CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

VIDANEWS - 'Não havia ninguém com câncer por aqui, hoje tem quatro ou cinco'.


 Jaílma dos Santos, moradora de Garapuá, na Bahia, suspeita que casos podem ter relação com limpeza do óleo nas praias, em 2019.

A presidente da Amaga (Associação Moradores e Amigos de Garapuá), Jaílma Rafael dos Santos, conta que após dois anos do início do pesadelo do óleo que invadiu praias de 11 estados do país, sua comunidade, um pequeno distrito de Cairu (BA) com cerca de mil habitantes, ainda sofre com aquele período.Estúdio R7: Óleo sem rastros: em busca de respostas Não só pela lembrança, que deixou em pânico parte do grupo reconhecido como quilombola em 2020, ou pelas dificuldades econômicas, afinal a maior parte dos moradores vive da pesca e do turismo. Um dos efeitos mais preocupantes está na saúde da população, que teve contato com as manchas de petróleo em 2019. "Eu lembro bem do dia, umas 6 da tarde. Eu estava em casa e senti um cheiro forte, insuportável, vindo do mar. Naquele dia chegou a maior quantidade [do óleo] em Garapuá, diz Jaílma. Filha e irmã de pescadores, ela lembra que em 22 de setembro de 2019 moradores notaram bolotas escuras na água do mar. "Chegou de madrugada em Morro de São Paulo e de manhã cedo bateu no coral aqui de Garapuá. As pessoas viram aquilo e ficaram desesperadas, pensaram que podiam tirar com a mão mesmo para não atingir o mangue e grudar na pedra onde ficam os corais", recorda. Com o tempo e a vinda de mais petróleo, a prefeitura de Cairu e voluntários que decidiram ajudar financeiramente a comunidade distribuíram EPIs (equipamentos de proteção individual), além de baldes, sacos e caixas adequados para acondicionar o que ia sendo retirado. "No começo, muita gente retirou sozinha, sem usar equipamento nenhum, mas foram chegando mais e mais pelotas e precisamos de ajuda."A presidente da associação conta que, em um único dia, duas carretas saíram cheias do material tóxico.A desinformação foi um problema constante, relata Jaílma. Quando a limpeza estava organizada em todo o distrito, souberam pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) que pisar no manguezal poderia empurrar o petróleo para baixo e ter o efeito adverso de salvar o ecossistema. Jaílma afirma que muitos moradores apresentaram reações alérgicas, mesmo os que usavam equipamentos de proteção. "O óleo chapiscava na pele ou o balde acabava tocando na pessoa. Lembro que uma senhora daqui ficou com a perna toda vermelha, bastante irritada. Alguns sentiram enjoo, outros desmaiaram porque o odor era bem forte."Ela não sabe dizer se alguém desenvolveu doenças por causa daquele período, mas tem suas suspeitas. "Recentemente, tenho visto alguns casos de pessoas se tratando de câncer na comunidade e me pergunto se tem a ver com o óleo", comentou. "A gente não ouvia falar de pessoas com câncer e hoje já são quatro ou cinco em Garapuá."Auxílios e tecnologiaJaílma não é médica, mas conhece bem todas as pessoas do local onde mora. Foi por defender as causas da comunidade desde 2006 que ela, hoje com 36 anos, tornou-se presidente da Amaga, às voltas com o pedido de autonomia em relação a Cairu, brigas por posse de terras e problemas tecnológicos que não estavam nos planos.No drama das manchas de óleo, a briga da entidade, com 200 associados, foi obter o auxílio do governo federal de dois salários mínimos às vítimas do incidente. Batalha que ela admite que foi perdida."Aqui, não sei de ninguém que recebeu a ajuda prometida para as vítimas do vazamento." Ela reclama que para receber esses valores da União foi estabelecida a abrigatoriedade de o profissional apresentar um documento comprovando a atividade, o RGP (Registro Geral da Atividade Pesqueira). E isso, diz, inviabilizou a maioria dos pedidos."Desde 2012 o governo cancelou a emissão do RGP. Vários pescadores mais velhos não tinham a documentação, enquanto os jovens que já trabalhavam com a pesca não tiveram a chance de fazer o registro."Os pescadores mal haviam se livrado das manchas de óleo e veio a covid-19, parando de vez o país e desmontando qualquer chance de retomada do turismo, atividade principal da região que vive basicamente da venda de pescados, lambretas (moluscos) e polvos a Salvador e a outras cidades baianas.Garapuá, aliás, proibiu a entrada de turistas em 2020 e a comunidade usava máscaras para se proteger, garante Jaílma. "E isso tudo deu muita briga por aqui", comenta."Nossa região sofreu muito, tivemos problemas alimentares sérios de trabalhadores que não estavam conseguindo vender seus pescados e não tinham dinheiro para nada."Jaílma recorda ter visto pescados e principalmente polvos totalmente cobertos por placas escuras de óleo. "De início, todo mundo ficou sem saber o que fazer. Ninguém queria comer por medo, mas algumas pessoas os consumiram mesmo assim, pois não tinham alternativa."Mas comer o peixe mesmo sob risco de contaminação resolvia só parte do problema, afirma a moradora de Garapuá. "Comprar arroz e feijão nas vendas locais ou em Cairu é muito caro, então, para ter um preço mais acessível, precisamos ir até Valença [numa viagem que dura cerca de duas horas] e esse deslocamento tem um custo que não conseguíamos pagar."O auxílio emergencial dado pelo governo federal na pandemia ajudou, mas conseguir se cadastrar para recebê-lo foi outra saga."O meio tecnológico para conseguir o benefício foi uma burocracia grande demais para o pescador humilde, muitos não sabem usar nem o WhatsApp, não têm Facebook, instagram, nada disso, imagine baixar o aplicativo da Caixa Econômica para conseguir o auxíilio. Alguns nem celular tinham para isso."Foi não só um grande transtorno, mas causou perdas também. "Teve gente que acabou ficando sem o auxíio."Jaílma Rafael dos Santos diz que após tantas provações a situação começa a se normalizar na região. "Graças a Deus não tivemos nenhuma morte por covid e já há algum tempo estamos sem casos. Desde fevereiro começaram a aparecer turistas e bem aos pouquinhos as coisas vão voltando ao normal."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - China proíbe provas nas escolas para crianças de 6 e 7 anos.


Medida faz parte da reforma do sistema educacional do país tem o objetivo de aliviar a pressão sobre os alunos e sobre os pais.

A China proibiu, nesta segunda-feira (30), testes escritos para crianças de seis e sete anos, como parte de uma ampla reforma de seu sistema educacional para aliviar a pressão sobre pais e alunos e pais em sua escolas altamente competitivas. Até então, o sistema educacional chinês exigia que os alunos fizessem testes a partir do primeiro ano do ensino fundamental, culminando no temido vestibular, conhecido como "gaokao". Nele, uma única pontuação pode determinar a trajetória da vida de um estudante. China alcança mais de 1 bilhão de pessoas com acesso à internet "Os exames muito frequentes (...) que deixam os alunos saturados e sob enorme pressão" foram abolidos pelo Ministério da Educação, de acordo com as novas diretrizes divulgadas nesta segunda-feira.O Ministério disse que a pressão sobre os alunos desde cedo "prejudica sua saúde mental e física"."Os exames muito frequentes (...) que deixam os alunos saturados e sob enorme pressão" foram abolidos pelo Ministério da Educação, de acordo com as novas diretrizes divulgadas nesta segunda-feira.O Ministério disse que a pressão sobre os alunos desde cedo "prejudica sua saúde mental e física".Os regulamentos também limitam os exames em outros anos da escolaridade obrigatória a um por período. Testes de meio período e simulados são permitidos apenas no ensino médio. No final de julho, a China ordenou que as empresas privadas de ensino se tornassem entidades sem fins lucrativos e proibiu este tipo de ensino nos finais de semana e feriados - um golpe para as finanças do setor. O objetivo é reduzir a desigualdade educacional na China, onde algumas famílias de classe média pagam 100.000 iuanes, secar de R$ 80 mil, ou mais por ano em aulas particulares para que seus filhos possam ingressar nas melhores escolas. "Não há outro país com uma cultura de aulas particulares tão forte" como a China, diz Claudia Wang, diretora de educação para a Ásia da consultoria Oliver Wyman, sediada em Xangai. Além disso, as autoridades chinesas anunciaram na semana passada que os professores terão de mudar de escola a cada seis anos para evitar a concentração dos melhores professores em determinados centros. Este ano, o Ministério da Educação também proibiu tarefas escritas para alunos de primeira e segunda séries e estabeleceu um limite de uma hora e meia de dever de casa para alunos do ensino médio. Muitas famílias chinesas veem a educação como uma forma de progredir socialmente. O vestibular é uma das poucas possibilidades para os estudantes pobres da zona rural terem acesso a melhores opções de educação e perspectivas de emprego.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Criminosos assaltam bancos e fazem reféns em Araçatuba (SP).

