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quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Polícia Civil identifica 10º corpo de família vítima de chacina no DF.

 

Identidade de Ana Beatriz, de 19 anos, foi confirmada a partir de DNA dos restos mortais encontrados em cisterna.

A Polícia Civil do Distrito Federal confirmou que o terceiro corpo encontrado na madrugada desta terça-feira (24), dentro de uma cisterna, em Planaltina (DF), é de Ana Beatriz Marques de Oliveira. A jovem, de 19 anos, é filha de Marcos Antônio — sogro da cabeleireira Elizamar da Silva. A vítima é a décima da família ligada a Elizamar, cabeleireira que foi carbonizada com os três filhos dentro de um carro no Entorno do Distrito Federal.  Ana Beatriz foi encontrada durante uma busca na zona rural de Planaltina, em uma chácara abandonada a 5 km da casa que foi utilizada como cativeiro para a família. Marcos Antônio, pai dela, foi mantido no local, e seu corpo foi encontrado enterrado no quintal. Para identificar o cadáver, o Instituto de Pesquisa de DNA Forense utilizou material genético.A atual esposa de Marcos Antônio, Renata Belchior, e a filha deles, Gabriela Belchior, também foram mantidas no cativeiro. Depois, elas tiveram o corpo carbonizado dentro de um carro que foi abandonado em Unaí (MG). A identidade delas foi confirmada pela Polícia Civil de Minas Gerais, nesta terça-feira (24).Ainda na terça-feira (24), os corpos de Thiago Gabriel (marido de Elizamar) e Cláudia Regina (ex-esposa de Marcos e mãe de Ana Gabriela) também foram identificados pela Polícia Civil. Com a confirmação, o caso encerra a identificação dos dez integrantes da mesma família mortos na chacina. Novos suspeitos Um adolescente de 17 anos foi apreendido na noite desta terça-feira (24) no Itapoã, Distrito Federal, por suspeita de envolvimento na chacina da família da cabeleireira Elizamar da Silva, de 39 anos. De acordo com a Polícia Militar, no momento da detenção, o jovem contou que recebeu R$ 2.000 e que iria receber mais R$ 3.000 de comparsas pela participação no crime. O papel dele ainda não foi esclarecido, mas ele teria levado móveis até o local que foi utilizado como cativeiro.O adolescente e um homem de 23 anos, que estava junto no momento da detenção, prestaram depoimento na 6ª Delegacia de Polícia Civil (Paranoá). O maior de idade foi liberado após ser ouvido. Segundo a Polícia Civil, ele não ficou preso porque, apesar de ter conhecimento dos crimes, não participou. Outras três pessoas foram presas pela Polícia Civil, suspeitas de ligação com o caso da família carbonizada. Horácio Barbosa, Gideon Menezes e Fabrício Canhedo foram ouvidos durante as audiências de custódia e tiveram a prisão mantida pela Justiça na última quinta-feira (19).Dezenas de policiais foram destacados para as buscas de Carlomam dos Santos Nogueira, 26 anos, também suspeito de envolvimento no caso. Ele está foragido por ter cometido outros crimes e teria ligação com o PCC, maior organização criminosa do Brasil. O delegado responsável pelo caso, Ricardo Viana, disse acreditar que Carlomam pode estar fora do Distrito Federal. À Record TV, Viana disse, ainda, que o serviço de recompensa pode ser acionado em breve para que as autoridades consigam prender o suspeito.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)* Estagiária sob supervisão de Fausto Carneiro

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