Sem poder assistir ao júri presencialmente, Beto Vaz se
manifesta em redes sociais: 'Filha, nós estamos juntos, ligados em alma e fé'.
O segundo
júri do julgamento do assassinato de Vitória Gabrielly é realizado no Fórum de São Roque (SP) na manhã
desta segunda-feira (8). Os réus Bruno Oliveira e Mayara Abrantes, seus
advogados, quatro testemunhas de acusação e dez de defesa, além do juiz,
promotor, assistente de acusação e sete jurados, participam da audiência.
De acordo com o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), o júri terá medidas
de isolamento devido à pandemia e não será permitida a presença de público. O
crime ocorreu em junho de 2018 na cidade de Araçariguama, no interior de São
Paulo. O pai de Vitória Gabrielly, que não pode assistir ao júri
presencialmente, se manifestou por meio das redes sociais: "Filha, nós
estamos juntos, ligados em alma e fé. Carrego você no meu coração, minha
pequena. Lá nós podemos entrar. Não podemos estar enfrentando isso tudo agora,
juntos, mas te trago comigo minuto a minuto até a sentença."O casoVitória Gabrielly, de 12 anos, desapareceu
após sair para andar de patins perto do ginásio de esportes, no dia 8 de junho
de 2018. O caso mobilizou e comoveu a população de Araçariguama, no interior de
São Paulo.A polícia e os moradores se mobilizaram em buscas pela garota. O
corpo foi encontrado oito dias depois, em um matagal, às margens de uma estrada
rural. Ela havia sido amarrada antes de ser morta. A Justiça entendeu que
Vitória havia sido morta por engano, em um assassinato encomendado para acertar
contas do tráfico de drogas. Em 22 de agosto de
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