 

Armados com fuzis, os criminosos abordaram pedestres e motoristas e usaram as vítimas como escudos humanos.

Fortemente armados, bandidos fizeram reféns e assaltaram agências bancárias na madrugada desta segunda-feira (30), em Araçatuba, no interior de São Paulo. Com explosivos, os criminosos destruíram as agências para praticar os roubos. A ação começou por volta de meia-noite. A polícia confirmou três mortes até o momento, segundo informações da Record TV.De acordo com o capitão Guedes da Polícia Militar, uma das vítimas tentou filmar a ação dos criminosos e foi morta. A outra morreu em confronto com a polícia na área rural e a terceira ainda não se sabe se é era morador ou integrante do grupo. Mais de 50 homens participaram de ao menos cinco ataques a agências. O grupo tinha uma caminhonete carregada com explosivos e espalhou as dinamites e granadas pela cidade para impedir a aproximação da polícia e moradores. Na ação, foram usados carros de luxo e blindados. O policiamento foi reforçado na região, com uso de helicóptero e auxílio de equipes de outras cidades do interior paulista. Pelas redes sociais, moradores da região relataram as horas de terror. Quem passava pelo local no momento do assalto foi feito refém. As vítimas foram usadas como escudos humanos e amarradas na parte externa dos carros. Vídeos mostram a ação. A base do Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) também foi atacada com tiros de fuzil.Em 2017, a cidade de Araçatuba foi alvo de uma ação criminosa em um assalto a uma empresa de valores. Na ação, um policial morreu e duas mulheres ficaram feridas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ex-ministro do Afeganistão trabalha como entregador na Alemanha.

 


Sayed Sadaat trabalha 10 horas por dia andando de bicicleta e ganha pouco mais de um salário mínimo no país.

No Afeganistão, era ministro do governo. Agora, na Alemanha, Sayed Sadaat ganha a vida de bicicleta, entregando comida em domicílio. A jornada é de seis horas, de segunda a sexta-feira, de meio-dia às 22h nos finais de semana. Sayed usa um uniforme laranja, característico de sua empresa, e a mochila onde carrega os pedidos de seus clientes. "Não tem por que ter vergonha. É um trabalho como outro qualquer", diz ele à AFP nas ruas de Leipzig, no leste da Alemanha. "Se há emprego, é porque há uma determinada demanda e que alguém deve se encarregar de satisfazê-la", explica este homem, de 50 anos.A transição foi, no entanto, dura para ele, cuja história pode servir de advertência para os milhares de afegãos recentemente retirados pelas forças alemãs, após a chegada dos talibãs ao poder. Ou para aqueles que poderão chegar por conta própria em contingentes ainda maiores nos próximos meses, ou anos. Há anos, os afegãos são o segundo maior grupo de migrantes na Alemanha, atrás dos sírios, com cerca de 210 mil demandas de asilo registradas desde 2015. Sayed Sadaat chegou meses antes do colapso do governo de Cabul frente aos talibãs. Entre 2016 e 2018 ocupou o Ministério das Comunicações do país. Deixou o cargo, porque estava farto da corrupção dentro do governo e encontrou trabalho como consultor no setor de telecomunicações, relata. Em 2020, a segurança começa a se deteriorar. "Então decidi ir embora", diz ele. Embora tenha nacionalidade afegã e britânica, optou por se instalar na Alemanha no final de 2020, pouco antes do Brexit dificultar essa marcha para os cidadãos do Reino Unido. Em sua opinião, a economia alemã, a mais potente da Europa, oferece-lhe mais oportunidades em seu setor. Mas, sem saber alemão, é difícil encontrar trabalho. E a pandemia da covid-19 e as medidas de confinamento não facilitaram o aprendizado. Agora ele dedica quatro horas por dia ao estudo do idioma, antes de sair com a bicicleta para fazer entregas pela empresa Lieferando. Ganha 17,7 dólares por hora, cerca de R$ 92, um salário modesto, mesmo que seja bem acima do salário mínimo na Alemanha (11,2 dólares por hora). Ele afirma ser capaz de atender às suas necessidades. Como cidadão britânico, Sayed não pode solicitar o "status" de refugiado, nem os respectivos benefícios. O ex-ministro, que não quer falar sobre sua família no Afeganistão, não se arrepende de sua decisão. O posto de entregador "é por um período limitado, até que eu encontre outro emprego", diz ele. Sorrindo, ele comemora que isso o ajudou a ficar em forma, pedalando cerca de 1.200 quilômetros por mês. Com a retirada das forças da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no Afeganistão, Sayed acha que pode ser útil na Alemanha. "Posso aconselhar o governo alemão e tentar fazer com que o povo afegão tire proveito disso, porque posso dar a eles uma imagem realista do terreno", completa.Por enquanto, porém, não tem contatos, então a prioridade é a entrega em domicílio. O seu dia apenas começou, e os primeiros pedidos começam a aparecer em seu celular. "Agora tenho de ir", despede-se antes de sumir sob na chuva para a primeira entrega do dia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Coreia do Norte pode ter reiniciado reator nuclear, alerta ONU.

 


Agência de energia atômica encontrou indícios em julho que de uma ampliação proibida do programa armamentista do país.

A Coreia do Norte parece ter reiniciado o reator nuclear de Yongbyon, afirmou nesta segunda-feira (30) a agência de energia atômica da ONU, ao alertar para um fato "profundamente preocupante" que pode indicar uma expansão do proibido programa armamentista do regime comunista."Desde o início de julho há indícios, incluindo a descarga de água de resfriamento, consistentes com o funcionamento do reator", afirmou a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em seu relatório anual. O dirigente norte-coreano, Kim Jong Un, propôs em 2019 desmantelar parte do complexo de Yongbyon, a principal instalação nuclear do país, em sua segunda reunião de cúpula com o então presidente dos Estados Unidos Donald Trump, em troca de uma redução das sanções internacionais, mas a oferta foi rejeitada.Desde dezembro de 2018, o reator parecia inativo, afirma o relatório da AIEA, com data de sexta-feira 27 de agosto. Os inspetores da agência da ONU foram expulsos da Coreia do Norte em 2009 e, desde então, precisam monitorar a atividade nuclear norte-coreana a partir do exterior. A possível operação do reator é mais um sinal recente de que Pyongyang está usando um laboratório radioquímico próximo ao local para separar o plutônio do combustível usado retirado previamente do reator.Os dois fatos são "profundamente preocupantes" e as atividades representariam uma "clara violação" das resoluções da ONU, afirmou a AIEA.Um alto funcionário do Departamento de Estado americano afirmou que Washington estava a par do relatório e está coordenando suas ações com outros países aliados."Este relatório destaca a necessidade urgente de diálogo e diplomacia para que possamos conseguir a completa desnuclearização da península da Coreia", afirmou à AFP esta fonte do Departamento de Estado."Nós continuamos buscando o diálogo com a Coreia do Norte para abordar esta atividade relatada e toda a série de questões relacionadas à desnuclearização", completou. Localizado 100 quilômetros ao norte da capital Pyongyang, Yongbyon abriga o primeiro reator nuclear do país e é a única fonte conhecida de plutônio para seu programa armamentista.Porém, analistas suspeitam que não é a única instalação de enriquecimento de urânio da Coreia do Norte.Submetida a várias sanções internacionais, a Coreia do Norte suspendeu os testes nucleares e de mísseis em 2018 durante a aproximação diplomática com os Estados Unidos, que está paralisada.Em janeiro de 2020, o regime comunista anunciou o fim da moratória autoimposta e executou desde então uma série de lançamentos de mísseis de curto alcance. O país não realiza um teste nuclear desde 2017.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

domingo, 29 de agosto de 2021

VIDANEWS - Bandeira vermelha da conta de luz vai subir para cerca de R$ 14.

