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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

VIDANEWS - Em depoimento à PF, Zambelli alega "arbitrariedade" de Moraes.

 

A deputada governista disse que teve a defesa cerceada e reiterou que participará das manifestações em 7 de setembro.

Mesmo tendo sido intimada para depor em inquérito que investiga atos antidemocráticos no 7 de Setembro, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) afirmou à Polícia Federal, neste domingo (5/9), que não deixará de participar das manifestações marcadas para a data. Ela alegou "arbitrariedade" do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ao determinar a oitiva, mas acatou à ordem e prestou depoimento do Rio de Janeiro."Mais uma arbitrariedade que comete este ministro, que deveria ser guardião da Constituição", disse a parlamentar, que considera o inquérito inconstitucional, como afirmou em vídeo enviado com exclusividade ao R7. Durante a oitiva, Zambelli foi questionada sobre o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira, chamado de Zé Trovão, a quem ela disse ter conhecido em uma motociata em Florianópoles e que chegou a conversar algumas vezes.  No âmbito do inquérito, Moraes expediu mandado de prisão contra o caminhoneiro, que está foragido, e outro mirando o blogueiro conservador Wellington Macedo, preso ontem. Os dois são suspeitos de incentivar manifestações violentas e de promover ataques contra a democracia."Jamais defendi que algum cidadão ofendesse ou praticasse atos hostis contra ministros ou qualquer pessoa", defendeu-se. Ela também foi indagada sobre as intenções quanto a tuites sobre críticas ao STF e se tinha o desejo à destituição de ministros da Suprema Corte. "Eu defendo a necessidade dos poderes, cada um com sua atribuição. Inclusive que sejam independentes entre si", completou.Segundo Zambelli, houve cerceamento de defesa, já que ela não teve acesso aos autos do processo e a oitiva não foi agendada previamente entre ela e o juíz, ainda que o artigo 221 do Código de Processo Penal garanta que parlamentares possam "ser inquiridos em local, dia e hora previamente ajustados entre eles e o juiz". Ela prestou depoimento acompanhada do advogado e questionou se estaria sendo ouvida na condição de testemunha, o que foi negado."Não sei se respondo como investigada. Mas ele [delegado] disse que não é como testemunha. Então provavelmente deve ser como investigada", disse, completando estar ciente da imunidade parlamentar que a permite "emitir opiniões sobre atitudes do ministro Alexandre de Moraes". Afirmou, ainda, que não interpreta as manifestações como atos antidemocráticos. "Quem defende a liberdade e as balizas constitucionais jamais trataria por 'organização criminosa' ou 'ato antidemocrático' uma reunião da sociedade com suas famílias e seus representantes para protestar pacificamente contra a corrupção, ou,  cantar o hino e comemorar uma data histórica."Zambelli defendeu-se sustentando não ter praticado qualquer ato ilícito e que, por esse motivo, acatou a intimação. Pelo mesmo motivo, a parlamentar reiterou que participará da manifestações em 7 de setembro, na Avenida Paulista. "Seguirei o caminho que tem pautado, há mais de uma década, minha ação cidadã em defesa da Liberdade, da Democracia e da Justiça."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

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