Relatório aponta o número de ataques no mundo até
setembro de 2021 é o mesmo registrado em todo o ano passado.
O Brasil lidera com folga o ranking de países com maior número
de registro de ataques hackers que usam o tema "Covid-19" como isca
para espalhar arquivos maliciosos, como vírus, malwares e trojans.De acordo com
o relatório global Fast Facts, divulgado pela empresa de cibersegurança Trend
Micro, em setembro o país respondeu por 69,3% dos registros desse tipo, muito à
frente da África do Sul, que teve 14,5% das ocorrências. Segundo o estudo,
somente em setembro foram detectadas cerca de 700 mil ameaças com temas ligados
à pandemia, a grande maioria distribuídas por e-mails. Os especialistas afirmam
que, após uma queda entre maio e junho, os números de ameaças vêm subindo
novamente, mês a mês.Os ataques cibernéticos tiveram um aumento significativo
desde 2018 (48,4 bilhões de ocorrências), com um salto de 2019 (54,2 bilhões)
para 2020 (66,5 bilhões). A tendência é que 2021 feche com uma nova disparada
em relação ao ano passado, porque somente de janeiro a setembro deste ano foram
registrados 66,3 bilhões de ataques.Somente em setembro, a Trend Micro afirma
ter bloqueado quase 8,15 bilhões de ameaças cibernéticas.Também chamou a
atenção dos pesquisadores o aumento do uso de golpes que utilizam arquivos como
isca. Até setembro, foram 11,6 bilhões de ocorrências, mais do que o triplo do
total registrado em 2020, de 3,7 bilhões.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
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