 


Ministério da Economia propôs reajuste de cerca de 50%, que deve prevalecer por mais tempo. Proposta deve ser aceita por Bolsonaro.

O governo federal deve anunciar na próxima semana o reajuste da bandeira vermelha 2, o patamar mais alto aplicado nas contas de luz, em razão da crise hídrica. O Ministério da Economia propôs um aumento de cerca de 50%, que deve prevalecer por mais tempo - em vez de optar por um aumento maior por menos tempo. Assim, o custo da geração de energia deve aumentar de R$ 9,49 para cerca de R$ 14 já a partir de setembro.A bandeira tarifária é uma sobretaxa aplicada nas contas de luz quando o custo da geração de energia aumenta. Já a bandeira vermelha nível 2 é o patamar mais alto desse sistema. A taxa é cobrada a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. O Ministério de Minas e Energia chegou a defender um aumento maior, na escala de 100%, na bandeira vermelha, mas por um tempo menor, de cerca de três meses. A equipe econômica, contudo, preferiu um aumento menor por mais tempo - o ministro da Economia, Paulo Guedes, já havia adiantado essa opção durante evento do qual participou nesta quinta-feira (26).O assunto já foi tratado com o presidente Jair Bolsonaro e, internamente, acredita-se que a proposta da Economia deve ser aceita.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Bolsonaro diz não querer ruptura, 'mas tudo tem um limite'.

 


Em encontro com líderes evangélicos, presidente confirmou presença em atos de apoio ao governo em 7 de setembro.

Desde sexta-feira (27) em Goiânia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou, na manhã deste sábado (28), do 1° Encontro Fraternal de Líderes Evangélicos da Conemad-GO (Convenção Estadual dos Ministros Evangélicos das Assembleias de Deus do Estado de Goiás). Em discurso, reiterou que no feriado de 7 de Setembro estará pela manhã na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e, à tarde, irá para São Paulo, em um encontro com apoiadores na avenida Paulista, região central da capital paulista. O chefe do executivo federal defendeu que o direito a participar de manifestações seja respeitado. "Temos um presidente que não deseja e nem provoca rupturas, mas tudo tem um limite em nossas vidas. Não podemos continuar convivendo com isso", afirmou. "É impressionante como alguns querem evitar esse movimento espontâneo do povo, desse povo que, movimentos outros, quando participou, sempre imperou a ordem, a disciplina, o respeito ao patrimônio, o respeito aos policiais presentes."Sobre seu futuro, projetou três alternativas para. "Estar preso, ser morto ou a vitória. Pode ter certeza, a primeira alternativa, preso, não existe. Nenhum homem aqui na Terra vai me amedrontar. Tenho a consciência de que estou fazendo a coisa certa. Não devo nada a ninguém", disse. Bolsonaro repetiu críticas costumeiras as restrições durante a pandemia que tiveram, segundo ele, forte impacto na economia. "Fome e miséria também matam". Tiraram o ganha pão de muita gente, proibiram homens e mulheres de frequentar igrejas." O presidente acrescentou ainda que o "objetivo era quebrar o governo". Em seu discurso, aproveitou para reiterar críticas aos seus opositores. "Querem me tirar daqui pelo poder, a abstinência do dinheiro fácil os torna perigosos", disparou. Pressionado pelo cenário de inflação alta, crise sanitária e piora nas projeções econômicas de 2022, o presidente afirmou que o Brasil é uma das cinco nações que menos sofreram efeitos econômicos por causa da pandemia de covid-19, apesar de o país enfrentar problemas como a grave crise hídrica - a pior nos últimos 91 anos - e geadas nas lavouras. Segundo ele, esse desempenho econômico deve-se ao trabalho de seu governo.Bolsonaro também destacou o papel do Congresso Nacional e afirmou que Executivo e Legislativo "trabalham em harmonia"."Sabemos do sofrimento que o povo está passando, porque como consequência daquela política do 'fique em casa', 'a economia a gente vê depois', chegou a conta para pagar", disse. "Enfrentamos uma das maiores crises hidrológicas da história do Brasil, tivemos uma geada. Problemas nós temos, mas o Brasil é um dos cinco países que menos sofreram no tocante da economia, graças ao trabalho do nosso governo."Pressão A declaração ocorre no momento em que, pressionada pelo aumento da conta de luz, a inflação em 12 meses chegou à marca de dois dígitos em quatro capitais do país na prévia de agosto. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados na quarta-feira (25) mostram que, na média nacional, o IPCA-15 foi de 9,30% em 12 meses até agosto, maior taxa desde maio de 2016.Em fala após o culto, o presidente disse que se "o campo tivesse parado, as consequências seriam para o Brasil e para o mundo". Ele afirmou que a crise hídrica que o país enfrenta irá afetar a agricultura, além de prejudicar a geração de energia elétrica. "Esses problemas afetam nossa economia. Mas nada se compara ao que aconteceu no ano passado. Os problemas realmente foram quase trágicos, não foram catastróficos se não fosse a atuação do governo federal, juntamente com a Câmara e o Senado", afirmou. Segundo ele, as medidas adotadas pelo Executivo e Legislativo fizeram com que 2020 terminasse com "mais pessoas empregadas com carteira assinada do que terminamos 2019." "Costumo dizer que não somos Três Poderes, somos dois. O Executivo e o Legislativo trabalham em harmonia, como vem trabalhando em harmonia", destacou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Após 3 instâncias, Fachin absolve réu por furtar tampas de hidrante.


 Defensoria de SP argumentou que objetos valiam apenas R$ 140 e foram recuperados pela vítima. Réu esteve preso por dez meses.

Um homem foi absolvido pelo ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), pelo furto de duas tampas de hidrante, avaliadas em R$ 140. O caso havia ocorrido em agosto de 2019, em um shopping de Guarulhos (SP), e o réu esteve preso por dez meses, até junho de 2020, quando passou a responder em regime aberto.A anulação do crime ocorreu por pedido da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, que passou por três instâncias até chegar à decisão de Fachin, a partir do princípio da insignificância, entendimento que afasta o crime do ato praticado em casos de menor gravidade. A primeira condenação havia sido de dois anos de reclusão em regime semiaberto. A Defensoria então entrou com um pedido de apelação, e a pena foi reduzida pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) a sete meses em regime aberto. Porém, o TJ recusou a aplicação do princípio da insignificância.Diante da decisão, o defensor público Felipe de Castro Busnello recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), que manteve a decisão anterior.“Os requisitos foram preenchidos para a aplicação do princípio da insignificância, mas os outros tribunais não aplicaram porque, apesar de ser primário, ele tinha outros processos em andamento”, disse o defensor ao R7. Por fim, ele levou o caso ao STF e solicitou mais uma vez a aplicação do princípio. Para sustentar o pedido, Busnello argumentou que os valores dos objetos do furto eram mínimos, que foram recuperados posteriormente e pontuou, ainda, que não houve violência ou ameaça grave à vítima. Isto, prossegue, anularia a existência do ato criminoso Responsável pelo caso no STF, Edson Fachin avaliou que os requisitos apontados por Busnello eram apropriados para a aplicação do princípio da insignificância, absolvendo o réu.“Malgrado as instâncias antecedentes tenham refutado a incidência da insignificância, afirmando ser o acusado recalcitrante na prática delitiva, entendo que tal não basta para afastar, in casu, a conclusão de atipicidade material da conduta, notadamente considerando que o acusado, a despeito de anteriores anotações criminais, é tecnicamente primário”, escreveu Fachin na decisão, destacando que a reincidência, por si só, não exclui a aplicação.O que é o princípio da insignificânciaO princípio da insignificância é o conceito que afasta a existência de delito em casos de menor gravidade.De acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, por exemplo, “o princípio decorre do entendimento de que o direito penal não deve se preocupar com condutas em que o resultado não é suficientemente grave a ponto de não haver necessidade de punir o agente nem de se recorrer aos meios judiciais, por exemplo, no caso de um leve beliscão, uma palmada, ou furto de pequeno valor”.Para que seja aplicado, continua o TJ-DFT, deve se verificar o princípio “em cada caso concreto, de acordo com as suas peculiaridades, sendo obrigatória a presença dos referidos requisitos”.Alguns desses requisitos incluem casos que não representem ofensividade (ou violência) à vítima e danos à coletividade, como furtos de objetos de baixo valor.A utilização do princípio está sedimentada pelo STF desde 2004, como aponta nota da Defensoria de São Paulo, mas Felipe Busnello afirma à reportagem que o primeiro impasse é este conceito não possuir uma previsão legal, ou seja, não há na lei um apontamento de que deva ser aplicado, funcionando como uma orientação, portanto. Além disso, o defensor pontua que muitos tribunais a rechaçam os casos de réus com reincidência criminal ou outros processos em andamento, o que não deveria exercer influência, para ele. “Se uma conduta não é crime [de acordo com o princípio de insignificância], ela simplesmente não é crime, sendo primária ou reincidente”, diz.Na decisão acerca do furto das tampas de hidrantes em Guarulhos, Edson Fachin reforçou essa avaliação ao concluir a decisão de absolver o réu: “mesma a existência de antecedentes e/ou reincidência, por só si, não afasta a incidência do princípio da insignificância”.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Operação vai monitorar presença ilegal de PMs em ato na Paulista.

