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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

EUA vão revogar vistos de membros do governo ligados ao Mais Médicos.

EUA anunciam revogação de vistos e restrições a autoridades brasileiras e ex-funcionários da OPAS por suposta participação em esquema de exploração de médicos cubanos no Mais Médicos, acusando o programa de beneficiar o regime de Cuba.

 O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, disse nesta quarta-feira (13) que o país revogará os vistos de "vários membros" do governo brasileiro. Além da revogação, os EUA ainda vão impor restrições de vistos a funcionários do governo brasileiro. Em comunicado à imprensa, Rubio divulgou que a medida também é válida a ex-funcionários da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde) e seus familiares por "cumplicidade com o esquema de exportação de mão de obra do regime cubano, no âmbito do programa Mais Médicos". A iniciativa do governo brasileiro leva médicos a regiões carentes ou com pouco acesso aos profissionais. Sem provas, os EUA dizem que os ex-funcionários da OPAS estão envolvidos em um esquema de exportação e exploração de médicos cubanos através de trabalho forçado. Os EUA ainda afirmam que o esquema "enriquece o corrupto regime cubano e priva o povo cubano de cuidados médicos essenciais". OPAS foi usada por autoridades do programa como "intermediária da ditadura cubana" para implementar a iniciativa sem seguir os requisitos constitucionais brasileiros, segundo os EUA. Eles acrescentam que as sanções dos EUA a Cuba foram dribladas e acusam o regime cubano de receber valores que deveriam ser pagos aos profissionais da saúde do país. "Dezenas de médicos cubanos que atuaram no programa relataram ter sido explorados pelo regime cubano como parte do programa", disse a Secretaria de Estado dos EUA, em nota. Vistos de duas autoridades brasileiras que atuaram no Ministério da Saúde e participaram da implementação do programa foram revogados. Os atingidos foram Mozart Julio Tabosa Sales, atual secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman."Nossa ação envia uma mensagem inequívoca de que os Estados Unidos promovem a responsabilização daqueles que viabilizam o esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano", disse a Secretaria de Estado dos EUA, em nota.(Fonte Mundo ao Mintuo Noticias)

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