Vítimas
tinham notado estranhos andando pelo terreno, o que reforça possibilidade dos
assassinatos terem sido premeditados.
O terreno que foi palco do ataque que matou três pessoas e feriu outras duas na madrugada desta quarta-feira (22) em Mairiporã, região metropolitana de São Paulo, teve a luz cortada por invasores quatro dias antes das mortes. Além disso, as residências do local tinham sido atacadas a tiros há cerca de três meses antes do atentado. As informações são da Record TV. A investigação da Polícia Civil também apurou que os três casais que moravam no local perceberam a presença de estranhos andando ao redor do terreno nos dias anteriores do ataque, o que reforça a possibilidade do crime ser premeditado. A polícia também acredita que mais de um bandido tenha participado do ataque. Os investigadores já ouviram depoimento de outro casal que teria brigado com as vítimas dias antes do ataque. Buscas são feitas na região de mata, seguindo o rastro de sangue que o assassino deixou no chão ao se retirar da residência. Os corpos de Emília da Luz Silva, de 74 anos, José Benedicto da Silva, 78, Ailton Aparecido Santiago, 41, já foram encaminhados ao Insituto Médico Legal de Franco da Rocha. Os dois idosos morreram carbonizados e Ailton foi esfaqueado. Iria de Fátima da Luz Tomé, de 53 anos, e Erik Guedes Tomé De Sousa, de 33, foram encaminhados ao Hospital Regional de Franco da Rocha esfaqueados e feridos. Eles estão em estado grave. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)Colaborou Mariana Rosetti, da Agência Record
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