 


No 7 de setembro, Corregedoria terá todo o efetivo nas ruas, com policiais que deveriam estar de folga e os da área administrativa.

A Corregedoria da Polícia Militar montou uma operação para impedir a presença ilegal de policiais militares na avenida Paulista durante a manifestação bolsonarista no 7 de Setembro. A direção do órgão determinou que todo o efetivo seja empregado na ação, que contará com os policiais que deveriam estar de folga e com os da área administrativa para "reforçar o patrulhamento disciplinar". A decisão de fazer uma operação para impedir a presença de policiais fardados ou armados e integrantes da ativa da corporação nos atos foi informada anteontem ao Ministério Público estadual. Os promotores Marcel Del Bianco Cestaro e Giovana Ortolano Guerreiro, que atuam no Tribunal de Justiça Militar, pediram à corregedoria que informasse se estava fazendo "apurações de inteligência para detectar a participação de policiais militares da ativa nos atos convocados".A presença da policiais militares nos atos bolsonaristas - que pregam ruptura institucional, adoção do voto impresso e impeachment de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) - foi defendida por deputados alinhados ao presidente Jair Bolsonaro, como Coronel Tadeu (PSL) e Major Mecca (PSL), ambos oficiais da reserva da PM paulista. Em grupos de WhatsApp de policiais militares, foram compartilhadas mensagens sobre a vinda de quase uma centena de ônibus e vans para São Paulo. Regulamento No entendimento dos promotores e do procurador de Justiça Pedro Falabella, que atua no Tribunal de Justiça Militar, a presença dos policiais no ato bolsonarista é ilegal. De acordo com a análise deles, os parágrafos 3º e 4º do artigo 8º do Regulamento Disciplinar da PM paulista vedam esse ato. "É absolutamente proibido a militares da ativa a participação em manifestações políticas, bem como opinar sobre assunto político e externar pensamento e conceito ideológico", afirmou Falabella. Para o procurador, pode-se até discutir se o regulamento é justo ou não, mas não pode escolher se vai ou não cumpri-lo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Balneário Camboriú faz obra para aumentar faixa de areia da praia.

 


Obras de alargamento custaram R$ 66,8 mi e foram iniciadas em março. Ideia é que os arranhas-céus não façam sombra na praia.

A promessa do prefeito Fabrício de Oliveira (Podemos) é que no próximo verão as sombras dos arranha-céus de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, não vão mais atrapalhar o banho de mar na praia central. Até outubro, o município pretende concluir o maior aterramento de praia já feito na América Latina.As obras de alargamento, cujo contrato é de R$ 66,8 milhões, foram iniciadas em março. O projeto prevê aumento de 25 metros de largura para 70 metros até outubro, conforme a previsão da gestão local. A prefeitura organizou um evento para a chegada da draga que vai retirar material do fundo mar aumentar a faixa de areia. Na praia, homens e máquinas farão o trabalho de espalhar a areia nova, que, no primeiro momento será escura, mas a medida que vai secando terá tonalidade natural. A obra é realizada pelo consórcio binacional DTA Engenharia, brasileira, e da belga Jan De Nul. “Trouxemos para Balneário Camboriú a draga mais moderna do mundo, a mesma que fez as palmeiras de Dubai e o Canal de Suez”, afirmou o prefeito.De acordo com Oliveira, parte da obra (estudos e projetos) foi custeada pela iniciativa privada, por meio do Instituto + BC. O restante foi financiado e poderá ser amortizado com verbas de outorgas cobradas dos empreendimentos na praia que já tem um dos metros quadrados mais caros do país. Em contrapartida, o município promete uma ampla área de lazer totalmente revitalizada à beira-mar para a população. Aos empreendedores, a administração municipal afirma que o anúncio da obra já trouxe valorização para os empreendimentos locais. Especialistas veem com ressalvas projetos de dragagem e alargamento de praia, diante dos riscos para a fauna e flora local.( Fonte R 7 Noticias Brasil

VIDANEWS - Mesmo em alta, gasolina é a melhor escolha em todos Estados e no DF.

 


Maior desvantagem foi encontrada nos postos do Amapá, com preços mais altos de gasolina e de etanol.

alta disseminada no preço dos combustíveis também tem deixado os motoristas brasileiros sem opção de escolha ao parar o veículo para abastecer nos postos. Alternativa à gasolina, que já tem o litro comercializado por mais de R$ 7 em algumas regiões, o etanol não vale a pena em nenhum dos Estados brasileiro e nem no Distrito Federal.A comparação feita a partir de dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) leva em conta que utilizar o etanol só vale a pena quando o valor do combustível custar menos do que 70% do preço cobrado pela gasolina. A análise considera que o veículo com álcool gasta mais litros para percorrer a mesma distância do que com gasolina. A maior desvantagem desta semana foi verificada para os motoristas de Amapá. Nos postos do Estado, o preço médio pago pelo litro do etanol é de R$ 5,68 e o da gasolina sai por R$ 5,159 Com isso, a proporção fica em 110,10%. Na sequência, aparecem Rio Grande do Sul (97,47%) e Pará (92,70%),Já o consumidor que tiver a preferência pelo álcool e rodar em busca de valores melhores, as melhores chances estão situadas nos Estados de Tocantins, Sergipe e São Paulo, onde a relação entre os o preço do etanol e da gasolina é de, respectivamente, 84,86%, 89,93% e 76,61%.Em todo o Brasil, o preço médio do litro da gasolina encerrou a semana vendido por R$ 6,037  alta de 0,44 na comparação com a semana passada, quando o combustível era comercializado por cerca de R$ 5,956. O litro do etanol, por sua vez, é vendido por, em média, R$ 5,163, preço 1,16% superior ao da semana passada. A desvantagem de usar o biocombustível pode ser explicada pelo avanço maior no preço do que a gasolina ao longo dos últimos meses. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o etanol acumula alta de 35,2% neste ano, enquanto a gasolina saltou 29,68% de janeiro até o dia 13 de agosto.(Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Arma que matou Billy the Kid é vendida em leilão por R$ 31 milhões.

 


Preço é o mais alto já pago por um armamento nos EUA; o revólver calibre .44 pertenceu ao xerife Pat Garrett.

