A internação de jovens na África do Sul, impulsionada
pela nova variante Ômicron, não gera pânico entre as autoridades locais.
O aumento de internações entre crianças durante a quarta onda de
infecções por Covid-19 na África do Sul, impulsionado pela variante Ômicron do coronavírus, não
deve gerar pânico, porque os sintomas têm sido leves, afirmou uma autoridade
sanitária neste sábado (4).Um número alto de internação de crianças com
Covid-19 no mês passado em Tshwane, área metropolitana que inclui a capital,
Petrória, gerou preocupações de que a nova Ômicron poderia ser mais perigosa
para crianças do que outras variantes. Os cientistas ainda não identificaram
nenhuma relação e afirmaram que outros fatores podem ter influenciado esse
aumento. Ntsakisi Maluleke, especialista em saúde pública na província
de Gauteng, que inclui Tshwane e a maior cidade do país, Joanesburgo, disse à
Reuters que, dos 1.511 pacientes que testaram positivo para Covid-19 nos
hospitais da província, 113 tinham menos de 9 anos, uma proporção maior do que
a observada em outras ondas de infecções.“Estamos tranquilos devido a
relatórios médicos que informam que as crianças têm infecções leves”, disse em
entrevista, acrescentando que autoridades sanitárias e cientistas estão
investigando o que está levando a mais internações entre crianças e que espera
mais esclarecimentos em duas semanas. Como apenas um percentual pequeno dos
testes positivos para Covid-19 na África do Sul são enviados para sequenciamento de genomas,
as autoridades ainda não sabem por quais variantes as crianças internadas foram
infectadas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
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