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terça-feira, 12 de agosto de 2025

Sintomas de distúrbio do sono comum e de difícil diagnóstico; entenda.

A apneia do sono, distúrbio muitas vezes não diagnosticado, pode causar sonolência diurna, aumentar riscos de doenças graves e prejudicar a qualidade de vida. 

Especialistas alertam para sintomas como ronco alto e pausas na respiração, e destacam que o tratamento é eficaz na maioria dos casos. Noites mal dormidas, mesmo em condições ideais de temperatura e conforto, podem ser sinal de um distúrbio do sono comum, mas de diagnóstico difícil: a apneia do sono. O problema, que afeta milhões de pessoas, é frequentemente percebido primeiro por familiares ou parceiros, já que seus principais sintomas ocorrem enquanto o paciente dorme. De acordo com o jornal Mirror, cerca de oito milhões de britânicos sofrem com a condição, sendo que aproximadamente um terço deles não recebe diagnóstico. A apneia do sono acontece quando as vias respiratórias são repetidamente bloqueadas durante o sono, interrompendo o descanso reparador. Entre as causas estão questões neurológicas, determinadas posições para dormir ou alterações anatômicas. Os sinais mais comuns incluem falta de ar, sensação de sufocamento e ronco alto e persistente. Embora o próprio paciente possa não perceber essas ocorrências, é possível identificar efeitos durante o dia, como sonolência excessiva, dificuldade de concentração e irritabilidade. Segundo o especialista em sono Martin Seeley, adormecer facilmente enquanto vê televisão, lê ou até durante o trânsito pode indicar algo mais sério. Ele alerta que sentir cansaço mesmo após uma noite inteira de sono, ou receber relatos de que ronca alto e para de respirar à noite, são motivos para buscar ajuda médica. A Escala de Sonolência de Epworth é usada para medir o grau de sonolência em atividades diárias e pode indicar se há sinais de apneia do sono. Sem tratamento, o distúrbio pode aumentar o risco de hipertensão, doenças cardíacas e diabetes, além de prejudicar a qualidade de vida e aumentar o risco de acidentes. Com diagnóstico, o tratamento é possível e eficaz. Mudanças no estilo de vida e nos hábitos de sono podem ajudar, mas casos mais graves podem exigir o uso de aparelhos como o CPAP ou dispositivos semelhantes a protetores bucais durante a noite. Dormir de lado, em um quarto escuro e fresco, ajuda a reduzir os sintomas. Dormir de costas favorece o colapso das vias respiratórias devido ao relaxamento da língua e dos tecidos moles. O consumo de álcool e o excesso de peso na região do pescoço também agravam o problema. Outro fator que pode contribuir para noites melhores é a escolha de um bom colchão. Modelos de firmeza média, que mantenham o alinhamento da coluna e reduzam pontos de pressão, podem melhorar o fluxo de ar e reduzir interrupções no sono.(Fonte Lifestyle ao MinutoNoticias)

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