O revólver de onde saiu a bala que matou Billy the Kid na época do Velho Oeste foi vendido em um leilão por 6,03 milhões de dólares (cerca de R$ 31,4 milhões) em Los Angeles (EUA), um recorde para uma arma de fogo.Leia também: Armas de Al Capone serão leiloadas nos Estados Unidos Avaliado inicialmente entre 2 e 3 milhões de dólares (de R$ 10,4 a R$ 15,6 milhões), o revólver Colt calibre .44 pertencia ao célebre xerife Pat Garrett, que perseguiu e matou o famoso bandido em 14 de julho de 1881 no Novo México, informou a casa de leilões Bonhams."Kid" morreu com um tiro no peito aos 21 anos.Este objeto "é o vestígio de uma das histórias mais míticas do Velho Oeste", assegurou a casa de leilões, segundo a qual a arma está em "muito bom" estado. Registrado como Henry McCarty, Billy the Kid também era conhecido como William Bonney e foi um dos bandidos lendários cuja vida de fugitivo inspirou Hollywood.Outro grande nome do Velho Oeste, Garrett também foi representado em várias ocasiões no cinema.Antes do leilão da sexta-feira, o recorde de preço de venda de uma arma de fogo foi de 1,98 milhão de dólares (cerca de R$ 10,3 milhões) por um par de pistolas do século XVIII, oferecidas pelo marquês de Lafayette a George Washington durante a Revolução Americana.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Haitianos buscam trabalho sobre escombros para sobreviver.

 


Duas semanas após terremoto que matou mais de 2,2 mil pessoas, população tenta como pode se reerguer e encontrar abrigo.

Duas semanas depois de um terremoto deixar mais de 2,2 mil pessoas mortas no Sudoeste do Haiti, novos abalos sísmicos, de intensidade menor, foram registrados na região dia após dia. Ainda traumatizada pelo tremor do dia 14 de agosto, a população local se depara com o medo de ser vitimada por uma potencial nova tragédia natural.Em Les Cayes, o terceiro maior distrito do Haiti, moradores perderam as casas, locais de trabalho, igrejas e a segurança de poder estar em qualquer lugar. Mas no país mais pobre da América — e um dos mais pobres do mundo — ninguém tem o direito de sentir medo. Por isso, em meio aos escombros, aos poucos, todos tentam seguir suas vidas normalmente, seja em trabalhos manuais, como costura, na calçada, seja apressado no trânsito caótico da cidade. Na manhã deste sábado (28), um novo tremor derrubou a muralha de uma companhia telefônica no coração do distrito. Ao invés de se afastarem do local, por receio de sofrer algum dano, jovens haitianos colocaram a mão na massa. Melhor dizendo: No concreto. Sobre as pedras quebradas que invadiam uma das principais avenidas da região, alguns jovens se sentavam e começavam a quebrar o concreto, usando uma marreta. Mesmo sem aval da prefeitura local, que normalmente espera as réplicas de um grande terremoto cessarem por completo até liberar a reconstrução do que foi destruído, homens entre 18 e 25 anos se juntavam para, a partir do concreto quebrado, retirar blocos de cimento que possam ser reutilizados em uma nova construção. É o caso de Marvens Saint-Fort, de apenas 18 anos. O garoto, com calça moletom, touca e chinelo, diferentemente de muitos haitianos em período de normalidade, não saiu de sua cidade natal rumo à Les Cayes para aproveitar a praia da região. Pelo contrário. No dia 14 de agosto, sua casa, que ficava na cidade de Port-Salud, distante cerca de uma hora, desabou. Desde então, ele tem de migrar de casa em casa, com ajuda de amigos, para conseguir abrigo. Além de um teto para sobreviver, Saint-Fort precisa se alimentar e ter as estruturas básicas de todo ser humano. Atrás do mínimo, ele decidiu se juntar a outros colegas que também foram afetados pelo terremoto para conseguir alguns trocados. A ideia dele é ajudar a reconstruir a muralha para a própria companhia telefônica.Na mesma rua, a cerca de 300 metros de distância, outros homens, mais velhos, já reconstruíam uma casa, mesmo sem permissão — e sem o mínimo de segurança. Mais à frente, homens, mulheres e crianças se viravam para tentar resgatar o que sobrou de um sobrado cujo o térreo não era mais possível identificar. Os escombros misturavam telhas, roupas, cadeiras e entulhos da Unicef.Ao perceber a presença da reportagem no local, o marceneiro Saint-Preux Jean Frenel, de 39 anos, desabafou que não aguentava mais ver pessoas se aproximando sem ajudar com comida, dinheiro ou algo que pudesse lhe tirar daquilo que ele sonhava ser apenas um pesadelo: não ter um teto para se abrigar junto de sua mulher, tio, primo e dois filhos de 1 e de 11 anos. "Eu estava dentro de casa quando vi a parede caindo na minha frente. Entre uma parede e outra, tinha uma fresta. Foi por ali que saí correndo com meus filhos e me salvei. Mas aqui onde estamos [apontando para baixo de onde ele estava] tivemos que retirar, com uma pá, o corpo de um vizinho, de um amigo", relatou Frenel.Além de Les Cayes, que é a terceira maior cidade do Haiti, o terremoto do dia 14 atingiu outra grande cidade: Jérémie. No entanto, o epicentro ocorreu nas pequenas cidades de Trou de Nippes e L'Asile. Ao todo, cerca de 300 pessoas ainda estão desaparecidas. E mais de 12 mil pessoas se feriram após o tremor. As autoridades locais contabilizam que mais de 100 mil casas tiveram suas estruturas comprometidas. Nas proximidades de todas essas cidades, há abrigos em locais descampados repletos de pessoas que nada têm além de si, de alguns familiares e umas mudas de roupas. Tudo o que eles têm conseguido para sobreviver chega a partir de doações feitas por haitianos e por pessoas e ONGs do exterior. Nos distritos, algumas pessoas preferem passar a noite em praças, por medo de não conseguirem reagir a tempo caso haja um tremor enquanto dormem.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Furacão Ida sobe para categoria 4 nos Estados Unidos.

 


Com previsões de ventos de até 210 km/h, o fenômeno se move para a região de Nova Orleans; muitos moradores deixaram área .

O Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos informou neste domingo (29) que o furacão Ida subiu para categoria 4. Com previsões de ventos de até 210 km/h, o fenômeno se move para a região de Nova Orleans."Espera-se que o Ida seja um grande furacão extremamente perigoso quando se aproximar da costa norte do Golfo no domingo", disse o NHC (Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos), acrescentando que os preparativos para a tempestade devem "acelerar".Em Nova Orleans, a prefeita LaToya Cantrell alertou os moradores para levar Ida muito a sério. "O tempo não está do nosso lado", disse ela em entrevista coletiva neste sábado. "Está crescendo rapidamente, está se intensificando." O sul da Louisiana se preparava para grandes danos e inundações, com previsão de chuvas de até 50 centímetros em alguns lugares, enquanto a tempestade se intensifica no Golfo após atingir o oeste de Cuba. As autoridades alertaram para possíveis e longas interrupções de energia.No final da manhã de sábado (28), o Ida tinha ventos máximos de 135 km/h e se movia a 25 km/h, disse o NHC. Cantrell já havia alertado os moradores da chamada "área de proteção contra furacões" da cidade a se abrigarem. "Não queremos pessoas na estrada e, portanto, em maior perigo", disse ela na última sexta-feira (27). Domingo marca o 16º aniversário do Katrina, o furacão devastador que inundou 80% de Nova Orleans, deixando 1.800 mortos e bilhões de dólares em danos. Desde então, a cidade fortaleceu substancialmente seu sistema de diques de proteção.Cantrell disse que para evitar o caos que se seguiu ao Katrina, com milhares de pessoas presas pelas enchentes, a cidade alugou 125 ônibus para evacuações pós-tempestade. Ontem, havia tráfego intenso nas estradas de saída.O Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA está prevendo o que chamou de uma "onda de tempestades potencialmente mortal" quando o furacão atingir a costa da Louisiana e do Mississippi, alertando sobre "danos catastróficos por ventos".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Explosão ocorre em Cabul em meio à ameaça de novo atentado.

 


Um míssil teria atingido uma área residencial próxima ao aeroporto, mas até o momento não há confirmação.

