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terça-feira, 20 de julho de 2021

VIDANEWS - Como foi a tentativa de assassinato contra o presidente interino do Mali.

 

O coronel Assimi Goita, que governa provisoriamente o país, disse ter sido atacado após cerimônia religiosa em mesquita na capital.

O presidente interino do Mali, Assimi Goita, declarou ter saído ileso de uma tentativa de assassinato realizada nesta terça-feira (20) durante a celebração do Eid al-Adha na Grande Mesquita de Bamako. Ex-chefe de um batalhão de forças especiais, o coronel Goita, que há meses não aparece em público sem a companhia de seus homens encapuzados e armados com fuzis, protagonizou dois golpes de Estado em menos de um ano, incluindo o que derrubou o presidente Ibrahim Boubacar Keita, em 18 de agosto de 2020. Em torno da mesquita onde ocorreu a tentativa de assassinato, o ambiente parecia calmo, como no resto da capital, neste dia de Tabaski (o nome da celebração do Eid, ou Cordeiro, na África Ocidental), no qual o tradição é reunir-se em família. No meio da manhã, quando o imã da mesquita se dirigia à saída para sacrificar um cordeiro, um homem se levantou e tentou esfaquear o coronel Goitia, apurou um jornalista da AFP. Mas o ataque falhou. "Estou muito bem, ninguém ficou ferido", disse o chefe de Estado ao canal oficial de televisão. “Quando você é líder, sempre há descontentamentos. Pessoas que a qualquer momento podem tentar ações isoladas para desestabilizar”, explicou. O atacante foi preso e conduzido às dependências da Segurança do Estado, segundo uma fonte próxima da presidência. Um segundo homem, que no momento dos fatos também foi detido como possível cúmplice, acabou por ser um membro das forças especiais que a guarda presidencial não havia reconhecido, disse o comissário Sadio Tomoda à AFP. O autor do atentado é um "professor", disse o comissário sem dar mais detalhes sobre sua identidade. Sem pistas claras Na importante guarnição da cidade de Kati, a cerca de 15 quilômetros de Bamako e do quartel-general dos militares, Goita recebeu vários ministros após o ataque, segundo o porta-voz da presidência, Baba Cissé.Um deles, o ministro da Juventude, Mossa Ag Attaher, explicou nas redes sociais que ficou “chocado e enojado com a violência, covardia e barbárie" do ataque contra o chefe de Estado. Assimi Goita estava sentado na Mesquita Rei Faisal com outros dignitários do regime, incluindo Malick Diaw, que chefia o Conselho Nacional de Transição (CNT, que funciona como Parlamento). Excepcionalmente desde sua ascensão ao poder, Goita estava vestido com roupas civis, com um terno azul celeste. Ao meio-dia, nenhuma pista investigativa sobre suas motivações havia sido apresentada em um país politicamente instável e sob violência múltipla desde 2012. Inicialmente foram incitadas por rebeliões separatistas e extremistas islâmicas no norte do território, mas se espalharam pelo centro e sul do país se misturando a conflitos entre comunidades. O fenômeno também afeta países vizinhos, como Burkina Faso e Níger, onde operam grupos afiliados à Al-Qaeda ou à organização Estado Islâmico (EI). O Mali foi palco de dois golpes de Estado em menos de um ano, em agosto de 2020 e em maio deste ano, pelas mãos dos mesmos militares. O coronel Assimi Goita assumiu o país como presidente interino. O coronel Goita e o novo governo, nomeado pela junta militar, garantem que respeitarão a promessa de ceder o comando aos civis após as eleições marcadas para 27 de fevereiro de 2022.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

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