana, a empresa anunciou o remanejamento de 101 servidores efetivos para reforçar as equipes de varrição urbana e garantir a limpeza pública da capital. Esses funcionários, que atuavam nos viveiros da Comurg, são servidores de carreira da limpeza urbana e agora retornam às funções originais. De acordo com o presidente da Comurg, Cleber Aparecido Santos, a medida é uma ação interna, sem impacto no número total de servidores da companhia.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

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