Uma explosão foi registrada neste domingo (29) em Cabul, no Afeganistão, nos arredores do aeroporto internacional, informou a emissora Al Arabiya, divulgando um vídeo que mostra uma coluna de fumaça na área. O incidente ocorre três dias após o violento atentado no aeroporto da capital do Afeganistão, onde os países ocidentais estão na reta final das operações de retirada. Algumas testemunhas relataram que pelo menos um míssil teria atingido uma área residencial na área de Khajeh Baghra em Cabul, não muito longe do aeroporto. Até o momento, no entanto, não há confirmação.De acordo com informações preliminares divulgadas pela emissora afegã Tolo News, a explosão foi causada por um foguete que atingiu um edifício residencial perto do aeroporto. O ataque teria deixado pelo menos dois mortos e três feridos.Depois do atentado da quinta-feira (27), reivindicado pelo grupo Estado Islâmico de Khorasan (EI-K), o presidente norte-americano, Joe Biden, havia considerado "muito provável" um novo ataque antes da retirada das tropas em 31 de agosto. "A situação no local continua extremamente perigosa e a ameaça de um ataque terrorista no aeroporto continua alta", escreveu o presidente em um comunicado após reunião com seus conselheiros militares e de segurança.Após o alerta, os Estados Unidos pediram para seus cidadãos evitarem de ir ao aeroporto da capital afegã, ressaltando que qualquer pessoa perto das entradas deve sair imediatamente, informou a embaixada americana em Cabul.O Talibã, por sua vez, anunciou que vai assumir o "controle total" do aeroporto de Cabul quando todos os militares e civis dos EUA tiverem partido.Mais cedo, o embaixador russo em Cabul, Dmitry Zhirnov, informou que o Talibã pode conquistar a província de Panshir, um centro de resistência no nordeste do Afeganistão, nas próximas horas, segundo relatado pelo jornal britânico The Guardian.O diplomata acrescentou que a situação na única província afegã que ainda não caiu nas mãos do grupo fundamentalista islâmico é "relativamente calma".No entanto, quase todas as redes de internet e telecomunicações em Panshir foram cortadas pelo Talibã, de acordo com fontes locais citadas pela "BBC".Panshir é a província do nordeste do Afeganistão que se tornou o centro da resistência anti-Talibã. Junto com Baghlan, esta é a única área não controlada pelos rebeldes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 28 de agosto de 2021

VIDANEWS - Há risco de a crise no Afeganistão evoluir para uma guerra mundial?.

 


Segundo professor da Unicamp, ONU teria condições de adiar este perigo por muito tempo e possivelmente eliminá-lo por completo.

Com a crise política que se instalou no Afeganistão desde quando o Talibã invadiu a capital Cabul e assumiu o controle do país, no dia 15 de agosto, um pensamento possível é que o mundo estaria caminhando rumo a um novo conflito a nível global — que, se consumado, seria o terceiro da história da humanidade e o primeiro deste século.Para o professor de Direito da Unicamp (Universidade Estadual Paulista), Luís Vedovato, que estuda o Afeganistão pelo viés dos direitos humanos, o risco de um conflito nessas proporções acontecer é consideravelmente baixo. Segundo Vedovato, por mais "cambaleante" que seja atualmente a estrutura da ONU (Organização das Nações Unidas), enfraquecida ao longo tempo pelas diversas violações dos direitos humanos pelo mundo, a organização teria condições de, senão eliminar por completo, adiar por muito tempo o risco de o mundo enfrentar uma nova guerra mundial.Não por acaso, a entidade foi criada em 1945, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, o maior e mais destrutivo conflito da história, que matou um total estimado de 70 a 85 milhões de pessoas.Leia também: Conheça o Talibã, grupo radical que está no controle do Afeganistão "Há de se levar em conta ainda a questão econômica, que é internacionalmente conectada devido a estrutura da ONU. Conflitos são sempre prejudiciais à economia, ainda mais um conflito de proporções mundiais", afirma o professor da Unicamp.Um segundo fator a ser levado em consideração, de acordo com Vedovato, é a possibilidade, ainda que remota, de haver o uso de bombas nucleares em uma eventual nova guerra mundial. Esse tipo de armamento tem como característica uma grande liberaçao de energia e, por isso, tem um imenso poder de destruição.Leia também: Talibã: 7 pontos importantes para entender o grupo extremista O mundo ainda se lembra, com imenso pesar, dos dias 9 e 16 de agosto de 1945, quando os Estados Unidos lançaram bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki e provocaram, instantaneamente, a morte de 70 mil pessoas."O Irã, por exemplo, enriquece urânio a 20% de pureza, o que não é o suficiente para a produção de bombas nucleares e, por hora, é usado apenas e tão somente para a produção de energia. Sabe-se, no entanto, que produzir bombas nucleares não seria um grande desafio naquela região, ainda mais tendo em vista que todos os países ali são muito bem armados", diz. Conflitos regionais Apesar de Vedovato não acreditar que uma terceira guerra mundial seja uma possibilidade concreta, ele defende que, eventualmente, poderiam surgir conflitos regionais entre alguns países do Oriente Médio, que, assim como o Afeganistão, também abrigam grupos que fazem uma interpretação extrema da religião islâmica. Um exemplo disso é o Iêmen, país onde o terrorismo gera preocupação desde muito tempo e há forte presença da organização fundamentalista Al-Qaeda, responsável pelo ataque às torres do World Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001. Leia também: O que está por trás da mudança de discurso do Talibã? Para o professor, a recente vitória do Talibã sobre o governo do Afeganistão poderia fortalecer esses grupos, que cogitariam tomar o poder de seus respectivos países e provocar, assim, alguns conflitos na região do Oriente Médio. Dificilmente, no entanto, ele acredita que tais conflitos se espalhariam pelo mundo e evoluiriam para uma situação de proporções maiores."Ainda não há qualquer perspectiva de uma terceira guerra mundial, mas acho que o mundo deve ficar bastante atento aos próximos desdobramentos da crise no Afeganistão, sobretudo porque estamos em um momento de mudança de poder", afirma. Leia também: Como o atentado em Cabul colocou os EUA e o Talibã no mesmo lado "Os Estados Unidos estão agora saindo do centro das decisões políticas mundiais para compartilhar esse centro com outros países, tais como China e Rússia, que já sinalizaram apoio ao novo governo talibã", completa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Talibãs dão prazo de uma semana ao governo para entrega de armas.

 


Grupo solicitou entrega voluntária para que "não haja necessidade de processar ou dar tratamento legal aos infratores".

Os talibãs definiram neste sábado (28) o prazo de uma semana para que todos os ex-funcionários do governo afegão deposto entreguem seus bens e suas armas do serviço público, um novo passo para a consolidação do novo regime e às vésperas do fim da retirada das tropas estrangeiras do Afeganistão. "Pedimos para que todos que têm veículos, armas, munições e outros bens do governo entreguem os itens mencionados aos órgãos relevantes do Emirado Islâmico (como os talibãs se denominam) no prazo de uma semana", disse no Twitter o porta-voz principal do grupo, Zabihulla Mujahid. O representante insistiu para que todos façam a entrega dentro deste período, para que "não haja necessidade de processar ou dar tratamento legal aos infratores caso sejam descobertos".Embora os talibãs tenham tomado o poder em 15 de agosto, a liderança do movimento tinha ordenado aos seus combatentes que não entrassem nas casas dos funcionários do governo nem tomassem qualquer propriedade estatal até que a liderança decidisse.O pedido de Mujahid de uma entrega voluntária foi feito neste sábado, enquanto se espera que os líderes fundamentalistas anunciem um novo governo, que os talibãs esperam ter em funções antes da retirada das tropas internacionais em 31 de agosto. O movimento islâmico dá assim um novo passo no sentido de assumir o controle total do país, uma vez que os EUA e os aliados internacionais passam as suas últimas horas no país antes do prazo para a retirada total das tropas e o fim das evacuações internacionais.Um dia após a vitória dos talibãs, os EUA assumiram o controle da área militar do aeroporto de Cabul com um aparente pacto de não agressão que permitiu as evacuações, mas que está prestes a terminar.Fontes talibãs disseram à Agência Efe que as forças do grupo começaram a tomar o controle da zona militar do aeroporto, que já tinha sido entregue pelos americanos.As forças especiais talibãs "Victorious Force" estão assumindo a parte militar do aeroporto de Cabul, disse Bilal Karimi, um porta-voz talibã. "Algumas partes (do aeroporto) foram evacuadas (por tropas estrangeiras) e as nossas forças tomaram o controle das mesmas", informou.A situação de segurança na capital afegã é agora a maior preocupação, após o ataque do grupo jihadista Estado Islâmico no aeroporto de Cabul por um suicida enquanto uma multidão tentava embarcar em voos de evacuação para fugir do regime talibã. O ataque deixou pelo menos 170 mortos e dezenas de feridos. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Em meio a possíveis ataques, EUA retiram 6.800 pessoas de Cabul.

