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terça-feira, 16 de setembro de 2025

Goiânia mantém subsídio de R$ 230 milhões e tarifa de R$ 4,30 no transporte coletivo continua.

De acordo com Valdivino, a estratégia de concentrar o pagamento das dívidas no primeiro semestre do ano exigiu cortes.

Mesmo diante da situação de calamidade financeira decretada no início da gestão, a Prefeitura de Goiânia conseguiu manter em dia os repasses de R$ 230 milhões, destinados a subsidiar a tarifa do transporte coletivo, que permanecerá em R$ 4,30 neste ano. Segundo o secretário municipal da Fazenda, Valdivino de Oliveira, o equilíbrio só foi possível graças a ajustes orçamentários que priorizaram o pagamento da conta, mesmo herdando dívidas de três meses da administração anterior. “Financeiramente, está tudo em dia. Conseguimos quitar os compromissos do prefeito junto à CMTC, inclusive pagando o passivo que a gestão passada deixou”, afirmou o secretário. “O problema foi orçamentário. Como não houve pagamento em 2024, tivemos que sacrificar o orçamento de 2025 para cumprir esses débitos em apenas seis meses.” De acordo com Valdivino, a estratégia de concentrar o pagamento das dívidas no primeiro semestre do ano exigiu cortes e redirecionamentos. “O orçamento de 2025 acabou sendo impactado, porque usamos recursos que não estavam previstos para cobrir as despesas do ano anterior. Agora estamos fazendo a reposição para recompor esse planejamento.” Outro ponto destacado pelo secretário foi a parceria com o governo estadual e demais municípios da região metropolitana, que contribuem para o subsídio da tarifa técnica. Sobre a sustentabilidade do modelo, Valdivino ressaltou que a Secretaria da Fazenda já projeta os impactos no orçamento do próximo ano. “Estamos elaborando a Lei Orçamentária de 2026 com essa previsibilidade. O maior desafio é acompanhar o aumento de custos, como o diesel, os salários e a manutenção do sistema. Precisamos estimar o quanto a tarifa pode subir e, a partir daí, calcular o subsídio necessário”, disse. Segundo o secretário, a prioridade da prefeitura é garantir que o benefício chegue ao usuário sem comprometer a saúde financeira do município. “O importante é que o cidadão continue pagando o mesmo valor na catraca. O esforço orçamentário é grande, mas estamos conseguindo manter os repasses em dia”, concluiu.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

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