 


Ação ocorre após alerta sobre risco de atentado como o de quinta-feira (26), que matou ao menos 170 pessoas, sendo 13 dos EUA.

Os Estados Unidos retiraram 6.800 pessoas do Afeganistão nas últimas 24 horas após alerta para a possibilidade de outro atentado como o de quinta-feira (26), que matou ao menos 170 pessoas, entre elas 13 militares norte-americanos, nos arredores do aeroporto de Cabul. Um funcionário de alto cargo da Casa Branca afirmou neste sábado (28) que esses evacuados foram transportados em voos militares norte-americanos e da Otan. Mais especificamente, 32 aviões dos EUA retiraram 4 mil pessoas do Afeganistão, enquanto 34 aeronaves da Otan, 2.800. Desde 14 de agosto, quando foram acelerados os trabalhos de evacuação devido ao avanço dos talibãs, Washington organizou a retirada de 111.900 pessoas do país asiático. Um dia depois, o grupo insurgente tomou o controle de Cabul, após seus combatentes entrarem na capital sem encontrar resistência, com quase todas as províncias sob controle, e depois da fuga do então presidente afegão, Ashraf Ghani. As novas evacuações ocorreram após um drone norte-americano ter matado um suposto membro do braço do Estado Islâmico (EI) no Afeganistão, em represália ao atentado no aeroporto de Cabul, que cuja autoria foi reivindicada pelo grupo jihadista. O indivíduo executado supostamente desempenhava um papel de planejamento no EI, mas o Pentágono não explicou se ele participou do atentado contra o aeroporto da capital. Esse atentado matou ao menos 170 pessoas e deixou cerca de 150 feridas, informaram fontes próximas aos talibãs à Agência Efe. O Pentágono confirmou a morte de 13 militares norte-americanos e que 18 ficaram feridos.O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deverá se reunir neste sábado (28) com sua equipe de segurança nacional para avaliar a situação em Cabul. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

VIDANEWS - TCE julga irregulares contas da ex-diretora do Fundo Estadual de Saúde.

 


O Pleno do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) julgou irregulares as contas da ex-diretora do Fundo Estadual de Saúde (FES) em 2013, Geilane Evangelista de Olivera. A gestora foi condenada a pagar R$26,7 mil, valores entre multa e alcance. O julgamento aconteceu no decorrer da 29ª Sessão Ordinária, na manhã desta sexta-feira (27). O auditor Luiz Henrique, relator do processo que penalizou a ex-diretora da FES, considerou diversas questões apontadas pelos órgãos técnicos da Corte de Contas. Um dos pontos observados pelo relator foi um contrato firmado pela gestão no objetivo inicial de reformar e ampliar o Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio. O contrato violou normas da lei ao não apresentar licenças ambientais para instalação, operação e licença ambiental prévia, documentos obrigatórios para a execução do serviço. Além da falta das licenças ambientais necessárias, a gestão não apresentou termo de recebimento provisório ou definitivo da obra. Para recuperar o dano ao erário, foi aplicado um alcance de R$17,8 mil à ex-diretora da FES e responsabilidade solidária do fiscal de contrato, Raimundo Nonato Soares, e a empresa executante, Metro Quadrado Engenharia Ltda. Além do alcance, a gestora foi multada em R$8,9 mil, totalizando R$26,7 a serem retornados aos cofres públicos. Ela tem o prazo de 30 dias para realizar o pagamento ou recorrer da decisão proferida pela Corte de Contas. Contas irregulares Ainda no decorrer da 29ª Sessão Ordinária, o Pleno multou a ex-presidente da Câmara Municipal de Nova Olinda do Norte, vereadora Luciellen Ferreira Marques, em R$20 mil. A vereadora esteve na gestão do Legislativo Municipal em 2019. De acordo com o relator do processo, conselheiro Érico Desterro, após análise da prestação de contas pelos órgãos técnicos, foram confirmadas doze irregulares acometidas pela gestão naquele período. Dentre as irregularidades apontadas, a gestora não cumpriu com os prazos de envio dos relatórios de gestão fiscal e balancetes mensais; não apresentou controle específico do almoxarifado; não registrou bens imóveis pertencentes ao município, entre outros. Foi recomendado, também, à Câmara Municipal de Nova Olinda do Norte, que adote providências para aprimorar e garantir o cumprimento da legislação nas próximas gestões. A reunião plenária foi conduzida pelo presidente da Corte de Contas, conselheiro Mario de Mello. Participaram os conselheiros Julio Cabral, Érico Desterro, Yara Lins dos Santos e Josué Cláudio, além dos auditores Alípio Reis Firmo Filho, Luiz Henrique Mendes e Alber Furtado. O procurador-geral João Barroso representou o Ministério Público de Contas O presidente Mario de Mello convocou a realização da 30ª Sessão Ordinária para a próxima quarta-feira (1). A Sessão será transmitida, ao vivo, pelas redes sociais da Corte de Contas (YouTube, Facebook e Instagram) e, em áudio, pela Rádio Web do TCE-AM, disponível em www.tce.am.gov.br.( Fonte Amazonas Noticias Brasil)

VIDANEWS - Deficiente físico é morto a pauladas dentro de residência em Parintins.

 


Um homem identificado como Antônio Soares de Oliveira, de 38 anos, que seria deficiente físico, foi encontrado morto durante a tarde dessa quinta-feira (26), na residência onde morava, no bairro Paulo Corrêa, no município de Parintins. De acordo com informações, a vítima era deficiente físico e não possuía uma das pernas. O mesmo foi morto a golpes de pauladas, por volta de 15h, quando um homem invadiu o local que a vítima morava sozinho e cometeu o crime. Ainda segundo os familiares, a vítima teria sido encontrada por seus irmãos que foram até o local e sentiram durante o restante do dia a sua falta. A casa estaria com o cadeado trancado para o lado de fora, o que chamou a atenção dos irmãos que resolveram arrombar a porta quando se depararam já com o irmão sem vida dentro da casa. A vítima teve vários pertences levados pelo autor do crime, bem como uma quantia de R$ 5 mil em espécie, o que se caracteriza como Latrocínio, que é o roubo com consequência a morte. Na cena do crime, foi encontrado pelos policiais, uma arma branca e também uma madeira que possivelmente teria sido usado no crime. A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), já está investigando o caso.( Fonte Fiscaliza Amazonas)

VIDANEWS - Guarda Costeira do Japão projeta patrulha marítima com uso de drones.

 


Aeronaves não tripuladas deverão auxiliar missões de busca e resgate e vigilância de navios estrangeiros suspeitos.

A Guarda Costeira do Japão anunciou que planeja utilizar drones nas suas operações, informou o site The Maritime Executive. As aeronaves não tripuladas servirão para auxiliar missões de busca e resgate e vigilância de navios estrangeiros suspeitos em águas territoriais. O anúncio surge meses após a realização de um teste considerado bem-sucedido, no qual oficiais concluíram que as aeronaves comandadas remotamente podem, além do patrulhamento, localizar pessoas flutuando, auxiliar em desastres e ler as identidades de embarcações. O país investiu US$ 9 milhões (cerca de R$ 46,7 milhões) em testes com o SeaGuardian, de fabricação norte-americana. Com a medida, os japoneses somam-se um número crescente de países, principalmente do bloco europeu, que utilizam drones para vigiar suas águas. Segundo a agência de notícias Asahi Shimbun, a Guarda Costeira do Japão já incluiu a tecnologia em seu orçamento para 2022. Agora, a instituição federal solicita dezenas de milhões de dólares para o aluguel dos equipamentos. O ato sinaliza o início de um programa de longo prazo para expandir a frota de drones.Olhos no mar Diante de frequentes invasões de embarcações estrangeiras, principalmente pesqueiros chineses, ampliar a eficiência na vigilância das águas territoriais é o principal objetivo da Guarda Costeira japonesa. Outro ponto tido como importante são os considerados “elementos perigosos”, como erupções vulcânicas que ocorrem no fundo dos oceanos. “Um dos objetivos da aquisição é concentrar mais pessoal e equipamento nas águas próximas às disputadas Ilhas Senkaku no Mar da China Oriental, onde os navios chineses estão cada vez mais ativos”, relata o Asahi Shimbun. O monitoramento da pesca ilegal é outra missão dos drones.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA e China trocam acusações em meio a disputa territorial no Sudeste Asiático.

 


Kamal Harris visitou a região como parte de uma ação dos EUA para combater o aumento da influência política e econômica de Beijing.

A corrida por influência no Sudeste Asiático, em meio à disputa territorial entre nações da região, levou a mais uma troca de farpas entre Estados Unidos e China. Kamala Harris, vice-presidente norte-americana, afirmou que a China faz “bullying” com seus vizinhos continentais, e Beijing respondeu no mesmo tom, acusando Washington de comprometer a paz na região. As informações são da agência Reuters. Harris esteve durante a semana no Sudeste Asiático, onde visitou Vietnã e Singapura. A viagem faz parte de uma ação dos EUA para combater o aumento da influência política e econômica de Beijing na região. A visita também serviu para Washington manifestar apoio às nações locais em uma série de disputas territoriais. China, Vietnã, Brunei, Malásia, Filipinas e Taiwan reivindicam partes das disputadas águas do Mar da China Meridional, que é atravessado por rotas marítimas vitais e contém campos de gás e ricos pesqueiros. “Precisamos encontrar maneiras de pressionar, aumentar a pressão, para que Beijing cumpra a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, bem como desafiar o bullying e as reivindicações marítimas excessivas”, disse Harris em encontro com o presidente vietnamita Nguyen Xuan Phuc, em Hanói. Na visita ao Vietnã, Harris prometeu ao país lotes de vacinas contra a Covid-19, projetou a criação de uma série de programas de combate às mudanças climáticas e disse que as visitas de navios da Marinha norte-americana serão mais frequentes, a fim de ajudar o Vietnã a patrulhar suas águas. A China respondeu através de um editorial no jornal estatal China Daily. E não mediu palavras. “Enquanto apontava o dedo para a China e a acusava de ‘coerção’ e ‘intimidação’, Harris deliberadamente ignorou sua própria hipocrisia ao tentar coagir e intimidar os países regionais a se juntarem a Washington em seu esquema para conter a China”, diz o texto. O Vietnã, apesar de proximidade com os EUA, depende fortemente da China, seu maior parceiro comercial. Os dois partidos governistas, o Partido Comunista Chinês e sua contraparte vietnamita, são bastante próximos. O que distancia os dois, atualmente, é a disputa territorial no Mar da China Meridional. Beijing tem postos avançados militares em ilhas artificiais da região e contesta a presença de embarcações militares estrangeiras. Os EUA, por sua vez, realizam operações frequentes por ali, sob o argumento da “liberdade de navegação”. E já deixaram claro que preferem ver uma solução para a questão que seja desfavorável aos chineses. Por que isso importa? A China tem avançado sobre a jurisdição territorial de países vizinhos construindo ilhas artificiais e plataformas de vigilância, além de incentivar a saída de navios pesqueiros para além de seu território marítimo. O objetivo dessa política é aumentar de forma gradativa a soberania no Mar da China Meridional. Autoridades das Filipinas e do Vietnã já manifestaram insatisfação com a política da China de manter embarcações em dois recifes localizados nas águas territoriais dos dois países Assim como essas duas nações, Brunei, Malásia e Taiwan também têm reivindicações territoriais concorrentes no Mar da China Meridional. As rotas mantêm um fluxo de comércio anual de US$ 3,4 trilhões.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - ONU destaca ‘catástrofe’ em Tigré e diz que ‘estabilidade da região está em jogo’

 


Tigré permanece sob um bloqueio humanitário de fato e sem eletricidade e comunicações, e o preço humano da guerra.

Um confronto militar que começou há dez meses na região de Tigré, na Etiópia, está se espalhando, com sérias implicações políticas, econômicas e humanitárias, para o país inteiro. O alerta foi feito pelo secretário-geral ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), António Guterres, na quinta-feira (26).“Uma catástrofe humanitária se desenrola diante dos nossos olhos”, alertou Guterres. “A unidade da Etiópia e a estabilidade da região estão em jogo”, acrescentou, apelando ao cessar-fogo imediato e ao lançamento do diálogo político nacional.Descrevendo a gravidade da situação, o chefe da ONU disse que as linhas de frente militares em Tigré alcançaram as regiões vizinhas de Amhara e Afar. A declaração do governo feita no dia 28 de junho, sobre um cessar-fogo unilateral e a retirada das Forças de Defesa Nacional de Mekelle, não levaram a uma solução abrangente para o conflito. Tigré permanece sob um bloqueio humanitário de fato e sem eletricidade e comunicações, informou o chefe da ONU aos embaixadores. Situação terrível Guterres disse que as partes no conflito da Etiópia entraram na luta por meio da mobilização em massa e da ativação de grupos regionais e armados. “A retórica inflamatória e o perfil étnico estão destruindo o tecido social do país”, enfatizou. Além disso, o preço humano da guerra “aumenta a cada dia”, já que mais de dois milhões de pessoas foram deslocadas e outros milhões precisam de alimentos, água, abrigo e cuidados de saúde imediatos, disse o Secretário-Geral. Pelo menos 400 mil pessoas estão vivendo em condições semelhantes à fome, com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) alertando que 100 mil enfrentam desnutrição aguda grave durante o ano. Em meio a relatos de violência sexual e de gênero, campos de refugiados foram destruídos, e hospitais, saqueados.“Condeno estes atos atrozes nos termos mais fortes possíveis”, disse o secretário-geral. “Deve haver responsabilidade”.Acesso limitado, armazéns vaziosEmbora a ONU e seus parceiros tenham se mobilizado para alcançar cinco milhões de pessoas com alimentos, Guterres disse que a resposta é “severamente” limitada pela insegurança, atrasos e uma série de restrições arbitrárias ao trabalho das agências humanitárias.O acesso terrestre a Tigré agora depende de uma única rota, através de Afar, que envolve a passagem por vários pontos de controle.Ao mesmo tempo, embora as agências exijam cerca de 100 caminhões de assistência para chegar a Mekelle todos os dias, nenhum caminhão chega há mais de uma semana. “Os armazéns agora estão vazios”, afirma o chefe da ONU. Além de Tigré Além de Tigré, o conflito em Afar e Amhara deslocou supostamente mais 300 mil pessoas, eventos que se desenrolaram juntamente com os esforços para manter um apoio mais amplo em toda a Etiópia em resposta à violência intercomunitária, inundações e infestação de gafanhotos. Guterres disse que o conflito drenou um bilhão de dólares dos cofres da Etiópia, embora observe que a dívida está aumentando. O acesso ao crédito está diminuindo, a inflação está em alta e o país apresenta a quinta maior incidência de casos de Covid-19 no continente. Diálogo nacional Contra esse pano de fundo, o Secretário-Geral repetiu seu apelo às partes para que terminassem imediatamente as hostilidades, sem pré-condições, e negociassem um cessar-fogo duradouro. Ele ressaltou que as forças estrangeiras devem deixar o país, o acesso humanitário completo deve ser garantido para todas as áreas necessitadas, os serviços públicos devem ser restaurados e as condições criadas para um diálogo político nacional inclusivo para abordar as causas do conflito e garantir que as vozes etíopes direcionem o caminho para a paz. Observando que tem estado em contato próximo com o primeiro-ministro Abiy Ahmed e que, da mesma forma, recebeu uma carta do presidente da região de Tigré, o chefe da ONU disse que está pronto para trabalhar com a União Africana e outros parceiros para apoiar o diálogo. “Nos próximos anos, a atenção e a unidade do Conselho de Segurança serão fundamentais”. “Em todos os sentidos, o futuro da Etiópia está em jogo”, disse o secretário-geral. “Nós nos comprometemos a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para avançar no caminho da coesão e da paz nacional”.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

 

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